quarta-feira, 26 de agosto de 2009

João 14:18-19; 15:11; 14:27

Quarta-feira 26 Agosto

Não vos deixarei órfãos; voltarei para vós. Ainda um pouco, e o mundo não me verá mais, mas vós me vereis; porque eu vivo, e vós vivereis.

Tenho-vos dito isso para que a minha alegria permaneça em vós, e a vossa alegria seja completa.

Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize

(João 14:18-19; 15:11; 14:27).

O SENTIDO DA VIDA
Henriqueta tinha 72 anos de idade. Desde os 15 havia ficado tetraplégica por causa de um acidente. Nem sequer podia sair de sua cadeira de rodas sem ajuda. Seus netos, impressionados com tamanha imobilidade, se perguntavam no que ela pensava o dia inteiro, pois seu semblante demonstrava tranqüilidade. O segredo dela se resumia na seguinte frase: “Se não tivesse o meu Senhor Jesus ao meu lado, pediria que meus dias fossem abreviados”. Ela não fazia grandes discursos teológicos. Sua serenidade falava de maneira especial ao coração de uma de suas netas. Que poder tinha Aquele a quem sua avó chamada de “meu Senhor Jesus”?

Mais tarde, quando através dos evangelhos, a jovem estudante de medicina descobriu o Senhor Jesus tão próximos dos enfermos e moribundos, recebeu como Salvador Aquele que tinha Se aproximado com amor de sua avó, que tinha permanecido junto dela para ajudá-la a suportar sua dolorosa vida e lhe dar consolo. A jovem se deu conta de que a promessa do Senhor para os que confiam nEle é verdadeira. O mundo não pode vê-Lo, porém mediante o Espírito Santo, os que crêem O reconhecem e se beneficiam de Sua constante presença (João 14:18-20).

Que DEUS abençoe a todos.

Daniel 12:3

26 de agosto Quarta

A Noite da Terra
Os que forem sábios, pois, resplandecerão como o fulgor do firmamento; e os que a muitos conduzirem à justiça, como as estrelas, sempre e eternamente. Daniel 12:3

A obra que nos foi confiada é importante, e nela são necessários homens sábios, abnegados, pessoas que compreendam o que significa dedicar-se a desinteressados esforços para salvar os perdidos. Mas não há necessidade do serviço de homens mornos; pois tais pessoas Cristo não pode usar. Necessitam-se homens e mulheres cujo coração se comova ante o sofrimento humano e cuja vida dê prova de que estão recebendo e comunicando luz, vida e graça.

O povo de Deus deve aproximar-se de Cristo, em abnegação e sacrifício, tendo como único alvo dar a todo o mundo a mensagem de misericórdia. Alguns trabalharão de um modo, e outros de outro, conforme o Senhor os chamar e guiar. Mas todos devem lutar juntos, procurar fazer do trabalho uma unidade perfeita. Pela pena e pela viva voz devem trabalhar para Deus. A palavra da verdade, impressa, deve ser traduzida para diferentes línguas e levada aos confins da Terra.

Meu coração muitas vezes fica sobrecarregado porque tantos que poderiam trabalhar nada fazem. Agem como joguete das tentações de Satanás. De todo membro de igreja que possui conhecimento da verdade se espera que trabalhe enquanto é dia; porque vem a noite, quando ninguém poderá trabalhar. Em breve haveremos de compreender o que significa essa noite. O Espírito de Deus está sendo agravado a ponto de estar-Se retirando da Terra. As nações estão iradas umas contra as outras. Vastos preparativos de guerra estão sendo feitos. A noite está cada vez mais escura. Desperte a igreja e ponha-se a cumprir a obra que lhe foi confiada. Todo crente, mais instruído ou menos preparado, pode levar a mensagem.

Estende-se perante nós a eternidade. A cortina está para ser aberta. Em que estamos pensando, para que assim nos apeguemos ao nosso amor egoísta pela comodidade, enquanto por toda parte ao nosso redor perdidos estão a perecer? Ficou completamente calejado o nosso coração? Não podemos ver nem compreender que temos uma obra para fazer em favor de outros? Irmãos e irmãs, estamos nós entre os que, tendo olhos, não vêem, e tendo ouvidos, não ouvem? Foi em vão que Deus nos deu o conhecimento de Sua vontade? Foi em vão que Ele nos enviou advertência após advertência da proximidade do fim? Acreditamos nas declarações de Sua Palavra acerca do que está para sobrevir ao mundo? Acreditamos que os juízos de Deus impendem sobre os habitantes da Terra? Como, então, podemos ficar de braços cruzados, descuidosos e indiferentes?

