Domingo 11 Abril
O reino dos céus é semelhante ao homem, negociante, que busca boas pérolas; e, encontrando uma pérola de grande valor, foi, vendeu tudo quanto tinha, e comprou-a (Mateus 13:45-46).
A Igreja: uma pérola
No capítulo 13 de Mateus, o Senhor Jesus emprega uma ilustração da pérola preciosa para falar do conjunto e da unidade de todos os Seus resgatados. Essa pérola muito valiosa representa a Igreja, da qual todos os crentes desde Pentecostes fazem parte.
O que é uma pérola e qual a sua origem? Ela se forma em uma concha e surge a partir de um corpo estranho, um grão de areia, por exemplo, que penetra entre a ostra e a concha. O animal se defende desse “intruso” produzindo nácar e o cobrindo com várias camadas dessa substância. Assim, pouco a pouco, a pérola se forma.
Sempre as pérolas foram consideradas jóias valiosas. Ao contrário das pedras preciosas, a perola não precisa ser lapidada para manifestar sua beleza. Ela é obra de Deus, o Criador. Mãos humanas só poderiam danificá-la.
Que bela metáfora para a Igreja! O ser humano não é capaz de fazer nem de destruir essa maravilhosa unidade dos salvos. Sua verdadeira beleza será visível quando o Senhor Jesus vier arrebatá-la e se manifestar com ela em glória.
A concha com a pérola deve ser buscada no fundo do mar. É uma ilustração da maneira como tem sido arrancada do mar das nações para pertencer somente a Cristo.
Que DEUS abençoe a todos.
domingo, 11 de abril de 2010
Mateus 13.30
11 de Abril
"Deixai-os crescer juntos até à colheita, e, no tempo da colheita, direi aos ceifeiros: Ajuntai primeiro o joio, atai-o em feixes para ser queimado; mas o trigo, recolhei-o no meu celeiro." (Mateus 13.30)
Aqui não é feita uma exortação para afastar o inimigo, pois ele não está em nós, mas fora do nosso coração. Assim, somos aparentemente passivos não tomando nenhuma providência, como ordenou o Senhor. Mas justamente essa passividade em Cristo é máxima atividade espiritual. Pegadas do inimigo? Sim, elas aparecem de vez em quando, mas se você estiver seguro em Jesus, o inimigo não pode fazer nada a você. Apague essas marcas pelo poder do sangue de Jesus! Comece novamente uma vida fiel de fé. Procure uma profunda relação com a Bíblia. Preocupe-se em deixar em sua passagem pegadas de luz, marcas que são bênçãos na vida de outros. Trabalhe por amor a Jesus. Propague a semente da Palavra de Deus. Dê testemunhos convincentes! Essas marcas cheias de luz não podem ser apagadas; elas permanecem. Elas vão até à eternidade, de modo que, um dia, em letras douradas se poderá ler a seu respeito que: "...as suas obras o acompanham." Ande como o Senhor Jesus andou, ande com Ele, você deixará em seu caminho rastros que permanecerão por toda a eternidade.
Que DEUS abençoe a todos.
"Deixai-os crescer juntos até à colheita, e, no tempo da colheita, direi aos ceifeiros: Ajuntai primeiro o joio, atai-o em feixes para ser queimado; mas o trigo, recolhei-o no meu celeiro." (Mateus 13.30)
Aqui não é feita uma exortação para afastar o inimigo, pois ele não está em nós, mas fora do nosso coração. Assim, somos aparentemente passivos não tomando nenhuma providência, como ordenou o Senhor. Mas justamente essa passividade em Cristo é máxima atividade espiritual. Pegadas do inimigo? Sim, elas aparecem de vez em quando, mas se você estiver seguro em Jesus, o inimigo não pode fazer nada a você. Apague essas marcas pelo poder do sangue de Jesus! Comece novamente uma vida fiel de fé. Procure uma profunda relação com a Bíblia. Preocupe-se em deixar em sua passagem pegadas de luz, marcas que são bênçãos na vida de outros. Trabalhe por amor a Jesus. Propague a semente da Palavra de Deus. Dê testemunhos convincentes! Essas marcas cheias de luz não podem ser apagadas; elas permanecem. Elas vão até à eternidade, de modo que, um dia, em letras douradas se poderá ler a seu respeito que: "...as suas obras o acompanham." Ande como o Senhor Jesus andou, ande com Ele, você deixará em seu caminho rastros que permanecerão por toda a eternidade.
