Sábado 29 Maio
Que vos significam estas pedras? (Josué 4:6).
Meditações sobre o livro de Josué(Leia Josué 4:9-24)
Conforme a ordem do Senhor, Josué deixou tirar doze pedras do leito do rio. Ao mesmo tempo, ele amontoou outras doze pedras que as águas iriam cobrir (v. 9). “Que vos significam estas pedras?” (v. 6). O texto de Romanos 6:5 esclarece o significado delas. Aquelas pedras representam os crentes identificados com Cristo em Sua morte (no fundo do rio), bem como em Sua ressurreição (já em Canaã).
A unidade do povo também é expressa pelas doze pedras (doze tribos) que juntas formavam um único monumento. Não esqueçamos que esse ato poderoso foi realizado em favor de todos os redimidos, mesmo que eles não estejam cientes disso. O duplo memorial permanece como testemunha desse fato.
A cruz tornou disponível para mim três extraordinárias libertações, ilustradas pela páscoa, pelo Mar Vermelho e pelo Jordão. A páscoa ensina que sou liberto do julgamento de Deus. O Mar Vermelho prova que fui liberto dos meus inimigos eternos, Satanás e o mundo. Finalmente, o Jordão declara que tenho autoridade para me considerar morto para a carne, essa tirânica inimiga interna. As duas primeiras verdades são nossas quando nascemos de novo, a terceira corresponde ao que chamamos de santidade.
Que DEUS abençoe a todos.
sábado, 29 de maio de 2010
1 Pedro 2.6
"Eis que ponho em Sião uma pedra angular, eleita e preciosa; e quem nela crer não será de modo algum envergonhado." 1 Pedro 2.6
Através das representações mais simples, de ilustrações bem concretas como uma pedra, o Espírito Santo nos revela a glória de Jesus Cristo. Ele é sumamente precioso para Deus. Que relacionamento indizivelmente terno existe entre o Pai e o Filho! Conseguimos imaginar um pouco dessa ternura quando lemos os muitos pronunciamentos de Jesus sobre Seu Pai, especialmente onde Ele clama em grande angústia: "Aba, Pai". Ou inversamente, quando o próprio Pai não pôde mais se deter, e clamou dos céus: "Este é o meu Filho amado." Pensando nisso, nos admiramos muito mais e adoramos ao Senhor por causa desta poderosa Palavra: "...Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito..."
Jesus é a pedra angular eleita da Igreja; o fundamento da salvação determinado pelo Pai. Ninguém pode lançar outro fundamento. Por ser Ele a pedra angular eleita por Deus, conseguimos vislumbrar um pouco do que significa ser escolhido e eleito por Deus, pois todos aqueles que se aproximam do Senhor são eleitos em Cristo: "...assim como nos escolheu nele antes da fundação do mundo..."
Que DEUS abençoe a todos.
Através das representações mais simples, de ilustrações bem concretas como uma pedra, o Espírito Santo nos revela a glória de Jesus Cristo. Ele é sumamente precioso para Deus. Que relacionamento indizivelmente terno existe entre o Pai e o Filho! Conseguimos imaginar um pouco dessa ternura quando lemos os muitos pronunciamentos de Jesus sobre Seu Pai, especialmente onde Ele clama em grande angústia: "Aba, Pai". Ou inversamente, quando o próprio Pai não pôde mais se deter, e clamou dos céus: "Este é o meu Filho amado." Pensando nisso, nos admiramos muito mais e adoramos ao Senhor por causa desta poderosa Palavra: "...Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito..."
Jesus é a pedra angular eleita da Igreja; o fundamento da salvação determinado pelo Pai. Ninguém pode lançar outro fundamento. Por ser Ele a pedra angular eleita por Deus, conseguimos vislumbrar um pouco do que significa ser escolhido e eleito por Deus, pois todos aqueles que se aproximam do Senhor são eleitos em Cristo: "...assim como nos escolheu nele antes da fundação do mundo..."
Que DEUS abençoe a todos.
Mateus 3:1-17
Mateus 3.1-17
1 Naqueles dias, apareceu João Batista pregando no deserto da Judéia e dizia:
2 Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus.
3 Porque este é o referido por intermédio do profeta Isaías: Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas.
4 Usava João vestes de pêlos de camelo e um cinto de couro; a sua alimentação eram gafanhotos e mel silvestre.
5 Então, saíam a ter com ele Jerusalém, toda a Judéia e toda a circunvizinhança do Jordão;
6 e eram por ele batizados no rio Jordão, confessando os seus pecados.
