terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Romanos 10:17 e Hebreus 11:6

Segunda-feira 1 Dezembro

De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus (Romanos 10:17).

SENTIMENTOS NÃO CONTAM
Há milhões de pessoas que consideram o evangelho, a fé e o arrependimento uma questão de sentimentos. Um sentimento de culpa significa uma culpa verdadeira para tais indivíduos. Culpa é, para ser exato, um fato objetivo. O que nos torna culpados é o fato de termos pecado contra Deus e desprezado Seus mandamentos. Desobedecer às leis do país pode ser visto igualmente como culpa. Uma análise objetiva sobre a negligência das leis forma a base de nossa culpa, e não os sentimentos que possam derivar disso.

Tampouco o arrependimento é uma questão de sentimentos. É a resposta consciente em relação ao que Deus revela em nossa vida. Significa que não apenas sentimos remorso pelos nossos atos pecaminosos; é uma clara visão da essência de nossa natureza que causa nossos atos maus. Arrependimento envolve se voltar para Deus, julgar, condenar e abandonar o caminho que Deus não aprova. Isso é totalmente diferente de qualquer efeito emocional produzido por manifestações exteriores. A pregação do evangelho não apela aos nossos sentimentos, mas à nossa consciência. Ela nos convoca a crer na Palavra de Deus.

Perdão certamente não é um sentimento. Se confessarmos nossos pecados, “ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados” (1 João 1:9). Essa é uma promessa solene de Deus; então quem faz uma sincera confissão diante dEle pode crer que Cristo morreu em seu lugar e que, portanto, Deus pode lhe perdoar. Temos de crer nas promessas de Deus pelo fato de que foi Ele quem as fez, e não porque sentimos que elas podem ser verdadeiras.

A experiência cristã só começa depois que existe fé no Senhor Jesus e em Sua Palavra. “Ora, sem fé é impossível agradar-lhe, porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que é galardoador dos que o buscam” (Hebreus 11:6).

Que DEUS abençoe a todos.

1 Coríntios 2.9

1 de Dezembro

"Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam." 1 Coríntios 2.9

A Igreja de Jesus é apresentada nas Escrituras como tendo uma porção dobrada de glória, ou seja, como corpo de Cristo e como templo de Deus. A verdadeira glória do membro da Igreja de Jesus é tão grande, tão imensa, que só podemos imaginá-la por meio de uma representação figurada, por exemplo, quando o Senhor diz que somos Seu corpo, Seu templo. A glória em si é algo que não se consegue descrever. No Novo Testamento há sete parábolas do Senhor sobre Suas bodas – elas tratam de Seu casamento com a noiva. Mas em nenhuma delas a noiva é mencionada; ela nem aparece. Ela ainda está oculta. Por quê? Porque a noiva do Cordeiro somente será revelada no arrebatamento de toda a Igreja de Jesus, diante do Tribunal de Cristo. Esse grande momento decide quem de fato pertence à noiva do Cordeiro e quem não pertence. Não é por acaso que a noiva só é mencionada no último livro da Bíblia: a "...esposa a si mesma já se ataviou." Como deveríamos nos esforçar mais ao nos dar conta da grandiosidade dessa glória!

Que DEUS abençoe a todos.

1 Coríntios 15.35-50

1 Coríntios 15.35-50

35 Mas alguém dirá: Como ressuscitam os mortos? E em que corpo vêm?
36 Insensato! O que semeias não nasce, se primeiro não morrer;
37 e, quando semeias, não semeias o corpo que há de ser, mas o simples grão, como de trigo ou de qualquer outra semente.
38 Mas Deus lhe dá corpo como lhe aprouve dar e a cada uma das sementes, o seu corpo apropriado.
39 Nem toda carne é a mesma; porém uma é a carne dos homens, outra, a dos animais, outra, a das aves, e outra, a dos peixes.
40 Também há corpos celestiais e corpos terrestres; e, sem dúvida, uma é a glória dos celestiais, e outra, a dos terrestres.
41 Uma é a glória do sol, outra, a glória da lua, e outra, a das estrelas; porque até entre estrela e estrela há diferenças de esplendor.
42 Pois assim também é a ressurreição dos mortos. Semeia-se o corpo na corrupção, ressuscita na incorrupção. Semeia-se em desonra, ressuscita em glória.
43 Semeia-se em fraqueza, ressuscita em poder.
44 Semeia-se corpo natural, ressuscita corpo espiritual. Se há corpo natural, há também corpo espiritual.
45 Pois assim está escrito: O primeiro homem, Adão, foi feito alma vivente. O último Adão, porém, é espírito vivificante.
46 Mas não é primeiro o espiritual, e sim o natural; depois, o espiritual.
47 O primeiro homem, formado da terra, é terreno; o segundo homem é do céu.
48 Como foi o primeiro homem, o terreno, tais são também os demais homens terrenos; e, como é o homem celestial, tais também os celestiais.
49 E, assim como trouxemos a imagem do que é terreno, devemos trazer também a imagem do celestial.
50 Isto afirmo, irmãos, que a carne e o sangue não podem herdar o reino de Deus, nem a corrupção herdar a incorrupção.

