Sexta-feira 5 Junho
A CARTA
Porventura, não te escrevi excelentes coisas acerca de todo conselho e conhecimento, para te fazer saber a certeza das palavras de verdade?(Provérbios 22:20-21).
O carteiro é uma pessoa que aguardamos, mesmo em um tempo em que cartas são escassas devido ao telefone, ao fax e ao correio eletrônico. No entanto, que alegria receber cartas manuscritas: notícias de um filho que trabalha no estrangeiro, sábios conselhos de uma mãe, mensagens de amor de uma noiva, pequenas cartas de amigos! Porém, a caixa de correspondência de algumas pessoas permanece vazia, a não ser pelos prospectos e propagandas que as lotam. Se esse é seu caso, leitor, e se você se pergunta onde estão seus amigos, queremos recordá-lo que existe uma carta especialmente dirigida à sua pessoa e que talvez você jamais tenha aberto, e se o fez, não prestou muita atenção ao conteúdo.
O Autor dessa carta deseja Se tornar seu amigo íntimo, falar sobre Si mesmo, Seus projetos, pois os pensamentos dEle também englobam você. Ele faz reviver o passado para lançar luz sobre o presente e dar alento para o momento atual. Revela o futuro, multiplicando Suas promessas (que se mostraram exatas até hoje porque Ele nunca erra). Já adivinhou? Essa carta é a Bíblia. Abra esse livro e comece a ler os evangelhos. Você compreenderá como Deus mostra Seu amor para com os homens. Enviou Seu Filho único ao mundo… para ser o Salvador do mundo… em propiciação por nossos pecados (para expiá-los)… a fim de que vivamos para Ele (1 João 4:14,10,9).
Que DEUS abençoe todos.
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Lucas 7.14
5 de Junho
"Jovem, eu te mando: Levanta-te." Lucas 7.14
Diante do portão da cidade de Naim encontraram-se dois grupos bem distintos de pessoas. Um grupo era movido pela coisa mais pavorosa que existe, que é a morte. O outro grupo era guiado pelo Príncipe e Rei da vida, por Jesus, o Cristo. A viúva enlutada seguia diante do féretro, atrás vinham os amigos e conhecidos. Quando o Senhor viu a viúva e mãe enlutada, teve compaixão dela. Profundamente comovido, falou ternamente as palavras: "Não chores!" Somente Jesus pode consolar dessa maneira! Ele que ouvira o choro dilacerante da solitária mãe, Ele, que podia sondar toda a angústia daquela mulher, curvou-se em atitude consoladora até ela, que estava profundamente abatida. Suas palavras são suaves e delicadas, poderosas e promissoras, palavras simples que vêm do coração. As simples palavras do Salvador "não chores" revelam a mais poderosa força do consolo divino. O que Ele disse à viúva atribulada é um testemunho do Seu amor compassivo para com todos os que choram. Talvez você, justamente agora, se encontre inconsolável e sem perspectiva por alguma razão. Ou talvez você chore em seu coração por uma perda irreparável. Ouça as palavras do Senhor: "Não chores!" Somente Jesus pode consolar dessa maneira. Bastam essas duas simples palavras!
Que DEUS abençoe a todos.
"Jovem, eu te mando: Levanta-te." Lucas 7.14
Diante do portão da cidade de Naim encontraram-se dois grupos bem distintos de pessoas. Um grupo era movido pela coisa mais pavorosa que existe, que é a morte. O outro grupo era guiado pelo Príncipe e Rei da vida, por Jesus, o Cristo. A viúva enlutada seguia diante do féretro, atrás vinham os amigos e conhecidos. Quando o Senhor viu a viúva e mãe enlutada, teve compaixão dela. Profundamente comovido, falou ternamente as palavras: "Não chores!" Somente Jesus pode consolar dessa maneira! Ele que ouvira o choro dilacerante da solitária mãe, Ele, que podia sondar toda a angústia daquela mulher, curvou-se em atitude consoladora até ela, que estava profundamente abatida. Suas palavras são suaves e delicadas, poderosas e promissoras, palavras simples que vêm do coração. As simples palavras do Salvador "não chores" revelam a mais poderosa força do consolo divino. O que Ele disse à viúva atribulada é um testemunho do Seu amor compassivo para com todos os que choram. Talvez você, justamente agora, se encontre inconsolável e sem perspectiva por alguma razão. Ou talvez você chore em seu coração por uma perda irreparável. Ouça as palavras do Senhor: "Não chores!" Somente Jesus pode consolar dessa maneira. Bastam essas duas simples palavras!
