terça-feira, 25 de janeiro de 2011

2 Coríntios 6:2

Terça-feira 25 Janeiro

Eis aqui agora o tempo aceitável, eis aqui agora o dia da salvação

(2 Coríntios 6:2).

NÃO HÁ MUITO TEMPO!
O que realmente significa a expressão “dia da salvação” ou “tempo aceitável”? Em 2 Coríntios 6:2, o apóstolo cita o profeta Isaías. Ele deseja lembrar os crentes que, tendo se beneficiado da graça divina, agora têm um trabalho a fazer: precisam espalhar o ministério da reconciliação àqueles que ainda não ouviram falar dele.

O apóstolo lhes diz também que a salvação não será oferecida para sempre. Portanto, devem aproveitar o tempo presente para espalhar as boas novas, pois a graça de Deus não estará disponível por muito tempo. A oportunidade de aceitar a graça divina está ficando cada vez mais restrita: o tempo escorre e logo, logo chegará ao fim.

Os cristãos têm uma concepção realista da graça de Deus, porque a têm experimentado. E constantemente se maravilham com a grande obra que teve de ser cumprida para que a graça pudesse ser manifesta a nós: o próprio Filho de Deus teve de se tornar Homem e suportou o castigo que nós merecíamos por causa de nossos infindáveis pecados.

“Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos” (1 Pedro 3:18). O fato do Pai não ter poupado Seu próprio filho comprova a seriedade com a qual Deus trata a questão do pecado. É por isso que os cristãos se preocupam tanto (ou deveriam se preocupar) com as pessoas que vivem sem Deus e que, portanto, estão destinadas a morrer sem o perdão divino, passando a eternidade sem a presença dEle.

Aproveite seu tempo de forma sábia. “Salvai alguns com temor, arrebatando-os do fogo” (Judas 23).

Que DEUS abençoe a todos.

João 11.25

25 de Janeiro

"Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá." (João 11.25)

Que maravilhosa promessa para filhos de Deus! O cristão vive na eternidade, pois ele tem a vida eterna dentro de si. Quando ele fechar seus olhos aqui na terra, "não verá a morte", conforme a afirmação e a promessa do Senhor Jesus. Só Jesus Cristo tem o poder de ignorar a morte como se ela não existisse. Sobre a filhinha de Jairo, Jesus disse: "...não está morta a menina, mas dorme"; e a respeito de Lázaro, Seu amigo que havia falecido, Jesus disse: "Nosso amigo Lázaro adormeceu." Paulo diz que estão dormindo os crentes renascidos que esperam pelo arrebatamento, mas não estão mais sobre a terra. Isso significa que, quanto à sua existência terrena, eles dormem, mas estão vivos diante do trono de Deus. Jesus Cristo nos garantiu isso com Sua ressurreição. "Onde está, ó morte, a tua vitória? onde está, ó morte, o teu aguilhão?" Jesus Cristo realmente ressuscitou, então podemos dizer que, quando um filho de Deus falece, tal pessoa não morreu; mas vive no paraíso em felicidade inexprimível.

Que DEUS abençoe a todos.

Josué 15:1-19

Josué 15:1-19

1 A SORTE que coube à tribo dos filhos de Judá, segundo as suas famílias, foi até ao termo de Edom, o deserto de Zim, para o sul, na extremidade do lado meridional.
2 E foi o seu termo para o sul, desde a extremidade do Mar Salgado, desde a baía que olha para o sul;
3 E sai para o sul, até à subida de Acrabim, e passa a Zim, e sobe do sul a Cades-Barnéia, e passa por Hezrom, e sobe a Adar, e vira para Carca;
4 E passa Azmom, e sai ao ribeiro do Egito, e as saídas deste termo vão até ao mar; este será o vosso termo do lado do sul.
5 O termo, porém, para o oriente será o Mar Salgado, até à foz do Jordão; e o termo para o norte será da baía do mar, desde a foz do Jordão.
6 E este termo subirá até Bete-Hogla, e passará do norte a Bete-Arabá, e este termo subirá até à pedra de Boã, filho de Rúben.
7 Subirá mais este termo a Debir desde o vale de Acor, indo para o norte rumo a Gilgal, a qual está em frente da subida de Adumim, que está para o sul do ribeiro; então este termo continua até às águas de En-Semes; e as suas saídas estão do lado de En-Rogel.
8 E este termo sobe pelo vale do filho de Hinom, do lado sul dos jebuseus (esta é Jerusalém) e sobe este termo até ao cume do monte que está diante do vale de Hinom para o ocidente, que está no fim do vale dos refains do lado do norte.
9 Então este termo vai desde a altura do monte até à fonte das águas de Neftoa; e sai até às cidades do monte de Efrom; vai mais este termo até Baalá (esta é Quiriate-Jearim).
10 Então volta este termo desde Baalá para o ocidente, até às montanhas de Seir, e passa ao lado do monte de Jearim do lado do norte (esta é Quesalom) e desce a Bete-Semes, e passa por Timna;
11 Sai este termo mais ao lado de Ecrom, para o norte, e este termo vai a Sicrom e passa o monte de Baalá, e sai em Jabneel; e assim este termo finda no mar.
12 Será, porém, o termo do lado do ocidente o Mar Grande, e suas adjacências; este é o termo dos filhos de Judá ao redor, segundo as suas famílias.
13 Mas a Calebe, filho de Jefoné, deu uma parte no meio dos filhos de Judá, conforme a ordem do Senhor a Josué; a saber, a cidade de Arba, que é Hebrom; este Arba era pai de Anaque.
14 E Calebe expulsou dali os três filhos de Anaque; Sesai, e Aimã, e Talmai, gerados de Anaque.
15 E dali subiu aos habitantes de Debir; e fora antes o nome de Debir, Quiriate-Sefer.
16 E disse Calebe: Quem ferir a Quiriate-Sefer, e a tomar, lhe darei a minha filha Acsa por mulher.
17 Tomou-a, pois, Otniel, filho de Quenaz, irmão de Calebe; e deu-lhe a sua filha Acsa por mulher.
18 E sucedeu que, vindo ela a ele, o persuadiu que pedisse um campo a seu pai; e ela desceu do seu jumento; então Calebe lhe disse: Que é que tens?
19 E ela disse: Dá-me uma bênção; pois me deste terra seca, dá-me também fontes de águas. Então lhe deu as fontes superiores e as fontes inferiores.


Josué 15:1-19
Após a concessão da herança a Judá, temos mais um exemplo de fé corajosa e ousada. Mais uma vez encontramos a família de Calebe. Otniel, seu sobrinho, e Acsa, sua filha, haviam sido bem treinados. Dia após dia, durante a longa jornada no deserto, eles tinham ouvido Calebe aplicar o ensino de Deuteronômio 6:7, contando-lhes sobre a boa terra que havia visitado e o maravilhoso fruto que trouxera. Diariamente, ambos também o tinham visto andando em fé contínua e, mais tarde, lutando pela completa posse da terra. Tais palavras e tal exemplo produziram fruto. Otniel e Acsa aprenderam a amar a terra de Canaã, que era o centro dos pensamentos e afeições de Calebe. E, no devido tempo, a fé se manifestou: a fé de Otniel conquistou Quiriate-Sefer, e a fé de Acsa clamou por uma herança adicional em Canaã. Que alegria para Calebe, ao dizer a Josué, “Dá-me este monte” (14:12), ouvir os clamores de sua filha pedindo mais daquela terra (v. 19; leia também Mateus 11:12). Com tal preparação e companhia, Otniel estava qualificado para mais tarde assumir a função de juiz em Israel (Juízes 3:9-11).