Que DEUS abençoe a todos.
2 Pedro 3:1-10
2 Pedro 3.1-10
1 Amados, esta é, agora, a segunda epístola que vos escrevo; em ambas, procuro despertar com lembranças a vossa mente esclarecida,
2 para que vos recordeis das palavras que, anteriormente, foram ditas pelos santos profetas, bem como do mandamento do Senhor e Salvador, ensinado pelos vossos apóstolos,
3 tendo em conta, antes de tudo, que, nos últimos dias, virão escarnecedores com os seus escárnios, andando segundo as próprias paixões
4 e dizendo: Onde está a promessa da sua vinda? Porque, desde que os pais dormiram, todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação.
5 Porque, deliberadamente, esquecem que, de longo tempo, houve céus bem como terra, a qual surgiu da água e através da água pela palavra de Deus,
6 pela qual veio a perecer o mundo daquele tempo, afogado em água.
7 Ora, os céus que agora existem e a terra, pela mesma palavra, têm sido entesourados para fogo, estando reservados para o Dia do Juízo e destruição dos homens ímpios.
8 Há, todavia, uma coisa, amados, que não deveis esquecer: que, para o Senhor, um dia é como mil anos, e mil anos, como um dia.
9 Não retarda o Senhor a sua promessa, como alguns a julgam demorada; pelo contrário, ele é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento.
10 Virá, entretanto, como ladrão, o Dia do Senhor, no qual os céus passarão com estrepitoso estrondo, e os elementos se desfarão abrasados; também a terra e as obras que nela existem serão atingidas.
2 Pedro 3:1-10
Pedro não receia parecer repetitivo, ele não se cansa de lembrar aos filhos de Deus as mesmas verdades (v. 1; 1:12, 13; Filipenses 3:1; Judas 17). E, no que nos diz respeito, não nos cansemos também de ler e nelas meditar. Pela terceira vez, o apóstolo escreve sobre o dilúvio. Ao contrário daquelas pessoas que propositadamente ignoram todos os avisos (Efésios 4:18), os amados do Senhor não podem ignorar os Seus propósitos. O "fim do mundo", que alguns temem e outros desprezam, não ocorrerá até o momento escolhido por Ele. Os céus e a terra que agora existem serão destruídos. É por causa da longanimidade de Deus, que anseia pela salvação dos pecadores, que o juízo tem sido retardado até agora. Deus não deseja que ninguém pereça (Ezequiel 33:11). Sua paciência se aplica até mesmo para com os escarnecedores que desafiam a verdade e O insultam. Contudo, a humanidade inteira está à mercê de uma implacável contagem regressiva. Chegará o momento quando as promessas destinadas aos filhos de Deus se cumprirão, para confusão dos escarnecedores e dos ímpios. Então será muito tarde para se arrepender (final do v. 9). Caro leitor, você já se arrependeu?
Que DEUS abençoe a todos.
1 Amados, esta é, agora, a segunda epístola que vos escrevo; em ambas, procuro despertar com lembranças a vossa mente esclarecida,
2 para que vos recordeis das palavras que, anteriormente, foram ditas pelos santos profetas, bem como do mandamento do Senhor e Salvador, ensinado pelos vossos apóstolos,
3 tendo em conta, antes de tudo, que, nos últimos dias, virão escarnecedores com os seus escárnios, andando segundo as próprias paixões
4 e dizendo: Onde está a promessa da sua vinda? Porque, desde que os pais dormiram, todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação.
5 Porque, deliberadamente, esquecem que, de longo tempo, houve céus bem como terra, a qual surgiu da água e através da água pela palavra de Deus,
6 pela qual veio a perecer o mundo daquele tempo, afogado em água.
7 Ora, os céus que agora existem e a terra, pela mesma palavra, têm sido entesourados para fogo, estando reservados para o Dia do Juízo e destruição dos homens ímpios.
