sábado, 28 de março de 2009

O ULTIMO FOLHETO


"Então clamam ao Senhor na sua tribulação, e ele os livradas suas angústias. Faz cessar a tormenta, de modo que seacalmam as ondas. Então eles se alegram com a bonança; eassim ele os leva ao porto desejado" (Salmos 107:28-30).


Todos os domingos à tarde, depois do culto da manhã na igreja, o pastor e seu filho de 11 anos saíam pela cidade e entregavam folhetos evangelísticos. Numa tarde de domingo, quando chegou à hora do pastor e seu filho saírem pelas ruas com os folhetos, fazia muito frio lá fora e também chovia muito. O menino se agasalhou e disse: -'Ok, papai, estou pronto. ' E seu pai perguntou: -'Pronto para quê?' -'Pai, está na hora de juntarmos os nossos folhetos e sairmos. ' Seu pai respondeu: -'Filho, está muito frio lá fora e também está chovendo muito. ' O menino olhou para o pai surpreso e perguntou: -'Mas, pai, as pessoas não vão para o inferno até mesmo em dias de chuva?' Seu pai respondeu: -'Filho, eu não vou sair nesse frio. ' Triste, o menino perguntou: -'Pai, eu posso ir? Por favor!' Seu pai hesitou por um momento e depois disse: -'Filho, você pode ir. Aqui estão os folhetos. Tome cuidado, filho. ' -'Obrigado, pai!' Então ele saiu no meio daquela chuva. Este menino de onze anos caminhou pelas ruas da cidade de porta em porta entregando folhetos evangelísticos a todos que via. Depois de caminhar por duas horas na chuva, ele estava todo molhado, mas faltava o último folheto. Ele parou na esquina e procurou por alguém para entregar o folheto, mas as ruas estavam totalmente desertas. Então ele se virou em direção à primeira casa que viu e caminhou pela calçada até a porta e tocou a campainha. Ele tocou a campainha, mas ninguém respondeu. Ele tocou de novo, mais uma vez, mas ninguém abriu a porta. Ele esperou, mas não houve resposta. Finalmente, este soldadinho de onze anos se virou para ir embora, mas algo o deteve. Mais uma vez, ele se virou para a porta, tocou a campainha e bateu na porta bem forte. Ele esperou, alguma coisa o fazia ficar ali na varanda. Ele tocou de novo e desta vez a porta se abriu bem devagar. De pé na porta estava uma senhora idosa com um olhar muito triste. Ela perguntou gentilmente: -'O que eu posso fazer por você, meu filho?' Com olhos radiantes e um sorriso que iluminou o mundo dela, este pequeno menino disse: -'Senhora, me perdoe se eu estou perturbando, mas eu só gostaria de dizer que JESUS A AMA MUITO e eu vim aqui para lhe entregar o meu último folheto que lhe dirá tudo sobre JESUS e seu grande AMOR. ' Então ele entregou o seu último folheto e se virou para ir embora. Ela o chamou e disse: -'Obrigada, meu filho!!! E que Deus te abençoe!!!' Bem, na manhã do seguinte domingo na igreja, o Papai Pastor estava no púlpito. Quando o culto começou ele perguntou: - 'Alguém tem um testemunho ou algo a dizer?' Lentamente, na última fila da igreja, uma senhora idosa se pôs de pé. Conforme ela começou a falar, um olhar glorioso transparecia em seu rosto. - 'Ninguém me conhece nesta igreja. Eu nunca estive aqui. Vocês sabem antes do domingo passado eu não era cristã. Meu marido faleceu a algum tempo deixando-me totalmente sozinha neste mundo. No domingo passado, sendo um dia particularmente frio e chuvoso, eu tinha decidido no meu coração que eu chegaria ao fim da linha, eu não tinha mais esperança ou vontade de viver. Então eu peguei uma corda e uma cadeira e subi as escadas para o sótão da minha casa. Eu amarrei a corda numa madeira no telhado, subi na cadeira e coloquei a outra ponta da corda em volta do meu pescoço. De pé naquela cadeira, tão só e de coração partido, eu estava a ponto de saltar, quando, de repente, o toque da campainha me assustou. Eu pensei: -'Vou esperar um minuto e quem quer que seja irá embora. ' Eu esperei e esperei, mas a campainha era insistente; depois a pessoa que estava tocando também começou a bater bem forte. Eu pensei: -'Quem neste mundo pode ser? Ninguém toca a campainha da minha casa ou vem me visitar. ' Eu afrouxei a corda do meu pescoço e segui em direção à porta, enquanto a campainha soava cada vez mais alta. Quando eu abri a porta e vi quem era, eu mal pude acreditar, pois na minha varanda estava o menino mais radiante e angelical que já vi em minha vida. O seu SORRISO, ah, eu nunca poderia descrevê-lo a vocês! As palavras que saíam da sua boca fizeram com que o meu coração que estava morto há muito tempo SALTASSE PARA A VIDA quando ele exclamou com voz de querubim: -'Senhora, eu só vim aqui para dizer QUE JESUS A AMA MUITO. ' Então ele me entregou este folheto que eu agora tenho em minhas mãos. Conforme aquele anjinho desaparecia no frio e na chuva, eu fechei a porta e atenciosamente li cada palavra deste folheto. Então eu subi para o sótão para pegar a minha corda e a cadeira. Eu não iria precisar mais delas. Vocês vêem - eu agora sou uma FILHA FELIZ DO REI!!! Já que o endereço da sua igreja estava no verso deste folheto, eu vim aqui pessoalmente para dizer OBRIGADO ao anjinho de Deus que no momento certo livrou a minha alma de uma eternidade no inferno. ' Não havia quem não tivesse lágrimas nos olhos na igreja. E quando gritos de louvor e honra ao REI ecoaram por todo o edifício, o Papai Pastor desceu do púlpito e foi em direção a primeira fila onde o seu anjinho estava sentado. Ele tomou o seu filho nos braços e chorou copiosamente. Provavelmente nenhuma igreja teve um momento tão glorioso como este e provavelmente este universo nunca viu um pai tão transbordante de amor e honra por causa do seu filho... Exceto um. Este Pai também permitiu que o Seu Filho viesse a um mundo frio e tenebroso. Ele recebeu o Seu Filho de volta com gozo indescritível, todo o céu gritou louvores e honra ao Rei, o Pai assentou o Seu Filho num trono acima de todo principado e potestade e lhe deu um nome que é acima de todo nome. Bem aventurados são os olhos que vêem esta mensagem. Não deixe que ela se perca, leia-a de novo e passe-a adiante. Lembre-se: a mensagem de Deus pode fazer a diferença na vida de alguém próximo a você.
Que DEUS abençoe a todos.