Que DEUS abençoe a todos.

João 6:37; Mateus 28:20

Segunda-feira 24 Janeiro

O que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora.

Eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos

(João 6:37; Mateus 28:20).

SEM SOLIDÃO
Você já teve a sensação de estar só, irremediavelmente só? Solitário, ainda que em meio ao alvoroço de uma grande cidade, de um grande bairro? Solitário, mesmo no seio de sua família? O fato de outros estarem na mesma situação que você não ajuda em nada. O que agrava, ou o que causa toda essa solidão? É a quebra do relacionamento entre nós e Deus, que gostaria de se tornar nosso Pai celeste. As pessoas se esqueceram dEle.

Mas há boas notícias: Deus fez tudo o que havia a ser feito para restaurar esse relacionamento, com o objetivo de que você nunca mais esteja só. Ele enviou Seu Filho, Jesus Cristo, ao mundo, o qual como Homem perfeito recebeu em nosso lugar todo o castigo que nossos pecados mereciam. Solitário na cruz, abandonado por Deus por causa do divino julgamento, Ele abriu o caminho para que nosso relacionamento com Deus pudesse ser restaurado novamente. Na cruz, a solidão humana acabou.

De Sua parte, Deus fez tudo o que era necessário para receber você, querido leitor, como filho dEle. Portanto, não volte às costas para Ele. Renda-se e diga: “Ó Deus, como me arrependo por rejeitá-Lo até agora. Mas hoje eu creio que o Senhor Jesus Cristo, Seu único Filho, veio ao mundo para morrer em meu lugar. Nesse momento, vou à Sua presença como estou. Perdoe meus pecados e me aceite como um de Seus filhos.” Contudo, lembre-se: Isso deve ser algo sincero em seu íntimo, não somente de lábios e menos ainda algo feito pela emoção do momento. Deus quer sua sinceridade nisso!

Não há solidão para os filhos de Deus, pois quem se aproxima dEle pela fé nunca estará sozinho.

Que DEUS abençoe a todos.

Jeremias 17.7

24 de Janeiro

"Bendito o homem que confia no Senhor, e cuja esperança é o Senhor." (Jeremias 17.7)

Temos de aprender a confiar total e incondicionalmente no Senhor: "...ele é escudo para todos os que nele se refugiam." Decepções com as pessoas com as quais convivemos não deveriam nos levar à amargura, mas nos conduzir à correção e à convicção: "Não confiei no Senhor, me agarrei em pessoas." Quando desmorona tudo aquilo que você construiu como infra-estrutura durante toda a sua vida, não desanime. As Sagradas Escrituras advertem: "Não abandoneis, portanto, a vossa confiança; ela tem grande galardão." Deus vai derrubando mais e mais as escoras terrenais em que nos apoiamos, para que tenhamos a Jesus, a Jesus somente!

Não é por acaso que Abraão se tornou o pai da fé. Deus foi tirando dele todas aquelas coisas nas quais ele se apoiava. Na época em que vivemos agora, a qual vai ficando cada vez mais escura por estarmos nos tempos finais, temos muitas oportunidades de honrar ao Senhor através de uma confiança sem restrições. Por isso, oremos assim: "Socorro, Senhor! porque já não há homens piedosos; desaparecem os fiéis dentre os filhos dos homens."

Que DEUS abençoe a todos.

Josué 14:1-15

Josué 14:1-15
1 ISTO, pois, é o que os filhos de Israel tiveram em herança, na terra de Canaã, o que Eleazar, o sacerdote, e Josué, filho de Num, e os cabeças dos pais das tribos dos filhos de Israel lhes fizeram repartir,
2 Por sorte da sua herança, como o Senhor ordenara, pelo ministério de Moisés, acerca das nove tribos e da meia tribo.
3 Porquanto às duas tribos e à meia tribo já dera Moisés herança além do Jordão; mas aos levitas não tinha dado herança entre eles.
4 Porque os filhos de José eram duas tribos, Manassés e Efraim, e aos levitas não se deu herança na terra, senão cidades em que habitassem, e os seus arrabaldes para seu gado e para seus bens.
5 Como o Senhor ordenara a Moisés, assim fizeram os filhos de Israel, e repartiram a terra.
6 Então os filhos de Judá chegaram a Josué em Gilgal; e Calebe, filho de Jefoné o quenezeu, lhe disse: Tu sabes o que o Senhor falou a Moisés, homem de Deus, em Cades-Barnéia por causa de mim e de ti.
7 Quarenta anos tinha eu, quando Moisés, servo do Senhor, me enviou de Cades-Barnéia a espiar a terra; e eu lhe trouxe resposta, como sentia no meu coração;
8 Mas meus irmãos, que subiram comigo, fizeram derreter o coração do povo; eu porém perseverei em seguir ao Senhor meu Deus.
9 Então Moisés naquele dia jurou, dizendo: Certamente a terra que pisou o teu pé será tua, e de teus filhos, em herança perpetuamente; pois perseveraste em seguir ao Senhor meu Deus.
10 E agora eis que o Senhor me conservou em vida, como disse; quarenta e cinco anos são passados, desde que o Senhor falou esta palavra a Moisés, andando Israel ainda no deserto; e agora eis que hoje tenho já oitenta e cinco anos;
11 E ainda hoje estou tão forte como no dia em que Moisés me enviou; qual era a minha força então, tal é agora a minha força, tanto para a guerra como para sair e entrar.
12 Agora, pois, dá-me este monte de que o Senhor falou aquele dia; pois naquele dia tu ouviste que estavam ali os anaquins, e grandes e fortes cidades. Porventura o Senhor será comigo, para os expulsar, como o Senhor disse.
13 E Josué o abençoou, e deu a Calebe, filho de Jefoné, a Hebrom em herança.
14 Portanto Hebrom ficou sendo herança de Calebe, filho de Jefoné o quenezeu, até ao dia de hoje, porquanto perseverara em seguir ao Senhor Deus de Israel.
15 E antes o nome de Hebrom era Quiriate-Arba, porque Arba foi o maior homem entre os anaquins. E a terra repousou da guerra.

Josué 14:1-15
O Senhor chamou nominalmente os que seriam responsáveis por dividir a terra entre as tribos (Números 34:16-29). Os filhos de Judá agora se dirigem àqueles homens para receber sua porção da terra, e Calebe começa a falar. Ele esperou esse momento por mais de quarenta anos. Sem reclamar sobre a punição que ele pessoalmente não merecia, Calebe andou no deserto com o povo e manteve sua esperança. Ele descansou nas promessas do Senhor e agora as relembra a Josué. “Agora, pois, dá-me este monte de que o SENHOR falou naquele dia” (v. 12). Que glorioso exemplo de fé persistente! Mas existe algo mais para se admirar nesse homem. “Estou forte ainda hoje [aos 85 anos!] como no dia em que Moisés me enviou; qual era a minha força naquele dia [aos 40 anos], tal ainda agora para o combate” (v. 11). Qual o segredo dele? O texto de Isaías 40:31 revela: “Mas os que esperam no SENHOR renovam as suas forças… caminham e não se fatigam”. Por meio dessa força divina, Calebe, que agora é velho em anos mas cheio de energia jovem, está pronto para possuir Hebrom e derrotar a força humana dos famigerados anaquins, os gigantes que tanto tinham apavorado o povo. Sim, “bem-aventurado o homem cuja força está em ti… vão indo de força em força” (Salmo 84:5, 7).

Que DEUS abençoe a todos.