Que DEUS abençoe a todos.

Lucas 10.19

26 de Agosto

"Eis aí vos dei autoridade para pisardes serpentes e escorpiões, e sobre todo o poder do inimigo, e nada absolutamente vos causará dano." Lucas 10.19

Com estas palavras, o Senhor confere aos que são dEle uma ilimitada autoridade sobre todo e qualquer poder destruidor do inimigo. Devemos estar conscientes de que a atividade do inimigo é uma realidade. A ignorância de um crente não o protege dos ataques, pelo contrário: o inimigo procura justamente os desprevenidos. Porém os vigilantes, aqueles que permanecem no Senhor, são intocáveis. Por isso, o Senhor nos exorta tantas vezes que devemos orar e vigiar para não cairmos em tentação. Paulo diz: "...pois não lhe ignoramos os desígnios." O inimigo de fato investe toda a força contra nós. Mas nessa mesma proporção experimentaremos todo o poder de vitória de Jesus, pois o Senhor nos prometeu: "...vos dei autoridade ...sobre todo o poder do inimigo." Mundialmente acontece hoje um ataque do inferno, uma invasão dos espíritos das profundezas. Filhos de Deus estão na mira do inimigo em primeira linha, mas eles também são os únicos que têm toda a vitória!

Que DEUS abençoe a todos.

Atos 7.1-19

Atos 7.1-19


1 Então, lhe perguntou o sumo sacerdote: Porventura, é isto assim?
2 Estêvão respondeu: Varões irmãos e pais, ouvi. O Deus da glória apareceu a Abraão, nosso pai, quando estava na Mesopotâmia, antes de habitar em Harã,
3 e lhe disse: Sai da tua terra e da tua parentela e vem para a terra que eu te mostrarei.
4 Então, saiu da terra dos caldeus e foi habitar em Harã. E dali, com a morte de seu pai, Deus o trouxe para esta terra em que vós agora habitais.
5 Nela, não lhe deu herança, nem sequer o espaço de um pé; mas prometeu dar-lhe a posse dela e, depois dele, à sua descendência, não tendo ele filho.
6 E falou Deus que a sua descendência seria peregrina em terra estrangeira, onde seriam escravizados e maltratados por quatrocentos anos;
7 eu, disse Deus, julgarei a nação da qual forem escravos; e, depois disto, sairão daí e me servirão neste lugar.
8 Então, lhe deu a aliança da circuncisão; assim, nasceu Isaque, e Abraão o circuncidou ao oitavo dia; de Isaque procedeu Jacó, e deste, os doze patriarcas.
9 Os patriarcas, invejosos de José, venderam-no para o Egito; mas Deus estava com ele
10 e livrou -o de todas as suas aflições, concedendo-lhe também graça e sabedoria perante Faraó, rei do Egito, que o constituiu governador daquela nação e de toda a casa real.
11 Sobreveio, porém, fome em todo o Egito; e, em Canaã, houve grande tribulação, e nossos pais não achavam mantimentos.
12 Mas, tendo ouvido Jacó que no Egito havia trigo, enviou, pela primeira vez, os nossos pais.
13 Na segunda vez, José se fez reconhecer por seus irmãos, e se tornou conhecida de Faraó a família de José.
14 Então, José mandou chamar a Jacó, seu pai, e toda a sua parentela, isto é, setenta e cinco pessoas.
15 Jacó desceu ao Egito, e ali morreu ele e também nossos pais;
16 e foram transportados para Siquém e postos no sepulcro que Abraão ali comprara a dinheiro aos filhos de Hamor.
17 Como, porém, se aproximasse o tempo da promessa que Deus jurou a Abraão, o povo cresceu e se multiplicou no Egito,
18 até que se levantou ali outro rei, que não conhecia a José.
19 Este outro rei tratou com astúcia a nossa raça e torturou os nossos pais, a ponto de forçá-los a enjeitar seus filhos, para que não sobrevivessem.


