21 de junho
Ternura de Coração
Qual a mosca morta faz o ungüento do perfumador exalar mau cheiro, assim é para a sabedoria e a honra um pouco de estultícia. Eclesiastes 10:1
Apelo aos meus irmãos na fé, e com eles insisto, para que cultivem a ternura de coração. Seja qual for a sua vocação ou posição, se acariciarem o egoísmo e a cobiça, sobre vocês recairá o desagrado do Senhor. Não façais da obra e da causa de Deus uma desculpa para tratar de maneira opressiva e egoísta com qualquer pessoa, mesmo que estejam fazendo um negócio que se relacione com Sua obra. Deus não aceita coisa alguma no sentido de ganho que seja levado para o Seu tesouro por meio de transações egoístas.
Todo ato relacionado com Sua obra deve passar pelo exame divino. Toda transação desonesta, toda tentativa de tirar vantagem de pessoas que estejam sob pressão das circunstâncias, todo plano para lhe comprar a terra ou a propriedade por uma importância abaixo do valor, não será aceita por Deus, muito embora o dinheiro ganho seja doado a Sua causa. O preço do sangue do Filho unigênito de Deus foi pago por todo homem, e para seguir os princípios da lei de Deus, é preciso lidar honestamente, tratar com eqüidade com cada homem. [...]
Caso um irmão, que trabalhou abnegadamente pela causa de Deus, enfraqueça fisicamente e se torne incapaz de realizar seu trabalho, não seja ele demitido e obrigado a se haver da melhor maneira possível. Dai-lhe salário suficiente para a sua manutenção; pois devem se lembrar de que pertence à família de Deus, e de que todos vocês são irmãos. [...]
Somos ordenados a amar o nosso próximo como a nós mesmos. Essa ordem não é para amarmos simplesmente os que pensam e crêem exatamente como nós pensamos e cremos. Cristo ilustrou o significado do mandamento através da parábola do bom samaritano. Mas quão estranho é perceber que essas preciosas palavras são negligenciadas, e quão freqüentemente as pessoas oprimem seus semelhantes e exaltam o próprio coração até a presunção (RH, 18/12/1894).
Que DEUS abençoe a todos.
segunda-feira, 20 de julho de 2009
Isaías 45:21
21 Julho
E não há outro Deus senão eu; Deus justo e Salvador, não há fora de mim (Isaías 45:21).
ERRO DE CÁLCULO
Ao invés de dar uma palestra final sobre matemática antes do término do curso, o palestrante permitiu que seus alunos lhe fizessem perguntas sobre questões gerais da vida. Alguém quis saber: “Já que o senhor teve sucesso em sua carreira, quando a vida realmente vale a pena?” O professor primeiro sorriu, e então respondeu: “Senhoras e senhores, se seus cálculos acerca do Deus vivo estiverem errados, a vida de cada um de vocês não valerá nada.”
A maioria das pessoas que já viveu neste mundo também cometeu esse mesmo erro. No fim da vida, elas estarão diante de Deus com as mãos vazias. Algumas delas se refugiaram nas teorias evolucionárias que explicam a origem do universo e creram que a humanidade é o resultado de um processo que segue seu próprio curso. Portanto, Deus não faz parte disso e não é necessário; então tais pessoas o negam sem problemas de consciência. Muitos religiosos, por outro lado, falam de um “Deus de amor”, o que significa um Pai benevolente que não é rígido e está sempre preparado para ignorar nossas falhas, pois afinal Ele conhece nosso coração. Ambos os grupos estão no caminho errado.
Quem quiser acertar no que concerne a Deus tem de dar ouvidos ao que a Bíblia, a Palavra da verdade, afirma. Ela nos diz tudo o que precisamos saber sobre Deus e sobre nós mesmos. Aprendemos que Deus é Senhor sobre toda a criação, Todo-poderoso e também o único Salvador. Por causa de Sua santidade e justiça, tem de condenar o pecador, mas também mostra como o pecador pode desfrutar de um relacionamento com Ele. Jesus Cristo, o Filho de Deus, morreu pelos pecadores na cruz do Calvário. Quem aceita essa verdade pela fé obtém a salvação.
Que DEUS abençoe a todos.
E não há outro Deus senão eu; Deus justo e Salvador, não há fora de mim (Isaías 45:21).
ERRO DE CÁLCULO
Ao invés de dar uma palestra final sobre matemática antes do término do curso, o palestrante permitiu que seus alunos lhe fizessem perguntas sobre questões gerais da vida. Alguém quis saber: “Já que o senhor teve sucesso em sua carreira, quando a vida realmente vale a pena?” O professor primeiro sorriu, e então respondeu: “Senhoras e senhores, se seus cálculos acerca do Deus vivo estiverem errados, a vida de cada um de vocês não valerá nada.”
A maioria das pessoas que já viveu neste mundo também cometeu esse mesmo erro. No fim da vida, elas estarão diante de Deus com as mãos vazias. Algumas delas se refugiaram nas teorias evolucionárias que explicam a origem do universo e creram que a humanidade é o resultado de um processo que segue seu próprio curso. Portanto, Deus não faz parte disso e não é necessário; então tais pessoas o negam sem problemas de consciência. Muitos religiosos, por outro lado, falam de um “Deus de amor”, o que significa um Pai benevolente que não é rígido e está sempre preparado para ignorar nossas falhas, pois afinal Ele conhece nosso coração. Ambos os grupos estão no caminho errado.
Quem quiser acertar no que concerne a Deus tem de dar ouvidos ao que a Bíblia, a Palavra da verdade, afirma. Ela nos diz tudo o que precisamos saber sobre Deus e sobre nós mesmos. Aprendemos que Deus é Senhor sobre toda a criação, Todo-poderoso e também o único Salvador. Por causa de Sua santidade e justiça, tem de condenar o pecador, mas também mostra como o pecador pode desfrutar de um relacionamento com Ele. Jesus Cristo, o Filho de Deus, morreu pelos pecadores na cruz do Calvário. Quem aceita essa verdade pela fé obtém a salvação.
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Isaías 45:21
Marcos 4.35
21 de Julho
"Naquele dia, sendo já tarde, disse-lhes Jesus: Passemos para a outra margem." Marcos 4.35
Enquanto de início ainda havia outros barcos perto deles, finalmente os discípulos ficaram sozinhos – sozinhos com Jesus. Então se levantou uma grande tempestade. Dentro de uma perspectiva profética, esta é uma ilustração do tempo do fim no qual se encontram os filhos de Deus nos dias atuais. Os discípulos viveram essas horas perigosas entre pregação e aparição do reino de Deus. Pois somente em Marcos 5, "à outra margem do mar", vemos a aparição deste reino, quando legiões de espíritos tiveram que desaparecer com grande alarido como um raio quando Jesus se aproximou. Que quadro maravilhoso! Ainda temos a tarefa de anunciar o reino de Deus e a vinda de Jesus. Ele estabelecerá Seu reino de paz – sem demora se tornará visível. Os poderes das trevas que agora ainda prendem milhões de pessoas têm de desaparecer como um raio quando Ele vier. Eu creio que hoje nos encontramos num período de transição. Ainda proclamamos que Jesus em breve vem, mas mesmo assim Ele ainda não veio. Em vez disso há temporal, as ondas se levantam, o barco da Igreja de Jesus está em perigo. Feliz daquele que, em meio a todas as tempestades, está consciente da presença de Jesus Cristo!
Que DEUS abençoe a todos.
"Naquele dia, sendo já tarde, disse-lhes Jesus: Passemos para a outra margem." Marcos 4.35
Enquanto de início ainda havia outros barcos perto deles, finalmente os discípulos ficaram sozinhos – sozinhos com Jesus. Então se levantou uma grande tempestade. Dentro de uma perspectiva profética, esta é uma ilustração do tempo do fim no qual se encontram os filhos de Deus nos dias atuais. Os discípulos viveram essas horas perigosas entre pregação e aparição do reino de Deus. Pois somente em Marcos 5, "à outra margem do mar", vemos a aparição deste reino, quando legiões de espíritos tiveram que desaparecer com grande alarido como um raio quando Jesus se aproximou. Que quadro maravilhoso! Ainda temos a tarefa de anunciar o reino de Deus e a vinda de Jesus. Ele estabelecerá Seu reino de paz – sem demora se tornará visível. Os poderes das trevas que agora ainda prendem milhões de pessoas têm de desaparecer como um raio quando Ele vier. Eu creio que hoje nos encontramos num período de transição. Ainda proclamamos que Jesus em breve vem, mas mesmo assim Ele ainda não veio. Em vez disso há temporal, as ondas se levantam, o barco da Igreja de Jesus está em perigo. Feliz daquele que, em meio a todas as tempestades, está consciente da presença de Jesus Cristo!
Que DEUS abençoe a todos.
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Marcos 4.35
Salmo 77:11
Coisas do Passado
Comecei, então, a lembrar as obras do Senhor, os grandes milagres que Ele realizou no passado. Salmo 77:11
As expressões “isso é coisa do passado” ou “isso já era”, usadas por muitas pessoas hoje em dia, especialmente pela sociedade mais jovem e, às vezes, para justificar comportamentos não recomendáveis, dão uma conotação de desprezo pelas coisas passadas como se elas fossem inúteis para os dias atuais.
