domingo, 17 de julho de 2011

Hebreus 2:10

Domingo 17 Julho

Porque convinha que aquele, para quem são todas as coisas, e mediante quem tudo existe, trazendo muitos filhos à glória, consagrasse pelas aflições o príncipe da salvação deles

(Hebreus 2:10).

O BOM PRAZER DE DEUS (3)
Pela fé contemplamos além de todo o fracasso humano e vemos o dia que está se aproximando, no qual, como resultado de tudo o que Cristo é e fez, nós, os redimidos, seremos semelhantes a Cristo e viveremos com Ele. Então as palavras do profeta se cumprirão: “Ele verá o fruto do trabalho da sua alma, e ficará satisfeito” (Isaías 53:11). Que dia de triunfo será o dia em que, finalmente, todo o Seu povo estará reunido na casa do Pai, quando cada pegada da jornada no deserto ficará para trás, quando os redimidos serão apresentados gloriosos a Cristo, sem mancha nem ruga, mas santos e irrepreensíveis. Nosso Senhor Se levantará e dirá: “Estou satisfeito”, e o bom prazer de Deus prosperará. Então seremos “segundo o beneplácito de sua vontade, para louvor e glória da sua graça, pela qual nos fez agradáveis a si no Amado” (Efésios 1:5-6).

Esse é o eterno prazer de Deus no tocante a Cristo e Seu povo. Por enquanto, ainda a caminho da glória, Deus está operando em nós “tanto o querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade” (Filipenses 2:13). O bom prazer de Deus é também que agora mesmo o Seu povo desfrute de tudo o que Ele tem proposto para eles. Seu prazer é que “quanto ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe pelas concupiscências do engano; e vos renoveis no espírito da vossa mente; e vos revistais do novo homem, que segundo Deus é criado em verdadeira justiça e santidade” (Efésios 4:22-24). E também que sejamos Suas testemunhas, brilhando como luzes em um mundo de trevas, proclamando a palavra da vida neste reino da morte.

Que DEUS abençoe a todos.

Êxodo 34.29

17 de Julho

"Quando desceu Moisés do monte Sinai, tendo nas mãos as duas tábuas do testemunho, sim, quando desceu do monte, não sabia Moisés que a pele do seu rosto resplandecia, depois de haver Deus falado com ele." Êxodo 34.29

A piedade inconsciente é algo maravilhoso. Ela é o irromper do esplendor da glória de Deus em uma vida humana. E esse esplendor é irradiado inconscientemente, porque é uma obra do Espírito Santo; não é o "eu" disfarçado religiosamente se tornando perceptível.

Qual é o alvo da nossa santificação pessoal? O alvo de Moisés era o Senhor. Vivendo na presença do Senhor, ele irradiava a glória de Deus. Sua face brilhava porque ele permanecia persistentemente na presença de Deus. "...E lá permaneceu quarenta dias e quarenta noites." Poderia-se dizer: "Este homem realmente tomou tempo para ter comunhão com Deus." Mas é muito mais admirável a imensidão de tempo que o Senhor toma a fim de revelar Sua glória e Seus pensamentos a cada pessoa individualmente, a cada um que, como Moisés, anseia por isso. Sem dúvida, Moisés seria o primeiro a ter motivo para ficar nervoso e dizer: "Não tenho tempo, pois milhares de pessoas esperam por mim." Mas ele perseverou na presença do Senhor.

Que DEUS abençoe a todos.

Zacarias 1.3

16 de Julho

"Tornai-vos para mim, diz o Senhor dos Exércitos, e eu me tornarei para vós outros, diz o Senhor dos Exércitos." Zacarias 1.3

Na vida dos cristãos existe o risco de uma trágica e funesta mudança de rumo que os faz se desviar do melhor que Deus deseja lhes dar. Salomão deu meia-volta no caminho da obediência ao Senhor, e o Senhor tomou dele o reinado. Himeneu e Alexandre voltaram atrás no caminho da fé viva, tornaram-se blasfemadores e foram entregues a Satanás. A Igreja de Jesus corre o perigo de se desviar do caminho do Cordeiro, pois deixando o primeiro amor, e não se arrependendo, seu candeeiro será removido. O Senhor chama constante e insistentemente para que retornemos a Ele, para que mudemos e corrijamos o rumo em que nos encontramos. Ele toca suavemente em nosso coração: "Convertei-vos, pois, ó filhos de Israel, àquele de quem tanto vos afastastes." Ele o faz lamentando: "Porque o meu povo é inclinado a desviar-se de mim; se é concitado a dirigir-se acima, ninguém o faz." Ele nos chama a retornarmos para Ele e o faz perdoando: "Desfaço as tuas transgressões como a névoa, e os teus pecados como a nuvem; torna-te para mim, porque eu te remi." Ele também chama e inclui uma promessa: "Tornai-vos para mim... e eu me tornarei para vós outros." Nesse contexto, só faz sentido orarmos ao Senhor: "Volta-te, Senhor!" se estivermos realmente dispostos a retornar para Ele!

