Grande é a Sua Fidelidade!
Graças ao grande amor do Senhor é que não somos consumidos, pois as Suas misericórdias são inesgotáveis. Renovam-se cada manhã; grande é a Sua fidelidade! Lamentações 3:22, 23.
Meu esposo e eu nos convencemos de que devíamos começar a servir um “sopão”. Desejávamos alcançar as pessoas, assim como Jesus fazia – partilhando o evangelho depois de suprir em primeiro lugar suas necessidades físicas. Nossa igreja não dispunha de dinheiro suficiente para o prédio que tínhamos em vista, e assim nossos membros começaram a alimentar as pessoas na praia. Oferecíamos alimento aos moradores de rua e depois os convidávamos a reunir-se conosco para o culto. Após oito meses, Deus nos pôs em contato com as pessoas certas. O mesmo prédio continuava desocupado, e Deus estabeleceu uma sociedade maravilhosa entre a Coalizão dos Moradores de Rua e os membros da nossa igreja. Convidamos igrejas da região para se envolverem, a fim de que tivéssemos voluntários em número suficiente. Agora temos um “sopão” multidenominacional.
Empenhamo-nos na busca de voluntários para ajudar durante as nossas férias. Colocamos um anúncio no boletim da nossa igreja durante quatro semanas, e Deus enviou 14 voluntários. Então um dos funcionários do restaurante abandonou o trabalho poucos dias antes da data em que devíamos sair em férias. Levei o caso ao Senhor em oração, já que não tinha tempo de colocar outro anúncio. Devíamos viajar na sexta-feira. Na quarta-feira um de nossos membros me disse: “Deus falou o seu nome quatro vezes para mim, dizendo que havia algo que você precisava que eu fizesse.” Saí da igreja andando sobre as nuvens, reconhecendo que Deus me ama tanto, a ponto de dizer meu nome para suprir uma necessidade.
No dia do nosso retorno, porém, a cozinha se incendiou. Caminhei por ela aos prantos. Mas vi novamente a mão de Deus na minha vida. Encontramos uma localização temporária dentro de um dia. Quatro meses mais tarde, estávamos num prédio novo que Deus providenciara.
O amor de Deus se evidenciou em tudo isso, aumentando tremendamente a minha fé. Ele me mostrou que, se nos chama, vai nos capacitar. Ele valoriza a sua disponibilidade, não a sua capacidade. Quer que Seus filhos avancem pela fé e façam o que Ele os chama a fazer. O Senhor tem mostrado repetidas vezes que é fiel!
Que DEUS abençoe a todos.
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domingo, 12 de julho de 2009
Marcos 15:34, NVI.
Por Que Eu?
Meu Deus! Meu Deus! Por que me abandonaste? Marcos 15:34.
Muitos anos atrás fiquei sabendo de um casal que tinha vários filhos pequenos. A certa altura começaram problemas e mais problemas. O único de que me lembro foi a respeito da garotinha de sete ou oito anos, que caiu da parte de cima de um beliche e quebrou o braço. A reação da família aos muitos problemas não era “Por que eu [ou nós]?” mas “Deus deve nos amar muito para enviar provas a fim de nos testar o amor e a fé nEle”. Hoje aquelas crianças são adultas e têm suas próprias famílias. Imagino que sua atitude continue a mesma.
Nos meus mais de setenta anos, tenho tido muitas oportunidades de perguntar “Por que eu?” Eu não costumava dizer “Por que eu?” mas “Por que não eu? Não sou melhor do que os outros.”
Então, vários anos atrás, aconteceu algo drástico que me levou a mudar de atitude. Eu não conseguia dormir. Os acontecimentos do dia ficavam rodando na minha cabeça e, sim, eu fazia muitas perguntas “Por quê?” “Por que aconteceu, Senhor? Por que meu anjo não me avisou? O que estás tentando me ensinar, Senhor?” e assim por diante.
Mais recentemente aconteceu outra coisa – não tão drástica, mas também ruim. Por alguma razão, de modo estranho, as perguntas “Por quê?” não chegaram a entrar na minha mente. Não entendo a diferença.