Não devemos nos esquecer, porém, de que o progresso de hoje com todas as facilidades e conforto da vida moderna tiveram início ontem, com aqueles que nos antecederam. Os hebreus nos deram a Bíblia, monumento imperecível; os fenícios reduziram em 22 letras o sistema de escrita, que antes contava com uma infinidade de símbolos e sinais; enaltecemos Gutemberg, da Alemanha, que, com energia inquebrantável, deu-nos um dos maiores fatores do progresso dos povos – a imprensa.
Numa cirurgia ou na extração de um dente lembre-se de Wells e Morton, dois cientistas americanos, que descobriram a anestesia. Já imaginou ter que extrair um dente a “sangue frio”?
Todos temos uma dívida de gratidão ao gênio americano Thomas Edison pois, entre as muitas de suas invenções, está a lâmpada elétrica. Somos igualmente gratos a Alexander Fleming, o descobridor da penicilina, ponto inicial da evolução dos antibióticos tão úteis para medicina moderna. Que seria de nós, hoje, sem lâmpadas para iluminar as ruas e as nossas casas e sem antibióticos? São coisas que têm suas raízes no passado e que a todos beneficia, no presente. Há duas coisas, porém, que não são do passado: a violência urbana e as drogas. Estas são coisas do presente.
Mas há algo muito mais importante que também teve início num passado muito remoto – o plano da redenção elaborado por Deus antes da criação da Terra. Esse plano materializou-se no Calvário há mais de dois mil anos no passado, com a morte de Cristo, que efetuou a salvação da raça caída. Se desconhecemos o passado e o começo de todo o processo do plano de Deus para a salvação do homem, como podemos compreender seus efeitos hoje em nossa vida e desfrutar seus resultados amanhã, quando Jesus voltar? Lembremo-nos, pois, das “obras do Senhor” e dos “grandes milagres que Ele realizou no passado”. Eles fortalecem nossa fé e nossa confiança nas Suas promessas.
REFLEXÃO: “Jesus Cristo, em quem confiavam e a quem seguiam, é o mesmo hoje como então; e para sempre permanecerá o mesmo” (Hb 13:8, paráfrase do NDB).
Que DEUS abençoe a todos.
Comecei, então, a lembrar as obras do Senhor, os grandes milagres que Ele realizou no passado. Salmo 77:11
As expressões “isso é coisa do passado” ou “isso já era”, usadas por muitas pessoas hoje em dia, especialmente pela sociedade mais jovem e, às vezes, para justificar comportamentos não recomendáveis, dão uma conotação de desprezo pelas coisas passadas como se elas fossem inúteis para os dias atuais.
Não devemos nos esquecer, porém, de que o progresso de hoje com todas as facilidades e conforto da vida moderna tiveram início ontem, com aqueles que nos antecederam. Os hebreus nos deram a Bíblia, monumento imperecível; os fenícios reduziram em 22 letras o sistema de escrita, que antes contava com uma infinidade de símbolos e sinais; enaltecemos Gutemberg, da Alemanha, que, com energia inquebrantável, deu-nos um dos maiores fatores do progresso dos povos – a imprensa.
Numa cirurgia ou na extração de um dente lembre-se de Wells e Morton, dois cientistas americanos, que descobriram a anestesia. Já imaginou ter que extrair um dente a “sangue frio”?
Todos temos uma dívida de gratidão ao gênio americano Thomas Edison pois, entre as muitas de suas invenções, está a lâmpada elétrica. Somos igualmente gratos a Alexander Fleming, o descobridor da penicilina, ponto inicial da evolução dos antibióticos tão úteis para medicina moderna. Que seria de nós, hoje, sem lâmpadas para iluminar as ruas e as nossas casas e sem antibióticos? São coisas que têm suas raízes no passado e que a todos beneficia, no presente. Há duas coisas, porém, que não são do passado: a violência urbana e as drogas. Estas são coisas do presente.
Mas há algo muito mais importante que também teve início num passado muito remoto – o plano da redenção elaborado por Deus antes da criação da Terra. Esse plano materializou-se no Calvário há mais de dois mil anos no passado, com a morte de Cristo, que efetuou a salvação da raça caída. Se desconhecemos o passado e o começo de todo o processo do plano de Deus para a salvação do homem, como podemos compreender seus efeitos hoje em nossa vida e desfrutar seus resultados amanhã, quando Jesus voltar? Lembremo-nos, pois, das “obras do Senhor” e dos “grandes milagres que Ele realizou no passado”. Eles fortalecem nossa fé e nossa confiança nas Suas promessas.
REFLEXÃO: “Jesus Cristo, em quem confiavam e a quem seguiam, é o mesmo hoje como então; e para sempre permanecerá o mesmo” (Hb 13:8, paráfrase do NDB).
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Eclesiastes 9:12
O Tempo Desconhecido
O homem não sabe a sua hora. Eclesiastes 9:12
Escrevo esta meditação sob o impacto de uma das maiores tragédias aéreas de todos os tempos da aviação brasileira, quando um Boeing da companhia aérea Gol caiu na selva amazônica matando todos os seus 154 ocupantes, entre passageiros e tripulantes. Apesar de a média brasileira estar abaixo da média mundial em acidentes aéreos, aconteceu o inesperado.
Este é um momento bastante oportuno para refletirmos que a vida humana, com seus trabalhos e lidas, é coisa incerta e que vivemos constantemente por um fio e sob riscos, os mais diversos.
Há para o homem um tempo desconhecido. É o ponto zero da existência. Somos capazes de discernir os limites de nossa vida? Será que em algum momento passou pela mente das pessoas que embarcaram nesse avião, que aquela viagem seria o ponto zero, o limite da vida delas? É quase certo que não, “pois o homem não sabe a sua hora” (Pv 9:12); sem dúvida, todas elas foram apanhadas de surpresa, como um pássaro que cai na armadilha, sem esperar.
Meu irmão e minha irmã: se estivéssemos nesse avião, e fôssemos apanhados sem esperar, pelo limite da nossa existência, como estaríamos diante de Deus? O tempo e a hora a que todos estamos sujeitos é que nos convida a refletir seriamente e a fazer cada dia um inventário da nossa vida.
Vamos nos imaginar dentro daquele avião em viagem para Brasília, para o Rio e, depois, para outras partes do Brasil, como era o caso. Onde estariam focados os nossos pensamentos e preocupações até o momento do acidente? Na nossa vida cotidiana, nos nossos compromissos sociais, profissionais, empresariais, econômicos e políticos, ou fazendo um inventário da nossa vida espiritual e do nosso relacionamento com Deus? Meus caros, o importante é estarmos preparados para qualquer emergência, cada dia, cada hora, cada momento, em casa, no trabalho, num avião, em qualquer lugar. “Cumpre-nos buscar agora uma experiência profunda e viva nas coisas de Deus. Não temos um momento a perder” (O Grande Conflito, p. 601). “O mundo tem ocupado demais os nossos pensamentos, e o reino de Deus, muito pouco” (Atos dos Apóstolos, p. 478).
REFLEXÃO: “Eu posso andar pelo vale escuro, onde a morte está bem perto, mas continuo tranqüilo e não sinto medo. Tu, Senhor, me guias e proteges constantemente!”
Que DEUS abençoe a todos
O homem não sabe a sua hora. Eclesiastes 9:12
Escrevo esta meditação sob o impacto de uma das maiores tragédias aéreas de todos os tempos da aviação brasileira, quando um Boeing da companhia aérea Gol caiu na selva amazônica matando todos os seus 154 ocupantes, entre passageiros e tripulantes. Apesar de a média brasileira estar abaixo da média mundial em acidentes aéreos, aconteceu o inesperado.
Este é um momento bastante oportuno para refletirmos que a vida humana, com seus trabalhos e lidas, é coisa incerta e que vivemos constantemente por um fio e sob riscos, os mais diversos.
Há para o homem um tempo desconhecido. É o ponto zero da existência. Somos capazes de discernir os limites de nossa vida? Será que em algum momento passou pela mente das pessoas que embarcaram nesse avião, que aquela viagem seria o ponto zero, o limite da vida delas? É quase certo que não, “pois o homem não sabe a sua hora” (Pv 9:12); sem dúvida, todas elas foram apanhadas de surpresa, como um pássaro que cai na armadilha, sem esperar.
Meu irmão e minha irmã: se estivéssemos nesse avião, e fôssemos apanhados sem esperar, pelo limite da nossa existência, como estaríamos diante de Deus? O tempo e a hora a que todos estamos sujeitos é que nos convida a refletir seriamente e a fazer cada dia um inventário da nossa vida.
Vamos nos imaginar dentro daquele avião em viagem para Brasília, para o Rio e, depois, para outras partes do Brasil, como era o caso. Onde estariam focados os nossos pensamentos e preocupações até o momento do acidente? Na nossa vida cotidiana, nos nossos compromissos sociais, profissionais, empresariais, econômicos e políticos, ou fazendo um inventário da nossa vida espiritual e do nosso relacionamento com Deus? Meus caros, o importante é estarmos preparados para qualquer emergência, cada dia, cada hora, cada momento, em casa, no trabalho, num avião, em qualquer lugar. “Cumpre-nos buscar agora uma experiência profunda e viva nas coisas de Deus. Não temos um momento a perder” (O Grande Conflito, p. 601). “O mundo tem ocupado demais os nossos pensamentos, e o reino de Deus, muito pouco” (Atos dos Apóstolos, p. 478).
REFLEXÃO: “Eu posso andar pelo vale escuro, onde a morte está bem perto, mas continuo tranqüilo e não sinto medo. Tu, Senhor, me guias e proteges constantemente!”
