sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Eclesiastes 6:7; João 6:35

Sexta-feira 6 Novembro

Todo trabalho do homem é para a sua boca, e, contudo, nunca se satisfaz a sua cobiça.

E Jesus lhes disse: Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome; e quem crê em mim nunca terá sede

(Eclesiastes 6:7; João 6:35).

A PERGUNTA QUE NÃO DEVERIA SER FEITA
No jardim da casa de certo empresário, bem-sucedido em seus negócios, a festa estava no clímax. Os convidados circulavam ao redor de mesas repletas de alimentos e bebidas, agradecendo ao dono da casa pelo convite. Alguém lhe disse: – Você tem sorte! Tem um negócio de êxito, uma mulher encantadora e filhos magníficos! O empresário respondeu: – É, tem razão, as coisas não vão mal. Mas não me pergunte como as coisas vão aqui dentro – falou apontando para o peito.

Essa era a pergunta que não deveria ser feita! Que confissão tão clara da confusão daquele homem. O triunfo social e o sucesso familiar não eliminavam a angústia interior e o indefinido mal-estar que consome tantos indivíduos hoje. De fato, não são as conquistas profissionais nem as distrações da vida social que curam esse desconforto íntimo. Somente uma pessoa é capaz de fazê-lo e dar a verdadeira felicidade: o Senhor Jesus. Ele vê a miséria de cada coração, uma miséria que se tenta esconder sob vários disfarces. Ele conhece o vazio e a sede pela verdadeira paz e tranqüilidade que toda alma tem. Só Ele pode satisfazer a necessidade humana. Basta que nos voltemos a Cristo, reconhecendo nossa incapacidade e que aceitemos Sua oferta: a paz com Deus e a salvação eterna.

Que DEUS abençoe a todos.

1 Timóteo 6.12

6 de Novembro

"Combate o bom combate da fé." 1 Timóteo 6.12

O bom combate da fé só é compreendido corretamente e exercitado por poucos. A grande maioria dos crentes combate, mas não corretamente. Paulo especifica: "Igualmente o atleta não é coroado, se não lutar segundo as normas." O fato de lutarmos não é o mais importante, mas que lutemos corretamente! Combater corretamente significa combater tendo um alvo em mente, tentando alcançar um objetivo. Contudo, para podermos combater o bom combate de maneira efetiva precisamos primeiro conhecer nosso inimigo ou nossos inimigos. Precisamos estar conscientes de que os verdadeiros inimigos não são pessoas de carne e sangue, como nos diz Efésios 6.12: "...porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e, sim, contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes." Por isso considerar pessoas como nossos verdadeiros inimigos é uma atitude infantil, pois as forças motrizes da mentira humana, da deslealdade e do ódio sempre têm os poderes das trevas por trás. Mas o Senhor Jesus venceu e tirou o poder do inimigo do homem na cruz do Calvário. Sua vitória é a nossa vitória! Por isso, o bom combate da fé consiste em não lutarmos mais por nós mesmos, mas partindo da vitória conquistada por Jesus!

Que DEUS abençoe a todos.

Romanos 15.14-33

Romanos 15.14-33
14 E certo estou, meus irmãos, sim, eu mesmo, a vosso respeito, de que estais possuídos de bondade, cheios de todo o conhecimento, aptos para vos admoestardes uns aos outros.
15 Entretanto, vos escrevi em parte mais ousadamente, como para vos trazer isto de novo à memória, por causa da graça que me foi outorgada por Deus,
16 para que eu seja ministro de Cristo Jesus entre os gentios, no sagrado encargo de anunciar o evangelho de Deus, de modo que a oferta deles seja aceitável, uma vez santificada pelo Espírito Santo.
17 Tenho, pois, motivo de gloriar-me em Cristo Jesus nas coisas concernentes a Deus.
18 Porque não ousarei discorrer sobre coisa alguma, senão sobre aquelas que Cristo fez por meu intermédio, para conduzir os gentios à obediência, por palavra e por obras,
19 por força de sinais e prodígios, pelo poder do Espírito Santo; de maneira que, desde Jerusalém e circunvizinhanças até ao Ilírico, tenho divulgado o evangelho de Cristo,
20 esforçando-me, deste modo, por pregar o evangelho, não onde Cristo já fora anunciado, para não edificar sobre fundamento alheio;
21 antes, como está escrito: Hão de vê-lo aqueles que não tiveram notícia dele, e compreendê-lo os que nada tinham ouvido a seu respeito.
22 Essa foi a razão por que também, muitas vezes, me senti impedido de visitar-vos.
23 Mas, agora, não tendo já campo de atividade nestas regiões e desejando há muito visitar-vos,
24 penso em fazê-lo quando em viagem para a Espanha, pois espero que, de passagem, estarei convosco e que para lá seja por vós encaminhado, depois de haver primeiro desfrutado um pouco a vossa companhia.
25 Mas, agora, estou de partida para Jerusalém, a serviço dos santos.
26 Porque aprouve à Macedônia e à Acaia levantar uma coleta em benefício dos pobres dentre os santos que vivem em Jerusalém.
27 Isto lhes pareceu bem, e mesmo lhes são devedores; porque, se os gentios têm sido participantes dos valores espirituais dos judeus, devem também servi-los com bens materiais.
28 Tendo, pois, concluído isto e havendo-lhes consignado este fruto, passando por vós, irei à Espanha.
29 E bem sei que, ao visitar-vos, irei na plenitude da bênção de Cristo.
30 Rogo-vos, pois, irmãos, por nosso Senhor Jesus Cristo e também pelo amor do Espírito, que luteis juntamente comigo nas orações a Deus a meu favor,
31 para que eu me veja livre dos rebeldes que vivem na Judéia, e que este meu serviço em Jerusalém seja bem aceito pelos santos;
32 a fim de que, ao visitar-vos, pela vontade de Deus, chegue à vossa presença com alegria e possa recrear-me convosco.
33 E o Deus da paz seja com todos vós. Amém!