VOCÊ LUTA CONTRA AS TENTAÇÕES?

"Tentação!

Quem não as tem?

Quem nunca as teve?

Quem jamais as terá?

Sim, de todos os tipos e de todas as formas. Indo de realidades subjetivas às mais grotescas vontades de realizações objetivas e concretas.
O Evangelho praticamente inicia com o tema da tentação!
Por isto não é de admirar que Jesus tenha nos mandado vigiar e orar para não se "cair em tentação". E com este "cair em...", Ele revela que a tentação tem suas estações; ou seja: seasons. Ora, esta "estação das tentações" têm a ver com as dinâmicas psíquicas de nosso ser, conforme também aconteceu com Jesus.
Na fome, na necessidade de afirmação e no desejo de cumprir Sua missão, a tentação veio como indução para transformar pedras em pães (fome), como impulso para resolver quem Ele era aos olhos de todos de uma vez (Pináculo) e como um "bypass" no tempo, queimando etapas, sobretudo a etapa da Cruz (o Monte Alto).
Portanto, quando Ele mandou orar para evitar a tentação, com isto não ensinava nem a devoção neurótica (orar contra a tentação), nem a atitude paranóica (poderei ser atingido pela tentação a qualquer momento). Sim, porque o que Ele ordena é que se encha a mente de oração, de um falar constante com Deus, e que nada mais é senão um falar consigo mesmo em Deus; de tal modo que o pensar não é de si para si, mas acontece em Deus, vivendo assim em permanente estado de conferência com Ele; em tudo. Além disso, no Pai Nosso, Ele vincula o "não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mau" - ao contexto antecedente, que fala de estar cheio e tomado pelo Pai, pelo desejo de que Seu nome seja em nós santificado, que sei reino cresça em nós (venha!), que a vontade Dele tenha seu lugar e chão em nós; além de nos remeter para a busca do que é do céu aqui na Terra.
Assim, uma das maiores prevenções contra a tentação tem a ver com uma devoção profunda e não neurótica; posto que se propõe a buscar o que é maior e mais elevado, ao invés de se deixar tomar pelo que aqui da Terra. Botar as coisas da Terra sobre aquilo que é eterno, é o que abre o espaço existencial maior para a tentação.
Portanto, "orai...", diz Ele, para que não se caia em tentação!
É esse orar aquilo que mais e melhor previne a estação das tentações. Todavia, se alguém decide orar contra ou por causa da tentação, mais tentado ainda ficará; posto que a tentação, pela via da oração e por ela própria, se torna algo "fixo como pensamento", e que apenas cresce mais e mais em nós.
Este tema da tentação é interminável, como infindáveis são as pulsões de tentação humana. Entretanto, sendo simples e prático, eu digo que o que de melhor se pode fazer por si mesmo na hora da tentação, não é pensar que podemos vencê-la, mas sim que não temos o poder, em nossa carne, para combatê-la...
E, assim, sabendo disso, virmos a descansarmos em relação à tentação, pois ela se alimenta de nossa luta contra ela.
Afinal, o que não pode ser vencido pelas nossas próprias forças, havendo confiança na Graça, já deveria estar vencido como ansiedade em nós; pois, se não posso, por que se afligir com tal impossibilidade? Assim, é esse cinismo santo para com o poder da tentação, e que resulta de nossa confiança na Graça de Deus, aquilo que deve tirar o poder da ansiedade e do medo pelo qual a tentação cria metástases em nossa mente, em todo o nosso processo de pensar. Quanto mais se enfrenta a tentação como tal, mais ela cresce em nós; e se orarmos contra ou em razão dela, mais ela se "fixa" em nós; tornando-se uma devoção diabólica; fazendo-nos "orar" contra aquilo que só se torna o que tememos quando é tratado como tal.
