Domingo 13 Dezembro
Isto [a promessa de Deus] é a minha consolação na minha angústia, porque a tua palavra me vivificou.
A minha alma se fartará… quando me lembrar de ti na minha cama e meditar em ti nas vigílias da noite
(Salmos 119:50; 63:5-6).
A BÍBLIA NA IDADE MÉDIA
Do ponto de vista religioso, a Idade Média foi um período de grande ignorância. A Bíblia existia somente na forma de caríssimos e raros manuscritos em latim; além disso, a esmagadora maioria da população era analfabeta.
Contudo, mesmo naqueles tempos sombrios, houve homens e mulheres que se apropriaram da salvação pela fé e suportaram perseguições por anunciá-la aos demais. A correspondência de Inocêncio III, papa no período de 1198 a 1216, demonstra seu ódio aos novos cristãos: “Uma multidão de laicos, impulsionados pelo imoderado desejo de conhecer as Escrituras, tem traduzido para o idioma francês os evangelhos, as epístolas de Paulo, as reflexões morais que o livro de Jó contém e vários livros mais, com o culpável e insensato propósito de se reunir em secretos conciliábulos*, nos quais não temem pregar uns aos outros”.
Quando se pensa no trabalho que uma tradução representava, no tempo necessário para se copiar manualmente todos aqueles textos, ficamos maravilhados em ver o amor desses crentes pela Palavra de Deus e a abnegação deles em relação a Cristo.
Hoje, como em todo o passado, somente a Bíblia pode conduzir os homens à salvação. Será que nós, cristãos do século XXI, temos apreciado o privilégio de podermos ter à nossa disposição a Palavra de Deus, de lê-la e de ter a liberdade para difundi-la?
*Conciliábulo: assembléia secreta, de intenções malévolas, conluio (fonte: Novo Dicionário da Língua Portuguesa).
Que DEUS abençoe a todos.
domingo, 13 de dezembro de 2009
1 Coríntios 1.7
13 de Dezembro
"...De maneira que não vos falte nenhum dom, aguardando vós a revelação de nosso Senhor Jesus Cristo." 1 Coríntios 1.7
Quando esperamos por Jesus, Ele toma as nossas preocupações e nós recebemos a graça de nos orientar unicamente por Ele. Atentemos para a palavrinha "unicamente". Aquele que espera por Ele, só por Ele, única e exclusivamente por Ele, não tem falta de qualquer dom, físico, mental ou espiritual, sendo cumulado de bênçãos porque sua vida está centrada exclusivamente no Senhor Jesus.
Ao esperarmos por Jesus, somos gradativamente libertos das coisas terrenas: "...renegadas a impiedade e as paixões mundanas..." Somente pessoas perdoadas podem esperar por Jesus. Mas a graça não é um guarda-chuva debaixo do qual podemos levar a passeio nossa velha natureza, e dizer: agora sim, agora estamos perdoados. Será que podemos pensar: recebemos o indulto – até que o pecado não é tão grave assim? Não, bem pelo contrário! A graça de Deus nos disciplina para que neguemos a natureza ímpia. O "eu", o prestígio pessoal e o orgulho próprio são castigados por meio da graça, de modo que abandonemos os desejos mundanos. Só então conseguiremos esperar com razão pela bem-aventurada vinda do nosso Salvador Jesus Cristo.
Que DEUS abençoe a todos.
"...De maneira que não vos falte nenhum dom, aguardando vós a revelação de nosso Senhor Jesus Cristo." 1 Coríntios 1.7
Quando esperamos por Jesus, Ele toma as nossas preocupações e nós recebemos a graça de nos orientar unicamente por Ele. Atentemos para a palavrinha "unicamente". Aquele que espera por Ele, só por Ele, única e exclusivamente por Ele, não tem falta de qualquer dom, físico, mental ou espiritual, sendo cumulado de bênçãos porque sua vida está centrada exclusivamente no Senhor Jesus.
Ao esperarmos por Jesus, somos gradativamente libertos das coisas terrenas: "...renegadas a impiedade e as paixões mundanas..." Somente pessoas perdoadas podem esperar por Jesus. Mas a graça não é um guarda-chuva debaixo do qual podemos levar a passeio nossa velha natureza, e dizer: agora sim, agora estamos perdoados. Será que podemos pensar: recebemos o indulto – até que o pecado não é tão grave assim? Não, bem pelo contrário! A graça de Deus nos disciplina para que neguemos a natureza ímpia. O "eu", o prestígio pessoal e o orgulho próprio são castigados por meio da graça, de modo que abandonemos os desejos mundanos. Só então conseguiremos esperar com razão pela bem-aventurada vinda do nosso Salvador Jesus Cristo.