8 Há, todavia, uma coisa, amados, que não deveis esquecer: que, para o Senhor, um dia é como mil anos, e mil anos, como um dia.
9 Não retarda o Senhor a sua promessa, como alguns a julgam demorada; pelo contrário, ele é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento.
10 Virá, entretanto, como ladrão, o Dia do Senhor, no qual os céus passarão com estrepitoso estrondo, e os elementos se desfarão abrasados; também a terra e as obras que nela existem serão atingidas.
2 Pedro 3:1-10
Pedro não receia parecer repetitivo, ele não se cansa de lembrar aos filhos de Deus as mesmas verdades (v. 1; 1:12, 13; Filipenses 3:1; Judas 17). E, no que nos diz respeito, não nos cansemos também de ler e nelas meditar. Pela terceira vez, o apóstolo escreve sobre o dilúvio. Ao contrário daquelas pessoas que propositadamente ignoram todos os avisos (Efésios 4:18), os amados do Senhor não podem ignorar os Seus propósitos. O "fim do mundo", que alguns temem e outros desprezam, não ocorrerá até o momento escolhido por Ele. Os céus e a terra que agora existem serão destruídos. É por causa da longanimidade de Deus, que anseia pela salvação dos pecadores, que o juízo tem sido retardado até agora. Deus não deseja que ninguém pereça (Ezequiel 33:11). Sua paciência se aplica até mesmo para com os escarnecedores que desafiam a verdade e O insultam. Contudo, a humanidade inteira está à mercê de uma implacável contagem regressiva. Chegará o momento quando as promessas destinadas aos filhos de Deus se cumprirão, para confusão dos escarnecedores e dos ímpios. Então será muito tarde para se arrepender (final do v. 9). Caro leitor, você já se arrependeu?
Que DEUS abençoe a todos.
Gênesis 41:1-13
Gênesis 41:1-13
1 E ACONTECEU que, ao fim de dois anos inteiros, Faraó sonhou, e eis que estava em pé junto ao rio.
2 E eis que subiam do rio sete vacas, formosas à vista e gordas de carne, e pastavam no prado.
3 E eis que subiam do rio após elas outras sete vacas, feias à vista e magras de carne; e paravam junto às outras vacas na praia do rio.
4 E as vacas feias à vista e magras de carne, comiam as sete vacas formosas à vista e gordas. Então acordou Faraó.
5 Depois dormiu e sonhou outra vez, e eis que brotavam de um mesmo pé sete espigas cheias e boas.
6 E eis que sete espigas miúdas, e queimadas do vento oriental, brotavam após elas.
7 E as espigas miúdas devoravam as sete espigas grandes e cheias. Então acordou Faraó, e eis que era um sonho.
8 E aconteceu que pela manhã o seu espírito perturbou-se, e enviou e chamou todos os adivinhadores do Egito, e todos os seus sábios; e Faraó contou-lhes os seus sonhos, mas ninguém havia que lhos interpretasse.
9 Então falou o copeiro-mor a Faraó, dizendo: Das minhas ofensas me lembro hoje:
10 Estando Faraó muito indignado contra os seus servos, e pondo-me sob prisão na casa do capitão da guarda, a mim e ao padeiro-mor,
11 Então tivemos um sonho na mesma noite, eu e ele; sonhamos, cada um conforme a interpretação do seu sonho.
12 E estava ali conosco um jo-vem hebreu, servo do capitão da guarda, e contamos-lhe os nossos sonhos e ele no-los interpretou, a cada um conforme o seu sonho.
13 E como ele nos interpretou, assim aconteceu; a mim me foi restituído o meu cargo, e ele foi enforcado.
Gênesis 41:1-13
Na reflexão do capítulo anterior tínhamos recordado a oração do malfeitor na cruz: "Jesus, lembra-te de mim" (Lucas 23:42). Em Gênesis 40:14 é José quem pede ao copeiro-mor pouco antes que este seja libertado: "Lembra-te de mim". Quão triste é lermos no versículo 23 deste mesmo capítulo, que "o copeiro-mor… não se lembrou de José; antes, se esqueceu dele ".