A única maneira de enfrentá-la é deixando-a rouca... falando sozinha... sem resposta nossa... enquanto nos desobrigamos de conversar com ela... ou de respondê-la... ou de mostrar para Deus e para nós mesmo que temos "o poder do livramento"... e que por isto a venceremos. Isto porque o "poder do livramento" do qual nos fala Paulo, escrevendo aos Coríntios, só se efetiva na vida daquele que descansa no livramento que já é; e que não apenas será se o tornarmos real por nossas próprias forças!
Quando se confia na Graça e no amor de Deus por nós, toda tentação perde seu poder; e se descansarmos na certeza de que Jesus já foi também tentado por nós, conhecendo cada uma de nossas fraquezas ou tendências, mais vicária e transferível, pela fé, será a vitória de Jesus em nosso favor.
Se houver confiança e descanso, é claro!
Desse modo, descansando é que se vence a tentação, confiando na fidelidade e na imutabilidade do amor de Deus. Pois só assim recebemos o poder de resistir, ou de suportar a tentação; posto que desse ponto em diante as tentações deixam de ser "sobre-humanas", e se tornam apenas humanas; e, portanto, reduzidas ao nosso próprio nível, deixando de ser um poder irresistível. Paulo e Hebreus ensinam que as tentações não suportam o nosso silêncio confiante na Graça; assim como não suportam nosso descanso na Cruz de Cristo. Afinal, o "Está Consumado" vale também para as tentações.
As tentações crescem na medida em que nossas pulsões psicológicas, provocadas pelas nossas próprias cobiças (insegurança essencial) - e que são os agentes progenitores do que chamamos tentação -, se aninham e se fixam em nós como medo de Deus e de Sua punição.
Sim, por essa via elas apenas aumentam, visto que tal realidade existencial e psicológica aceita a provocação do "medo de estar sendo tentado"...
Do mesmo modo elas crescem em razão de nosso de-bate com elas.
Tentação come medo; e se alimenta do seguinte cardápio: oração amedrontada, de-bate psicológico, discussão com ela, medo de Deus; e também de seu oposto, que é a arrogância que julga que por força própria se pode vencê-la.
Quem já não tem justiça própria, não tem mais assunto com nenhuma tentação!
"Vamo-nos daqui... Aí vem o príncipe deste mundo, e ele nada tem em mim..." - disse Jesus.
O principe deste mundo se alimenta do que "ele tem em nós"!
Assim, como há muita cobiça e outras loucuras em todos nós...! o melhor a fazer é confiar Naquele em quem o tal "principe" nunca teve NADA: Jesus.
Parece coisa boba, mas não é!
Quem desejar, pratique; e verá como as tentações não suportam a confiança e o descando na Graça; e isso em silêncio que nem ora contra... mas apenas ora em gratidão! O grande problema é aprender isto como confiança, e não como "teoria".
E mais: aprender a ser grato e natural com Deus mesmo em tais horas críticas.
Quando a gente aprende isto, ela, a tentação, ao chegar... começa a perder o poder; posto que se alimenta de nossas importâncias; e sobretudo de nossa justiça-própria, de nossa necessidade de dar explicações a nós mesmos e aos céus; e, sobretudo, do medo de estar sendo tentado! "

Que DEUS abençoe a todos.