Efésios 2:20-22

Domingo 23 Janeiro

Jesus Cristo é a principal pedra da esquina; no qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para templo santo no Senhor. No qual também vós juntamente sois edificados para morada de Deus em Espírito

(Efésios 2:20-22).

UMA CASA ETERNA
Tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, a casa de Deus era um edifício muito grande e espaçoso. A primeira menção a ela está em Gênesis 28; a última, em Apocalipse 21. Do primeiro ao último livro, da presente criação que agora conhecemos aos novos céus e nova terra na eternidade, a casa de Deus é um dos objetos imutáveis na mente de Deus.

Qual é o grande propósito que Deus tem ao habitar entre os seres humanos? Em primeiro lugar, é para que Deus possa ser conhecido como Aquele que abençoa. E, ao sermos abençoados, é para que Deus seja louvado e temido. Esses são os dois principais objetivos relacionados à Casa de Deus.

Em 2 Crônicas 6 vemos o desígnio de Deus e a responsabilidade do homem revelados na dedicação do templo construído por Salomão. Primeiro vemos que o templo era o lugar onde Deus Se apresentaria para abençoar Seu povo. O rei, representando a atitude de Deus para com os homens, “abençoou a toda a congregação de Israel” (v. 3). Além disso, o rei declara publicamente a fidelidade de Deus à Palavra dEle: “Assim confirmou o Senhor a sua palavra, que falou” (v. 10, 4 e 15).

Em relação à responsabilidade e privilégios humanos, vemos que o templo de Salomão se tornou a porta do céu. Nove vezes o rei pediu que as orações feitas naquele lugar fossem ouvidas no céu (vv. 21-40). Por fim, a casa que Salomão edificou seria uma testemunha para todas as nações da terra, como ele diz no versículo 33: “Que todos os povos da terra conheçam o teu nome, e te temam, como o teu povo Israel; e a fim de saberem que pelo teu nome é chamada esta casa que edifiquei”.

Que DEUS abençoe a todos.

Colossenses 1.20

23 de Janeiro

"...E que, havendo feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele reconciliasse consigo mesmo todas as cousas, quer sobre a terra, quer nos céus." (Colossenses 1.20)

O mundo todo se encontra em oposição a Israel porque foi lá que Deus fez a paz através do sangue de Jesus Cristo na cruz do Calvário. Ele é a nossa paz! Essa é, em última análise, a razão por que o mundo rejeita Israel e diz não ao Filho de Deus que veio e que voltará, e diz não à paz que vem de Deus. Pois Jesus não é apenas a nossa paz, Ele também é a luz do mundo. Paz sem luz não existe. Em Jesus Cristo se reúnem a Palavra, a luz e a paz. Ele é a Palavra que se fez carne. Ele é a luz. Ele é a nossa paz. "Lâmpada para os meus pés é a tua palavra, e luz para os meus caminhos."

A Palavra nos ilumina e nos corrige, e é dessa maneira que conseguimos chegar à cruz do Calvário. É ali que, à luz da Palavra de Deus, através do sangue do Cordeiro, somos purificados de todos os nossos pecados, e assim a paz de Deus enche o nosso coração. Ao nosso redor, a tempestade continuará a rugir, mas em meio à fúria da tempestade podemos estar transbordantes da paz de Deus!

Que DEUS abençoe a todos.

Josué 13:15-33

Josué 13:15-33
15 Assim Moisés deu à tribo dos filhos de Rúben, conforme as suas famílias.
16 E foi o seu limite desde Aroer, que está à beira do ribeiro de Arnom, e a cidade que está no meio do vale, e toda a campina até Medeba;
17 Hesbom e todas as suas cidades, que estão na campina; Dibom, e Bamote-Baal, e Bete-Baal-Meom;
18 E Jasa e Quedemote, e Mefaate;
19 E Quiriataim e Sibma, e Zerete-Saar, no monte do vale;
20 Bete-Peor, e Asdote-Pisga, Bete-Jesimote;
21 E todas as cidades da campina, e todo o reino de Siom, rei dos amorreus, que reinou em Hesbom, a quem Moisés feriu, como também aos príncipes de Midiã, Evi, e Requém, e Zur, e Hur, e Reba, príncipes de Siom, moradores da terra.
22 Também os filhos de Israel mataram à espada a Balaão, filho de Beor, o adivinho, com os outros que por eles foram mortos.
23 E o termo dos filhos de Rúben ficou sendo o Jordão e os seus limites; esta foi a herança dos filhos de Rúben, segundo as suas famílias, as cidades, e as suas aldeias.
24 E deu Moisés à tribo de Gade, aos filhos de Gade, segundo as suas famílias.
25 E foi o seu termo Jazer, e todas as cidades de Gileade, e metade da terra dos filhos de Amom, até Aroer, que está em frente de Rabá.
26 E desde Hesbom até Ramate-Mizpá e Betonim, e desde Maanaim até ao termo de Debir;
27 E no vale Bete-Arã, e Bete-Nimra, e Sucote, Zafom, que ficara do restante do reino de Siom, em Hesbom, o Jordão e o seu termo, até a extremidade do mar de Quinerete além do Jordão para o oriente.
28 Esta é a herança dos filhos de Gade segundo as suas famílias, as cidades e as suas aldeias.
29 Deu também Moisés herança à meia tribo de Manassés; e deu à meia tribo dos filhos de Manassés, segundo as suas famílias.
30 De maneira que o seu termo foi desde Maanaim, todo o Basã, todo o reino de Ogue, rei de Basã, e todas as aldeias de Jair, que estão em Basã, sessenta cidades,
31 E metade de Gileade, e Astarote, e Edrei, cidades do reino de Ogue em Basã, deu aos filhos de Maquir, filho de Manassés, a saber, à metade dos filhos de Maquir, segundo as suas famílias.
32 Isto é o que Moisés repartiu em herança nas campinas de Moabe, além do Jordão para o oriente de Jericó.
33 Porém, à tribo de Levi, Moisés não deu herança; o Senhor Deus de Israel é a sua herança, como já lhe tinha falado.

Josué 13:15-33
Os filhos de Rúben, Gade e a meia tribo de Manasses receberam a herança antes de seus irmãos. Lembremos que eles mesmos escolheram sua herança sem esperar que Deus determinasse a parte que lhes caberia. Que preciosa lição para nós! Como eles, quantas vezes temos nos mostrado incapazes de esperar. Permitimo-nos ser guiados pelas circunstâncias (a região de Basã e Gileade era adequada à pecuária, e essas tribos possuíam muitos rebanhos). Escolhemos a solução mais simples ou a que se apresenta primeiro quando, com um pouco de paciência, teríamos assegurado uma herança melhor: a que Deus tinha preparado para nós.

Essas tribos nos ensinam outra lição: ao escolher primeiro o que lhes parecia melhor (como no caso de Ló e Abraão – Gênesis 13), os rubenitas e os gaditas demonstraram egoísmo para com seus irmãos: eu primeiro! Eles de fato se serviram e receberam sua herança antes dos outros. Contudo, ao contrário do que imaginavam, a porção deles estava muito longe de ser a melhor. Os primeiros serão os últimos. Percebemos então que o melhor é sempre o que Deus nos dá, mesmo se tivermos de esperar um pouco.

Que DEUS abençoe a todos.

Salmo 18:40

Sábado 22 Janeiro

Deste-me também o pescoço dos meus inimigos, para que eu pudesse destruir os que me aborrecem

(Salmo 18:40).

MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE JUÍZES (Leia Juízes 1:16-26)
O livro de Juízes mal começou e já podemos ver um triste e rápido declínio. Qual a razão? Em essência o povo se esqueceu da presença do Senhor. Gilgal não é mais o lugar do autojulgamento e o lugar onde o Anjo do Senhor estava (cap. 2:1). Qual o resultado disso? O poder do homem é grandemente temido, seus carros de ferro se tornaram apavorantes. Aqui parece haver uma semelhança com a época de Josué. A conquista de Luz nos faz pensar na conquista de Jericó. Mas não foi a fé demonstrada pelos filhos de José que lhes mostrou a entrada da cidade. Raabe foi poupada por sua fé. É totalmente diferente do caso do homem que traiu o povo de Luz, o qual, em vez de habitar com os hebreus, foi embora e construiu uma cidade em outro lugar. Uma vitória que não é fruto da confiança em Deus jamais perdurará.

Havia um declínio geral, mas cada tribo individualmente se caracterizava por quanto tolerava ou se submetia à presença dos inimigos em seu território. Na Igreja, igualmente, a frouxidão geral é resultado da frouxidão individual. Cada cristão e cada cristã têm sua própria parcela de responsabilidade por essa situação. Devemos perguntar a nós mesmos: “Qual é a minha responsabilidade? Qual tem sido o meu testemunho desde que me converti?”.

Que DEUS abençoe a todos.

Apocalipse 2:4-5

22 janeiro 2011
O que quer dizer Primeiro Amor
O Senhor Jesus disse à igreja de Éfeso: “Tenho, porém, contra ti que abandonaste o teu primeiro amor. Lembra-te, pois, de onde caíste, arrepende-te e volta à prática das primeiras obras; e, se não, venho a ti e moverei do seu lugar o teu candeeiro, caso não te arrependas” (Ap 2.4-5).

Infelizmente, essa ameaça de Jesus logo tornou-se realidade. A igreja de Éfeso, que se encontrava onde hoje é a Turquia, desapareceu e não há praticamente mais nada que a lembre. No lugar onde antes brilhava a luz do Evangelho por meio da igreja local de Éfeso hoje se proclama o islamismo. Onde antes havia o “candeeiro” da Palavra de Deus, hoje estão os minaretes das mesquitas islâmicas.

A igreja tinha abandonado o primeiro amor, não voltou a ele e isso teve conseqüências desastrosas. Mas, afinal, o que é esse primeiro amor?

O que o“primeiro amor” não é
Ele não é necessariamente o amor que tínhamos no começo de nossa vida cristã (do ponto de vista puramente temporal), quando encontramos a Jesus. O verdadeiro amor é mutável, mas não no sentido de diminuir repentinamente. Vamos ver o exemplo do casamento. Há uma fase inicial de “paixão”, e uma fase posterior de “amor”. Na hora da “paixão”, os sentimentos têm um papel muito forte. Mais tarde essa agitação emocional diminui, mesmo que o amor não tenha diminuído; ele apenas ficou mais constante, afeiçoado e fiel. No começo, o coração bate forte quando abrimos uma carta da pessoa por quem nos apaixonamos. Depois de vinte anos de casamento, provavelmente não sentimos mais tanta emoção quando recebemos um cartão ou uma carta do cônjuge, mesmo que o amor seja muito grande. Isso significa que o amor verdadeiro é mais do que um simples sentimento, que tem papel tão importante quando alguém se apaixona. Depois que a relação se consolida e alguns anos de casamento se passam, o amor de um pelo outro não depende mais só dos sentimentos, mas fica mais constante e profundo.

A igreja de Éfeso, que se encontrava onde hoje é a Turquia, desapareceu e não há praticamente mais nada que a lembre.

Podemos comparar a “paixão” a um motor que é ligado: ele precisa da ignição antes de funcionar. Depois, porém, ele continua funcionando de forma constante, sem que a ignição tenha de ser constantemente acionada. O carro está andando, e nós ficamos satisfeitos em seguir adiante, em direção ao objetivo desejado. Isso ilustra o amor permanente.

Na verdade, é perfeitamente normal que depois de alguns anos seguindo a Jesus, um filho de Deus não tenha mais o mesmo sentimento ou a mesma emoção do início de sua vida cristã. Mas isso não significa necessariamente que agora amemos menos a Jesus do que logo depois da conversão. Podemos estar no primeiro amor mesmo sem essas emoções que nos assaltam.

O que é o“primeiro amor”
Em minha opinião, a expressão “primeiro amor” não se refere tanto à característica temporal, e, sim, muito mais à característica qualitativa, à importância. O essencial é que o amor a Jesus ocupe o primeiro lugar em minha vida, isto é, que ocupe a posição de principal e melhor amor; importa que as prioridades estejam na ordem correta.

Quando um marido passa a colocar os esportes, a televisão ou seu hobby à frente de sua esposa com o passar dos anos (mesmo que lhe seja fiel, que ainda goste muito dela, que não consiga mais imaginar sua vida sem ela e que ela continue cuidando dele o tempo todo), então ele abandonou o seu primeiro amor em relação a ela.

Quando um marido passa a colocar os esportes, a televisão ou seu hobby à frente de sua esposa, então ele abandonou o seu primeiro amor em relação a ela.

Quando a paixão e a devoção a Jesus diminuem, o primeiro amor por Ele já foi abandonado. Esse principal e melhor amor não pode ser substituído por perfeccionismo, nem por esforços e perseverança, nem evitando maus pensamentos e ações. Revelar o mal, trabalhar e sofrer para o Senhor também não resolve. Isso tudo é bom e necessário, afinal, o próprio Senhor reconhece que são atitudes elogiáveis (Ap 2.2-3); mas elas também podem partir de um hábito puramente mecânico, e ficar engessadas em formalismo e tradicionalismo.

Por ocasião de seu jubileu de ouro no serviço militar, Paul von Hindenburg (1847-1934) [que mais tarde foi presidente da Alemanha], recebeu altas honrarias. Sua resposta foi modesta: “À guerra, o espírito – ao rei, o coração – à pátria, o sangue – a Deus, a honra!” Mas Deus quer nosso amor inteiro e completo, sem dividi-lo com ninguém (Mt 22.37). Nosso espírito, nosso coração e nosso sangue pertencem somente a Ele. O Senhor não quer somente a honra, mas toda a devoção dos que que se voltam para Ele em amor.

O amor verdadeiro é mais do que um simples sentimento, que tem um papel tão importante na paixão.

Em muitas igrejas tudo corre conforme os padrões bíblicos, e não há nada que se possa dizer contra elas. Ainda assim, falta o primeiro amor ao Senhor, pois a vida estruturada da igreja assumiu o lugar de Jesus Cristo. O Senhor Jesus sempre deve estar em primeiro lugar. Esse primeiro amor a Ele é que deve impulsionar o que fazemos por Ele, e não o contrário. Penso que era isso que Jesus estava querendo dizer aos cristãos da igreja em Éfeso: para eles, agir em nome do Senhor vinha antes, e o amor profundo a Jesus estava só em segundo lugar; a rotina descompromissada tinha passado acima da vida espiritual.

Um exemplo de primeiro amor por Jesus
Lemos em Lucas 10.38-42: “Indo eles de caminho, entrou Jesus num povoado. E certa mulher, chamada Marta, hospedou-o na sua casa. Tinha ela uma irmã, chamada Maria, e esta quedava-se assentada aos pés do Senhor a ouvir-lhe os ensinamentos. Marta agitava-se de um lado para outro, ocupada em muitos serviços. Então, se aproximou de Jesus e disse: Senhor, não te importas de que minha irmã tenha deixado que eu fique a servir sozinha? Ordena-lhe, pois, que venha ajudar-me. Respondeu-lhe o Senhor: Marta! Marta! Andas inquieta e te preocupas com muitas coisas. Entretanto, pouco é necessário ou mesmo uma só coisa; Maria, pois, escolheu a boa parte, e esta não lhe será tirada”.