E no que diz respeito a nós, redimidos pelo Senhor e desfrutando de Sua grande salvação, não somos por vezes ingratos, esquecendo que Ele que nos salvou? Embora devamos tudo a Jesus, descuidamos em falar sobre Ele aos que não têm o privilégio de Lhe conhecer. É porque Ele sabia quão esquecidos são os nossos corações, que o Senhor, ao dar o pão e o cálice aos Seus discípulos, lhes pediu: "Fazei isso em memória de mim" (Lucas 22:19).
Depois do sonho de Faraó, o copeiro-mor lembrou-se de José. Deve ter lhe custado muito dizer: "Dos meus pecados me lembro hoje " (41:9). Porém ele não poderia falar de José sem primeiro dizer onde e por que o havia conhecido. De igual modo, quando testemunhamos de Jesus, o nosso bendito Salvador, não temamos reconhecer o estado de miséria em que estávamos quando Ele nos fez conhecer o livramento.
Que DEUS abençoe a todos.
1 E ACONTECEU que, ao fim de dois anos inteiros, Faraó sonhou, e eis que estava em pé junto ao rio.
2 E eis que subiam do rio sete vacas, formosas à vista e gordas de carne, e pastavam no prado.
3 E eis que subiam do rio após elas outras sete vacas, feias à vista e magras de carne; e paravam junto às outras vacas na praia do rio.
4 E as vacas feias à vista e magras de carne, comiam as sete vacas formosas à vista e gordas. Então acordou Faraó.
5 Depois dormiu e sonhou outra vez, e eis que brotavam de um mesmo pé sete espigas cheias e boas.
6 E eis que sete espigas miúdas, e queimadas do vento oriental, brotavam após elas.
7 E as espigas miúdas devoravam as sete espigas grandes e cheias. Então acordou Faraó, e eis que era um sonho.
8 E aconteceu que pela manhã o seu espírito perturbou-se, e enviou e chamou todos os adivinhadores do Egito, e todos os seus sábios; e Faraó contou-lhes os seus sonhos, mas ninguém havia que lhos interpretasse.
9 Então falou o copeiro-mor a Faraó, dizendo: Das minhas ofensas me lembro hoje:
10 Estando Faraó muito indignado contra os seus servos, e pondo-me sob prisão na casa do capitão da guarda, a mim e ao padeiro-mor,
11 Então tivemos um sonho na mesma noite, eu e ele; sonhamos, cada um conforme a interpretação do seu sonho.
12 E estava ali conosco um jo-vem hebreu, servo do capitão da guarda, e contamos-lhe os nossos sonhos e ele no-los interpretou, a cada um conforme o seu sonho.
13 E como ele nos interpretou, assim aconteceu; a mim me foi restituído o meu cargo, e ele foi enforcado.
Gênesis 41:1-13
Na reflexão do capítulo anterior tínhamos recordado a oração do malfeitor na cruz: "Jesus, lembra-te de mim" (Lucas 23:42). Em Gênesis 40:14 é José quem pede ao copeiro-mor pouco antes que este seja libertado: "Lembra-te de mim". Quão triste é lermos no versículo 23 deste mesmo capítulo, que "o copeiro-mor… não se lembrou de José; antes, se esqueceu dele ".
E no que diz respeito a nós, redimidos pelo Senhor e desfrutando de Sua grande salvação, não somos por vezes ingratos, esquecendo que Ele que nos salvou? Embora devamos tudo a Jesus, descuidamos em falar sobre Ele aos que não têm o privilégio de Lhe conhecer. É porque Ele sabia quão esquecidos são os nossos corações, que o Senhor, ao dar o pão e o cálice aos Seus discípulos, lhes pediu: "Fazei isso em memória de mim" (Lucas 22:19).
Depois do sonho de Faraó, o copeiro-mor lembrou-se de José. Deve ter lhe custado muito dizer: "Dos meus pecados me lembro hoje " (41:9). Porém ele não poderia falar de José sem primeiro dizer onde e por que o havia conhecido. De igual modo, quando testemunhamos de Jesus, o nosso bendito Salvador, não temamos reconhecer o estado de miséria em que estávamos quando Ele nos fez conhecer o livramento.
Que DEUS abençoe a todos.
Assinar:
Postagens (Atom)