Como administrar seu dinheiro?


Quem nunca passou por um aperto financeiro?
Muitas vezes nós mesmos provocamos essas dificuldades ao não administramos corretamente nosso dinheiro. Dívidas com cartões de crédito, cheque especial e financiamentos podem levar o orçamento familiar para o vermelho. Mas existe alguma maneira bíblica de administrar o dinheiro? Quais são os perigos dos juros? Como ter um orçamento equilibrado?
Primeiramente neste assunto devemos falar sobre o dízimo e as ofertas, pois existe um tipo que demônio que não sai nem com jejum e oração, nem se você for a pessoa mais espiritual da face da terra. Este anjo é o devorador, citado em Malaquias 3: 10. "Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós tal bênção, que dela vos advenha a maior abastança. Também por amor de vós reprovarei o devorador, e ele não destruirá os frutos da vossa terra; nem a vossa vide no campo lançará o seu fruto antes do tempo, diz o Senhor dos exércitos. E todas as nações vos chamarão bem-aventurados; porque vós sereis uma terra deleitosa, diz o Senhor dos Exércitos." (Malaquias 3: 10) Creio ser este o primeiro grande passo para uma boa administração de seu dinheiro. Depois, devemos permitir que Deus trabalhe em nosso coração para não sermos consumistas compulsivos, mas sabermos que existe o tempo certo para todas as coisas, até mesmo para comprar. O próprio Deus nos diz: "Seja a vossa moderação conhecida de todos os homens." (Filipenses 4: 5). Logo, devemos tomar cuidado para não sair comprando as coisas sem poder, ou fazer dívidas sem saber como quitá-las. Isto se chama imprudência, que é o contrário da moderação. Creio que isto ocorre devido aos pensamentos que o mundo tenta colocar em nossas mentes, que o ter é melhor do que o ser.
Outro princípio que pode nos ajudar muito na administração do nosso dinheiro é saber valorizá-lo, independente do quanto você ganha. O próprio Jesus, ao ser indagado pelos soldados, respondeu que eles deveriam ficar satisfeitos com seus salários. Por que? Creio que é porque Ele sabe que muitos de nós amaldiçoamos o próprio dinheiro, e nunca estamos satisfeitos com o que o Senhor já tem dado. "Porque o amor ao dinheiro é raiz de todos os males" (1 Timóteo 6: 10). Veja a advertência do trecho seguinte: "Mas os que querem tornar-se ricos caem em tentação e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, as quais submergem os homens na ruína e na perdição." (1 Timóteo 6: 9). Isto não quer dizer que você deve ficar parado, pois você pode e deve buscar realizar seus sonhos financeiros colocando-os no trono da graça. O próprio Jesus disse: "Pedí, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei e abrir-se-vos-á.". Lógico que devemos sempre colocar a vontade de Deus acima das nossas.
Entretanto, em termos gerais, uma pessoa com abundância de bens é muito mais dependente de seus bens do que do próprio Senhor. O próprio Jesus nos advertiu a respeito disso. Entenda bem o que disse, pois estou dizendo em temos gerais, mas pode haver exceções. Davi, apesar de toda a sua riqueza, sabia muito bem que Deus que lhe dava, poderia lhe tirar tudo. Jó, apesar de perder tamanha riqueza, louvou a Deus dizendo: “Nu saí do ventre de minha mãe, e nu tornarei para lá. O Senhor deu, e o Senhor tirou; bendito seja o nome do Senhor.” (Jó 1: 21). Apesar de um aparente fracasso na vida financeira, Jó não deixou de confiar em Deus.
Outro fator importantíssimo é a forma com a qual ganhamos dinheiro. Dinheiro ganhado ilicitamente, ou de formas desonestas, não são abençoados por Deus. E esse tipo de dinheiro some pelo ralo com muita facilidade. Vemos nosso país passando por uma grande vergonha com tamanha corrupção. Pessoas recebendo milhões. Mas não fique com inveja, pois um dinheiro como este não pode trazer tranqüilidade aos que o possuem. Além disto o senhor já disse: “Não te enfades por causa dos malfeitores, nem tenhas inveja dos que praticam a iniqüidade. Pois em breve murcharão como a relva, e secarão como a erva verde.” (Salmo 37: 1-2). Além disto: “Melhor é o pouco com o temor do Senhor, do que um grande tesouro, e com ele a inquietação.” (Provérbios 15: 16)
Por fim, devemos orar sempre para que Deus nos capacite a administrar nosso dinheiro. Nem sempre um investimento que é bom aos seus olhos é bom para o Senhor. Use dos recursos que Deus já lhe deu, use de sua inteligência: faça um fluxo de caixa, um controle de sua conta, etc, etc. Isto certamente te fará pensar antes de se endividar no futuro.
Que DEUS abençoe a todos.