Em 2004, vários dos muitos furacões devastadores chegaram perto do meu cantinho em Virgínia para causar uma noite de chuva torrencial. O primeiro fez com que parte do telhado da minha casa alugada apresentasse goteiras. A água pingava através do sótão e passava pelo teto. Não pingou sobre o carpete ou os móveis, mas as manchas da água precisavam de reparos. Senti-me agradecida porque o que são algumas manchas de água em comparação com a perda de tudo?
“Por que eu?” é um jeito muito comum de nos sentirmos. Até Jesus fez aquela penetrante pergunta “Por quê?” em Seu brado: “Meu Deus! Meu Deus! Por que Me desamparaste?”
Agora, quando ouço a pergunta “Por que eu?” sorrio e penso: OK, meu precioso Irmão, fizeste uma pergunta “Por quê?”, e por isso acho que também posso fazer algumas! Graças Te dou por estares sempre comigo. Eu Te amo!
Que DEUS abençoe a todos.
Meu Deus! Meu Deus! Por que me abandonaste? Marcos 15:34.
Muitos anos atrás fiquei sabendo de um casal que tinha vários filhos pequenos. A certa altura começaram problemas e mais problemas. O único de que me lembro foi a respeito da garotinha de sete ou oito anos, que caiu da parte de cima de um beliche e quebrou o braço. A reação da família aos muitos problemas não era “Por que eu [ou nós]?” mas “Deus deve nos amar muito para enviar provas a fim de nos testar o amor e a fé nEle”. Hoje aquelas crianças são adultas e têm suas próprias famílias. Imagino que sua atitude continue a mesma.
Nos meus mais de setenta anos, tenho tido muitas oportunidades de perguntar “Por que eu?” Eu não costumava dizer “Por que eu?” mas “Por que não eu? Não sou melhor do que os outros.”
Então, vários anos atrás, aconteceu algo drástico que me levou a mudar de atitude. Eu não conseguia dormir. Os acontecimentos do dia ficavam rodando na minha cabeça e, sim, eu fazia muitas perguntas “Por quê?” “Por que aconteceu, Senhor? Por que meu anjo não me avisou? O que estás tentando me ensinar, Senhor?” e assim por diante.
Mais recentemente aconteceu outra coisa – não tão drástica, mas também ruim. Por alguma razão, de modo estranho, as perguntas “Por quê?” não chegaram a entrar na minha mente. Não entendo a diferença.
Em 2004, vários dos muitos furacões devastadores chegaram perto do meu cantinho em Virgínia para causar uma noite de chuva torrencial. O primeiro fez com que parte do telhado da minha casa alugada apresentasse goteiras. A água pingava através do sótão e passava pelo teto. Não pingou sobre o carpete ou os móveis, mas as manchas da água precisavam de reparos. Senti-me agradecida porque o que são algumas manchas de água em comparação com a perda de tudo?
“Por que eu?” é um jeito muito comum de nos sentirmos. Até Jesus fez aquela penetrante pergunta “Por quê?” em Seu brado: “Meu Deus! Meu Deus! Por que Me desamparaste?”
Agora, quando ouço a pergunta “Por que eu?” sorrio e penso: OK, meu precioso Irmão, fizeste uma pergunta “Por quê?”, e por isso acho que também posso fazer algumas! Graças Te dou por estares sempre comigo. Eu Te amo!
Que DEUS abençoe a todos.
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Marcos 15:34,
NVI.
Lucas 24:29, NVI.
Jesus, Entre no Nosso Carro
Mas eles insistiram muito com Ele: “Fique conosco, pois a noite já vem; o dia já está quase findando.” Lucas 24:29.
Um dia, quando saímos do nosso apartamento para ir a uma clínica especializada em hidroterapia para tratar um problema neurológico no meu pé direito, meu esposo e eu oramos, como sempre o fazemos, pedindo a guia de Deus para a nossa vida.
Quando abrimos a porta do carro, meu esposo disse: “Jesus, entre no carro e vá conosco!” Os cintos de segurança estavam ajustados, o dia era lindo, o tráfego fluía calmamente, tudo estava normal. Pouco sabíamos nós, porém, sobre o que nos aguardava cinco minutos depois.