Que DEUS abençoe a todos.

2 Coríntios 10:4

Sábado 16 Julho

Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas, sim, poderosas em Deus, para destruição das fortalezas

(2 Coríntios 10:4).

MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE JUÍZES (Leia Juízes 15:9-20)
Israel chegou ao ponto mais baixo. Eles não estavam apenas sofrendo sob a dominação dos filisteus, mas estavam constrangidos com a pessoa que Deus enviara para libertá-los. Os homens de Judá estavam prontos para amarrar Sansão e livrar-se dele. “Não sabias tu que os filisteus dominam sobre nós?” Isso é o mesmo que dizer: “Nós estamos satisfeitos do jeito que estamos. Por que você teve de nos trazer problemas?”

No entanto, que oportunidade esse momento representou para Sansão! Ele arrebentou as cordas novas e sozinho obteve uma retumbante vitória. Como a aguilhada de bois de Sangar (3:31), a queixada de jumento é uma arma desprezível. Ela enfatiza que a vitória vem somente do Senhor.

Sansão teve a experiência de, após a batalha, necessitar da água que Deus dá. Em resposta à oração dele, o Senhor fendeu uma cavidade, que sempre nos remete a Cristo (1 Coríntios 10:4). Da mesma maneira, se Lhe pedirmos, Deus nos dará os eternos e inesgotáveis recursos de Sua Palavra que o Espírito Santo usa para satisfazer nossas necessidades.

A vitória sobre o leão tinha providenciado comida a Sansão; depois dessa vitória, Deus lhe dá algo para beber. A vitória que o Senhor nos dá, quando esperamos Nele, é sempre um tempo de encontrar alívio e fortalecimento para nossa alma e de desfrutar o Seu amor (João 4:34).

Que DEUS abençoe a todos.

2 Coríntios 6:2; Romanos 5:10

Sexta-feira 15 Julho

Eis aqui agora o tempo aceitável, eis aqui agora o dia da salvação.

Nós, sendo inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho

(2 Coríntios 6:2; Romanos 5:10).

UMA GRAÇA INCOMPREENSÍVEL
Certo crente chamado Son vivia com sua família em Soon-Chun, Coréia. No ano de 1948, durante um motim na cidade, policiais e políticos foram fuzilados, e igualmente alguns cristãos. Os dois filhos cristãos de Son foram presos. Quando o primogênito estava prestes a ser executado, o mais novo se ofereceu para morrer no lugar do irmão.

– Matem-no também!, ordenou o chefe do motim. Assim morreram ambos.

Logo depois, a ordem foi restabelecida em Soon-Chun e os que haviam participado da rebelião foram perseguidos e presos. Entre eles estava Chaisun, um jovem que cooperou na execução dos filhos do crente. Por esse motivo foi condenado à pena capital.

Ao saber do veredicto, Son enviou sua filha ao oficial responsável com a seguinte mensagem: “Meu pai suplica encarecidamente que não mate nem faça nenhum mal ao jovem que executou meus irmãos. E lhe pede que o senhor permita que ele seja adotado por meu pai”.

O que Son pediu lhe foi concedido. Assim, o assassino Chaisun foi adotado pelo pai de suas vítimas e integrado à família. Para esse criminoso foi um presente inesperado e um perdão extraordinário.

Deus oferece esse mesmo dom a todo ser humano. Nós somos os responsáveis pela morte do Senhor Jesus, o Filho de Deus, pois Ele deu Sua vida na cruz por causa dos nossos pecados. E Deus ainda deseja nos perdoar e nos adotar como filhos Seus. O mais incompreensível é que a maioria dos criminosos, ou seja, a grande maioria das pessoas, recusa-se terminantemente a aceitar tal perdão!

Que DEUS abençoe a todos.