Josué 22:21-34


Josué 22:21-34
21
Então responderam os filhos de Rúben, e os filhos de Gade, e a meia tribo de Manassés, e disseram aos cabeças dos milhares de Israel:
22
O Senhor Deus dos deuses, o Senhor Deus dos deuses, ele o sabe, e Israel mesmo o saberá. Se foi por rebeldia, ou por transgressão contra o Senhor, hoje não nos preserve;
23
Se nós edificamos um altar para nos desviarmos do Senhor, ou para sobre ele oferecer holocausto e oferta de alimentos, ou sobre ele apresentar oferta pacífica, o Senhor mesmo de nós o requeira.
24
E, se antes o não fizemos por receio disto, dizendo: Amanhã vossos filhos virão a falar a nossos filhos, dizendo: Que tendes vós com o Senhor Deus de Israel?
25
Pois o Senhor pôs o Jordão por termo entre nós e vós, ó filhos de Rúben, e filhos de Gade; não tendes parte no Senhor; e assim bem poderiam vossos filhos fazer desistir a nossos filhos de temer ao Senhor.
26
Por isso dissemos: Preparemo-nos agora, e edifiquemos um altar, não para holocausto, nem para sacrifício,
27
Mas para que, entre nós e vós, e entre as nossas gerações depois de nós, nos seja em testemunho, para podermos fazer o serviço do Senhor diante dele com os nossos holocaustos, e com os nossos sacrifícios, e com as nossas ofertas pacíficas; para que vossos filhos não digam amanhã a nossos filhos: Não tendes parte no Senhor.
28
Por isso dissemos: Quando suceder que amanhã assim nos digam a nós e às nossas gerações, então diremos: Vede o modelo do altar do Senhor que fizeram nossos pais, não para holocausto nem para sacrifício, porém para ser testemunho entre nós e vós.
29
Nunca tal nos aconteça que nos rebelemos contra o Senhor, ou que hoje nós abandonássemos o Senhor, edificando altar para holocausto, oferta de alimentos ou sacrifício, fora do altar do Senhor nosso Deus, que está perante o seu tabernáculo.
30
Ouvindo, pois, Finéias, o sacerdote, e os príncipes da congregação, e os cabeças dos milhares de Israel, que com eles estavam, as palavras que disseram os filhos de Rúben, e os filhos de Gade, e os filhos de Manassés, pareceu bem aos seus olhos.
31
E disse Finéias, filho de Eleazar, o sacerdote, aos filhos de Rúben, e aos filhos de Gade, e aos filhos de Manassés: Hoje sabemos que o Senhor está no meio de nós; porquanto não cometestes transgressão contra o Senhor; agora livrastes os filhos de Israel da mão do Senhor.
32
E Finéias filho de Eleazar, o sacerdote, com os príncipes, deixando os filhos de Rúben, e os filhos de Gade, voltaram da terra de Gileade à terra de Canaã, aos filhos de Israel, e trouxeram-lhes a resposta.
33
E pareceu a resposta boa aos olhos dos filhos de Israel, e os filhos de Israel louvaram a Deus; e não falaram mais em subir à guerra contra eles em exército, para destruírem a terra em que habitavam os filhos de Rúben e os filhos de Gade.
34
E os filhos de Rúben e os filhos de Gade deram ao altar o nome de Ede; para que seja testemunho entre nós que o Senhor é Deus.

Josué 22:21-34

Os filhos de Rúben, Gade e Manassés explicaram suas razões, e seus irmãos reconheceram a sinceridade deles. Mas qual a vantagem desse excelente altar? Já não havia outro monumento também às margens do Jordão? As doze pedras, símbolo da unidade da nação em sua divina posição (Josué 4) já não eram suficientes? Mas essas duas tribos e meia perderam (como muitos cristãos), a plena alegria de seus privilégios. Muitos majestosos altares foram edificados na cristandade também. Armados pela imaginação humana, eles não testemunham a unidade da Igreja, mas, sim, sua divisão. E a justa indignação das nove tribos e meia nos mostra o quão seriamente temos de considerar a divisão do povo de Deus. Levantar e anunciar grandes princípios, mesmo em conformidade com as Escrituras, jamais substituiu a alegria da “terra”. O crente que experimentou tal alegria não é capaz de explicá-la ou expressá-la aos outros. Mas ele pode convidar os demais a vir e ver (João 1:39, 47). “Se é que já tendes a experiência de que o Senhor é bondoso. Chegando-vos para ele… sois edificados casa espiritual” (1 Pedro 2:3-5).