Romanos 15:14-33

O apóstolo tem a melhor das impressões dos cristãos de Roma (v. 14). Admitir o bem em nossos irmãos é ter confiança que Cristo está neles. É também estimulá-los a manter-se neste nível.

Com comovedora humildade, Paulo reconhece que eles eram capazes de exortar-se mutuamente, não precisando das exortações do apóstolo (v. 14). Ele tampouco escreve como se eles tivessem de sentir-se honrados com sua presença, mas, ao contrário, é Paulo que quer desfrutar da presença deles (v. 24). Finalmente, o grande apóstolo diz aos irmãos de Roma que ele necessita de suas orações (v. 30).

Impulsionado por seu zelo pelo Evangelho, Paulo a muito desejava ir a Roma; nos versículos 20 a 22, ele explica a razão de sua demora em visitar os crentes daquela cidade: "Esforçando-me deste modo por pregar o evangelho, não onde Cristo já fora anunciado, para não edificar sobre fundamento alheio; antes, como está escrito: Hão de vê-lo aqueles que não tiveram notícia dele, e compreendê-lo os que nada tinham ouvido a seu respeito. Essa foi a razão por que também muitas vezes me senti impedido de visitar-vos". Seu desejo, expresso no versículo 32 ("e possa recrear-me convosco"), foi cumprido, pois o autor de Atos dos apóstolos escreveu: "Vendo-os Paulo, e dando por isso graças a Deus, sentiu-se mais animado" (Atos 28:15).

Que DEUS abençoe a todos.

2 Reis 19:14-24

2 Reis 19:14-24

14 Recebendo, pois, Ezequias as cartas das mãos dos mensageiros e lendo-as, subiu à casa do Senhor; e Ezequias as estendeu perante o Senhor.
15 E orou Ezequias perante o Senhor e disse: Ó Senhor Deus de Israel, que habitas entre os querubins, tu mesmo, só tu és Deus de todos os reinos da terra; tu fizeste os céus e a terra.
16 Inclina, Senhor, o teu ouvido, e ouve; abre, Senhor, os teus olhos, e olha; e ouve as palavras de Senaqueribe, que enviou a este, para afrontar o Deus vivo.
17 Verdade é, ó Senhor, que os reis da Assíria assolaram as nações e as suas terras.
18 E lançaram os seus deuses no fogo; porquanto não eram deuses, mas obra de mãos de homens, madeira e pedra; por isso os destruíram.
19 Agora, pois, ó Senhor nosso Deus, te suplico, livra-nos da sua mão; e assim saberão todos os reinos da terra que só tu és o Senhor Deus.
20 Então Isaías, filho de Amós, mandou dizer a Ezequias: Assim diz o Senhor Deus de Israel: O que me pediste acerca de Senaqueribe, rei da Assíria, ouvi.
21 Esta é a palavra que o Senhor falou dele: A virgem, a filha de Sião, te despreza, de ti zomba; a filha de Jerusalém meneia a cabeça por detrás de ti.
22 A quem afrontaste e blasfemaste? E contra quem alçaste a voz e ergueste os teus olhos ao alto? Contra o Santo de Israel?
23 Por meio de teus mensageiros afrontaste o Senhor, e disseste: Com a multidão de meus carros subi ao alto dos montes, aos lados do Líbano, e cortarei os seus altos cedros e as suas mais formosas faias, e entrarei nas suas pousadas extremas, até no bosque do seu campo fértil.
24 Eu cavei, e bebi águas estranhas; e com as plantas de meus pés sequei todos os rios do Egito.


2 Reis 19:14-24
Sofrer em silêncio, não responder nada, essas são atitudes próprias de quem crê, diante da provocação do mundo ou de suas mais atrativas seduções. Mas, quando está diante de Deus, acha palavras para falar. Ezequias agiu assim. O rei estendeu a carta do inimigo diante dos olhos do Senhor e disse a Deus algo semelhante a: “Essa questão é Tua; eu deixarei que Tu lides com isso”, pois os assírios blasfemaram contra o próprio Deus, cuja glória foi desafiada (v. 19).

Ezequias completa sua surpreendente preparação militar com a mais eficaz das táticas: ele recua silenciosamente, mantendo-se fora da vista e deixando o inimigo enfrentar o Senhor, que é incomparavelmente mais forte! Em nossas dificuldades, grandes ou pequenas, temos de em primeiro lugar nos conscientizar que somos muito fracos para vencer qualquer obstáculo. Apresentemos a questão ao Senhor em oração. Por fim, esperemos em paz pelo livramento que vem do alto. Então a provação não estará mais entre nós e, ao contrário, o Senhor será como um escudo protetor entre nós, Seus redimidos, e a provação (Salmo 38:14-15).

Que DEUS abençoe a todos.