Atos 7:1-19

Quando o sumo sacerdote lhe dá a palavra, Estêvão não aproveita a oportunidade para defender-se das falsas acusações. O Espírito Santo, que o preenche, ensina-lhe "na mesma hora" o que dizer (Lucas 12:11-12). Ele se serve da história de Israel para mostrar os caminhos de Deus e Sua a fidelidade, e expor ao mesmo tempo a infidelidade do Seu povo. Aliás, esse relato, que ocupa um lugar relevante na Palavra de Deus, contém, sob a forma de "figuras", vários ensinos destinados a servir de advertência (1 Coríntios 10:11).

"Abraão, quando chamado, obedeceu" (Hebreus 11:8). Pela fé, ele se tinha apoderado das promessas que Deus lhe havia feito antes do nascimento de Isaque. Seus descendentes deviam morar algum tempo no Egito, submetendo-se ao jugo da escravidão, para depois sair desse país e servir a Jeová na terra prometida. No versículo 7, Estêvão cita: "E depois disto sairão daí e me servirão" - era uma palavra muito apropriada para alcançar a consciência desse povo desobediente e rebelde.

A história de José, rejeitado por seus irmãos mas exaltado por Faraó, ilustra de forma notável o ódio dos judeus contra Cristo, bem como a gloriosa posição que Deus Lhe conferiu depois de tê-LO livrado de "todas as suas aflições" (v. 10).

Que DEUS abençoe a todos.

Atos 6.1-15

Atos 6.1-15


1 Ora, naqueles dias, multiplicando-se o número dos discípulos, houve murmuração dos helenistas contra os hebreus, porque as viúvas deles estavam sendo esquecidas na distribuição diária.
2 Então, os doze convocaram a comunidade dos discípulos e disseram: Não é razoável que nós abandonemos a palavra de Deus para servir às mesas.
3 Mas, irmãos, escolhei dentre vós sete homens de boa reputação, cheios do Espírito e de sabedoria, aos quais encarregaremos deste serviço;
4 e, quanto a nós, nos consagraremos à oração e ao ministério da palavra.
5 O parecer agradou a toda a comunidade; e elegeram Estêvão, homem cheio de fé e do Espírito Santo, Filipe, Prócoro, Nicanor, Timão, Pármenas e Nicolau, prosélito de Antioquia.
6 Apresentaram-nos perante os apóstolos, e estes, orando, lhes impuseram as mãos.
7 Crescia a palavra de Deus, e, em Jerusalém, se multiplicava o número dos discípulos; também muitíssimos sacerdotes obedeciam à fé.
8 Estêvão, cheio de graça e poder, fazia prodígios e grandes sinais entre o povo.
9 Levantaram-se, porém, alguns dos que eram da sinagoga chamada dos Libertos, dos cireneus, dos alexandrinos e dos da Cilícia e Ásia, e discutiam com Estêvão;
10 e não podiam resistir à sabedoria e ao Espírito, pelo qual ele falava.
11 Então, subornaram homens que dissessem: Temos ouvido este homem proferir blasfêmias contra Moisés e contra Deus.
12 Sublevaram o povo, os anciãos e os escribas e, investindo, o arrebataram, levando -o ao Sinédrio.
13 Apresentaram testemunhas falsas, que depuseram: Este homem não cessa de falar contra o lugar santo e contra a lei;
14 porque o temos ouvido dizer que esse Jesus, o Nazareno, destruirá este lugar e mudará os costumes que Moisés nos deu.
15 Todos os que estavam assentados no Sinédrio, fitando os olhos em Estêvão, viram o seu rosto como se fosse rosto de anjo.


Atos 6:1-15

O harmonioso retrato da Igreja descrito em Atos 2:42 e 4:32 já ficou turvado. No meio dos discípulos há murmuração, ou seja, uma reclamação que não se atreveram a fazer em voz alta. Estejamos atentos para não dar margem a tais murmurações de descontentamento ou de inveja, pois o "exterminador" vale-se delas para perturbar a comunhão dos filhos de Deus (1 Coríntios 10:10).