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Isaías 61:10
Dupla EmbalagemÉ grande o meu prazer no Senhor! Regozija-se a minha alma em meu Deus! Pois Ele me vestiu com as vestes da salvação e sobre mim pôs o manto da justiça. Isaías 61:10.
A previsão do tempo era sombria. O furacão Frances, uma tempestade de categoria 4 com rajadas de vento de 220 quilômetros por hora, devia passar lentamente por nosso estado, deixando em seu rastro árvores derrubadas, casas demolidas e linhas de energia elétrica rompidas. Antecipando o pior, nos acampamos na casa confortável de minha sogra, para que a família estivesse junta. Nossa breve permanência se transformou numa estada de vários dias, quando ficamos sem energia no auge da tempestade.
Certa manhã, no desjejum, notei uma fila de formigas marrons minúsculas, quase transparentes, marchando decididamente na direção das caixas de cereais. Tentei enxotá-las. Elas voltaram. Tentei afastá-las com uma escova. Elas retornaram. Minha sogra passou inseticida nelas. Pois voltaram.
Na manhã seguinte, lá estavam elas de novo. Aquelas formiguinhas, comumente conhecidas como formigas-açucareiras, fazem parte das pequeninas mas incômodas características da vida ao sul da linha da geada. Implacavelmente e sem ruído, elas avançam rumo ao alvo: obter nutrição para sua colônia.
Sabendo que as prateleiras de produtos alimentícios estariam praticamente vazias depois da passagem do furacão, decidi proteger das minúsculas saqueadoras a última caixa do meu cereal preferido. Envolvi-a firmemente num saco plástico limpo e seco, usando não apenas um mas dois nós bem apertados. Minha solidária família me declarou vencedora na disputa formigas versus humanos. Nossos desjejuns subseqüentes apresentaram apenas frutas e leite de soja flutuando nos flocos de cereais.
Ao ponderarmos sobre o significado do duplo ensacamento, vimos duas poderosas conexões com nossa vida espiritual. O cereal não tinha escolha – nós temos. Podemos travar batalhas por conta própria, mas quão mais efetiva e certa é a nossa vitória quando nos permitimos ser duplamente ensacados, por assim dizer, com a graça, a proteção e a segurança que vêm de Deus. A escolha diária de sermos duplamente ensacados com o Espírito Santo também nos protege de influências negativas e tentações que nos beliscam o âmago espiritual.
Querido Senhor, que Tua presença expulse os pequenos elementos irritantes, assim como o saco plástico criou uma barreira contra as formigas-açucareira. Ajuda-me, depois de eu aceitar o amor redentor e santificador de Cristo, a envolver-me com o Seu manto de justiça.
Que DEUS abençoe a todos.
A previsão do tempo era sombria. O furacão Frances, uma tempestade de categoria 4 com rajadas de vento de 220 quilômetros por hora, devia passar lentamente por nosso estado, deixando em seu rastro árvores derrubadas, casas demolidas e linhas de energia elétrica rompidas. Antecipando o pior, nos acampamos na casa confortável de minha sogra, para que a família estivesse junta. Nossa breve permanência se transformou numa estada de vários dias, quando ficamos sem energia no auge da tempestade.
Certa manhã, no desjejum, notei uma fila de formigas marrons minúsculas, quase transparentes, marchando decididamente na direção das caixas de cereais. Tentei enxotá-las. Elas voltaram. Tentei afastá-las com uma escova. Elas retornaram. Minha sogra passou inseticida nelas. Pois voltaram.
Na manhã seguinte, lá estavam elas de novo. Aquelas formiguinhas, comumente conhecidas como formigas-açucareiras, fazem parte das pequeninas mas incômodas características da vida ao sul da linha da geada. Implacavelmente e sem ruído, elas avançam rumo ao alvo: obter nutrição para sua colônia.
Sabendo que as prateleiras de produtos alimentícios estariam praticamente vazias depois da passagem do furacão, decidi proteger das minúsculas saqueadoras a última caixa do meu cereal preferido. Envolvi-a firmemente num saco plástico limpo e seco, usando não apenas um mas dois nós bem apertados. Minha solidária família me declarou vencedora na disputa formigas versus humanos. Nossos desjejuns subseqüentes apresentaram apenas frutas e leite de soja flutuando nos flocos de cereais.
Ao ponderarmos sobre o significado do duplo ensacamento, vimos duas poderosas conexões com nossa vida espiritual. O cereal não tinha escolha – nós temos. Podemos travar batalhas por conta própria, mas quão mais efetiva e certa é a nossa vitória quando nos permitimos ser duplamente ensacados, por assim dizer, com a graça, a proteção e a segurança que vêm de Deus. A escolha diária de sermos duplamente ensacados com o Espírito Santo também nos protege de influências negativas e tentações que nos beliscam o âmago espiritual.
Querido Senhor, que Tua presença expulse os pequenos elementos irritantes, assim como o saco plástico criou uma barreira contra as formigas-açucareira. Ajuda-me, depois de eu aceitar o amor redentor e santificador de Cristo, a envolver-me com o Seu manto de justiça.
Que DEUS abençoe a todos.
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Deuteronômio 30:15
Entre Duas Escolhas
Olhem! Hoje proponho [a vocês] a vida ou a morte, o bem ou o mal. Deuteronômio 30:15
O jovem termina o curso universitário e se depara com duas tentadoras propostas de trabalho; uma só deve ser a escolhida. Este é um momento muito importante e ele não pode errar, pois os resultados da escolha podem definir o rumo da sua vida.
Na vida espiritual também é assim. Não podemos servir a dois senhores, a Deus e ao mundo. Ou estamos do lado do bem ou estamos do lado do mal. Ou estamos com Deus ou estamos com Satanás. Nesse assunto não há meio termo, não há “mais ou menos”.
É comum algumas pessoas se acomodarem, isto é, deixar que a vida corra sem sua interferência ou colaboração. Incorporados ao conformismo, preferem não tomar conhecimento se o mundo avança ou retrocede. Um amigo e colega meu dos tempos de colégio, desses bem folgados e irresponsáveis, costumava dizer: “Pouco me importa se o mundo caminha direito ou de ponta cabeça, o mundo não é meu”! Esta é uma condição muito perigosa, seja para a nossa vida material, ou para nossa vida espiritual. Tanto o futuro de uma como de outra dependerá, e muito, da escolha que fizermos. A vida exige esforço e tomada de decisões a cada momento.
Li, certa ocasião, que da margem de um rio jogaram uma corda para dois homens que estavam naufragando. Ambos agarraram-se à corda que estava sendo puxada para a terra firme. Estavam bastante cansados pelo esforço já feito, mas faltava só um pouco mais e estariam salvos. Em dado momento, porém, passou por eles uma tora de madeira que deslizava água abaixo. Um dos homens, achando mais cômodo, largou a corda e agarrou-se àquele tronco que passou a carregá-lo quase sem nenhum esforço de sua parte. Só que ele não conseguia controlar o rumo daquela tora que deslizava à deriva em meio à correnteza. O que continuou segurando a corda foi salvo; o que preferiu a comodidade da tora morreu em meio à violência das águas.
Apesar de todas as verdades, de todos os apelos, de todos os avisos contidos na Palavra de Deus, depois de haverem alcançado a corda da salvação providenciada por Cristo, muitos se cansam e recorrem à frouxidão da vida e do caráter, agarrando-se às toras do mundo com sua aparente segurança.
Estamos entre duas escolhas: uma representada pela corda e a outra pela tora. Uma representa Cristo; a outra, o mundo. Dessa escolha depende nossa vitória ou perdição eternas.
REFLEXÃO: “Oh! Escolham a vida! Sim, para que vocês e os seus descendentes possam viver. Tomem a decisão de amar o Senhor nosso Deus e de obedecer a Ele – de ficar junto a Ele” (Dt 30:20, BV).
Que DEUS abençoe a todos.
Olhem! Hoje proponho [a vocês] a vida ou a morte, o bem ou o mal. Deuteronômio 30:15
O jovem termina o curso universitário e se depara com duas tentadoras propostas de trabalho; uma só deve ser a escolhida. Este é um momento muito importante e ele não pode errar, pois os resultados da escolha podem definir o rumo da sua vida.
Na vida espiritual também é assim. Não podemos servir a dois senhores, a Deus e ao mundo. Ou estamos do lado do bem ou estamos do lado do mal. Ou estamos com Deus ou estamos com Satanás. Nesse assunto não há meio termo, não há “mais ou menos”.
É comum algumas pessoas se acomodarem, isto é, deixar que a vida corra sem sua interferência ou colaboração. Incorporados ao conformismo, preferem não tomar conhecimento se o mundo avança ou retrocede. Um amigo e colega meu dos tempos de colégio, desses bem folgados e irresponsáveis, costumava dizer: “Pouco me importa se o mundo caminha direito ou de ponta cabeça, o mundo não é meu”! Esta é uma condição muito perigosa, seja para a nossa vida material, ou para nossa vida espiritual. Tanto o futuro de uma como de outra dependerá, e muito, da escolha que fizermos. A vida exige esforço e tomada de decisões a cada momento.