Que DEUS abençoe a todos.
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Lucas 7.14
Sustentando a Causa de Deus
Sustentando a Causa de Deus
Quando Moisés levantava a mão, Israel prevalecia; quando, porém, ele abaixava a mão, prevalecia Amaleque. Ora as mãos de Moisés eram pesadas, ... Arão e Hur sustentavam-lhe as mãos, um dum lado e o outro do outro: assim lhe ficaram as mãos firmes até ao pôr-do-sol. E Josué desbaratou a Amaleque. Êxo. 17:11-13.
A batalha que esses versos descrevem foi travada há mais de 3.400 anos, em Refidim, um vale rochoso na península do Sinai. Visitei Refidim em 1959, com um grupo que viajava pelas terras bíblicas. Alguns do grupo subiram até o topo de um monte que dominava a região. Pediram-me que me assentasse sobre uma pedra, assim como Moisés fez, enquanto dois do grupo me seguravam as mãos para que outros tirassem uma fotografia.
Geralmente é verdade que, para o sucesso de um empreendimento, deve haver apoio por parte daqueles que não desempenham um papel "heróico". Sem essa sustentação, muitos empreendimentos fracassam.
Um exemplo desse fracasso ocorreu alguns anos atrás, ao largo da costa da Nova Escócia. Uma embarcação havia sido atingida por terrível tormenta e feita em pedaços, com lamentável perda de vidas.
Um único sobrevivente, agarrado a destroços do naufrágio, podia ser visto pelas pessoas ansiosas que se haviam reunido na praia.
Um rapaz, conhecido como grande nadador, amarrou a extremidade de uma corda em torno de sua cintura e instruiu as pessoas a segurarem a outra ponta, enquanto ele nadava para resgatar o sobrevivente. Lutou contra as ondas até alcançar o homem em perigo e, depois de segurá-lo, fez sinal para que as pessoas na praia os puxassem.
Justamente naquele momento, as pessoas levantaram as mãos com um brado de triunfo e - por um instante apenas - soltaram a corda! Antes que pudessem agarrá-la novamente, a corda foi levada pelo mar e tanto o resgatador como o sobrevivente pereceram! Por um momento apenas os auxiliares do resgatador se esqueceram da importância vital de seu papel "sem charme".
Observe que, em nosso texto, Israel vencia quando as mãos de Moisés eram levantadas, e a vantagem passava para Amaleque quando ele as baixava. Essa foi uma parábola encenada, mediante a qual Deus quis ensinar a Israel - e também a nós - a verdade de que, embora nossa função não pareça atraente, os líderes da causa de Deus, bem como a "tropa de combate", necessitam de nosso apoio para levar a obra avante.
Que DEUS abençoe a todos.
Quando Moisés levantava a mão, Israel prevalecia; quando, porém, ele abaixava a mão, prevalecia Amaleque. Ora as mãos de Moisés eram pesadas, ... Arão e Hur sustentavam-lhe as mãos, um dum lado e o outro do outro: assim lhe ficaram as mãos firmes até ao pôr-do-sol. E Josué desbaratou a Amaleque. Êxo. 17:11-13.
A batalha que esses versos descrevem foi travada há mais de 3.400 anos, em Refidim, um vale rochoso na península do Sinai. Visitei Refidim em 1959, com um grupo que viajava pelas terras bíblicas. Alguns do grupo subiram até o topo de um monte que dominava a região. Pediram-me que me assentasse sobre uma pedra, assim como Moisés fez, enquanto dois do grupo me seguravam as mãos para que outros tirassem uma fotografia.
Geralmente é verdade que, para o sucesso de um empreendimento, deve haver apoio por parte daqueles que não desempenham um papel "heróico". Sem essa sustentação, muitos empreendimentos fracassam.