Ao passarmos por um cruzamento, o motor do carro morreu. Havia espaço suficiente para que o veículo que vinha da outra direção passasse, mas o motorista era jovem e inexperiente, e não desviou nem brecou, atingindo violentamente o nosso carro. As duas portas do lado do motorista ficaram amassadas e o impacto jogou nosso carro contra um muro, danificando ainda mais o veículo.
Transeuntes vieram socorrer-nos, achando que nossos ferimentos deviam ser graves. Quando conseguimos sair dos assentos do carro, porém, meu esposo e eu – e o outro motorista – descobrimos que não havia ferimentos, nem mesmo um arranhão.
Depois da avaliação dos veículos pela companhia de seguro, fomos informados de que nosso carro sofrera perda total. Entendemos então que o nosso Convidado especial havia aceitado o convite para acompanhar-nos e nos guardara de uma morte repentina.
Depois de uma longa conversa, os dois viajantes que iam para Emaús ainda não sabiam quem se havia aproximado deles e os acompanhava. Também perceberam que o dia chegava ao fim e se preocuparam com o que podia acontecer àquele Viajante, se prosseguisse sozinho pela estrada escura e deserta. Bondosamente insistiram para que ficasse com eles. O Homem aceitou o convite, entrou na casa de Seus companheiros de jornada e aceitou a refeição que Lhe ofereceram. Somente então compreenderam que era Jesus Aquele que andara com eles.
Agora, quando paro e penso, entendo como foi maravilhoso convidar Jesus para entrar no carro conosco. Ele está sempre disposto a responder quando nosso pedido é sincero, feito com fé.
Que DEUS abençoe a todos.
Mas eles insistiram muito com Ele: “Fique conosco, pois a noite já vem; o dia já está quase findando.” Lucas 24:29.
Um dia, quando saímos do nosso apartamento para ir a uma clínica especializada em hidroterapia para tratar um problema neurológico no meu pé direito, meu esposo e eu oramos, como sempre o fazemos, pedindo a guia de Deus para a nossa vida.
Quando abrimos a porta do carro, meu esposo disse: “Jesus, entre no carro e vá conosco!” Os cintos de segurança estavam ajustados, o dia era lindo, o tráfego fluía calmamente, tudo estava normal. Pouco sabíamos nós, porém, sobre o que nos aguardava cinco minutos depois.
Ao passarmos por um cruzamento, o motor do carro morreu. Havia espaço suficiente para que o veículo que vinha da outra direção passasse, mas o motorista era jovem e inexperiente, e não desviou nem brecou, atingindo violentamente o nosso carro. As duas portas do lado do motorista ficaram amassadas e o impacto jogou nosso carro contra um muro, danificando ainda mais o veículo.
Transeuntes vieram socorrer-nos, achando que nossos ferimentos deviam ser graves. Quando conseguimos sair dos assentos do carro, porém, meu esposo e eu – e o outro motorista – descobrimos que não havia ferimentos, nem mesmo um arranhão.
Depois da avaliação dos veículos pela companhia de seguro, fomos informados de que nosso carro sofrera perda total. Entendemos então que o nosso Convidado especial havia aceitado o convite para acompanhar-nos e nos guardara de uma morte repentina.
Depois de uma longa conversa, os dois viajantes que iam para Emaús ainda não sabiam quem se havia aproximado deles e os acompanhava. Também perceberam que o dia chegava ao fim e se preocuparam com o que podia acontecer àquele Viajante, se prosseguisse sozinho pela estrada escura e deserta. Bondosamente insistiram para que ficasse com eles. O Homem aceitou o convite, entrou na casa de Seus companheiros de jornada e aceitou a refeição que Lhe ofereceram. Somente então compreenderam que era Jesus Aquele que andara com eles.
Agora, quando paro e penso, entendo como foi maravilhoso convidar Jesus para entrar no carro conosco. Ele está sempre disposto a responder quando nosso pedido é sincero, feito com fé.
Que DEUS abençoe a todos.
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