Li, certa ocasião, que da margem de um rio jogaram uma corda para dois homens que estavam naufragando. Ambos agarraram-se à corda que estava sendo puxada para a terra firme. Estavam bastante cansados pelo esforço já feito, mas faltava só um pouco mais e estariam salvos. Em dado momento, porém, passou por eles uma tora de madeira que deslizava água abaixo. Um dos homens, achando mais cômodo, largou a corda e agarrou-se àquele tronco que passou a carregá-lo quase sem nenhum esforço de sua parte. Só que ele não conseguia controlar o rumo daquela tora que deslizava à deriva em meio à correnteza. O que continuou segurando a corda foi salvo; o que preferiu a comodidade da tora morreu em meio à violência das águas.
Apesar de todas as verdades, de todos os apelos, de todos os avisos contidos na Palavra de Deus, depois de haverem alcançado a corda da salvação providenciada por Cristo, muitos se cansam e recorrem à frouxidão da vida e do caráter, agarrando-se às toras do mundo com sua aparente segurança.
Estamos entre duas escolhas: uma representada pela corda e a outra pela tora. Uma representa Cristo; a outra, o mundo. Dessa escolha depende nossa vitória ou perdição eternas.
REFLEXÃO: “Oh! Escolham a vida! Sim, para que vocês e os seus descendentes possam viver. Tomem a decisão de amar o Senhor nosso Deus e de obedecer a Ele – de ficar junto a Ele” (Dt 30:20, BV).
Que DEUS abençoe a todos.
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Apocalipse 3:20
Frio de Rachar
Eis que estou à porta e bato. Se alguém ouvir a Minha voz e abrir a porta, entrarei e cearei com ele, e ele comigo. Apocalipse 3:20.
Olho pela janela e noto a bela árvore de bordo de nosso vizinho, sacudida pelo vento. Algumas de suas folhas já adquiririam tons de vermelho escuro e amarelo vibrante. Isso, e a chuva que tamborila no telhado acima da minha cabeça, não deixa margem para dúvidas – o outono chegou. Gosto de todas as estações, e o outono é sempre especial quando fico dentro de casa após ter estado bastante ao ar livre durante o verão. Acender uma vela e acomodar-me com uma xícara de chá e um bom livro, quando o tempo está realmente rigoroso lá fora, é uma das melhores coisas que conheço, já que dentro de casa está quentinho e aconchegante.
Mas neste momento isso é exatamente o que não está acontecendo. Já estou usando um cachecol e um par a mais de meias, e enrolada num cobertor – e ainda não me sinto bem aquecida. Meus dedos ficam gelados enquanto trabalho no computador. Preciso pedir ao senhorio que ligue o sistema de aquecimento. Já venho pensando nisso há pelo menos duas semanas, mas não quero incomodá-lo, sempre pensando: Ele vai ligar a calefação quando estiver sentindo frio. Não seja tão covarde! Decidi dar uma olhada nas válvulas dos meus radiadores – eles costumam empacar durante o verão. Com uma chave de fenda e um martelo, confiro o primeiro radiador, sentindo-me um pouco orgulhosa por saber fazer aquilo sozinha. Ouço um som de gorgolejo – a água quente está entrando no radiador! O segundo radiador nem mesmo está bloqueado – só preciso ligá-lo.
Como é que um ser humano pode ser tão tonto? Aqui estou eu, quase congelada, quando tudo o que tenho de fazer é ligar o radiador! O aquecimento estava ali o tempo todo, mas não permiti que ele atuasse.
Não é esse um dos maiores dilemas de nossa vida? Arrepiamo-nos neste mundo frio, quando tudo o que temos de fazer é permitir que o amor de Deus entre em nosso coração. Não é suficiente saber que ele está aí – precisamos tirar tudo o que impeça o Seu amor de fluir para dentro de nosso coração. O amor de Deus fará com que nos sintamos aquecidas, mesmo que lá fora o mundo esteja frio.
Que DEUS abencoe a todas.
Eis que estou à porta e bato. Se alguém ouvir a Minha voz e abrir a porta, entrarei e cearei com ele, e ele comigo. Apocalipse 3:20.
Olho pela janela e noto a bela árvore de bordo de nosso vizinho, sacudida pelo vento. Algumas de suas folhas já adquiririam tons de vermelho escuro e amarelo vibrante. Isso, e a chuva que tamborila no telhado acima da minha cabeça, não deixa margem para dúvidas – o outono chegou. Gosto de todas as estações, e o outono é sempre especial quando fico dentro de casa após ter estado bastante ao ar livre durante o verão. Acender uma vela e acomodar-me com uma xícara de chá e um bom livro, quando o tempo está realmente rigoroso lá fora, é uma das melhores coisas que conheço, já que dentro de casa está quentinho e aconchegante.
Mas neste momento isso é exatamente o que não está acontecendo. Já estou usando um cachecol e um par a mais de meias, e enrolada num cobertor – e ainda não me sinto bem aquecida. Meus dedos ficam gelados enquanto trabalho no computador. Preciso pedir ao senhorio que ligue o sistema de aquecimento. Já venho pensando nisso há pelo menos duas semanas, mas não quero incomodá-lo, sempre pensando: Ele vai ligar a calefação quando estiver sentindo frio. Não seja tão covarde! Decidi dar uma olhada nas válvulas dos meus radiadores – eles costumam empacar durante o verão. Com uma chave de fenda e um martelo, confiro o primeiro radiador, sentindo-me um pouco orgulhosa por saber fazer aquilo sozinha. Ouço um som de gorgolejo – a água quente está entrando no radiador! O segundo radiador nem mesmo está bloqueado – só preciso ligá-lo.
Como é que um ser humano pode ser tão tonto? Aqui estou eu, quase congelada, quando tudo o que tenho de fazer é ligar o radiador! O aquecimento estava ali o tempo todo, mas não permiti que ele atuasse.
Não é esse um dos maiores dilemas de nossa vida? Arrepiamo-nos neste mundo frio, quando tudo o que temos de fazer é permitir que o amor de Deus entre em nosso coração. Não é suficiente saber que ele está aí – precisamos tirar tudo o que impeça o Seu amor de fluir para dentro de nosso coração. O amor de Deus fará com que nos sintamos aquecidas, mesmo que lá fora o mundo esteja frio.
Que DEUS abencoe a todas.
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Apocalipse 3:20
Eclesiastes 5:4, 5
A Loucura de um Voto Precipitado
Quando a Deus fizeres algum voto, não tardes em cumpri-lo; porque não Se agrada de tolos. Cumpre o voto que fazes. Melhor é que não votes do que votes e não cumpras. ). Eclesiastes 5:4, 5.
A Bíblia fala de votos precipitados que custaram muito caro para quem os fez. Um exemplo que eu menciono é o voto de Jefté, feito antes da batalha contra os amonitas. Ele prometeu a Deus que se obtivesse a vitória sobre os filhos de Amom, o primeiro membro de sua família que saísse da porta de sua casa e viesse ao seu encontro após a vitória, ele o ofereceria ao Senhor, em holocausto. Para sua tristeza, quem lhe saiu ao encontro foi sua única filha. Alguns comentaristas que analisaram esse fato deduziram que esse sacrifício nada mais foi que a dedicação de sua filha a uma castidade perpétua, o que significava que a sua linhagem teria ali um ponto final. E para um israelita, o fato de não ter descendentes era o pior que lhe podia acontecer. Tudo isso foi conseqüência de um voto precipitado. Mas ele cumpriu o voto, como o havia feito e Deus o recompensou. Como prova de sua fidelidade, Paulo fala de Jefté como um homem de fé (Hb 11:32).
O outro exemplo foi trágico e muito triste. É o de Ananias e Safira. Diz a escritora Ellen White: “O coração de Ananias e o da esposa foram movidos pelo Espírito Santo a dedicar suas posses a Deus, como seus irmãos o tinham feito. Mas depois de terem feito o voto, recuaram, e determinaram não cumpri-lo. Embora professassem dar tudo, retiveram parte do preço. Haviam praticado fraude para com Deus, haviam mentido ao Espírito Santo, e seu pecado foi visitado, com juízo rápido e terrível. Não somente perderam a vida presente, mas também a vida eterna” (Conselhos Sobre Mordomia, p. 312).
Não haveria nenhum pecado se o casal houvesse prometido apenas a metade de seus bens. Mas eles fizeram um voto precipitado: prometeram tudo e deram a metade como se fosse tudo.
Meu irmão e minha irmã: Façamos um rigoroso exame de nossa consciência para ver se, à semelhança de Ananias e Safira, não estamos tropeçando em nossos votos para com Deus. Se alguém pensa que esse assunto nada tem que ver com a nossa salvação ou perdição, lembre-se de que eles “não somente perderam a vida presente, mas também a vida eterna”.
REFLEXÃO: “Quando um homem fizer voto ao Senhor, [...] não violará a sua palavra; segundo tudo o que prometeu, fará” (Nm 30:2).
Que DEUS abençoe a todos
Quando a Deus fizeres algum voto, não tardes em cumpri-lo; porque não Se agrada de tolos. Cumpre o voto que fazes. Melhor é que não votes do que votes e não cumpras. ). Eclesiastes 5:4, 5.
A Bíblia fala de votos precipitados que custaram muito caro para quem os fez. Um exemplo que eu menciono é o voto de Jefté, feito antes da batalha contra os amonitas. Ele prometeu a Deus que se obtivesse a vitória sobre os filhos de Amom, o primeiro membro de sua família que saísse da porta de sua casa e viesse ao seu encontro após a vitória, ele o ofereceria ao Senhor, em holocausto. Para sua tristeza, quem lhe saiu ao encontro foi sua única filha. Alguns comentaristas que analisaram esse fato deduziram que esse sacrifício nada mais foi que a dedicação de sua filha a uma castidade perpétua, o que significava que a sua linhagem teria ali um ponto final. E para um israelita, o fato de não ter descendentes era o pior que lhe podia acontecer. Tudo isso foi conseqüência de um voto precipitado. Mas ele cumpriu o voto, como o havia feito e Deus o recompensou. Como prova de sua fidelidade, Paulo fala de Jefté como um homem de fé (Hb 11:32).