Um exemplo desse fracasso ocorreu alguns anos atrás, ao largo da costa da Nova Escócia. Uma embarcação havia sido atingida por terrível tormenta e feita em pedaços, com lamentável perda de vidas.
Um único sobrevivente, agarrado a destroços do naufrágio, podia ser visto pelas pessoas ansiosas que se haviam reunido na praia.
Um rapaz, conhecido como grande nadador, amarrou a extremidade de uma corda em torno de sua cintura e instruiu as pessoas a segurarem a outra ponta, enquanto ele nadava para resgatar o sobrevivente. Lutou contra as ondas até alcançar o homem em perigo e, depois de segurá-lo, fez sinal para que as pessoas na praia os puxassem.
Justamente naquele momento, as pessoas levantaram as mãos com um brado de triunfo e - por um instante apenas - soltaram a corda! Antes que pudessem agarrá-la novamente, a corda foi levada pelo mar e tanto o resgatador como o sobrevivente pereceram! Por um momento apenas os auxiliares do resgatador se esqueceram da importância vital de seu papel "sem charme".
Observe que, em nosso texto, Israel vencia quando as mãos de Moisés eram levantadas, e a vantagem passava para Amaleque quando ele as baixava. Essa foi uma parábola encenada, mediante a qual Deus quis ensinar a Israel - e também a nós - a verdade de que, embora nossa função não pareça atraente, os líderes da causa de Deus, bem como a "tropa de combate", necessitam de nosso apoio para levar a obra avante.
Que DEUS abençoe a todos.
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Êxodo 17:11-13,
Sustentando a Causa de Deus
Lucas 19.11-28
Lucas 19.11-28
11 Ouvindo eles estas coisas, Jesus propôs uma parábola, visto estar perto de Jerusalém e lhes parecer que o reino de Deus havia de manifestar-se imediatamente.
12 Então, disse: Certo homem nobre partiu para uma terra distante, com o fim de tomar posse de um reino e voltar.
13 Chamou dez servos seus, confiou-lhes dez minas e disse-lhes: Negociai até que eu volte.
14 Mas os seus concidadãos o odiavam e enviaram após ele uma embaixada, dizendo: Não queremos que este reine sobre nós.
15 Quando ele voltou, depois de haver tomado posse do reino, mandou chamar os servos a quem dera o dinheiro, a fim de saber que negócio cada um teria conseguido.
16 Compareceu o primeiro e disse: Senhor, a tua mina rendeu dez.
17 Respondeu-lhe o senhor: Muito bem, servo bom; porque foste fiel no pouco, terás autoridade sobre dez cidades.
18 Veio o segundo, dizendo: Senhor, a tua mina rendeu cinco.
19 A este disse: Terás autoridade sobre cinco cidades.
20 Veio, então, outro, dizendo: Eis aqui, senhor, a tua mina, que eu guardei embrulhada num lenço.
21 Pois tive medo de ti, que és homem rigoroso; tiras o que não puseste e ceifas o que não semeaste.
22 Respondeu-lhe: Servo mau, por tua própria boca te condenarei. Sabias que eu sou homem rigoroso, que tiro o que não pus e ceifo o que não semeei;
23 por que não puseste o meu dinheiro no banco? E, então, na minha vinda, o receberia com juros.
24 E disse aos que o assistiam: Tirai-lhe a mina e dai -a ao que tem as dez.
25 Eles ponderaram: Senhor, ele já tem dez.
26 Pois eu vos declaro: a todo o que tem dar-se-lhe -á; mas ao que não tem, o que tem lhe será tirado.
27 Quanto, porém, a esses meus inimigos, que não quiseram que eu reinasse sobre eles, trazei-os aqui e executai-os na minha presença.
28 E, dito isto, prosseguia Jesus subindo para Jerusalém.
Lucas 19:11-28
Esta parábola nos apresenta ao mesmo tempo a rejeição do Senhor Jesus como Rei (v. 14) e a responsabilidade dos Seus durante o tempo de Sua ausência. Na parábola dos "talentos", em Mateus 25, cada servo recebeu uma soma diferente segundo a soberana vontade de seu senhor, mas a recompensa pela fidelidade era a mesma. Nesta parábola, pelo contrário, foi confiada uma mina a cada servo enquanto que a recompensa é proporcional à sua atividade. A cada crente Deus dá a mesma salvação, a mesma Palavra, o mesmo Espírito, sem falar dos variados dons dispensados a cada um. Contudo, nem todos têm o mesmo zelo em aplicar essas bênçãos para a glória de seu Mestre ausente. Pois o segredo do serviço é o amor por Aquele a que servimos. Quanto maior o amor, maior será a dedicação. O terceiro servo considerava seu senhor rigoroso e injusto, por isso o odiava e não trabalhou para ele. Este servo representa todos os que apenas levam o nome de cristãos, dos quais Deus tirará aquilo que aparentam ter (v. 26).