Que DEUS abençoe a todos.
2 Coríntios 8:9-24
2 Coríntios 8.9-24
9 pois conheceis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, se fez pobre por amor de vós, para que, pela sua pobreza, vos tornásseis ricos.
10 E nisto dou minha opinião; pois a vós outros, que, desde o ano passado, principiastes não só a prática, mas também o querer, convém isto.
11 Completai, agora, a obra começada, para que, assim como revelastes prontidão no querer, assim a leveis a termo, segundo as vossas posses.
12 Porque, se há boa vontade, será aceita conforme o que o homem tem e não segundo o que ele não tem.
13 Porque não é para que os outros tenham alívio, e vós, sobrecarga; mas para que haja igualdade,
14 suprindo a vossa abundância, no presente, a falta daqueles, de modo que a abundância daqueles venha a suprir a vossa falta, e, assim, haja igualdade,
15 como está escrito: O que muito colheu não teve demais; e o que pouco, não teve falta.
16 Mas graças a Deus, que pôs no coração de Tito a mesma solicitude por amor de vós;
17 porque atendeu ao nosso apelo e, mostrando-se mais cuidadoso, partiu voluntariamente para vós outros.
18 E, com ele, enviamos o irmão cujo louvor no evangelho está espalhado por todas as igrejas.
19 E não só isto, mas foi também eleito pelas igrejas para ser nosso companheiro no desempenho desta graça ministrada por nós, para a glória do próprio Senhor e para mostrar a nossa boa vontade;
20 evitando, assim, que alguém nos acuse em face desta generosa dádiva administrada por nós;
21 pois o que nos preocupa é procedermos honestamente, não só perante o Senhor, como também diante dos homens.
22 Com eles, enviamos nosso irmão cujo zelo, em muitas ocasiões e de muitos modos, temos experimentado; agora, porém, se mostra ainda mais zeloso pela muita confiança em vós.
23 Quanto a Tito, é meu companheiro e cooperador convosco; quanto a nossos irmãos, são mensageiros das igrejas e glória de Cristo.
24 Manifestai, pois, perante as igrejas, a prova do vosso amor e da nossa exultação a vosso respeito na presença destes homens.
2 Coríntios 8:9-24
O que era o amor dos macedônios comparado ao supremo exemplo de "nosso Senhor Jesus Cristo"? Eles não haviam escolhido "sua profunda pobreza" (v. 2). Mas Ele, "Herdeiro de todas as cousas" (Hebreus 1:2), voluntariamente se fez pobre, deixando as glórias celestiais para nascer em um estábulo, não tendo nem mesmo onde reclinar a cabeça (v. 9; Salmo 40:17 e 41:1; Lucas 9:58). E para quê? Para enriquecer-nos com essas mesmas glórias e fazer de nós Seus co-herdeiros. Adorável mistério da graça!
Os coríntios não levaram a cabo seu louvável desejo de ajudar as igrejas. O apóstolo lhes escreve que o desejo deles era bom, mas a ação era ainda melhor. Freqüentemente nossas boas intenções... permanecem apenas intenções: querer oferecer uma Bíblia ou um calendário bíblico, querer visitar uma pessoa doente, querer prestar um pequeno serviço a alguém... Que Deus nos dê a mesma prontidão tanto para querer como para fazer (vv. 11-12). É Ele quem produz um e outro em nós, "segundo a sua boa vontade" (Filipenses 2:13), mas a demora entre o movimento do coração e o da mão provém de nossa própria negligência.
A preocupação do apóstolo Paulo era a de se guardar não somente de toda a desonestidade, mas também de toda a aparência do mal diante dos olhos dos homens.
Que DEUS abençoe a todos.
9 pois conheceis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, se fez pobre por amor de vós, para que, pela sua pobreza, vos tornásseis ricos.
10 E nisto dou minha opinião; pois a vós outros, que, desde o ano passado, principiastes não só a prática, mas também o querer, convém isto.
11 Completai, agora, a obra começada, para que, assim como revelastes prontidão no querer, assim a leveis a termo, segundo as vossas posses.
12 Porque, se há boa vontade, será aceita conforme o que o homem tem e não segundo o que ele não tem.
13 Porque não é para que os outros tenham alívio, e vós, sobrecarga; mas para que haja igualdade,
14 suprindo a vossa abundância, no presente, a falta daqueles, de modo que a abundância daqueles venha a suprir a vossa falta, e, assim, haja igualdade,
15 como está escrito: O que muito colheu não teve demais; e o que pouco, não teve falta.
16 Mas graças a Deus, que pôs no coração de Tito a mesma solicitude por amor de vós;
17 porque atendeu ao nosso apelo e, mostrando-se mais cuidadoso, partiu voluntariamente para vós outros.