Marta empenhou tudo para que Jesus fosse recebido dignamente com a melhor comida e bebida, e com certeza não fez isso sem amor. Mesmo assim, o Senhor precisou adverti-la; mas sua irmã Maria foi elogiada por Ele. Devemos fazer uma coisa sem deixar a outra de lado – mas as prioridades devem estar na ordem certa. Esse acontecimento mostra que Maria escolheu a atitude melhor, o que nos dá um exemplo do “primeiro amor” a Jesus. Importa primeiro sentar aos Seus pés, ouvir a Sua palavra e reconhecer a Sua vontade. Esse primeiro amor ao Filho de Deus não existe sem que a Sua vontade seja feita. Mais tarde, a mesma Maria derramou o ungüento precioso sobre os pés de Jesus. João 12.3 nos relata essa ação: “Então, Maria, tomando uma libra de bálsamo de nardo puro, mui precioso, ungiu os pés de Jesus e os enxugou com os seus cabelos; e encheu-se toda a casa com o perfume do bálsamo”. Maria “escolheu a boa parte”, a melhor, a superior, “e esta não lhe será tirada”.

Que contraste com as palavras de Jesus: “Tenho, porém, contra ti que abandonaste o teu primeiro amor”. O primeiro amor havia sumido e por isso a igreja de Éfeso corria perigo de perder sua luminosidade. No exemplo acima, quem brilha mais? Marta ou Maria?

“Primeiro Jesus!”
É muito importante ouvi-lO e adorá-lO por meio do estudo da Bíblia, da oração, do silêncio em Sua presença.

A visita de Jesus à casa de Maria e Marta e o ato de amor de Maria mostram claramente a importância que o Senhor dá à dedicação completa de todo o nosso amor a Ele, ao nosso viver com Ele e a partir dEle e ao serviço devotado que brota dessa ligação vital. O princípio é este: primeiro amor profundo a Jesus e só então serviço em Seu favor. É muito importante ouvi-lO e adorá-lO por meio do estudo da Bíblia, da oração, do silêncio em Sua presença. Infelizmente é possível esgotar-se pelo Senhor mesmo que tenhamos nos tornado indiferentes em relação à comunhão com Ele. Devemos fazer o primeiro sem desprezar o segundo – ou teremos abandonado o primeiro amor.

O principal amor deve ser devotado ao Senhor Jesus, que amou primeiro os Seus – por meio de Seu sofrimento e da Sua morte vicária na cruz, assim como através de Sua ressurreição e ascenção aos céus. Em outras palavras: Ele precisa ser o primeiro em nossas vidas. O Senhor Jesus expressou dessa forma radical a seriedade absoluta com que encara esse primeiro amor a Ele: “Quem ama seu pai ou sua mãe mais do que a mim não é digno de mim; quem ama seu filho ou sua filha mais do que a mim não é digno de mim” (Mt 10.37).

A palavra grega para “primeiro” é “protos”, que refere-se menos à importância cronológica e mais à importância qualitativa. Assim, o “primeiro” amor é o “melhor” amor. Podemos derivar disso também expressões como “lugar de honra”, “líder”, “ser o primeiro” ou “assumir o lugar principal”. No tabernáculo, o lugar santo antes do Santo dos Santos também era chamado de “primeira tenda” ou “tenda anterior”. Ali os sacerdotes atuavam na presença direta do Senhor; não havia mais nada entre eles. Também isso revela a vontade do Senhor: que vivamos tão diretamente com Ele e na Sua presença, que Ele tenha o primeiro lugar em nossas vidas!

O Senhor quer que vivamos tão diretamente com Ele e na Sua presença, que Ele tenha o primeiro lugar em nossas vidas!

A mesma palavra grega “protos” também é usada na parábola do filho pródigo, que voltou para o pai totalmente empobrecido e com as roupas rasgadas. Este mandou lhe trazer a primeira, isto é, a melhor roupa: “Trazei depressa a melhor roupa, vesti-o...” (Lc 15.22). Não se tratava de uma roupa de festa que o filho talvez já tivesse usado em ocasiões passadas, mas, sim, da principal roupa de festa.

O Senhor encontrou muitas coisas boas entre os cristãos da igreja em Éfeso (cf. Ap 2.2-3), mas Ele em si não era mais o Melhor e Primeiro entre eles. Alguém disse, com muita propriedade: “O bom é inimigo do excelente”. Mais uma vez: o melhor – o primeiro amor a Jesus – deve vir antes de qualquer outra coisa. Quando permitimos que algo venha antes do “primeiro amor”, então este passa a ser o segundo ou até mesmo o terceiro amor.

O seu amor pertence primeiro ao Senhor Jesus? Ele tem prioridade absoluta em sua vida? Você realmente coloca todo o resto depois dEle em sua vida? Você se esforça para prestar atenção ao que Ele diz quando procura lhe falar por meio de Sua Palavra na Bíblia, a fim de ter comunhão verdadeira com Ele? Você continua a amar o Senhor Jesus sobre todas as coisas quando perde tudo aquilo que lhe é caro, quando, por algum motivo, não pode mais trabalhar ou se movimentar? Você aprendeu a amá-lO sobre todas as coisas? Você escutou e aplicou a tempo em sua vida a advertência de Jesus para os cristãos de Éfeso? O Senhor descreveu o significado do verdadeiro discipulado com estas palavras extremamente sérias: “Assim, pois, todo aquele que dentre vós não renuncia a tudo quanto tem não pode ser meu discípulo” (Lc 14.33).

Certa vez Charles Haddon Spurgeon contou esta emocionante história, que combina muito bem com o tema do “primeiro amor”: “Nós amamos nossas famílias, mas em comparação a Ele podemos odiar pai, mãe, irmãos e irmãs por amor do Seu nome. Quando certo mártir estava para ser queimado, trouxeram-lhe sua esposa e seus onze filhos para tentar convencê-lo a renegar sua fé. Ordenaram aos seus familiares que um a um se ajoelhassem à frente dele, pedindo-lhe que negasse sua fé e vivesse por amor à família. Mas, beijando um após o outro e demorando-se junto à mulher amada, ele disse: ‘Por amor de vocês, meus queridos, gostaria de fazer algo que me permitisse continuar vivendo com minha família; mas como se trata de Cristo, meu Senhor, preciso me afastar de vocês”’

Que DEUS abençoe a todos.