O outro exemplo foi trágico e muito triste. É o de Ananias e Safira. Diz a escritora Ellen White: “O coração de Ananias e o da esposa foram movidos pelo Espírito Santo a dedicar suas posses a Deus, como seus irmãos o tinham feito. Mas depois de terem feito o voto, recuaram, e determinaram não cumpri-lo. Embora professassem dar tudo, retiveram parte do preço. Haviam praticado fraude para com Deus, haviam mentido ao Espírito Santo, e seu pecado foi visitado, com juízo rápido e terrível. Não somente perderam a vida presente, mas também a vida eterna” (Conselhos Sobre Mordomia, p. 312).
Não haveria nenhum pecado se o casal houvesse prometido apenas a metade de seus bens. Mas eles fizeram um voto precipitado: prometeram tudo e deram a metade como se fosse tudo.
Meu irmão e minha irmã: Façamos um rigoroso exame de nossa consciência para ver se, à semelhança de Ananias e Safira, não estamos tropeçando em nossos votos para com Deus. Se alguém pensa que esse assunto nada tem que ver com a nossa salvação ou perdição, lembre-se de que eles “não somente perderam a vida presente, mas também a vida eterna”.
REFLEXÃO: “Quando um homem fizer voto ao Senhor, [...] não violará a sua palavra; segundo tudo o que prometeu, fará” (Nm 30:2).
Que DEUS abençoe a todos
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Eclesiastes 5:4
Salmo 91:9, 10
A Mão de Deus na Tormenta
"Se você fizer do Altíssimo o seu abrigo, do Senhor o seu refúgio, nenhum mal o atingirá, desgraça alguma chegará à sua tenda. Salmos 91:9, 10.
A trovoada soou como uma debandada de cavalos diretamente acima do prédio onde estávamos. Percebi depois que não era trovoada, mas o som do vento entrando por baixo do telhado, que se despedaçou e expôs um céu violento. O furacão Ivan estava sobre as Ilhas Cayman.
A equipe médica correu para levar as pessoas mais vulneráveis ao abrigo de uma área mais segura. Pessoas idosas que tinham dificuldade para caminhar, crianças com deficiências e senhoras grávidas foram colocadas em banheiros que pareciam relativamente seguros. Todos os demais se comprimiam tanto quanto possível na extremidade do corredor onde ainda havia telhado.
Parecia que a morte era certa. Os ventos rugiam a 265 quilômetros por hora. Caíam chuvas torrenciais. Eu sabia que aquele seria meu último dia sobre a Terra. Lembrei-me da passagem que havia lido durante meu devocional daquela manhã: “Aquele que habita no abrigo do Altíssimo e descansa à sombra do Todo-poderoso pode dizer ao Senhor: Tu és o meu refúgio” (Salmo 91:1, 2, NVI).
O restante desse capítulo dá certeza ao povo de Deus de que nenhum mal lhe sobrevirá quando descansa no Seu amor. Naquele momento, na tempestade, quando as coisas eram tão incertas, tive uma incrível sensação de calma. Deus estaria comigo, mesmo até a morte!
Os ocupantes do abrigo puderam finalmente ir para uma área mais segura do prédio. Esperamos a passagem da tempestade, acotovelados e cantando louvores ao Senhor! Deus nos poupou da morte, embora lhe tivéssemos visto a face. Enquanto o furacão passava lentamente, orações de gratidão ascendiam entre os que estavam reunidos.
Quando mais tarde naquele dia fomos resgatados do abrigo, ficou óbvio pela devastação geral que a mão divina nos protegera. Havia prédios e carros danificados por toda parte, mas nenhum entre nós se feriu.
Deus ainda é Deus. O mesmo Deus que protegeu os israelitas nos tempos do Antigo Testamento, o mesmo Deus que acalmou a tempestade nos tempos do Novo Testamento, ainda vive e trabalha. Eu O louvo porque Ele ainda cuida dos Seus filhos e nos protege em todas as tormentas da vida."
Que DEUS abençoe a todos.
"Se você fizer do Altíssimo o seu abrigo, do Senhor o seu refúgio, nenhum mal o atingirá, desgraça alguma chegará à sua tenda. Salmos 91:9, 10.
A trovoada soou como uma debandada de cavalos diretamente acima do prédio onde estávamos. Percebi depois que não era trovoada, mas o som do vento entrando por baixo do telhado, que se despedaçou e expôs um céu violento. O furacão Ivan estava sobre as Ilhas Cayman.
A equipe médica correu para levar as pessoas mais vulneráveis ao abrigo de uma área mais segura. Pessoas idosas que tinham dificuldade para caminhar, crianças com deficiências e senhoras grávidas foram colocadas em banheiros que pareciam relativamente seguros. Todos os demais se comprimiam tanto quanto possível na extremidade do corredor onde ainda havia telhado.
Parecia que a morte era certa. Os ventos rugiam a 265 quilômetros por hora. Caíam chuvas torrenciais. Eu sabia que aquele seria meu último dia sobre a Terra. Lembrei-me da passagem que havia lido durante meu devocional daquela manhã: “Aquele que habita no abrigo do Altíssimo e descansa à sombra do Todo-poderoso pode dizer ao Senhor: Tu és o meu refúgio” (Salmo 91:1, 2, NVI).
O restante desse capítulo dá certeza ao povo de Deus de que nenhum mal lhe sobrevirá quando descansa no Seu amor. Naquele momento, na tempestade, quando as coisas eram tão incertas, tive uma incrível sensação de calma. Deus estaria comigo, mesmo até a morte!
Os ocupantes do abrigo puderam finalmente ir para uma área mais segura do prédio. Esperamos a passagem da tempestade, acotovelados e cantando louvores ao Senhor! Deus nos poupou da morte, embora lhe tivéssemos visto a face. Enquanto o furacão passava lentamente, orações de gratidão ascendiam entre os que estavam reunidos.
Quando mais tarde naquele dia fomos resgatados do abrigo, ficou óbvio pela devastação geral que a mão divina nos protegera. Havia prédios e carros danificados por toda parte, mas nenhum entre nós se feriu.
Deus ainda é Deus. O mesmo Deus que protegeu os israelitas nos tempos do Antigo Testamento, o mesmo Deus que acalmou a tempestade nos tempos do Novo Testamento, ainda vive e trabalha. Eu O louvo porque Ele ainda cuida dos Seus filhos e nos protege em todas as tormentas da vida."
Que DEUS abençoe a todos.
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10,
Salmo 91:9
1 Samuel 1:11
As Bênçãos de um Voto Consciente
Ana fez este voto: Senhor dos Céus, se olhar para o meu sofrimento e responder à minha oração dando-me um filho, então eu darei esse filho de volta ao Senhor; ele será Seu por todos os dias da sua vida. 1 Samuel 1:11.
Nenhuma voz infantil alegrava o lar de Elcana e Ana, pois ela não podia ter filhos, coisa que esse bom casal desejava muito.
Certo dia, ao estarem em Siló para as festividades religiosas, Ana aproximou-se do tabernáculo e orou fervorosamente, extravasando diante de Deus sua angústia, pedindo-Lhe um “filho varão”. Foi, então, que ela fez o voto acima, o pensamento básico desta meditação. E sua oração foi atendida, ao receber de Deus a tão desejada dádiva: um menino que recebeu o nome de Samuel.
Logo que o menino alcançou idade suficiente para separar-se da mãe, Ana voltou a Siló para cumprir o voto que havia feito – apresentar o filho ao sacerdote, em nome de Deus. Então, ela disse: “Por este menino orava eu [...] Pelo que também o trago como devolvido ao Senhor, por todos os dias que viver; pois do Senhor o pedi” (1Sm 1:27, 28). “Era seu único filho, uma dádiva do Céu; mas recebera-o como um tesouro consagrado a Deus, e não queria privar o Doador daquilo que Lhe era próprio” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 571). Esse é um exemplo de estrita fidelidade a um voto feito de modo consciente. Ela cumpriu à risca o voto que fez. E nós, como estamos em relação aos votos que fizemos diante de Deus e da igreja por ocasião do nosso batismo, do casamento e em outras situações?
Jacó é outro exemplo de fidelidade ao voto consciente. “Fez também Jacó um voto, dizendo: Se Deus for comigo, e me guardar nesta jornada que empreendo, e me der pão para comer e roupa que me vista, [...] o Senhor será o meu Deus; [...] e, de tudo quanto me concederes, certamente eu Te darei o dízimo” (Gn 28:20-22).
“Jacó [...] teve tentações, como os homens de nosso tempo; foi, no entanto, fiel ao voto que fizera, e não abrigou pensamento quanto à possibilidade de ser liberado do que prometera” (Ellen G. White, Administração Eficaz, p. 98). Apesar das lutas pelas quais passou, Jacó foi ricamente abençoado e recompensado por Deus em bens materiais, sendo coroado com um fim de vida tranqüilo e feliz, ao redor de todos os filhos. Vale a pena sermos fieis aos votos que fazemos. Deus nos recompensará!
REFLEXÃO: O voto feito por Jacó em Betel mostra a extensão da obrigação: “De tudo quanto me concederes, certamente Te darei o dízimo” (Gn 28:22).