Que DEUS abençoe a todos.

2 Reis 2.6

28 de Março

"Disse-lhe, pois, Elias: Fica-te aqui, porque o Senhor me enviou ao Jordão. Mas ele disse: Tão certo como vive o Senhor e vive a tua alma, não te deixarei. E assim ambos foram juntos." (2 Reis 2.6)
O rio Jordão tem uma profunda simbologia na Bíblia. Ele representa a morte, a morte da vontade própria. Isso é um mistério espiritual. No mistério do Jordão, também está incluído o segredo de todo poder. Quando o Senhor resolve levar o profeta Elias ao céu, Eliseu segue a Elias, pois quer a todo custo receber poder para a penosa incumbência que o espera. Ele já havia sido escolhido pelo Senhor para ser o sucessor de Elias. E o caminho ao poder o conduz ao Jordão, pois Elias lhe diz: "...o Senhor me enviou ao Jordão." O inimigo faz de tudo para que Eliseu não siga decididamente a Elias através do Jordão. Seus colegas querem desviá-lo, mas ele responde duas vezes: "Também eu o sei; calai-vos." Você já notou como o inimigo tenta disfarçadamente desviar você do caminho estreito? Você já notou como ele tenta com todo tipo de artimanhas e astúcias desviá-lo de sua firmeza espiritual, impedi-lo de ir lado a lado com o Elias celestial que é Jesus Cristo, passando com Ele pelo Jordão da morte? Faça como Eliseu. Ordene ao tentador que se cale imediatamente, e firme-se no Senhor, mesmo que outros não mais acompanhem você. Elias e Eliseu estavam ambos diante do Jordão e o atravessaram. Muitos se põem ao longe, mas o verdadeiro crente segue o Elias celestial, Jesus Cristo, através do Jordão, identificando-se totalmente com Ele em Sua morte.

Que DEUS abençoe a todos.

Marcos 10:1-22

Marcos 10.1-22

1 Levantando-se Jesus, foi dali para o território da Judéia, além do Jordão. E outra vez as multidões se reuniram junto a ele, e, de novo, ele as ensinava, segundo o seu costume.2 E, aproximando-se alguns fariseus, o experimentaram, perguntando-lhe: É lícito ao marido repudiar sua mulher?3 Ele lhes respondeu: Que vos ordenou Moisés?4 Tornaram eles: Moisés permitiu lavrar carta de divórcio e repudiar.5 Mas Jesus lhes disse: Por causa da dureza do vosso coração, ele vos deixou escrito esse mandamento;6 porém, desde o princípio da criação, Deus os fez homem e mulher.7 Por isso, deixará o homem a seu pai e mãe e unir-se -á a sua mulher,8 e, com sua mulher, serão os dois uma só carne. De modo que já não são dois, mas uma só carne.9 Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem.10 Em casa, voltaram os discípulos a interrogá-lo sobre este assunto.11 E ele lhes disse: Quem repudiar sua mulher e casar com outra comete adultério contra aquela.12 E, se ela repudiar seu marido e casar com outro, comete adultério.13 Então, lhe trouxeram algumas crianças para que as tocasse, mas os discípulos os repreendiam.14 Jesus, porém, vendo isto, indignou-se e disse-lhes: Deixai vir a mim os pequeninos, não os embaraceis, porque dos tais é o reino de Deus.15 Em verdade vos digo: Quem não receber o reino de Deus como uma criança de maneira nenhuma entrará nele.16 Então, tomando-as nos braços e impondo-lhes as mãos, as abençoava.17 E, pondo-se Jesus a caminho, correu um homem ao seu encontro e, ajoelhando-se, perguntou-lhe: Bom Mestre, que farei para herdar a vida eterna?18 Respondeu-lhe Jesus: Por que me chamas bom? Ninguém é bom senão um, que é Deus.19 Sabes os mandamentos: Não matarás, não adulterarás, não furtarás, não dirás falso testemunho, não defraudarás ninguém, honra a teu pai e tua mãe.20 Então, ele respondeu: Mestre, tudo isso tenho observado desde a minha juventude.21 E Jesus, fitando -o, o amou e disse: Só uma coisa te falta: Vai, vende tudo o que tens, dá -o aos pobres e terás um tesouro no céu; então, vem e segue-me.22 Ele, porém, contrariado com esta palavra, retirou-se triste, porque era dono de muitas propriedades.