Josué 13:1-14

Josué 13:1-14
1 ERA, porém, Josué já velho, entrado em dias; e disse-lhe o Senhor: Já estás velho, entrado em dias; e ainda muitíssima terra ficou para possuir.
2 A terra que ainda fica é esta: Todos os termos dos filisteus e toda a Gesur;
3 Desde Sior, que está em frente ao Egito, até ao termo de Ecrom para o norte, que se diz ser dos cananeus; cinco príncipes dos filisteus; o gazeu, e o asdodeu, o asqueloneu, o giteu, e o ecroneu, e os aveus;
4 Desde o sul, toda a terra dos cananeus, e Meara, que é dos sidônios; até Afeca, até ao termo dos amorreus;
5 Como também a terra dos gebalitas, e todo o Líbano, para o nascente do sol, desde Baal-Gade, ao pé do monte Hermom, até a entrada de Hamate;
6 Todos os que habitam nas montanhas desde o Líbano até Misrefote-Maim, todos os sidônios; eu os lançarei de diante dos filhos de Israel; tão-somente reparte a terra em herança a Israel, como já te mandei.
7 Reparte, pois, agora esta terra por herança às nove tribos, e à meia tribo de Manassés,
8 Com a qual os rubenitas e os gaditas já receberam a sua herança, além do Jordão para o oriente, assim como já lhes tinha dado Moisés, servo do Senhor.
9 Desde Aroer, que está à beira do ribeiro de Arnom, e a cidade que está no meio do vale, e toda a campina de Medeba até Dibom;
10 E todas as cidades de Siom, rei dos amorreus, que reinou em Hesbom, até ao termo dos filhos de Amom;
11 E Gileade, e o termo dos gesureus, e dos maacateus, e todo o monte Hermom, e toda a Basã até Salcá;
12 Todo o reino de Ogue em Basã, que reinou em Astarote e em Edrei; este ficou do restante dos gigantes que Moisés feriu e expulsou.
13 Porém os filhos de Israel não expulsaram os gesureus, nem os maacateus; antes Gesur e Maacate ficaram habitando no meio de Israel até ao dia de hoje.
14 Tão-somente à tribo de Levi não deu herança; os sacrifícios queimados do Senhor Deus de Israel são a sua herança, como já lhe tinha falado.

Josué 13:1-14
O Senhor mostra a Josué que ainda havia muitíssima terra a se possuir. As fronteiras também lhe foram mostradas (1:4). Eram fáceis de lembrar. Ao sul, o grande deserto; ao norte, a grande montanha, o Líbano; a leste, o grande rio, o Eufrates; e, finalmente, a oeste, o grande mar, o Mediterrâneo. A terra a ser ocupada pela fé também tem seus limites, que é o mundo como o vemos: deserto – árido, sem frutos para Deus; repleto de ambição e orgulho (a montanha); próspero e lucrativo (o rio); impetuoso e constantemente problemático (o mar – Judas 13; Isaías 57:20). Queridos filhos de Deus, cuidado para não ultrapassarmos essas fronteiras. Muitos as cruzaram por tentação ou por pura curiosidade, e a maioria jamais retornou. Por outro lado, dentro dos limites “ainda muitíssima terra ficou para se possuir”. Os inesgotáveis tesouros da Palavra, as insondáveis riquezas de Cristo estão esperando para serem possuídos a fim de que – segundo a oração do apóstolo – possamos “compreender, com todos os santos, qual é a largura, e o comprimento, e a altura, e a profundidade e conhecer o amor de Cristo, que excede todo entendimento” (Efésios 3:18-19). Cristãos, essas são as infinitas dimensões de nossa fé nEle.

Que DEUS abençoe a todos.

Mateus 7:7; João 10:9

Sexta-feira 21 Janeiro

Batei, e abrir-se-vos-á.

Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á

(Mateus 7:7; João 10:9).

CAMINHADA INÚTIL E PERIGOSA
Meu pai gostava de nos contar um episódio de sua infância. Esse fato ocorreu em uma noite de inverno nas montanhas. Havia nevado o dia inteiro e a fazenda da família estava totalmente isolada. À noite, uma forte ventania eliminou todos os vestígios das trilhas, e, portanto, sair para qualquer lugar se tornou uma tarefa bastante arriscada.

Por volta da meia-noite, ouviu-se batidas na porta. Era um homem de um vilarejo vizinho que havia se perdido. Quando percebeu onde estava, ele não quis entrar, pois achava que poderia chegar à sua própria casa que não distava muito dali.

Todos foram novamente para a cama, mas, três horas depois, meu avô teve de se levantar e abrir a porta para o mesmo homem. Ele havia andado em círculos na tempestade de neve sem dar um passo que o aproximasse de seu destino. Desta vez, ele entrou e descansou até o amanhecer.

Essa curta história, que poderia ter terminado de maneira trágica, nos faz pensar em todos os que entram em contato com o Evangelho de Jesus Cristo durante a vida e o ignoram. Tais pessoas imaginam que são capazes de obter a salvação por si mesmas, e então rejeitam a graça que Deus lhes oferece. Continuam o caminho delas sob pena de se perderem eternamente. A mensagem divina é bem clara: “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie” (Efésios 2:8-9).

Que DEUS abençoe a todos.

2 Samuel 11:1-2

21 janeiro 2011
A sua Misericórdia dura pra sempre.
Há muitos anos atrás, um famoso artista de Hollywood entregou sua vida ao Senhor. Mas o dinheiro, a fama e a corrupção começaram a agir em sua vida, e aos poucos ele foi se distanciando de Deus. Conta-se que sua esposa finalmente o confrontou e disse: “É melhor você se acertar com Deus porque o seu pecado irá arrastá-lo ao abismo; e quando isso acontecer, vai levar toda a sua família com você”.

O pecado age dessa forma. É como um câncer que pode destruir os homens mais poderosos e de mais elevada posição, os melhores e os mais inteligentes. Mais freqüentemente do que imaginamos, suas conseqüências afetam famílias inteiras, como uma legítima metástase. Foi o que aconteceu com Davi e Bate-Seba. Sua história é trágica, mas, apesar de tudo, tem um final triunfante, por causa de um Deus misericordioso e amoroso que graciosamente concede a vitória para pecadores que se arrependem sinceramente.

“Decorrido um ano, no tempo em que os reis costumam sair para a guerra... Davi ficou em Jerusalém” (2 Sm 11.1). Talvez ele não tenha conseguido dormir naquela noite, porque a Bíblia diz: “...levantou-se Davi do seu leito e andava passeando no terraço da casa real” (11.2).

De lá, ele viu uma linda mulher tomando banho: “Então, enviou Davi mensageiros que a trouxessem... a mulher concebeu e mandou dizer a Davi: Estou grávida” 11.4-5).

A Bíblia apresenta Bate-Seba como uma mulher quieta, submissa, cujo nome tem sido associado, ao longo dos séculos, com os mais terríveis pecados de Davi, com adultério e assassinato premeditado. O sórdido episódio abriu um triste e trágico capítulo na vida de um rei que havia sido bondoso, e destruiu a paz da família real.

Alguns comentaristas pintaram Bate-Seba de maneira pouco lisonjeira em sua moral, culpando-a, na essência, pela infidelidade de Davi e de seu desejo de buscar um relacionamento sexual com a mulher de outro homem, contrariando tudo o que ele sabia ser o certo. O fato é que Bate-Seba estava em sua casa, e não estava fazendo nada de incomum ou provocativo. De acordo com Charles Ryrie, em seu comentário na Bíblia Anotada: “As casas no Oriente Médio possuíam um pátio cercado que era considerado parte da casa. Bate-Seba, banhando-se à luz de lamparina, não foi indecorosa, pois estava em sua casa. O interior do pátio, todavia, podia ser visto do telhado da casa de Davi, situada em terreno mais elevado no monte Sião”.[1]

A Bíblia nem mesmo diz se Bate-Seba sabia porque Davi estava chamando-a naquela noite. No entanto, como serva leal, ela não tinha alternativa a não ser obedecer. As Escrituras pintam Bate-Seba como uma mulher quieta e submissa que não possuía a sabedoria ou a astúcia, nem a ousadia ou a segurança da esposa de Davi, Abigail, que é chamada de “sensata e formosa” (1 Sm 25.3). Há mais de vinte anos atrás, quando ainda era casada com o egoísta Nabal, Abigail havia impedido Davi de assassinar toda a sua casa pela raiva que ele sentia por Nabal (1 Sm 25.23-35).