Que DEUS abençoe a todos.
Ana fez este voto: Senhor dos Céus, se olhar para o meu sofrimento e responder à minha oração dando-me um filho, então eu darei esse filho de volta ao Senhor; ele será Seu por todos os dias da sua vida. 1 Samuel 1:11.
Nenhuma voz infantil alegrava o lar de Elcana e Ana, pois ela não podia ter filhos, coisa que esse bom casal desejava muito.
Certo dia, ao estarem em Siló para as festividades religiosas, Ana aproximou-se do tabernáculo e orou fervorosamente, extravasando diante de Deus sua angústia, pedindo-Lhe um “filho varão”. Foi, então, que ela fez o voto acima, o pensamento básico desta meditação. E sua oração foi atendida, ao receber de Deus a tão desejada dádiva: um menino que recebeu o nome de Samuel.
Logo que o menino alcançou idade suficiente para separar-se da mãe, Ana voltou a Siló para cumprir o voto que havia feito – apresentar o filho ao sacerdote, em nome de Deus. Então, ela disse: “Por este menino orava eu [...] Pelo que também o trago como devolvido ao Senhor, por todos os dias que viver; pois do Senhor o pedi” (1Sm 1:27, 28). “Era seu único filho, uma dádiva do Céu; mas recebera-o como um tesouro consagrado a Deus, e não queria privar o Doador daquilo que Lhe era próprio” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 571). Esse é um exemplo de estrita fidelidade a um voto feito de modo consciente. Ela cumpriu à risca o voto que fez. E nós, como estamos em relação aos votos que fizemos diante de Deus e da igreja por ocasião do nosso batismo, do casamento e em outras situações?
Jacó é outro exemplo de fidelidade ao voto consciente. “Fez também Jacó um voto, dizendo: Se Deus for comigo, e me guardar nesta jornada que empreendo, e me der pão para comer e roupa que me vista, [...] o Senhor será o meu Deus; [...] e, de tudo quanto me concederes, certamente eu Te darei o dízimo” (Gn 28:20-22).
“Jacó [...] teve tentações, como os homens de nosso tempo; foi, no entanto, fiel ao voto que fizera, e não abrigou pensamento quanto à possibilidade de ser liberado do que prometera” (Ellen G. White, Administração Eficaz, p. 98). Apesar das lutas pelas quais passou, Jacó foi ricamente abençoado e recompensado por Deus em bens materiais, sendo coroado com um fim de vida tranqüilo e feliz, ao redor de todos os filhos. Vale a pena sermos fieis aos votos que fazemos. Deus nos recompensará!
REFLEXÃO: O voto feito por Jacó em Betel mostra a extensão da obrigação: “De tudo quanto me concederes, certamente Te darei o dízimo” (Gn 28:22).
Que DEUS abençoe a todos.
Efésios 1:5
A Família de Deus
Deus já havia resolvido que nos tornaria Seus filhos, por meio de Jesus Cristo, pois este era o Seu prazer e a Sua vontade. Efésios 1:5.
Era o outono de 1986 quando recebemos nosso boletim mensal do Atendimento Internacional à Criança. Cada edição trazia a foto de uma criança que precisava de um padrinho que ajudasse a custear-lhe as despesas num orfanato da Guatemala. Essa edição em particular trazia a foto graciosa de um garotinho sentado num cavalinho de balanço, e tive imediatamente o desejo de me responsabilizar por ele. Assim começou um longo relacionamento com um menino, que cresceu a muitos quilômetros de nossa casa em Michigan.
Depois de termos adotado uma menina poucos anos após nosso casamento, tentamos por vários anos, sem sucesso, adotar um menino. Assim, quando começamos a apadrinhar o pequeno Elio, de dois anos e meio, o anelo por outra criança foi parcialmente suprido. Quando ele teve idade suficiente para nos escrever, recebíamos cartas e cartões feitos por ele mesmo nas datas especiais. A cada seis meses recebíamos uma foto atualizada e um relatório oficial quanto ao seu progresso na escola, condições de saúde e vida social. Mal sabia ele que havíamos tentado adotá-lo, mas surgiram dificuldades legais.
No fim da adolescência, ele começou a se abrir mais conosco, contando o que gostaria de fazer da sua vida, bem como suas frustrações por não pertencer a uma família. Ao longo da infância, ele tivera dificuldade para aceitar o fato de que era órfão, e desejava ser adotado. Em pouco tempo chegou aos vinte anos, e concluía um curso profissionalizante com ênfase em computação. Seu sonho era que fôssemos assistir à sua formatura. Não parecia possível, e não lhe demos esperança de que isso se realizasse, embora também desejássemos a mesma coisa.
Dois meses antes da formatura dele, descobri que depois de minha última viagem internacional eu tinha milhagem suficiente para viajar à Guatemala e fazer-lhe uma surpresa. E foi realmente uma surpresa! Ele não havia pensado em entrar junto com os outros formandos, porque não tinha uma família para vê-lo desfilar, mas agora ele se apressou para providenciar sua entrada triunfal porque a “família” havia chegado. Seu maior desejo sempre fora pertencer a alguém.
Pergunto-me: é nosso maior desejo sermos adotadas na família de Deus? Todas somos órfãs até nascermos de novo e sermos recebidas em Sua família. Minha oração é que você e eu façamos parte dessa família celestial.
Que DEUS abençoe a todos.
Deus já havia resolvido que nos tornaria Seus filhos, por meio de Jesus Cristo, pois este era o Seu prazer e a Sua vontade. Efésios 1:5.
Era o outono de 1986 quando recebemos nosso boletim mensal do Atendimento Internacional à Criança. Cada edição trazia a foto de uma criança que precisava de um padrinho que ajudasse a custear-lhe as despesas num orfanato da Guatemala. Essa edição em particular trazia a foto graciosa de um garotinho sentado num cavalinho de balanço, e tive imediatamente o desejo de me responsabilizar por ele. Assim começou um longo relacionamento com um menino, que cresceu a muitos quilômetros de nossa casa em Michigan.
Depois de termos adotado uma menina poucos anos após nosso casamento, tentamos por vários anos, sem sucesso, adotar um menino. Assim, quando começamos a apadrinhar o pequeno Elio, de dois anos e meio, o anelo por outra criança foi parcialmente suprido. Quando ele teve idade suficiente para nos escrever, recebíamos cartas e cartões feitos por ele mesmo nas datas especiais. A cada seis meses recebíamos uma foto atualizada e um relatório oficial quanto ao seu progresso na escola, condições de saúde e vida social. Mal sabia ele que havíamos tentado adotá-lo, mas surgiram dificuldades legais.
No fim da adolescência, ele começou a se abrir mais conosco, contando o que gostaria de fazer da sua vida, bem como suas frustrações por não pertencer a uma família. Ao longo da infância, ele tivera dificuldade para aceitar o fato de que era órfão, e desejava ser adotado. Em pouco tempo chegou aos vinte anos, e concluía um curso profissionalizante com ênfase em computação. Seu sonho era que fôssemos assistir à sua formatura. Não parecia possível, e não lhe demos esperança de que isso se realizasse, embora também desejássemos a mesma coisa.
Dois meses antes da formatura dele, descobri que depois de minha última viagem internacional eu tinha milhagem suficiente para viajar à Guatemala e fazer-lhe uma surpresa. E foi realmente uma surpresa! Ele não havia pensado em entrar junto com os outros formandos, porque não tinha uma família para vê-lo desfilar, mas agora ele se apressou para providenciar sua entrada triunfal porque a “família” havia chegado. Seu maior desejo sempre fora pertencer a alguém.
Pergunto-me: é nosso maior desejo sermos adotadas na família de Deus? Todas somos órfãs até nascermos de novo e sermos recebidas em Sua família. Minha oração é que você e eu façamos parte dessa família celestial.
Que DEUS abençoe a todos.
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Efésios 1:5
Deuteronômio 23:21
As Conseqüências de um Voto Não Cumprido
Quando você fizer algum voto ou promessa ao Senhor nosso Deus, cumpra sem demora. O Senhor certamente exigirá prestação de contas. Se você não cumprir o que prometeu, estará cometendo pecado. Deuteronômio 23:21.
Segundo a Bíblia, fazer voto a Deus é coisa séria. Um voto não cumprido pode trazer conseqüências desastrosas. Deus é paciente. Ele pode esperar dez, vinte, trinta ou mais anos. Ele dá todo o tempo necessário para a pessoa cumprir seu voto. Mas, cuidado! Se formos infiéis, em algum momento, os juízos de Deus poderão nos alcançar.
“Quando um homem fizer voto ao Senhor, ou fizer juramento ou juramento para obrigar-se a alguma abstinência, não violará a sua palavra; segundo tudo o que prometeu, fará” (Nm 30:1, 2).
Diz Ellen White: “Considerará o homem seu voto menos obrigatório
elo fato de ser feito ao Senhor? Por que esse voto não será levado a juízo nos tribunais de justiça, é ele menos válido? Há de um homem que professa estar salvo pelo sangue do infinito sacrifício de Jesus Cristo ‘roubar a Deus’? Não são seus votos e suas ações pesados nas balanças da justiça nas cortes celestes?” (Testemunhos Seletos, v. 1, p. 549).
Quando devolvemos uma quantia que dizemos ser o dízimo, mas que na realidade não passa de uma quantia aleatória que estamos dando como se fosse o dízimo, podemos cair no desagrado de Deus como aconteceu com Ananias e Safira. Podemos enganar o tesoureiro da igreja, mas não a Deus.