Marcos 10:1-22

Os fariseus procuram fazer com que o Senhor Jesus contradiga a Moisés na questão do divórcio. Mas Ele os silencia ao recordar-lhes a ordem das coisas tal como Deus havia criado no princípio (ocasião, portanto, anterior à lei dada por Moisés). O mundo tem corrompido e estragado tudo o que Deus havia estabelecido em Sua bela criação e em particular a instituição do matrimônio.
A dureza de coração e o egoísmo têm conduzido os homens a menosprezar e a perverter tudo que diz respeito ao matrimônio; essa condição também se manifesta na falta de consideração pelas criancinhas. Até mesmo os discípulos deixam-se contagiar por este espírito. Os versículos 13 a 16 nos dão, em relação ao relato de Mateus, alguns detalhes suplementares que são comovedores: o Senhor começa por indignar-Se com a atitude dos discípulos. Daí toma carinhosamente essas crianças nos Seus braços, onde se acham em perfeita segurança. Por fim, é dito expressamente que Ele as abençoa (conforme Mateus 19:13-14).
No incidente que se segue, Marcos é novamente o único a mencionar um ponto de muita importância: o amor do Senhor por um jovem que veio ao Seu encontro. Mas este jovem permanece insensível e se vai, talvez para sempre, preferindo as suas vãs riquezas à companhia presente e eterna d'Aquele que o havia amado.

Que DEUS abençoe a todos.

Marcos 9.33-50

Marcos 9.33-50

33 Tendo eles partido para Cafarnaum, estando ele em casa, interrogou os discípulos: De que é que discorríeis pelo caminho?34 Mas eles guardaram silêncio; porque, pelo caminho, haviam discutido entre si sobre quem era o maior.35 E ele, assentando-se, chamou os doze e lhes disse: Se alguém quer ser o primeiro, será o último e servo de todos.36 Trazendo uma criança, colocou -a no meio deles e, tomando -a nos braços, disse-lhes:37 Qualquer que receber uma criança, tal como esta, em meu nome, a mim me recebe; e qualquer que a mim me receber, não recebe a mim, mas ao que me enviou.38 Disse-lhe João: Mestre, vimos um homem que, em teu nome, expelia demônios, o qual não nos segue; e nós lho proibimos, porque não seguia conosco.39 Mas Jesus respondeu: Não lho proibais; porque ninguém há que faça milagre em meu nome e, logo a seguir, possa falar mal de mim.40 Pois quem não é contra nós é por nós.41 Porquanto, aquele que vos der de beber um copo de água, em meu nome, porque sois de Cristo, em verdade vos digo que de modo algum perderá o seu galardão.42 E quem fizer tropeçar a um destes pequeninos crentes, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma grande pedra de moinho, e fosse lançado no mar.43 E, se tua mão te faz tropeçar, corta -a; pois é melhor entrares maneta na vida do que, tendo as duas mãos, ires para o inferno, para o fogo inextinguível44 onde não lhes morre o verme, nem o fogo se apaga.45 E, se teu pé te faz tropeçar, corta -o; é melhor entrares na vida aleijado do que, tendo os dois pés, seres lançado no inferno46 onde não lhes morre o verme, nem o fogo se apaga.47 E, se um dos teus olhos te faz tropeçar, arranca -o; é melhor entrares no reino de Deus com um só dos teus olhos do que, tendo os dois seres lançado no inferno,48 onde não lhes morre o verme, nem o fogo se apaga.49 Porque cada um será salgado com fogo.50 Bom é o sal; mas, se o sal vier a tornar-se insípido, como lhe restaurar o sabor? Tende sal em vós mesmos e paz uns com os outros.

Marcos 9:33-50

Pobres discípulos! Enquanto o Mestre lhes fala de Seus sofrimentos e de Sua morte, a única coisa que lhes interessa, a ponto de provocar uma disputa entre eles, é a de saber qual entre eles era o maior. Por meio de Sua pergunta o Senhor os sonda (v. 33), para então, com graça e paciência, lhes ensinar o que é humildade.
Esta lição é seguida por outra. Os discípulos tinham pensado que deviam impedir alguém de realizar milagres no nome do Senhor Jesus. Ele "não nos segue", é o pretexto que João apresenta. Mas o Senhor lhes mostra que também nessa questão eles estavam mesmo ocupados consigo mesmo e não com Ele. Vigiemos para não termos um espírito sectário! Muitos cristãos, embora não andem conosco, seguem fielmente e bem de perto ao Senhor no caminho da abnegação e da cruz (capítulo 8:34).
Encontramos em Mateus 5:29 e 18:8 o que corresponde aqui aos versículos 42 a 48. Mas, de uma maneira geral, notamos que no Evangelho de Marcos os ensinamentos do Senhor ocupam menos espaço em comparação com as Suas atividades. Por exemplo, não temos aqui o Sermão do Monte. Poucas palavras, mas muita devoção e abnegação, tal é o caráter do Servo fiel.