Para remediar este estado de coisas são eleitos diáconos ("servos" no texto grego). Nós não imaginaríamos que até para servir às mesas é necessário estar "cheio do Espírito Santo" (v. 3). Mas estar "cheio do Espírito Santo" é o estado normal do cristão, e também pode ser o nosso, se o desejarmos de todo o coração! Porém isso não implica pedir, como pensam alguns, por uma experiência ou por uma renovada vinda do Espírito Santo. Ele já habita no crente. O que é preciso é ceder-lhe todo o controle do templo do nosso coração.

Em Estêvão, particularmente, o Espírito Santo manifesta-Se sob Suas três virtudes características: o poder, o amor e a moderação (ou seja, o entendimento; compare versos 8 e 10 com 2 Timóteo 1:7). As obras (v. 8) e as palavras (v. 10) desse servo de Deus silenciam seus adversários, que precisam subornar falsas testemunhas contra ele (comparar com Mateus 26:59). Mas, mesmo com todas essas acusações, seu rosto brilha com a beleza celestial (v. 15).

Que DEUS abençoe a todos.

1 Reis 7:38-51

1 Reis 7:38-51

38 Também fez dez pias de cobre; em cada pia cabiam quarenta batos, e cada pia era de quatro côvados, e sobre cada uma das dez bases estava uma pia.
39 E pôs cinco bases à direita da casa, e cinco à esquerda da casa; porém o mar pôs ao lado direito da casa para o lado do oriente, da parte do sul.
40 Depois fez Hirão as pias, e as pás, e as bacias; e acabou Hirão de fazer toda a obra que fez para o rei Salomão, para a casa do Senhor.
41 A saber: as duas colunas, e os globos dos capitéis que estavam sobre a cabeça das duas colunas; e as duas redes, para cobrir os dois globos dos capitéis que estavam sobre a cabeça das colunas.
42 E as quatrocentas romãs para as duas redes, a saber: duas carreiras de romãs para cada rede, para cobrirem os dois globos dos capitéis que estavam em cima das colunas.
43 Juntamente com as dez bases, e as dez pias sobre as bases;
44 Como também um mar, e os doze bois debaixo daquele mar;
45 E os caldeirões, e as pás, e as bacias, e todos estes objetos que fez Hirão para o rei Salomão, para a casa do Senhor, todos eram de cobre polido.
46 Na planície do Jordão, o rei os fundiu em terra barrenta; entre Sucote e Zaretã.
47 E deixou Salomão de pesar todos os objetos, pelo seu excessivo número; nem se averiguou o peso do cobre.
48 Também fez Salomão todos os objetos que convinham à casa do Senhor; o altar de ouro, e a mesa de ouro, sobre a qual estavam os pães da proposição.
49 E os castiçais, cinco à direita e cinco à esquerda, diante do oráculo, de ouro finíssimo; e as flores, e as lâmpadas, e os espevitadores, também de ouro.
50 Como também os vasos, e os apagadores, e as bacias, e as colheres, e os perfumadores, de ouro finíssimo; e as dobradiças para as portas da casa interior para o lugar santíssimo, e as das portas da casa do templo, também de ouro.
51 Assim se acabou toda a obra que fez o rei Salomão para a casa do Senhor; então trouxe Salomão as coisas que seu pai Davi havia consagrado; a prata, e o ouro, e os objetos pôs entre os tesouros da casa do Senhor.


1 Reis 7:38-51

Hirão é um tipo do Espírito Santo, “o divino Artífice”, ocupado em preparar tudo aqui no mundo – e em particular o coração dos crentes – para a glória de Deus. O mar, imenso tanque com cerca de 4,5 metros de diâmetro, servia para os sacerdotes se lavarem, enquanto as pias, sobre suas respectivas bases, destinavam-se à lavagem dos utensílios usados nos holocaustos (2 Crônicas 4:6).

Do versículo 48 em diante, temos uma lista de objetos confeccionados em ouro. Salomão, ao trazer as coisas santas de Davi, seu pai (v. 51), nos faz lembrar de Jesus, o Filho, encarregando-Se de tudo o que pertencia ao seu Pai. “O Pai ama ao Filho, e todas as coisas tem confiado às suas mãos” (João 3:35; 17:10). Note que ao mesmo tempo, contrariamente ao que aconteceu com o tabernáculo (Êxodo 35:21-29), aqui não há menção sobre as doações do povo. A razão para isso é a seguinte: no céu, nada que tenha vindo do homem pode entrar. Tudo é divino; tudo se origina na exclusiva e perfeita obra do Pai, do Filho e do Espírito Santo. As três Pessoas que atuaram juntas na primeira criação também estão juntas na glória que virá e na nova criação.