7 Vendo ele, porém, que muitos fariseus e saduceus vinham ao batismo, disse-lhes: Raça de víboras, quem vos induziu a fugir da ira vindoura?
8 Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento;
9 e não comeceis a dizer entre vós mesmos: Temos por pai a Abraão; porque eu vos afirmo que destas pedras Deus pode suscitar filhos a Abraão.
10 Já está posto o machado à raiz das árvores; toda árvore, pois, que não produz bom fruto é cortada e lançada ao fogo.
11 Eu vos batizo com água, para arrependimento; mas aquele que vem depois de mim é mais poderoso do que eu, cujas sandálias não sou digno de levar. Ele vos batizará com o Espírito Santo e com fogo.
12 A sua pá, ele a tem na mão e limpará completamente a sua eira; recolherá o seu trigo no celeiro, mas queimará a palha em fogo inextinguível.
13 Por esse tempo, dirigiu-se Jesus da Galiléia para o Jordão, a fim de que João o batizasse.
14 Ele, porém, o dissuadia, dizendo: Eu é que preciso ser batizado por ti, e tu vens a mim?
15 Mas Jesus lhe respondeu: Deixa por enquanto, porque, assim, nos convém cumprir toda a justiça. Então, ele o admitiu.
16 Batizado Jesus, saiu logo da água, e eis que se lhe abriram os céus, e viu o Espírito de Deus descendo como pomba, vindo sobre ele.
17 E eis uma voz dos céus, que dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo.
Mateus 3:1-17
Como um embaixador que precede uma alta autoridade, João Batista proclama a iminente vinda do Rei. Mas este Rei não poderia tomar o Seu lugar entre um povo indiferente a seu estado pecaminoso. Por essa razão, a pregação de João é um chamado ao arrependimento. Porém, aos fariseus, que vinham ao batismo com espírito de justiça própria, ele anunciava o juízo.
Podemos entender por que João ficou embaraçado quando Aquele, cujas sandálias ele sentia que não era digno de levar, apresenta-Se para ser batizado. Mas no versículo 15, ouvimos as primeiras palavras faladas por Jesus neste evangelho: "Deixa por enquanto, porque assim nos convém...". O homem sabia apenas fazer o mal; por isso convinha permitir que Deus agisse agora por meio de Cristo para "cumprir toda a justiça" (Romanos 10:3). "Então ele o admitiu", é o que lemos de João, ainda que fosse ele quem estava batizando. Não é sempre vantajoso para nós permitirmos ao Senhor Jesus agir à Sua maneira?
O Senhor Jesus saiu logo da água visto que não tinha nenhuma confissão a fazer (compare v. 6). E então os céus se abriram para render-Lhe um duplo testemunho: o Espírito Santo descendo sobre Ele tal como o óleo da unção que outrora designava o rei (1 Samuel 16:13). E ouvia-se a mensagem maravilhosa de amor e de aprovação que recebeu de Seu Pai.
Que DEUS abençoe a todos.
1 Naqueles dias, apareceu João Batista pregando no deserto da Judéia e dizia:
2 Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus.
3 Porque este é o referido por intermédio do profeta Isaías: Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas.
4 Usava João vestes de pêlos de camelo e um cinto de couro; a sua alimentação eram gafanhotos e mel silvestre.
5 Então, saíam a ter com ele Jerusalém, toda a Judéia e toda a circunvizinhança do Jordão;
6 e eram por ele batizados no rio Jordão, confessando os seus pecados.
7 Vendo ele, porém, que muitos fariseus e saduceus vinham ao batismo, disse-lhes: Raça de víboras, quem vos induziu a fugir da ira vindoura?
8 Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento;
9 e não comeceis a dizer entre vós mesmos: Temos por pai a Abraão; porque eu vos afirmo que destas pedras Deus pode suscitar filhos a Abraão.
10 Já está posto o machado à raiz das árvores; toda árvore, pois, que não produz bom fruto é cortada e lançada ao fogo.
11 Eu vos batizo com água, para arrependimento; mas aquele que vem depois de mim é mais poderoso do que eu, cujas sandálias não sou digno de levar. Ele vos batizará com o Espírito Santo e com fogo.
12 A sua pá, ele a tem na mão e limpará completamente a sua eira; recolherá o seu trigo no celeiro, mas queimará a palha em fogo inextinguível.