18 E, com ele, enviamos o irmão cujo louvor no evangelho está espalhado por todas as igrejas.
19 E não só isto, mas foi também eleito pelas igrejas para ser nosso companheiro no desempenho desta graça ministrada por nós, para a glória do próprio Senhor e para mostrar a nossa boa vontade;
20 evitando, assim, que alguém nos acuse em face desta generosa dádiva administrada por nós;
21 pois o que nos preocupa é procedermos honestamente, não só perante o Senhor, como também diante dos homens.
22 Com eles, enviamos nosso irmão cujo zelo, em muitas ocasiões e de muitos modos, temos experimentado; agora, porém, se mostra ainda mais zeloso pela muita confiança em vós.
23 Quanto a Tito, é meu companheiro e cooperador convosco; quanto a nossos irmãos, são mensageiros das igrejas e glória de Cristo.
24 Manifestai, pois, perante as igrejas, a prova do vosso amor e da nossa exultação a vosso respeito na presença destes homens.
2 Coríntios 8:9-24
O que era o amor dos macedônios comparado ao supremo exemplo de "nosso Senhor Jesus Cristo"? Eles não haviam escolhido "sua profunda pobreza" (v. 2). Mas Ele, "Herdeiro de todas as cousas" (Hebreus 1:2), voluntariamente se fez pobre, deixando as glórias celestiais para nascer em um estábulo, não tendo nem mesmo onde reclinar a cabeça (v. 9; Salmo 40:17 e 41:1; Lucas 9:58). E para quê? Para enriquecer-nos com essas mesmas glórias e fazer de nós Seus co-herdeiros. Adorável mistério da graça!
Os coríntios não levaram a cabo seu louvável desejo de ajudar as igrejas. O apóstolo lhes escreve que o desejo deles era bom, mas a ação era ainda melhor. Freqüentemente nossas boas intenções... permanecem apenas intenções: querer oferecer uma Bíblia ou um calendário bíblico, querer visitar uma pessoa doente, querer prestar um pequeno serviço a alguém... Que Deus nos dê a mesma prontidão tanto para querer como para fazer (vv. 11-12). É Ele quem produz um e outro em nós, "segundo a sua boa vontade" (Filipenses 2:13), mas a demora entre o movimento do coração e o da mão provém de nossa própria negligência.
A preocupação do apóstolo Paulo era a de se guardar não somente de toda a desonestidade, mas também de toda a aparência do mal diante dos olhos dos homens.
Que DEUS abençoe a todos.
1 Crônicas 27:1, 22-34
1 Crônicas 27:1-34
1 ESTES são os filhos de Israel segundo o seu número, os chefes dos pais, e os capitães dos milhares e das centenas, com os seus oficiais, que serviam ao rei em todos os negócios das turmas que entravam e saíam de mês em mês, em todos os meses do ano; cada turma de vinte e quatro mil.
22 Sobre Dã, Azarel, filho de Jeroão. Estes eram os príncipes das tribos de Israel.
23 Não tomou, porém, Davi o número dos de vinte anos para baixo, porquanto o Senhor tinha falado que havia de multiplicar a Israel como as estrelas do céu.
24 Joabe, filho de Zeruia, tinha começado a numerá-los, porém não acabou; porquanto viera por isso grande ira sobre Israel; assim o número não se pôs no registro das crônicas do rei Davi.
25 E sobre os tesouros do rei estava Azmavete, filho de Adiel; e sobre os tesouros dos campos, das cidades, e das aldeias, e das torres, Jônatas, filho de Uzias.
26 E sobre os que faziam a obra do campo, na lavoura da terra, Ezri, filho de Quelube.
27 E sobre as vinhas, Simei, o ramatita; porém sobre o que das vides entrava nas adegas do vinho, Zabdi, o sifmita.
28 E sobre os olivais e figueiras bravas que havia nas campinas, Baal-Hanã, o gederita; porém Joás sobre os armazéns do azeite.
29 E sobre os gados que pastavam em Sarom, Sitrai, o saronita; porém, sobre os gados dos vales, Safate, filho de Adlai.
30 E sobre os camelos, Obil, o ismaelita; e sobre as jumentas, Jedias, o meronotita.
31 E sobre o gado miúdo, Jaziz, o hagrita; todos esses eram administradores da fazenda que tinha o rei Davi.
32 E Jônatas, tio de Davi, era do conselho, homem entendido, e também escriba; e Jeiel, filho de Hacmoni, estava com os filhos do rei.
