18 de Julho
"Agora, pois, perdoa-lhe o pecado; ou, se não, risca-me, peço-te, do livro que escreveste." Êxodo 32.32
A face de Moisés brilhava porque ele havia falado com Deus. O que Moisés falou com o Senhor? Ele teria tido motivos suficientes para se queixar do quanto era fraco e do quanto ele necessitava do poder e da ajuda do Senhor para sua tarefa. Mas não ouvimos nenhuma palavra sobre isso. Sua oração não se referia ao seu próprio "eu". Pelo contrário, ele estava disposto a ser exterminado. Como mediador do povo, ele é uma ilustração do nosso grande Mediador, Jesus Cristo. Moisés fora liberto da esfera dos interesses próprios e da própria vida. Ele zelava unicamente pela honra do Senhor, que era infinitamente mais preciosa para ele do que todas as outras coisas. Mas Moisés passou a refletir mais ainda a glória do Senhor porque o Senhor havia falado com Ele. Ele lhe mostrou o caminho por meio do sangue do Substituto; este caminho que conduz o pecador ao coração de Deus! Deus lhe revelou o Sacrifício e o Sacerdote. Não é em vão que o Senhor fala tanto disso, pois, desde a eternidade, Deus, o Pai, em Seu imenso amor planejou a salvação por intermédio de Seu Filho Jesus Cristo. Ele foi sacrifício e sacerdote ao mesmo tempo. Aqui conseguimos imaginar um pouco da ânsia do Senhor em revelar a alguém o maravilhoso mistério da salvação, mistério esse que até os anjos anseiam ver.
Que DEUS abençoe a todos.
segunda-feira, 18 de julho de 2011
Romanos 5:12; João 5:24
Segunda-feira 18 Julho
A morte passou a todos os homens por isso que todos pecaram.
Quem ouve a minha palavra, e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida
(Romanos 5:12; João 5:24).
TRÊS PALAVRAS PARA UMA OBRA DE ARTE
“Dê-me apenas três palavras e comporei um poema”, dizia Píndaro (521-441 a.C.), poeta grego da antiguidade. E, de fato, a partir de três palavras conseguia compor uma verdadeira obra de arte. Mas o que esse gênio poderia fazer com as três palavras mais sinistras que resumem o destino humano: pecado – miséria – morte?
O pecado, enfermidade moral contraída antes de nascer, conduz o homem à miséria em sua relação com Deus, a quem quer ignorar; com seus semelhantes, sempre em conflito, e, por fim, consigo mesmo. Tal doença é incurável, e termina em morte e juízo eterno.
Essas três palavras são um desafio que somente Deus pode aceitar. A resposta divina – uma obra de arte sem par – também está em três palavras: Salvador – amor – vida.
Deus enviou o Salvador à criatura perdida na miséria. Cristo veio ao encontro do pecador, como o pastor da parábola, até encontrá-lo e levá-lo de volta para casa (Lucas 15:4-7).
Ao homem em rebelião contra Ele, Deus mostrou o Seu amor, entregando Seu Filho unigênito. Ao homem mortal e condenado à miséria eterna, Deus prometeu a vida eterna. Deus deu o Seu Filho “para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16).
Que DEUS abençoe a todos.
A morte passou a todos os homens por isso que todos pecaram.
Quem ouve a minha palavra, e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida
(Romanos 5:12; João 5:24).
TRÊS PALAVRAS PARA UMA OBRA DE ARTE
“Dê-me apenas três palavras e comporei um poema”, dizia Píndaro (521-441 a.C.), poeta grego da antiguidade. E, de fato, a partir de três palavras conseguia compor uma verdadeira obra de arte. Mas o que esse gênio poderia fazer com as três palavras mais sinistras que resumem o destino humano: pecado – miséria – morte?
O pecado, enfermidade moral contraída antes de nascer, conduz o homem à miséria em sua relação com Deus, a quem quer ignorar; com seus semelhantes, sempre em conflito, e, por fim, consigo mesmo. Tal doença é incurável, e termina em morte e juízo eterno.
Essas três palavras são um desafio que somente Deus pode aceitar. A resposta divina – uma obra de arte sem par – também está em três palavras: Salvador – amor – vida.
Deus enviou o Salvador à criatura perdida na miséria. Cristo veio ao encontro do pecador, como o pastor da parábola, até encontrá-lo e levá-lo de volta para casa (Lucas 15:4-7).
Ao homem em rebelião contra Ele, Deus mostrou o Seu amor, entregando Seu Filho unigênito. Ao homem mortal e condenado à miséria eterna, Deus prometeu a vida eterna. Deus deu o Seu Filho “para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16).
Que DEUS abençoe a todos.
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