Que DEUS abençoe a todos.

1 Reis 7:13-26

1 Reis 7:13-26

13 E enviou o rei Salomão um mensageiro e mandou trazer a Hirão de Tiro.
14 Era ele filho de uma mulher viúva, da tribo de Naftali, e fora seu pai um homem de Tiro, que trabalhava em cobre; e era cheio de sabedoria, e de entendimento, e de ciência para fazer toda a obra de cobre; este veio ao rei Salomão, e fez toda a sua obra.
15 E formou duas colunas de cobre; a altura de cada coluna era de dezoito côvados, e um fio de doze côvados cercava cada uma das colunas.
16 Também fez dois capitéis de fundição de cobre para pôr sobre as cabeças das colunas; de cinco côvados era a altura de um capitel, e de cinco côvados a altura do outro capitel.
17 As redes eram de malhas, as ligas de obra de cadeia para os capitéis que estavam sobre a cabeça das colunas, sete para um capitel e sete para o outro capitel.
18 Assim fez as colunas, juntamente com duas fileiras em redor sobre uma rede, para cobrir os capitéis que estavam sobre a cabeça das romãs, assim também fez com o outro capitel.
19 E os capitéis que estavam sobre a cabeça das colunas eram de obra de lírios no pórtico, de quatro côvados.
20 Os capitéis, pois, sobre as duas colunas estavam também defronte, em cima da parte globular que estava junto à rede; e duzentas romãs, em fileiras em redor, estavam também sobre o outro capitel.
21 Depois levantou as colunas no pórtico do templo; e levantando a coluna direita, pôs-lhe o nome de Jaquim; e levantando a coluna esquerda, pôs-lhe o nome de Boaz.
22 E sobre a cabeça das colunas estava a obra de lírios; e assim se acabou a obra das colunas.
23 Fez mais o mar de fundição, de dez côvados de uma borda até à outra borda, perfeitamente redondo, e de cinco côvados de alto; e um cordão de trinta côvados o cingia em redor.
24 E por baixo da sua borda em redor havia botões que o cingiam; por dez côvados cercavam aquele mar em redor; duas ordens destes botões foram fundidas quando o mar foi fundido.
25 E firmava-se sobre doze bois, três que olhavam para o norte, e três que olhavam para o ocidente, e três que olhavam para o sul, e três que olhavam para o oriente; e o mar estava em cima deles, e todas as suas partes posteriores para o lado de dentro.
26 E a grossura era de um palmo, e a sua borda era como a de um copo, como de flor de lírios; ele levava dois mil batos.

1 Reis 7:13-26
Para a confecção do tabernáculo e dos itens ali contidos, o Senhor designou Bezalel, um talentoso artífice, cheio “do Espírito de Deus, de habilidade, de inteligência e de conhecimento, em todo artifício” (Êxodo 31:2-3). Para a fabricação dos objetos de bronze, Salomão chamou Hirão, rei de Tiro, também um artífice “cheio de sabedoria, e de entendimento, e de ciência para fazer toda obra de bronze” (v. 14). Que nós igualmente busquemos essas qualidades espirituais; pois assim o Senhor poderá usar-nos para fazer todo tipo de obras.

O primeiro projeto de Hirão foi a fundição de dois grandes pilares com seus esplêndidos capitéis. Lembremos a promessa do Senhor à igreja de Filadélfia: “Ao vencedor, fá-lo-ei coluna no santuário do meu Deus”. O Senhor disse àqueles crentes: “Conheço as tuas obras… que tens pouca força” (Apocalipse 3:12, 8). Porém os nomes que Salomão deu às colunas, Jaquim e Boaz, significam respectivamente “Ele estabelece” e “Força”. Preciosa resposta à presente condição dos redimidos: se experimentamos fraqueza neste mundo, existe estabilidade e força eternas no céu, cuja glória o templo representa.

Que DEUS abençoe a todos.