Se Bate-Seba fosse como Abigail, poderia ter convencido Davi a não concretizar o desejo que estava em sua mente. Mas ela não era assim, e fez o que lhe mandaram fazer. Quando, mais tarde, descobriu que estava grávida de Davi, mandou avisá-lo.

Em uma tentativa completamente errada de tentar esconder o seu pecado e enganar Urias, o marido de Bate-Seba, levando-o a acreditar que o bebê era dele, Davi mandou chamá-lo do campo de batalha esperando que ele fosse para casa ficar com sua esposa. Mas Urias era um homem íntegro e disse: “A arca, Israel e Judá ficam em tendas; Joabe, meu senhor, e os servos de meu senhor estão acampados ao ar livre; e hei de eu entrar na minha casa, para comer e beber e me deitar com minha mulher? Tão certo como tu vives e como vive a tua alma, não farei tal coisa” (2 Sm 11.11).

Davi tentou novamente, embebedando Urias. Mesmo assim, Urias passou a noite no palácio do rei, junto dos seus servos. Então, em um ato nada característico de sua personalidade, e com crueldade e sangue-frio, Davi escreveu uma carta a Joabe, comandante de seu exército, e pediu que Urias a levasse até ele. Nessa carta estava escrito: “Ponde Urias na frente da maior força da peleja; e deixai-o sozinho, para que seja ferido e morra” (2 Sm 11.15). E Urias foi morto. Davi casou-se com Bate-Seba, que deu à luz ao seu filho. “Porém isto que Davi fizera foi mau aos olhos do Senhor” (2 Sm 11.27).

Deus, então, aplicou a vara da disciplina. Primeiro, a criança morreria; segundo, a espada jamais se apartaria da casa de Davi (2 Sm 12.10-14). Com o coração e o espírito quebrantados, Davi se arrependeu profundamente, orou e jejuou por sete dias na esperança de que Deus poupasse a criança. Mas Ele não a poupou. A criança morreu; a metástase havia começado a se alastrar.

Dentro de nove meses Bate-Seba perdeu o marido e um filho. Sua vida mudou para sempre. Pelo que sabemos, aquela criança era seu primeiro filho. A Bíblia não faz menção de nenhum filho que ela tenha tido com Urias. As Escrituras também não atribuem a ela nenhum tipo de culpa. Deus culpou Davi, e foi Davi quem Ele puniu. Mas Bate-Seba, sem dúvida, sofreu tanto quanto ele.

“Recolheste as minhas lágrimas no teu odre; não estão elas inscritas no teu livro?” (Sl 56.8).

Antes desses fatos, Davi havia escrito: “Recolheste as minhas lágrimas no teu odre; não estão elas inscritas no teu livro?” (Sl 56.8). A Escritura não fala de palavra nenhuma que Bate-Seba tenha dito em relação à tragédia que sofreu, mas, com certeza, suas lágrimas fluíram livremente para o odre de Deus.

Deus estende Sua misericórdia a todos aqueles que se arrependem sinceramente. Na Sua insondável sabedoria, Ele distingue o fraco do forte, o humilde do orgulhoso, e prova os corações de todos os homens. Em algum lugar ao longo do caminho, o Deus Supremo provou o coração de Bate-Seba e decidiu abençoá-la. E de fato a abençoou.

Deus tomou para si o menino que foi concebido por Bate-Seba em adultério. Ainda assim, na Sua misericórdia que dura para sempre, Ele deu-lhe outro filho. As Escrituras dizem que “Davi veio a Bate-Seba, consolou-a e se deitou com ela; teve ela um filho a quem Davi deu o nome de Salomão; e o Senhor o amou” (2 Sm 12.24).

Aqui, pela primeira vez, Deus declarou Bate-Seba mulher legítima do rei Davi, santificou seu casamento e o abençoou. Na Sua infinita misericórdia e amor, o Senhor não somente deu a Bate-Seba outro filho, Ele deu ao seu filho a supremacia sobre os irmãos mais velhos, declarando Salomão como herdeiro do trono de seu pai. Mais tarde, Davi iria dizer: “E de todos os meus filhos, porque muitos filhos me deu o Senhor, escolheu ele a Salomão para se assentar no trono do reino do Senhor, sobre Israel” (1 Cr 28.5).

Bate-Seba não somente tornou-se a rainha-mãe, ela tornou-se ancestral direta de Jesus, o Messias, através de Salomão, e também através de seu filho Natã (1 Cr 3.5; Lc 3.31). Ela é uma das únicas quatro mulheres listadas na genealogia de Cristo (Mt 1.6).

Bate-Seba permaneceu junto a Davi pelo resto de sua vida (mais uns vinte anos) e deu a ele quatro filhos (1 Cr 3.5). Era uma esposa dentre muitas e testemunhou um tumulto familiar que hoje seria considerado uma das piores formas de disfunção nas relações domésticas. Embora Deus amasse a Davi e o tenha perdoado e abençoado, manteve a promessa dEle de que a espada nunca deixaria sua casa porque ele tinha assassinado Urias, marido de Bate-Seba, e tomado sua esposa.

Curiosamente, não existe condenação para Bate-Seba em qualquer parte da Escritura. O pecado é sempre descrito como sendo de Davi somente, principalmente porque Bate-Seba, uma mulher relativamente indefesa na época do Velho Testamento, foi aprisionada na teia de uma outra pessoa, e submetida a um relacionamento acreditando não ter outra escolha. Davi, contudo, teceu a teia quebrando deliberada e indiferentemente três dos Dez Mandamentos: “Não matarás. Não cometerás adultério... Não cobiçarás a mulher do próximo” (Êx 20.13-14,17).

A Lei Mosaica não previa nenhum sacrifício para corrigir essa situação. Davi merecia a morte. Mesmo assim, Deus estendeu Sua misericórdia enquanto providenciava igualmente sua disciplina; e seus efeitos se espalharam pela família de Davi, incluindo sua esposa.

Primeiro, o filho mais velho de Davi, Amnon, estuprou sua própria meia-irmã, Tamar. Esta ficou tão arrasada que passou o resto de sua vida solteira na casa de seu irmão Absalão (2 Sm 13.20). Davi, contudo, não fez nada para punir Amnon, que merecia ser morto (Lv 18.9,29). Conseqüentemente Absalão, que amava tanto sua irmã que deu o nome dela à sua filha em sua homenagem (2 Sm 14.27), fez justiça com suas próprias mãos (2 Sm 13.29). Então ele fugiu para a casa de Talmai, rei de Gesur, avô dele e de Tamar (2 Sm 13.37; 1 Cr 3.2).

Absalão voltou para casa três anos depois. Mas Davi, que não fora rígido o suficiente com Amnon, foi bastante duro com Absalão e se recusou a restaurar seu relacionamento com ele. Como conseqüência, Absalão fomentou uma rebelião que obrigou Davi a fugir para salvar sua vida.

Muito provavelmente Bate-Seba e seus filhos fugiram com ele, pois a Bíblia diz: “Saiu o rei, e todos os de sua casa o seguiram; deixou porém o rei dez concubinas, para cuidarem da casa” (2 Sm 15.16).

No final, Absalão morreu. Davi, atormentado pela dor e possivelmente por seu miserável fracasso como pai, chorou alto, clamando: “Meu filho Absalão, meu filho, meu filho Absalão! Quem dera que eu morrera por ti, Absalão, meu filho, meu filho!” (2 Sm 18.33). Tudo isso por causa do seu pecado com Bate-Seba.