Que DEUS abençoe a todos.

MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE DEUTERONÔMIO (Leia Deuteronômio 2:14-25)

Sábado 28 Março

MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE DEUTERONÔMIO (Leia Deuteronômio 2:14-25)

Ouvi-me, ó casa de Jacó e todo o resíduo da casa de Israel; vós, a quem trouxe nos braços desde o ventre e levei desde a madre(Isaías 46:3).
A longa peregrinação de Israel pelo deserto foi um justo castigo por causa de sua incredulidade. Havia, contudo, outra razão para a demora da viagem. Uma vez que Israel contava com valentes guerreiros, o povo estava em perigo de atribuir a conquista da terra a seu próprio poder. Portanto, trinta e oito anos foram necessários para essa geração de homens de guerra morrer (v. 14). João 5 nos conta a história do paralítico que foi curado por Jesus junto ao tanque chamado Betesda. Também foi nos idos dos trinta e oito anos que este infeliz desistiu completamente de qualquer ajuda humana. Ele teve de admitir: “Senhor, não tenho ninguém…”, e foi então que Jesus o fez andar. Agora os adultos estão mortos e só permaneceram as crianças, de quem o povo dissera: “Por presa serão”; e são justamente elas que entrarão na terra (1:39). Levadas nos braços do Senhor, elas são mais poderosas que todos os homens de guerra. Quando o poder do homem acaba, chega o momento de Deus mostrar o Seu poder (32:36). Ele havia preparado vitórias espantosas e diz ao povo: “Levantai-vos, e parti, e passai o ribeiro de Arnom… começa a possuí-la e contende com eles em peleja” (v. 24). O Senhor cuida de tudo mais.

Que DEUS abençoe a todos.

Poder Para o Bem ou Mal

28 de Março

Poder Para o Bem ou Mal

E não entristeçais o Espírito de Deus, no qual fostes selados para o dia da redenção. Antes, sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus, em Cristo, vos perdoou. Efésios 4:30, 32
A vida de Cristo foi uma influência sempre crescente e ilimitada; uma influência que O ligava a Deus e a toda a família humana. Mediante Cristo, Deus conferiu ao homem uma influência que lhe torna impossível viver para si próprio. Individualmente temos ligação com nossos semelhantes, parte da grande família de Deus, e estamos sob obrigações mútuas. Ninguém pode ser independente de seu próximo; porque o bem-estar de cada um afeta os outros. É propósito de Deus que cada um se sinta indispensável ao bem-estar dos outros e procure promover a sua felicidade.
Cada pessoa está circundada de uma atmosfera própria, que pode estar carregada do poder vivificante da fé, do ânimo, da esperança, e perfumada com a fragrância do amor. Ou pode estar pesada e fria com as nuvens do descontentamento e egoísmo, ou intoxicada com o contato mortal de um pecado acariciado. Pela atmosfera que nos envolve, toda pessoa com quem nos comunicamos é consciente ou inconscientemente afetada.
Esta é uma responsabilidade de que não nos podemos livrar. Nossas palavras, nossos atos, nosso traje, nosso procedimento, até a expressão fisionômica tem sua influência. Da impressão assim deixada dependem conseqüências imensuráveis para bem ou para mal. Todo impulso assim comunicado é uma semente que produzirá sua colheita. É um elo na longa cadeia de eventos humanos que não sabemos até aonde se estende.
Se por nosso exemplo ajudamos outros na formação de bons princípios, estamos lhes dando a capacidade de fazer o bem. Eles, por sua vez, exercem a mesma influência sobre outros, e estes sobre terceiros. Assim, por nossa influência inconsciente, milhares podem ser abençoados.
Atira-se uma pedra num lago e forma-se uma onda, e a ela se seguem outras; e, à medida que crescem, o círculo se amplia até atingir a margem. O mesmo se dá com nossa influência. Além do nosso conhecimento e arbítrio ela atua em outros para bênção ou maldição.

Que DEUS abençoe a todos.