Pode infelizmente ocorrer que até mesmo os verdadeiros filhos de Deus aceitem os dons e se neguem a se dedicar ao serviço. Frustram assim os desejos do Senhor e, por fim, privam-se a si mesmos do fruto que Ele gostaria de ter gozado junto com eles.
Que DEUS abençoe a todos.
11 Ouvindo eles estas coisas, Jesus propôs uma parábola, visto estar perto de Jerusalém e lhes parecer que o reino de Deus havia de manifestar-se imediatamente.
12 Então, disse: Certo homem nobre partiu para uma terra distante, com o fim de tomar posse de um reino e voltar.
13 Chamou dez servos seus, confiou-lhes dez minas e disse-lhes: Negociai até que eu volte.
14 Mas os seus concidadãos o odiavam e enviaram após ele uma embaixada, dizendo: Não queremos que este reine sobre nós.
15 Quando ele voltou, depois de haver tomado posse do reino, mandou chamar os servos a quem dera o dinheiro, a fim de saber que negócio cada um teria conseguido.
16 Compareceu o primeiro e disse: Senhor, a tua mina rendeu dez.
17 Respondeu-lhe o senhor: Muito bem, servo bom; porque foste fiel no pouco, terás autoridade sobre dez cidades.
18 Veio o segundo, dizendo: Senhor, a tua mina rendeu cinco.
19 A este disse: Terás autoridade sobre cinco cidades.
20 Veio, então, outro, dizendo: Eis aqui, senhor, a tua mina, que eu guardei embrulhada num lenço.
21 Pois tive medo de ti, que és homem rigoroso; tiras o que não puseste e ceifas o que não semeaste.
22 Respondeu-lhe: Servo mau, por tua própria boca te condenarei. Sabias que eu sou homem rigoroso, que tiro o que não pus e ceifo o que não semeei;
23 por que não puseste o meu dinheiro no banco? E, então, na minha vinda, o receberia com juros.
24 E disse aos que o assistiam: Tirai-lhe a mina e dai -a ao que tem as dez.
25 Eles ponderaram: Senhor, ele já tem dez.
26 Pois eu vos declaro: a todo o que tem dar-se-lhe -á; mas ao que não tem, o que tem lhe será tirado.
27 Quanto, porém, a esses meus inimigos, que não quiseram que eu reinasse sobre eles, trazei-os aqui e executai-os na minha presença.
28 E, dito isto, prosseguia Jesus subindo para Jerusalém.
Lucas 19:11-28
Esta parábola nos apresenta ao mesmo tempo a rejeição do Senhor Jesus como Rei (v. 14) e a responsabilidade dos Seus durante o tempo de Sua ausência. Na parábola dos "talentos", em Mateus 25, cada servo recebeu uma soma diferente segundo a soberana vontade de seu senhor, mas a recompensa pela fidelidade era a mesma. Nesta parábola, pelo contrário, foi confiada uma mina a cada servo enquanto que a recompensa é proporcional à sua atividade. A cada crente Deus dá a mesma salvação, a mesma Palavra, o mesmo Espírito, sem falar dos variados dons dispensados a cada um. Contudo, nem todos têm o mesmo zelo em aplicar essas bênçãos para a glória de seu Mestre ausente. Pois o segredo do serviço é o amor por Aquele a que servimos. Quanto maior o amor, maior será a dedicação. O terceiro servo considerava seu senhor rigoroso e injusto, por isso o odiava e não trabalhou para ele. Este servo representa todos os que apenas levam o nome de cristãos, dos quais Deus tirará aquilo que aparentam ter (v. 26).