1 Coríntios 15:35-50
Como será o novo corpo que o crente terá na glória? (v. 35). A Bíblia não satisfaz a nossa curiosidade. Se eu apresentar ao leitor uma semente desconhecida, não poderá dizer-me quase nada a respeito da planta que dela sairá. Igualmente, quando se vê uma lagarta repugnante e feia, nem se imagina a maravilhosa e colorida borboleta na qual ela se transformará.

Porém, para assistir aos pequenos milagres da germinação ou da metamorfose, é necessária a morte da semente (João 12:24) e o sono da crisálida. Do mesmo modo, o redimido que "dormiu" aparecerá vestido do corpo da ressurreição. Que futuro fantástico está preparado para este corpo feito do pó da terra, mero envoltório da alma! Ressuscitará "na incorrupção": a morte não terá mais poder sobre ele; "em glória" e "em poder": não mais sujeito às doenças ou à fraqueza; "corpo espiritual": definitivamente livre da carne e de seus desejos, instrumento perfeito do Espírito Santo. Finalmente será semelhante ao corpo do Cristo ressuscitado. Estes versículos nos dão bastantes e preciosas informações sobre o nosso futuro e mais razões ainda para glorificar a Deus desde agora em nosso corpo.

Que DEUS abençoe a todos.

1 Crônicas 13:1-14

1 Crônicas 13:1-14

1 E DAVI tomou conselho com os capitães dos milhares, e das centenas, e com todos os líderes.
2 E disse Davi a toda a congregação de Israel: Se bem vos parece, e se isto vem do Senhor nosso Deus, enviemos depressa mensageiros a todos os nossos outros irmãos em todas as terras de Israel, e aos sacerdotes, e aos levitas nas suas cidades e nos seus arrabaldes, para que se reúnam conosco;
3 E tornemos a trazer para nós a arca do nosso Deus; porque não a buscamos nos dias de Saul.
4 Então disse toda a congregação que se fizesse assim; porque este negócio pareceu reto aos olhos de todo o povo.
5 Convocou, pois, Davi a todo o Israel desde Sior do Egito até chegar a Hamate; para trazer a arca de Deus de Quiriate-Jearim.
6 E então Davi com todo o Israel subiu a Baalá de Quiriate-Jearim, que está em Judá, para fazer subir dali a arca de Deus, o Senhor que habita entre os querubins, sobre a qual é invocado o seu nome.
7 E levaram a arca de Deus, da casa de Abinadabe, sobre um carro novo; e Uzá e Aiô guiavam o carro.
8 E Davi e todo o Israel, alegraram-se perante Deus com todas as suas forças; com cânticos, e com harpas, e com saltérios, e com tamborins, e com címbalos, e com trombetas.
9 E, chegando à eira de Quidom, estendeu Uzá a sua mão, para segurar a arca, porque os bois tropeçavam.
10 Então se acendeu a ira do Senhor contra Uzá, e o feriu, por ter estendido a sua mão à arca; e morreu ali perante Deus.
11 E Davi se encheu de tristeza porque o Senhor havia aberto brecha em Uzá; pelo que chamou aquele lugar Perez-Uzá, até ao dia de hoje.
12 E aquele dia temeu Davi a Deus, dizendo: Como trarei a mim a arca de Deus?
13 Por isso Davi não trouxe a arca a si, à cidade de Davi; porém a fez levar à casa de Obede-Edom, o giteu.
14 Assim ficou a arca de Deus com a família de Obede-Edom, três meses em sua casa; e o Senhor abençoou a casa de Obede-Edom, e tudo quanto tinha.


1 Crônicas 13:1-14
Um maravilhoso desejo nasce no coração do novo rei: restaurar a arca ao seu lugar de honra em Israel e envolver todo o povo nesse evento. Tudo parece encaminhar-se da melhor maneira possível. A alegria é unânime. Infelizmente, um único (mas importantíssimo) detalhe foi ignorado, e isso foi o suficiente para matar Uzá, com grande consternação para todos. Em resultado dessa desgraça repentina, a alegria no coração do rei se transformou em um sentimento de temor, e o desgosto tomou o lugar das ações de graças.

A Palavra declara que os levitas deveriam carregar a arca sobre os ombros, e isso não foi feito. Talvez por total ignorância! Eles fizeram o melhor que podiam porque não sabiam agir devidamente. Mas não faz diferença, o rei – que possuía a cópia do livro da Lei – e também os levitas – responsáveis por ensiná-la – deveriam conhecer o mandamento acerca desse assunto (Deuteronômio 17:18; 31:12). Ambos eram indesculpáveis. Nós, que temos a Bíblia em nossas mãos, somos responsáveis por andar e servir ao Senhor de acordo com o ensino que ela contém.

A arca é levada à casa de Obede-Edom e permanece na casa daquele homem por três meses.

Que DEUS abençoe a todos.