33 E Aitofel era do conselho do rei; e Husai, o arquita, amigo do rei.
34 E depois de Aitofel, Joiada, filho de Benaia, e Abiatar; porém Joabe era o general do exército do rei.
1 Crônicas 27:1, 22-34
O capítulo 27 nos ensina que ao lado dos oficiais, os soldados também são necessários. Para preservar nossos tesouros, talvez seja preciso lutar e devemos estar dispostos e prontos para isso.
Os versículos 25 a 31 nos dizem que há outros tesouros, menos nobres que os do santo lugar, que no entanto exigem o mesmo cuidado e proteção. Guardemos com zelo tudo o que o Senhor nos tem confiado. Assim como aquele senhor que confiou talentos aos seus servos e partiu em viagem, o Senhor Jesus dá a cada um de nós certos bens ou habilidades para serem usados em benefício de Seu reino (Mateus 25:14).
Aqui o assunto particular é o trabalho nos campos. Que os nossos leitores que moram na zona rural não subestimem a parte que o Senhor lhes tem concedido. O que lhes foi confiado é igualmente chamado de tesouros, ou “talentos”. É inútil comparar o que temos com o que os outros têm recebido; o que devemos fazer é ser fiéis no uso daquilo que possuímos. Que possamos agir de tal modo na posição que nos foi reservada que um dia o Mestre nos dirija essas graciosas palavras: “Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor” (Mateus 25:21).
Que DEUS abençoe a todos.
1 ESTES são os filhos de Israel segundo o seu número, os chefes dos pais, e os capitães dos milhares e das centenas, com os seus oficiais, que serviam ao rei em todos os negócios das turmas que entravam e saíam de mês em mês, em todos os meses do ano; cada turma de vinte e quatro mil.
22 Sobre Dã, Azarel, filho de Jeroão. Estes eram os príncipes das tribos de Israel.
23 Não tomou, porém, Davi o número dos de vinte anos para baixo, porquanto o Senhor tinha falado que havia de multiplicar a Israel como as estrelas do céu.
24 Joabe, filho de Zeruia, tinha começado a numerá-los, porém não acabou; porquanto viera por isso grande ira sobre Israel; assim o número não se pôs no registro das crônicas do rei Davi.
25 E sobre os tesouros do rei estava Azmavete, filho de Adiel; e sobre os tesouros dos campos, das cidades, e das aldeias, e das torres, Jônatas, filho de Uzias.
26 E sobre os que faziam a obra do campo, na lavoura da terra, Ezri, filho de Quelube.
27 E sobre as vinhas, Simei, o ramatita; porém sobre o que das vides entrava nas adegas do vinho, Zabdi, o sifmita.
28 E sobre os olivais e figueiras bravas que havia nas campinas, Baal-Hanã, o gederita; porém Joás sobre os armazéns do azeite.
29 E sobre os gados que pastavam em Sarom, Sitrai, o saronita; porém, sobre os gados dos vales, Safate, filho de Adlai.
30 E sobre os camelos, Obil, o ismaelita; e sobre as jumentas, Jedias, o meronotita.
31 E sobre o gado miúdo, Jaziz, o hagrita; todos esses eram administradores da fazenda que tinha o rei Davi.
32 E Jônatas, tio de Davi, era do conselho, homem entendido, e também escriba; e Jeiel, filho de Hacmoni, estava com os filhos do rei.
33 E Aitofel era do conselho do rei; e Husai, o arquita, amigo do rei.
34 E depois de Aitofel, Joiada, filho de Benaia, e Abiatar; porém Joabe era o general do exército do rei.
1 Crônicas 27:1, 22-34
O capítulo 27 nos ensina que ao lado dos oficiais, os soldados também são necessários. Para preservar nossos tesouros, talvez seja preciso lutar e devemos estar dispostos e prontos para isso.
Os versículos 25 a 31 nos dizem que há outros tesouros, menos nobres que os do santo lugar, que no entanto exigem o mesmo cuidado e proteção. Guardemos com zelo tudo o que o Senhor nos tem confiado. Assim como aquele senhor que confiou talentos aos seus servos e partiu em viagem, o Senhor Jesus dá a cada um de nós certos bens ou habilidades para serem usados em benefício de Seu reino (Mateus 25:14).
Aqui o assunto particular é o trabalho nos campos. Que os nossos leitores que moram na zona rural não subestimem a parte que o Senhor lhes tem concedido. O que lhes foi confiado é igualmente chamado de tesouros, ou “talentos”. É inútil comparar o que temos com o que os outros têm recebido; o que devemos fazer é ser fiéis no uso daquilo que possuímos. Que possamos agir de tal modo na posição que nos foi reservada que um dia o Mestre nos dirija essas graciosas palavras: “Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor” (Mateus 25:21).
Que DEUS abençoe a todos.
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