1 Pedro 2.22-23

15 de Julho

"O qual não cometeu pecado, nem dolo algum se achou em sua boca, pois ele, quando ultrajado, não revidava com ultraje, quando maltratado não fazia ameaças, mas entregava-se àquele que julga retamente." 1 Pedro 2.22-23

Na cruz do Calvário aconteceu a mais completa e inconcebível renúncia, cuja profundidade nunca conseguiremos sondar, pois foi quando os pecados de todas as pessoas de todos os tempos foram colocados sobre Jesus. Isso não aconteceu teórica ou simbolicamente, mas foi terrível e assustadora realidade: o castigo por todos os nossos pecados foi colocado sobre Aquele que não tinha pecado. Justamente ali vemos Aquele que ficou sem direitos, que foi injustiçado, tornando-se a perfeita justiça de Deus por nós. Que estranho mistério! Mas aqui se desenham perspectivas ainda mais gloriosas: enquanto vemos admirados as conseqüências da Sua renúncia e as bênçãos que abrangem o mundo todo, o Espírito Santo nos move a seguir o Cordeiro também nesse sentido. Entenda, se o Senhor lhe diz: "Sê tu uma bênção", isso quer dizer: assuma a natureza da renúncia de Jesus a tal ponto de estar em condições de testificar: "...como desconhecidos, e entretanto bem conhecidos; como se estivéssemos morrendo e contudo eis que vivemos; como castigados, porém não mortos; entristecidos, mas sempre alegres; pobres, mas enriquecendo a muitos; nada tendo, mas possuindo tudo."

Que DEUS abençoe a todos.

Filipenses 2.8-9

14 de Julho

"...A si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte, e morte de cruz. Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome." Filipenses 2.8-9

Em Belém e no Calvário vemos Jesus renunciando à Sua honra. Não se vê nenhuma majestade nem esplendor no bebê na manjedoura. Ele, diante de cuja palavra o Universo treme, Ele, que desde a eternidade é recebido com júbilo e adorado por incontáveis seres de luz, "a si mesmo se esvaziou." Mas justamente com isso o Senhor nos leva a cair de joelhos, e nos humilhamos no pó. Como Ele é grande e como é grandioso Seu ato de renunciar à majestade exterior! Não podemos fazer outra coisa do que adorá-lO de coração, porque na renúncia da Sua honra e da Sua majestade, reconhecemos Sua natureza, oculta até agora. Quando Jesus diz: "Eu sou", então Ele revela a Sua majestade interior. "...Não fazendo caso da ignomínia": você percebe a renúncia da Sua honra? Ele está pendurado ali, no madeiro ensangüentado, não somente em dores indizíveis, mas exposto ao público – uma vergonha terrível. Mas eis que, na entrega voluntária da Sua glória, dEle, do crucificado, irradia um brilho indescritível. Ele fez isso por você. Ele desceu da maior honra para a vergonha mais profunda, para que nós, eu e você, alcancemos honra eterna.

Que DEUS abençoe a todos.

Hebreus 7:25

Quinta-feira 14 Julho

Estes [sinais], porém, foram escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome.

Estas coisas vos escrevi a vós, os que credes no nome do Filho de Deus, para que saibais que tendes a vida eterna

(João 20:31; 1 João 5:13).

BÍBLIA E FÉ
A fé não consiste em crer que minha salvação está assegurada por algo de bom que há em mim. Mas em receber a Palavra de Deus e acreditar que ela é verdadeira. Quando minha consciência me acusa de erros que cometi, posso, por meio da fé, confiar no Senhor Jesus que salva “perfeitamente os que por ele se chegam a Deus” (Hebreus 7:25).

Se nos opusermos, por pouco que seja, à autoridade da Bíblia, nossa fé não terá nenhuma base segura, pois esta se fundamenta unicamente sobre as Escrituras.

A fé está estreitamente ligada à Palavra de Deus, assim como os raios estão ligados ao sol que os emite. Por isso Deus declara por meio de Isaías: “Ouvi, e a vossa alma viverá” (55:3).

A Bíblia resiste à passagem dos séculos. Embora seus primeiros escritos tenham sido registrados há quatro mil anos, e os últimos, ao final do primeiro século de nossa era, a Palavra de Deus é o livro mais atual que existe. Sua mensagem atravessou o tempo, anunciando eventos presentes e futuros. “A palavra do Senhor permanece para sempre. E esta é a palavra que entre vós foi evangelizada” (1 Pedro 1:25).

Que DEUS abençoe a todos.