Pode infelizmente ocorrer que até mesmo os verdadeiros filhos de Deus aceitem os dons e se neguem a se dedicar ao serviço. Frustram assim os desejos do Senhor e, por fim, privam-se a si mesmos do fruto que Ele gostaria de ter gozado junto com eles.
Que DEUS abençoe a todos.
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Lucas 19.11-28
1 Samuel15:1-16
1 Samuel15:1-16
1 ENTÃO disse Samuel a Saul: Enviou-me o Senhor a ungir-te rei sobre o seu povo, sobre Israel; ouve, pois, agora a voz das palavras do Senhor.
2 Assim diz o Senhor dos Exércitos: Eu me recordei do que fez Amaleque a Israel; como se lhe opôs no caminho, quando subia do Egito.
3 Vai, pois, agora e fere a Amaleque; e destrói totalmente a tudo o que tiver, e não lhe perdoes; porém matarás desde o homem até à mulher, desde os meninos até aos de peito, desde os bois até às ovelhas, e desde os camelos até aos jumentos.
4 O que Saul convocou ao povo, e os contou em Telaim, duzentos mil homens de pé, e dez mil homens de Judá.
5 Chegando, pois, Saul à cidade de Amaleque, pôs emboscada no vale.
6 E disse Saul aos queneus: Ide-vos, retirai-vos e saí do meio dos amalequitas, para que não vos destrua juntamente com eles, porque vós usastes de misericórdia com todos os filhos de Israel, quando subiram do Egito. Assim os queneus se retiraram do meio dos amalequitas.
7 Então feriu Saul aos amalequitas desde Havilá até chegar a Sur, que está defronte do Egito.
8 E tomou vivo a Agague, rei dos amalequitas; porém a todo o povo destruiu ao fio da espada.
9 E Saul e o povo pouparam a Agague, e ao melhor das ovelhas e das vacas, e as da segunda ordem, e aos cordeiros e ao melhor que havia, e não os quiseram destruir totalmente; porém a toda a coisa vil e desprezível destruíram totalmente.
10 Então veio a palavra do Senhor a Samuel, dizendo:
11 Arrependo-me de haver posto a Saul como rei; porquanto deixou de me seguir, e não cumpriu as minhas palavras. Então Samuel se contristou, e toda a noite clamou ao Senhor.
12 E madrugou Samuel para encontrar a Saul pela manhã: e anunciou-se a Samuel, dizendo: Já chegou Saul ao Carmelo, e eis que levantou para si uma coluna. Então voltando, passou e desceu a Gilgal.
13 Veio, pois, Samuel a Saul; e Saul lhe disse: Bendito sejas tu do Senhor; cumpri a palavra do Senhor.
14 Então disse Samuel: Que balido, pois, de ovelhas é este aos meus ouvidos, e o mugido de vacas que ouço?
15 E disse Saul: De Amaleque as trouxeram; porque o povo poupou ao melhor das ovelhas, e das vacas, para as oferecer ao Senhor teu Deus; o resto, porém, temos destruído totalmente.
16 Então disse Samuel a Saul: Espera, e te declararei o que o Senhor me disse esta noite. E ele disse-lhe: Fala.
1 Samuel 15:1-16
O capítulo 15 é importante por dois motivos. Contém a sentença divina contra Amaleque e também o teste final do rei Saul. Amaleque foi um adversário cruel e covarde que atacou Israel de surpresa logo depois da saída do Egito. Essa covardia não poderia ser perdoada. O Senhor havia anunciado: “Eu hei de riscar totalmente a memória de Amaleque de debaixo do céu” (Êxodo 17:8, 14). Quatrocentos anos se passaram desde então, mas Deus não esquecera. “Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão”, declarou o Senhor (Mateus 24:35). E tampouco Israel deveria esquecer: “Lembra-te do que te fez Amaleque no caminho, quando saías do Egito… apagarás a memória de Amaleque de debaixo do céu; não te esqueças” (Deuteronômio 25:17-19).
Não esqueçamos os inimigos que nos atacaram de surpresa no passado – quais são esses inimigos? A ira, a mentira, a impureza sexual e qualquer outro tipo de pecado. Se relaxarmos nossa vigilância com respeito a estes pecados, talvez tenhamos de reaprender a lição a um custo muito alto no futuro. Não poupemos a nós mesmos, mas julguemos sem piedade quaisquer sinais da velha natureza.