Como cristãos, fizemos votos diante de Deus por ocasião do batismo, do casamento ou da ordenação ao sagrado ministério. Quando, no voto batismal, nos comprometemos a devolver fielmente o dízimo, não o fizemos para o Senhor? Então, “segundo tudo o que saiu da sua boca, fará”, diz Deus.
Conheci um empresário cristão fiel que, com o correr dos anos, foi deixando de devolver os dízimos com a justificativa de que perdera a confiança nos líderes da igreja. Não demorou muito, ele foi à falência. Então, pediu que sua igreja orasse por ele, prometendo ser fiel novamente a Deus.
Aos poucos, ele foi se recompondo e voltou aparentemente a ter a renda de antes. Mas, não demorou muito, esfriou na fé e afastou-se da comunhão da igreja. Resultado: outra vez, ele perdeu tudo. Seria apenas coincidência? A conclusão é sua.
REFLEXÃO: “É loucura fazer promessas a Deus e assumir compromissos com Ele sem antes pensar nas conseqüências!” (Pv 20:25, BV).
Que DEUS abençoe a todos.
Quando você fizer algum voto ou promessa ao Senhor nosso Deus, cumpra sem demora. O Senhor certamente exigirá prestação de contas. Se você não cumprir o que prometeu, estará cometendo pecado. Deuteronômio 23:21.
Segundo a Bíblia, fazer voto a Deus é coisa séria. Um voto não cumprido pode trazer conseqüências desastrosas. Deus é paciente. Ele pode esperar dez, vinte, trinta ou mais anos. Ele dá todo o tempo necessário para a pessoa cumprir seu voto. Mas, cuidado! Se formos infiéis, em algum momento, os juízos de Deus poderão nos alcançar.
“Quando um homem fizer voto ao Senhor, ou fizer juramento ou juramento para obrigar-se a alguma abstinência, não violará a sua palavra; segundo tudo o que prometeu, fará” (Nm 30:1, 2).
Diz Ellen White: “Considerará o homem seu voto menos obrigatório
elo fato de ser feito ao Senhor? Por que esse voto não será levado a juízo nos tribunais de justiça, é ele menos válido? Há de um homem que professa estar salvo pelo sangue do infinito sacrifício de Jesus Cristo ‘roubar a Deus’? Não são seus votos e suas ações pesados nas balanças da justiça nas cortes celestes?” (Testemunhos Seletos, v. 1, p. 549).
Quando devolvemos uma quantia que dizemos ser o dízimo, mas que na realidade não passa de uma quantia aleatória que estamos dando como se fosse o dízimo, podemos cair no desagrado de Deus como aconteceu com Ananias e Safira. Podemos enganar o tesoureiro da igreja, mas não a Deus.
Como cristãos, fizemos votos diante de Deus por ocasião do batismo, do casamento ou da ordenação ao sagrado ministério. Quando, no voto batismal, nos comprometemos a devolver fielmente o dízimo, não o fizemos para o Senhor? Então, “segundo tudo o que saiu da sua boca, fará”, diz Deus.
Conheci um empresário cristão fiel que, com o correr dos anos, foi deixando de devolver os dízimos com a justificativa de que perdera a confiança nos líderes da igreja. Não demorou muito, ele foi à falência. Então, pediu que sua igreja orasse por ele, prometendo ser fiel novamente a Deus.
Aos poucos, ele foi se recompondo e voltou aparentemente a ter a renda de antes. Mas, não demorou muito, esfriou na fé e afastou-se da comunhão da igreja. Resultado: outra vez, ele perdeu tudo. Seria apenas coincidência? A conclusão é sua.
REFLEXÃO: “É loucura fazer promessas a Deus e assumir compromissos com Ele sem antes pensar nas conseqüências!” (Pv 20:25, BV).
Que DEUS abençoe a todos.
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Provérbios 25:11.
Maçãs de Ouro
Como maçãs de ouro em salvas de prata, assim é a palavra dita a seu tempo. Provérbios 25:11.
O dia de hoje começou “dourado”. A alta árvore de bordo que vejo da janela ostenta uma coroa de folhas vermelho-douradas. Quando o sol matutino toca essas lindas folhas, até o ar que as cerca assume uma cor dourada. Espalha-se lentamente até que os pinheiros ganhem um matiz dourado. Chego a pensar que posso estender a mão pela janela e pegar um punhado desse ar dourado com os dedos. Desejo respirar esse ar e assimilá-lo dentro do meu corpo, a fim de poder irradiá-lo novamente para a atmosfera. Talvez, inalando-o, minha face se torne dourada e brilhante e as palavras que falo passem a ser áureas.
Sim, reconheço, é um bocado de fantasia, mas quando o ar se mostra dessa maneira no outono, sempre penso neste texto de Provérbios, “maçãs de ouro em salvas de prata”. Você consegue visualizar essa imagem na sua mente? Uma “palavra dita a seu tempo” – muitas palavras ditas a seu tempo – que beleza! Onde se originam essas palavras ditas ao seu tempo? Elas vêm depois de assistirmos à televisão, fofocar com as vizinhas, ler as revistas mais recentes? Acho que não. Penso, sim, que se originem na Palavra, a Sua Palavra.
Por vezes, as palavras saem de nossos lábios tão rapidamente que se torna claro que não pensamos muito no seu efeito sobre os outros. Provérbios 10:20 diz: “Prata escolhida é a língua do justo.” Aí está novamente – o incentivo para que as palavras emanem da nossa língua como jóias escolhidas.
A Palavra nos promete em 2 Timóteo 4:8: “A coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, reto juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos quantos amam a Sua vinda.”
Uma coroa de ouro, de prata ou jóias? Oro para que esse dia dourado crie dentro de mim uma língua mais bondosa, com palavras de ouro e prata para os outros, a fim de que eu chegue a usar a coroa que está sendo preparada para aqueles que O amam.
Que DEUS abençoe a todos.
Como maçãs de ouro em salvas de prata, assim é a palavra dita a seu tempo. Provérbios 25:11.
O dia de hoje começou “dourado”. A alta árvore de bordo que vejo da janela ostenta uma coroa de folhas vermelho-douradas. Quando o sol matutino toca essas lindas folhas, até o ar que as cerca assume uma cor dourada. Espalha-se lentamente até que os pinheiros ganhem um matiz dourado. Chego a pensar que posso estender a mão pela janela e pegar um punhado desse ar dourado com os dedos. Desejo respirar esse ar e assimilá-lo dentro do meu corpo, a fim de poder irradiá-lo novamente para a atmosfera. Talvez, inalando-o, minha face se torne dourada e brilhante e as palavras que falo passem a ser áureas.
Sim, reconheço, é um bocado de fantasia, mas quando o ar se mostra dessa maneira no outono, sempre penso neste texto de Provérbios, “maçãs de ouro em salvas de prata”. Você consegue visualizar essa imagem na sua mente? Uma “palavra dita a seu tempo” – muitas palavras ditas a seu tempo – que beleza! Onde se originam essas palavras ditas ao seu tempo? Elas vêm depois de assistirmos à televisão, fofocar com as vizinhas, ler as revistas mais recentes? Acho que não. Penso, sim, que se originem na Palavra, a Sua Palavra.
Por vezes, as palavras saem de nossos lábios tão rapidamente que se torna claro que não pensamos muito no seu efeito sobre os outros. Provérbios 10:20 diz: “Prata escolhida é a língua do justo.” Aí está novamente – o incentivo para que as palavras emanem da nossa língua como jóias escolhidas.
A Palavra nos promete em 2 Timóteo 4:8: “A coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, reto juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos quantos amam a Sua vinda.”
Uma coroa de ouro, de prata ou jóias? Oro para que esse dia dourado crie dentro de mim uma língua mais bondosa, com palavras de ouro e prata para os outros, a fim de que eu chegue a usar a coroa que está sendo preparada para aqueles que O amam.
Que DEUS abençoe a todos.
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Provérbios 25:11.
Salmo 119:56.
20 de julho Segunda
A Verdadeira Felicidade
O meu dever nesta vida é este: obedecer aos Teus mandamentos. Salmo 119:56.
A felicidade deve ser buscada de maneira correta e na fonte correta. Pensam alguns poder encontrar a felicidade em um procedimento de condescendência com os prazeres pecaminosos e nas enganosas atrações mundanas. E alguns sacrificam as obrigações materiais e morais, julgando encontrar a felicidade, e perdem tanto esta vida como a vindoura. Outros buscarão a felicidade na condescendência de um apetite antinatural, e consideram a condescendência da gula mais desejável do que a saúde e a vida. Muitos se deixam acorrentar pelas paixões sensuais, e sacrificarão a força física, o intelecto e as faculdades morais na satisfação da luxúria. Levarão a si mesmos a uma sepultura prematura e, no juízo, serão considerados suicidas.
É essa a felicidade desejável que deve ser achada na senda da desobediência e da transgressão da lei física e moral? A vida de Cristo aponta a fonte verdadeira de felicidade bem como a maneira de atingi-la. Sua vida indica o único caminho direto para o Céu. Permita que a voz da sabedoria seja ouvida. Que ela mostre o caminho. [...]