13 Por esse tempo, dirigiu-se Jesus da Galiléia para o Jordão, a fim de que João o batizasse.
14 Ele, porém, o dissuadia, dizendo: Eu é que preciso ser batizado por ti, e tu vens a mim?
15 Mas Jesus lhe respondeu: Deixa por enquanto, porque, assim, nos convém cumprir toda a justiça. Então, ele o admitiu.
16 Batizado Jesus, saiu logo da água, e eis que se lhe abriram os céus, e viu o Espírito de Deus descendo como pomba, vindo sobre ele.
17 E eis uma voz dos céus, que dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo.
Mateus 3:1-17
Como um embaixador que precede uma alta autoridade, João Batista proclama a iminente vinda do Rei. Mas este Rei não poderia tomar o Seu lugar entre um povo indiferente a seu estado pecaminoso. Por essa razão, a pregação de João é um chamado ao arrependimento. Porém, aos fariseus, que vinham ao batismo com espírito de justiça própria, ele anunciava o juízo.
Podemos entender por que João ficou embaraçado quando Aquele, cujas sandálias ele sentia que não era digno de levar, apresenta-Se para ser batizado. Mas no versículo 15, ouvimos as primeiras palavras faladas por Jesus neste evangelho: "Deixa por enquanto, porque assim nos convém...". O homem sabia apenas fazer o mal; por isso convinha permitir que Deus agisse agora por meio de Cristo para "cumprir toda a justiça" (Romanos 10:3). "Então ele o admitiu", é o que lemos de João, ainda que fosse ele quem estava batizando. Não é sempre vantajoso para nós permitirmos ao Senhor Jesus agir à Sua maneira?
O Senhor Jesus saiu logo da água visto que não tinha nenhuma confissão a fazer (compare v. 6). E então os céus se abriram para render-Lhe um duplo testemunho: o Espírito Santo descendo sobre Ele tal como o óleo da unção que outrora designava o rei (1 Samuel 16:13). E ouvia-se a mensagem maravilhosa de amor e de aprovação que recebeu de Seu Pai.
Que DEUS abençoe a todos.
Êxodo 15:17-27
Êxodo 15:17-27
17 Tu os introduzirás, e os plantarás no monte da tua herança, no lugar que tu, ó Senhor, aparelhaste para a tua habitação, no santuário, ó Senhor, que as tuas mãos estabeleceram.
18 O Senhor reinará eterna e perpetuamente;
19 Porque os cavalos de Faraó, com os seus carros e com os seus cavaleiros, entraram no mar, e o Senhor fez tornar as águas do mar sobre eles; mas os filhos de Israel passaram em seco pelo meio do mar.
20 Então Miriã, a profetiza, a irmã de Arão, tomou o tamboril na sua mão, e todas as mulheres saíram atrás dela com tamboris e com danças.
21 E Miriã lhes respondia: Cantai ao Senhor, porque gloriosamente triunfou; e lançou no mar o cavalo com o seu cavaleiro.
22 Depois fez Moisés partir os israelitas do Mar Vermelho, e saíram ao deserto de Sur; e andaram três dias no deserto, e não acharam água.
23 Então chegaram a Mara; mas não puderam beber das águas de Mara, porque eram amargas; por isso chamou-se o lugar Mara.
24 E o povo murmurou contra Moisés, dizendo: Que havemos de beber?
25 E ele clamou ao Senhor, e o Senhor mostrou-lhe uma árvore, que lançou nas águas, e as águas se tornaram doces. Ali lhes deu estatutos e uma ordenança, e ali os provou.
26 E disse: Se ouvires atento a voz do Senhor teu Deus, e fizeres o que é reto diante de seus olhos, e inclinares os teus ouvidos aos seus mandamentos, e guardares todos os seus estatutos, nenhuma das enfermidades porei sobre ti, que pus sobre o Egito; porque eu sou o Senhor que te sara.
27 Então vieram a Elim, e havia ali doze fontes de água e setenta palmeiras; e ali se acamparam junto das águas.
Êxodo 15:17-27
Até o versículo 16, os filhos de Israel celebram em cântico o que o Senhor acabara de fazer pelo Seu povo. Os versículos 17 e 18 proclamam o que Ele fará no futuro. Os frutos da vitória são vistos pela fé. Deus preparou para Si: 1) uma herança, 2) uma habitação, 3) um santuário, 4) um reino. Em sua primeira epístola, Pedro nos mostra o novo aspecto de coisas que essas bênçãos ocupam na dispensação cristã (leia 1 Pedro 1:4; 2:5, 9).