Que DEUS abençoe a todos.
1 ENTÃO disse Samuel a Saul: Enviou-me o Senhor a ungir-te rei sobre o seu povo, sobre Israel; ouve, pois, agora a voz das palavras do Senhor.
2 Assim diz o Senhor dos Exércitos: Eu me recordei do que fez Amaleque a Israel; como se lhe opôs no caminho, quando subia do Egito.
3 Vai, pois, agora e fere a Amaleque; e destrói totalmente a tudo o que tiver, e não lhe perdoes; porém matarás desde o homem até à mulher, desde os meninos até aos de peito, desde os bois até às ovelhas, e desde os camelos até aos jumentos.
4 O que Saul convocou ao povo, e os contou em Telaim, duzentos mil homens de pé, e dez mil homens de Judá.
5 Chegando, pois, Saul à cidade de Amaleque, pôs emboscada no vale.
6 E disse Saul aos queneus: Ide-vos, retirai-vos e saí do meio dos amalequitas, para que não vos destrua juntamente com eles, porque vós usastes de misericórdia com todos os filhos de Israel, quando subiram do Egito. Assim os queneus se retiraram do meio dos amalequitas.
7 Então feriu Saul aos amalequitas desde Havilá até chegar a Sur, que está defronte do Egito.
8 E tomou vivo a Agague, rei dos amalequitas; porém a todo o povo destruiu ao fio da espada.
9 E Saul e o povo pouparam a Agague, e ao melhor das ovelhas e das vacas, e as da segunda ordem, e aos cordeiros e ao melhor que havia, e não os quiseram destruir totalmente; porém a toda a coisa vil e desprezível destruíram totalmente.
10 Então veio a palavra do Senhor a Samuel, dizendo:
11 Arrependo-me de haver posto a Saul como rei; porquanto deixou de me seguir, e não cumpriu as minhas palavras. Então Samuel se contristou, e toda a noite clamou ao Senhor.
12 E madrugou Samuel para encontrar a Saul pela manhã: e anunciou-se a Samuel, dizendo: Já chegou Saul ao Carmelo, e eis que levantou para si uma coluna. Então voltando, passou e desceu a Gilgal.
13 Veio, pois, Samuel a Saul; e Saul lhe disse: Bendito sejas tu do Senhor; cumpri a palavra do Senhor.
14 Então disse Samuel: Que balido, pois, de ovelhas é este aos meus ouvidos, e o mugido de vacas que ouço?
15 E disse Saul: De Amaleque as trouxeram; porque o povo poupou ao melhor das ovelhas, e das vacas, para as oferecer ao Senhor teu Deus; o resto, porém, temos destruído totalmente.
16 Então disse Samuel a Saul: Espera, e te declararei o que o Senhor me disse esta noite. E ele disse-lhe: Fala.
1 Samuel 15:1-16
O capítulo 15 é importante por dois motivos. Contém a sentença divina contra Amaleque e também o teste final do rei Saul. Amaleque foi um adversário cruel e covarde que atacou Israel de surpresa logo depois da saída do Egito. Essa covardia não poderia ser perdoada. O Senhor havia anunciado: “Eu hei de riscar totalmente a memória de Amaleque de debaixo do céu” (Êxodo 17:8, 14). Quatrocentos anos se passaram desde então, mas Deus não esquecera. “Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão”, declarou o Senhor (Mateus 24:35). E tampouco Israel deveria esquecer: “Lembra-te do que te fez Amaleque no caminho, quando saías do Egito… apagarás a memória de Amaleque de debaixo do céu; não te esqueças” (Deuteronômio 25:17-19).
Não esqueçamos os inimigos que nos atacaram de surpresa no passado – quais são esses inimigos? A ira, a mentira, a impureza sexual e qualquer outro tipo de pecado. Se relaxarmos nossa vigilância com respeito a estes pecados, talvez tenhamos de reaprender a lição a um custo muito alto no futuro. Não poupemos a nós mesmos, mas julguemos sem piedade quaisquer sinais da velha natureza.
Que DEUS abençoe a todos.
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