Bate-Seba aparece novamente nas Escrituras logo antes da morte de Davi, quando ele estava com cerca de 70 anos. Ela continua sendo aquela mulher submissa, que faz o que lhe mandam fazer; e Davi ainda continua o pai negligente. Adonias, irmão de Absalão e o mais velho do restante dos filhos de Davi, começou a falar que seria o rei – mesmo sabendo que o reino iria para Salomão, “porque do Senhor ele o recebeu” (1 Rs 2.15). Davi não fez nada para impedi-lo. Então Adonias realizou uma festa, ostensivamente para celebrar sua ascensão ao trono. Quando o profeta Natã percebeu o que estava acontecendo, instruiu Bate-Seba a contá-lo a Davi, que agora já encontrava-se velho e doente.

“Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará” (Gl 6.7).

Bate-Seba obedeceu. Naquilo que foi um dos melhores momentos com sua esposa, Davi declarou a Bate-Seba: “Tão certo como vive o Senhor, que remiu a minha alma de toda a angústia, farei no dia de hoje, como te jurei pelo Senhor, Deus de Israel, dizendo: Teu filho Salomão reinará depois de mim e se assentará no meu trono, em meu lugar” (1 Rs 1.29-30).

Enquanto Adonias estava com seus convidados, Zadoque, o sacerdote, e Natã, o profeta, coroaram Salomão. Aproximadamente 21 anos depois que Deus tomou o filho de Bate-Seba, que fora concebido em pecado, Ele coroou seu outro filho como rei de Israel.

Bate-Seba aparece ainda mais uma vez. Davi havia morrido, e Adonias aparentemente continuava alimentando esperanças de poder usurpar o trono. Adonias pediu a Bate-Seba que convencesse seu filho Salomão a lhe dar Abisague, uma bonita jovem que havia servido a Davi. Bate-Seba era evidentemente ingênua no que diz respeito aos caminhos do mundo e não entendeu que o pedido de Adonias era uma tentativa de desacreditar seu filho. Na cultura daquele tempo, Abisague era propriedade do rei. Se ele não a quisesse, ninguém mais poderia tê-la. Irado, Salomão negou o pedido e solidificou seu reinado mandando matar Adonias (1 Rs 2.24-25).

Mas a entrada de Bate-Seba na presença de Salomão revela um belo relance do relacionamento entre mãe e filho. A Escritura diz: “O rei se levantou a encontrar-se com ela e se inclinou diante dela; então, se assentou no seu trono e mandou pôr uma cadeira para sua mãe, e ela se assentou à sua mão direita” (1 Rs 2.19). Embora Bate-Seba fosse agora apenas uma viúva entre tantas no palácio, ela era a única viúva que era mãe do rei.

Foi escrito no livro de Gálatas: “Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará” (Gl 6.7). Infelizmente, aquele que semeia não é o único que colhe. No instante em que Davi semeou sementes de pecado, as vidas de Bate-Seba e de seus filhos foram mudadas para sempre. Deus, mesmo sendo santo, reto e justo, também é misericordioso. Sua misericórdia dura para sempre e Ele a dispensa graciosamente para qualquer um que verdadeiramente se arrepende.

Que DEUS abençoe a todos.

Josué 12:1-24

Josué 12:1-24
1 ESTES, pois, são os reis da terra, aos quais os filhos de Israel feriram e cujas terras possuiram além do Jordão para o nascente do sol, desde o ribeiro de Arnom, até ao monte de Hermom, e toda a planície do oriente,
2 Siom, rei dos amorreus, que habitava em Hesbom e que dominava desde Aroer, que está à beira do ribeiro de Arnom, e desde o meio do ribeiro, e a metade de Gileade, e até ao ribeiro de Jaboque, o termo dos filhos de Amom.
3 E desde a campina até ao mar de Quinerete para o oriente, e até ao mar da campina, o Mar Salgado para o oriente, pelo caminho de Bete-Jesimote; e desde o sul, abaixo de Asdote-Pisga.
4 Como também o termo de Ogue, rei de Basã que era do restante dos gigantes e que habitava em Astarote e em Edrei;
5 E dominava no monte Hermom, e em Salcá, e em toda a Basã, até ao termo dos gesureus e dos maacateus, e metade de Gileade, termo de Siom, rei de Hesbom.
6 A estes Moisés, servo do Senhor, e os filhos de Israel, feriram; e Moisés, servo do Senhor, deu esta terra em possessão aos rubenitas, e aos gaditas, e à meia tribo de Manassés.
7 E estes são os reis da terra aos quais Josué e os filhos de Israel feriram aquém do Jordão para o ocidente, desde Baal-Gade, no vale do Líbano, até ao monte Halaque, que sobe a Seir; e Josué a deu às tribos de Israel em possessão, segundo as suas divisões.
8 O que havia nas montanhas, e nas planícies, e nas campinas, e nas descidas das águas, e no deserto, e para o sul: o heteu, o amorreu, e o cananeu, o perizeu, o heveu, e o jebuseu.
9 O rei de Jericó, um; o rei de Ai, que está ao lado de Betel, outro;
10 O rei de Jerusalém, outro; o rei de Hebrom, outro;
11 O rei de Jarmute, outro; o rei de Laquis, outro;
12 O rei de Eglom, outro; o rei de Geser, outro;
13 O rei de Debir, outro; o rei de Geder, outro;
14 O rei de Hormá, outro; o rei de Harade, outro;
15 O rei de Libna, outro; o rei de Adulão, outro;
16 O rei de Maquedá, outro; o rei de Betel, outro;
17 O rei de Tapua, outro; o rei de Hefer, outro;
18 O rei de Afeque, outro; o rei de Lassarom, outro;
19 O rei de Madom, outro; o rei de Hazor, outro;
20 O rei de Sinrom-Meron, outro; o rei de Acsafe, outro;
21 O rei de Taanaque, outro; o rei de Megido, outro;
22 O rei de Quedes, outro; o rei de Jocneão do Carmelo, outro;
23 O rei de Dor no outeiro de Dor, outro; o rei de Goiim em Gilgal, outro;
24 O rei de Tirza, outro; trinta e um reis ao todo.

Josué 12:1-24
O livro de Josué pode ser dividido em duas partes, cada uma com doze capítulos. A primeira, que terminamos hoje, abrange a conquista de Canaã por Israel. A segunda, dos capítulos 13 a 24, descreve principalmente a divisão das terras entre as tribos. A conclusão da primeira parte: “E a terra repousou da guerra” (11:23) é seguida por uma longa lista de reis derrotados. Dois foram derrotados do outro lado do Jordão, Seom e Ogue; trinta e um na terra propriamente dita. É encorajador perceber como o próprio Deus escreveu este resumo. Isso prova que Ele jamais esquece um triunfo que temos com o Senhor e que está consciente do esforço e sacrifício que cada um representa. Então, coragem, soldados de Jesus Cristo! Em nossas batalhas, o supremo Árbitro “marca o placar” sem nenhum erro: o rei de Hebrom, um; o rei de Jarmute, dois; o rei de Laquis, três…

Que o Senhor nos conceda a graça de sermos guerreiros fiéis, cada um em seu devido posto! Breve chegará o momento em que deporemos as armas a fim de desfrutarmos o descanso celeste ao lado de Jesus. Sim, então seremos capazes de afirmar como o apóstolo: “Combati o bom combate” e receber a coroa prometida ao que vencer (2 Timóteo 4:7; Apocalipse 2 e 3).

Que DEUS abençoe a todos.