O povo está agora resgatado, a caminho da terra prometida. Ao mesmo tempo, a nossa jornada cristã começa com a conversão, e seu final é a glória eterna. Mas no caminho entre os dois estão as experiências do deserto. A primeira dessas grandes lições é Mara. O Senhor nos permite encontrar em nosso caminho, como essas águas amargas, circunstâncias dolorosas e frustrantes. Porém, assim que compreendemos que essas aflições são permitidas para o nosso bem, assim que introduzimos nelas o poder da cruz de Cristo, então, sem que nada mude nessas circunstâncias, elas deixam de ter um sabor amargo e até mesmo passamos a ter prazer e consolo nelas (leia Romanos 5:3… e 2 Coríntios 12:9). Então estamos em posição de apreciar Elim, lugar de descanso e refrigério (v. 27), figura da reunião dos crentes onde o Senhor ordena a Sua bênção (Salmo 133:3).
Que DEUS abençoe a todos.
17 Tu os introduzirás, e os plantarás no monte da tua herança, no lugar que tu, ó Senhor, aparelhaste para a tua habitação, no santuário, ó Senhor, que as tuas mãos estabeleceram.
18 O Senhor reinará eterna e perpetuamente;
19 Porque os cavalos de Faraó, com os seus carros e com os seus cavaleiros, entraram no mar, e o Senhor fez tornar as águas do mar sobre eles; mas os filhos de Israel passaram em seco pelo meio do mar.
20 Então Miriã, a profetiza, a irmã de Arão, tomou o tamboril na sua mão, e todas as mulheres saíram atrás dela com tamboris e com danças.
21 E Miriã lhes respondia: Cantai ao Senhor, porque gloriosamente triunfou; e lançou no mar o cavalo com o seu cavaleiro.
22 Depois fez Moisés partir os israelitas do Mar Vermelho, e saíram ao deserto de Sur; e andaram três dias no deserto, e não acharam água.
23 Então chegaram a Mara; mas não puderam beber das águas de Mara, porque eram amargas; por isso chamou-se o lugar Mara.
24 E o povo murmurou contra Moisés, dizendo: Que havemos de beber?
25 E ele clamou ao Senhor, e o Senhor mostrou-lhe uma árvore, que lançou nas águas, e as águas se tornaram doces. Ali lhes deu estatutos e uma ordenança, e ali os provou.
26 E disse: Se ouvires atento a voz do Senhor teu Deus, e fizeres o que é reto diante de seus olhos, e inclinares os teus ouvidos aos seus mandamentos, e guardares todos os seus estatutos, nenhuma das enfermidades porei sobre ti, que pus sobre o Egito; porque eu sou o Senhor que te sara.
27 Então vieram a Elim, e havia ali doze fontes de água e setenta palmeiras; e ali se acamparam junto das águas.
Êxodo 15:17-27
Até o versículo 16, os filhos de Israel celebram em cântico o que o Senhor acabara de fazer pelo Seu povo. Os versículos 17 e 18 proclamam o que Ele fará no futuro. Os frutos da vitória são vistos pela fé. Deus preparou para Si: 1) uma herança, 2) uma habitação, 3) um santuário, 4) um reino. Em sua primeira epístola, Pedro nos mostra o novo aspecto de coisas que essas bênçãos ocupam na dispensação cristã (leia 1 Pedro 1:4; 2:5, 9).
O povo está agora resgatado, a caminho da terra prometida. Ao mesmo tempo, a nossa jornada cristã começa com a conversão, e seu final é a glória eterna. Mas no caminho entre os dois estão as experiências do deserto. A primeira dessas grandes lições é Mara. O Senhor nos permite encontrar em nosso caminho, como essas águas amargas, circunstâncias dolorosas e frustrantes. Porém, assim que compreendemos que essas aflições são permitidas para o nosso bem, assim que introduzimos nelas o poder da cruz de Cristo, então, sem que nada mude nessas circunstâncias, elas deixam de ter um sabor amargo e até mesmo passamos a ter prazer e consolo nelas (leia Romanos 5:3… e 2 Coríntios 12:9). Então estamos em posição de apreciar Elim, lugar de descanso e refrigério (v. 27), figura da reunião dos crentes onde o Senhor ordena a Sua bênção (Salmo 133:3).
Que DEUS abençoe a todos.
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