As tentações estão por toda parte para seduzir os passos dos jovens para sua ruína. A triste deficiência na educação das crianças as deixa fracas e desprotegidas, vacilantes no caráter, fracas no intelecto e deficientes em força moral de modo que, longe de imitar a vida de Cristo, os jovens geralmente são como uma cana tremulando ao vento. Não possuem constituição física nem força moral, pois se rendem às tentações. Por meio de condescendências pecaminosas, mancham sua pureza e sua conduta é corrompida. São impacientes à restrição, e gabam-se de que se ao menos pudessem seguir sua própria vontade então seriam muito felizes. [...]
Se crianças e jovens [desejam] buscar seu mais elevado bem terrestre, devem buscá-lo no caminho da fiel obediência. Um organismo sadio, que é o maior prêmio terrestre, pode ser obtido unicamente através da renúncia do apetite contrário ao natural. Se quiserem ser verdadeiramente felizes, devem tratar de ser achados no posto do dever, fazendo o trabalho que lhes resultará em fidelidade, conformando o coração e a vida com o modelo perfeito (YI, abril de 1872).
Que DEUS abnçoe a todos.
A Verdadeira Felicidade
O meu dever nesta vida é este: obedecer aos Teus mandamentos. Salmo 119:56.
A felicidade deve ser buscada de maneira correta e na fonte correta. Pensam alguns poder encontrar a felicidade em um procedimento de condescendência com os prazeres pecaminosos e nas enganosas atrações mundanas. E alguns sacrificam as obrigações materiais e morais, julgando encontrar a felicidade, e perdem tanto esta vida como a vindoura. Outros buscarão a felicidade na condescendência de um apetite antinatural, e consideram a condescendência da gula mais desejável do que a saúde e a vida. Muitos se deixam acorrentar pelas paixões sensuais, e sacrificarão a força física, o intelecto e as faculdades morais na satisfação da luxúria. Levarão a si mesmos a uma sepultura prematura e, no juízo, serão considerados suicidas.
É essa a felicidade desejável que deve ser achada na senda da desobediência e da transgressão da lei física e moral? A vida de Cristo aponta a fonte verdadeira de felicidade bem como a maneira de atingi-la. Sua vida indica o único caminho direto para o Céu. Permita que a voz da sabedoria seja ouvida. Que ela mostre o caminho. [...]
As tentações estão por toda parte para seduzir os passos dos jovens para sua ruína. A triste deficiência na educação das crianças as deixa fracas e desprotegidas, vacilantes no caráter, fracas no intelecto e deficientes em força moral de modo que, longe de imitar a vida de Cristo, os jovens geralmente são como uma cana tremulando ao vento. Não possuem constituição física nem força moral, pois se rendem às tentações. Por meio de condescendências pecaminosas, mancham sua pureza e sua conduta é corrompida. São impacientes à restrição, e gabam-se de que se ao menos pudessem seguir sua própria vontade então seriam muito felizes. [...]
Se crianças e jovens [desejam] buscar seu mais elevado bem terrestre, devem buscá-lo no caminho da fiel obediência. Um organismo sadio, que é o maior prêmio terrestre, pode ser obtido unicamente através da renúncia do apetite contrário ao natural. Se quiserem ser verdadeiramente felizes, devem tratar de ser achados no posto do dever, fazendo o trabalho que lhes resultará em fidelidade, conformando o coração e a vida com o modelo perfeito (YI, abril de 1872).
Que DEUS abnçoe a todos.
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Salmo 119:56.
Mateus 1:21 e 23; Isaías 7:14
20 Julho
E ela dará à luz um filho, e lhe porás o nome de JESUS, porque ele salvará o seu povo dos seus pecados.
Portanto, o mesmo Senhor vos dará um sinal: eis que uma virgem conceberá, e dará à luz um filho, e será o seu nome Emanuel (Mateus 1:21 e 23; Isaías 7:14).
EMANUEL
Numerosos títulos são dados ao Filho de Deus, mas o nome de Jesus permaneceu oculto até o dia de Seu nascimento. Por exemplo, Isaías, profeta do Antigo Testamento, O chama de Emanuel (Deus conosco), nome que anuncia o grande mistério que será revelado no Novo Testamento.
O próprio Deus está no Filho (João 14:10).
Está com Seu povo, ainda que seja um povo rebelde (Isaías 8:10).
Está com os Seus todos os dias, conforme Sua promessa (Mateus 28:20).
A terra de Israel é Sua propriedade (Isaías 8:8).
Estará com Israel durante o milênio, o reino de paz (Ezequiel 48:35).
Não é surpreendente que o mesmo profeta Isaías (9:6) diga com relação a Ele: “um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o principado está sobre os seus ombros; e o seu nome será:
Maravilhoso: acima de toda admiração;
Conselheiro: o único que possui a sabedoria e a comunica a nós;
Deus Forte: quem tem todos os atributos divinos;
Pai da Eternidade: vive pelos séculos dos séculos;
Príncipe da Paz: Ele fez “a paz”, “Ele é a nossa paz” (Efésios 2:14) e seu reino futuro se caracterizará pela paz e justiça.
Que DEUS abençoe a todos.
E ela dará à luz um filho, e lhe porás o nome de JESUS, porque ele salvará o seu povo dos seus pecados.
Portanto, o mesmo Senhor vos dará um sinal: eis que uma virgem conceberá, e dará à luz um filho, e será o seu nome Emanuel (Mateus 1:21 e 23; Isaías 7:14).
EMANUEL
Numerosos títulos são dados ao Filho de Deus, mas o nome de Jesus permaneceu oculto até o dia de Seu nascimento. Por exemplo, Isaías, profeta do Antigo Testamento, O chama de Emanuel (Deus conosco), nome que anuncia o grande mistério que será revelado no Novo Testamento.
O próprio Deus está no Filho (João 14:10).
Está com Seu povo, ainda que seja um povo rebelde (Isaías 8:10).
Está com os Seus todos os dias, conforme Sua promessa (Mateus 28:20).
A terra de Israel é Sua propriedade (Isaías 8:8).
Estará com Israel durante o milênio, o reino de paz (Ezequiel 48:35).
Não é surpreendente que o mesmo profeta Isaías (9:6) diga com relação a Ele: “um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o principado está sobre os seus ombros; e o seu nome será:
Maravilhoso: acima de toda admiração;
Conselheiro: o único que possui a sabedoria e a comunica a nós;
Deus Forte: quem tem todos os atributos divinos;
Pai da Eternidade: vive pelos séculos dos séculos;
Príncipe da Paz: Ele fez “a paz”, “Ele é a nossa paz” (Efésios 2:14) e seu reino futuro se caracterizará pela paz e justiça.
Que DEUS abençoe a todos.
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Mateus 1:21 e 23; Isaías 7:14
Filipenses 3.14
20 de Julho
"...Prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus." Filipenses 3.14
Fidelidade perseverante em perseguir o alvo faz muita falta! Você também se deixou desviar do alvo que Deus estabeleceu para você? Quão insistentemente nos admoesta a carta aos Hebreus para não perdermos de vista o alvo: "Por esta razão, importa que nos apeguemos, com mais firmeza, às verdades ouvidas, para que delas jamais nos desviemos." O alvo sempre é Jesus! Devemos nos tornar cada vez mais semelhantes a Ele, estar cada vez mais unidos com Ele, e ser cada vez mais dominados por Seu Espírito. Como pode suceder isso? Por meio da oração, da santificação, do andar no caminho do Cordeiro. Justamente agora, nesta época, é muito válido o apelo: Não perca o alvo de vista! O Senhor voltará! Deixe-se purificar de alvos materiais e egoístas. Porventura você não se perdeu no desvio do pecado? Assim não se consegue mais ver claramente o alvo, que é Jesus.
Eu o exorto seriamente se você de uma ou outra maneira se desviou do alvo: volte-se decididamente ao ponto onde começou a se desviar do caminho reto, volte à cruz, volte ao Crucificado. A noite do juízo desce sobre a nossa geração. Uma negra e paralisante nuvem parece ter baixado sobre a humanidade, roubando-lhe o senso de direção e o sentido da vida. Felizes aqueles que elegeram decididamente a Jesus como seu alvo!
Que DEUS abençoe a todos.
"...Prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus." Filipenses 3.14
Fidelidade perseverante em perseguir o alvo faz muita falta! Você também se deixou desviar do alvo que Deus estabeleceu para você? Quão insistentemente nos admoesta a carta aos Hebreus para não perdermos de vista o alvo: "Por esta razão, importa que nos apeguemos, com mais firmeza, às verdades ouvidas, para que delas jamais nos desviemos." O alvo sempre é Jesus! Devemos nos tornar cada vez mais semelhantes a Ele, estar cada vez mais unidos com Ele, e ser cada vez mais dominados por Seu Espírito. Como pode suceder isso? Por meio da oração, da santificação, do andar no caminho do Cordeiro. Justamente agora, nesta época, é muito válido o apelo: Não perca o alvo de vista! O Senhor voltará! Deixe-se purificar de alvos materiais e egoístas. Porventura você não se perdeu no desvio do pecado? Assim não se consegue mais ver claramente o alvo, que é Jesus.
Eu o exorto seriamente se você de uma ou outra maneira se desviou do alvo: volte-se decididamente ao ponto onde começou a se desviar do caminho reto, volte à cruz, volte ao Crucificado. A noite do juízo desce sobre a nossa geração. Uma negra e paralisante nuvem parece ter baixado sobre a humanidade, roubando-lhe o senso de direção e o sentido da vida. Felizes aqueles que elegeram decididamente a Jesus como seu alvo!
Que DEUS abençoe a todos.
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