sexta-feira, 12 de agosto de 2011

João 14.1

12 de Agosto

"Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim." João 14.1

Hoje em dia milhões de pessoas são vítimas do medo. Existem tipos de medo que um pode causar ao outro por meio de palavras injustas. Enfermidades e ameaças de perigo também podem causar medo. A situação política mundial, principalmente aquilo que o futuro pode trazer, produz fortes neuroses de medo. O medo é atiçado de maneira impressionante pelos meios de comunicação. A maioria das pessoas sofre de um medo que não se pode definir. Você também padece desse pavor? Você sente um medo que o absorve e consome totalmente? Esse medo o joga de um lado para o outro? Sente medo pela manhã, medo à tarde, medo à noite? De onde vem isso? A definição desse medo é: pecados não perdoados. Esse medo só tem uma explicação, que poderia se chamar "culpa não expiada". O primeiro e único mandamento do espírito da época em que vivemos diz: "Tenha medo!" Mas existe Alguém que venceu o mundo, e com isso venceu todo o medo: Jesus, que disse repetidas vezes: "Não temas." Por meio dessas linhas, Ele o convida a vir a Ele com todos os seus temores. Por favor, venha à luz, venha a Jesus! Confesse a Ele sua culpa, e Seu sangue o purificará de todos os pecados, de modo que possa jubilar com o salmista: "Tu és o meu esconderijo; tu me preservas da tribulação e me cercas de alegres cantos de livramento."

Que DEUS abençoe a todos.

Romanos 15:13; 1 Pedro 1:13

Sexta-feira 12 Agosto

Ora o Deus de esperança vos encha de todo o gozo e paz em crença, para que abundeis em esperança pela virtude do Espírito Santo.

Esperai inteiramente na graça que se vos ofereceu na revelação de Jesus Cristo

(Romanos 15:13; 1 Pedro 1:13).

TOMA E LÊ
Em um sufocante dia de verão do ano 386, na África, o jovem Agostinho estava sentado no jardim de seu amigo Alípio. Embora fosse um brilhante professor de retórica, sentia que sua vida imoral não o levava a lugar nenhum. A consciência dele estava atormentada. No jardim vizinho, um menino cantava: “Toma e lê… toma e lê”. Agostinho tomou um rolo de pergaminho que estava em uma mesa próxima. Era uma cópia da epístola de Paulo aos cristãos em Roma. Começou a ler. Seus olhos se detiveram na seguinte frase: “Andemos honestamente, como de dia; não em glutonarias, nem em bebedeiras, nem em desonestidades, nem em dissoluções, nem em contendas e inveja. Mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo” (Romanos 13:13-14). A conclusão era óbvia: Agostinho tinha de abandonar seus pecados e seguir a Cristo. Nesse dia ele se converteu e sua vida mudou totalmente. Depois, ficou conhecido por seus numerosos escritos e ganhou a alcunha de “Santo Agostinho”. As orações de sua mãe, Mônica, foram ouvidas.

Por trás de todo progresso da ciência e da tecnologia, nosso século esconde um desespero real: a altíssima taxa de suicídio entre jovens e as incontáveis manifestações de violência são sinais de um profundo mal-estar. A solução estaria em ideais, no trabalho, na solidariedade? Não, a única esperança para aquele que reconhece sua ruína moral é o Senhor Jesus, o Salvador que Deus nos deu.

Que DEUS abençoe a todos.