Sexta-feira 26 Fevereiro
E Arão… confessará todas as iniqüidades dos filhos de Israel, e todas as suas transgressões, e todos os seus pecados; e os porá sobre a cabeça do bode, e enviá-lo-á ao deserto, pela mão de um homem designado para isso. Assim aquele bode levará sobre si todas as iniqüidades deles à terra solitária; e deixará o bode no deserto (Levítico 16:21-22).
Dois bodes e a glória de Cristo (2)
Aqui, no caso do segundo bode, sobre o qual a sorte do “bode emissário” recaiu, temos uma simbologia diferente daquela que Ele padeceu sob a “sorte pelo Senhor”. Existe aqui outro pensamento ligado à morte de Cristo: substituição e total perdão dos pecados do povo. Assim como a morte de Cristo é a base da revelação da glória de Deus, ela é também fundamental para o completo perdão dos pecados de todos os que crêem nEle. Se perguntarmos: Onde estão nosso pecados?, a resposta será: Consumidos. Como? Pela morte de Cristo que glorificou a Deus.
Quantas transgressões o bode carregou? Todas! Não restou nenhuma. Para onde ele as levou? Para o deserto, onde jamais poderiam ser encontradas.
No grande dia da expiação, os dois bodes representavam a obra de redenção do Senhor Jesus em um duplo sentido. Primeiro vemos a expiação dos pecados, que desonraram a Deus, e a maneira pela qual a glória de Deus foi restaurada aqui na terra. Em segundo lugar, reconhecemos como a multidão de nossos pecados foi colocada sobre nosso Substituto. Ambos os aspectos são igualmente perfeitos. O resultado: reconciliação com Deus concedida ao pecador que se arrepende e deseja a conversão. Resta-nos adorar a esse Senhor que tanto sofreu por meus e pelos seus pecados, querido leitor.
Que DEUS abençoe a todos.
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Filipenses 2.5
26 de Fevereiro
"Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus." (Filipenses 2.5)
O serviço para Deus, o domínio de Jesus Cristo em nossa vida abriga em si o elemento da plenitude do Espírito. Em Hebreus 9, lemos que o Senhor Jesus Cristo se sacrificou a Deus pelo Espírito eterno e não por meio de algo como sentimentalismo emocional. Por isso, Paulo também diz de maneira bem clara: "Porque nós é que somos a circuncisão, nós que adoramos a Deus no Espírito." Quão poucos crentes aprenderam a servir ao Senhor em espírito! A maioria ainda age emocionalmente. Filhos de Deus sentimentais nunca serão nem permanecerão íntegros interiormente.
Um outro elemento do senhorio de Jesus Cristo em sua vida é a sublime tranqüilidade interior. Só aquele que serve ao Deus vivo entrou no descanso interior, pois Jesus Cristo reina nele. É o descanso do Senhor que diz: "Vinde a mim... eu vos aliviarei." Essa é a tranqüilidade experimentada por alguém como Paulo que testemunha em meio a um terrível temporal, quando o navio em que ele se encontrava ameaçava afundar: "Porque esta mesma noite o anjo de Deus, de quem sou e a quem sirvo, esteve comigo." Servir a Jesus significa ter a mesma motivação que Ele teve. Tal pessoa é honrada pelo Pai na mesma medida que o próprio Senhor Jesus foi honrado. Isso Ele nos prometeu: "E, se alguém me servir, o Pai o honrará."
Que DEUS abençoe a todos.
"Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus." (Filipenses 2.5)
O serviço para Deus, o domínio de Jesus Cristo em nossa vida abriga em si o elemento da plenitude do Espírito. Em Hebreus 9, lemos que o Senhor Jesus Cristo se sacrificou a Deus pelo Espírito eterno e não por meio de algo como sentimentalismo emocional. Por isso, Paulo também diz de maneira bem clara: "Porque nós é que somos a circuncisão, nós que adoramos a Deus no Espírito." Quão poucos crentes aprenderam a servir ao Senhor em espírito! A maioria ainda age emocionalmente. Filhos de Deus sentimentais nunca serão nem permanecerão íntegros interiormente.
Um outro elemento do senhorio de Jesus Cristo em sua vida é a sublime tranqüilidade interior. Só aquele que serve ao Deus vivo entrou no descanso interior, pois Jesus Cristo reina nele. É o descanso do Senhor que diz: "Vinde a mim... eu vos aliviarei." Essa é a tranqüilidade experimentada por alguém como Paulo que testemunha em meio a um terrível temporal, quando o navio em que ele se encontrava ameaçava afundar: "Porque esta mesma noite o anjo de Deus, de quem sou e a quem sirvo, esteve comigo." Servir a Jesus significa ter a mesma motivação que Ele teve. Tal pessoa é honrada pelo Pai na mesma medida que o próprio Senhor Jesus foi honrado. Isso Ele nos prometeu: "E, se alguém me servir, o Pai o honrará."
Que DEUS abençoe a todos.
Hebreus 1:1-14
Hebreus 1.1-14
1 Havendo Deus, outrora, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas,
2 nestes últimos dias, nos falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o universo.
3 Ele, que é o resplendor da glória e a expressão exata do seu Ser, sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, depois de ter feito a purificação dos pecados, assentou-se à direita da Majestade, nas alturas,
4 tendo-se tornado tão superior aos anjos quanto herdou mais excelente nome do que eles.
5 Pois a qual dos anjos disse jamais: Tu és meu Filho, eu hoje te gerei? E outra vez: Eu lhe serei Pai, e ele me será Filho?
6 E, novamente, ao introduzir o Primogênito no mundo, diz: E todos os anjos de Deus o adorem.
7 Ainda, quanto aos anjos, diz: Aquele que a seus anjos faz ventos, e a seus ministros, labareda de fogo;
8 mas acerca do Filho: O teu trono, ó Deus, é para todo o sempre; e: Cetro de eqüidade é o cetro do seu reino.
9 Amaste a justiça e odiaste a iniqüidade; por isso, Deus, o teu Deus, te ungiu com o óleo de alegria como a nenhum dos teus companheiros.
10 Ainda: No princípio, Senhor, lançaste os fundamentos da terra, e os céus são obra das tuas mãos;
11 eles perecerão; tu, porém, permaneces; sim, todos eles envelhecerão qual veste;
12 também, qual manto, os enrolarás, e, como vestes, serão igualmente mudados; tu, porém, és o mesmo, e os teus anos jamais terão fim.
13 Ora, a qual dos anjos jamais disse: Assenta-te à minha direita, até que eu ponha os teus inimigos por estrado dos teus pés?
14 Não são todos eles espíritos ministradores, enviados para serviço a favor dos que hão de herdar a salvação?
Hebreus 1:1-14
O autor da epístola aos Hebreus é provavelmente o apóstolo Paulo. No entanto, ele não se identifica para deixar todo o lugar ao Senhor Jesus, o grande "Apóstolo... da nossa confissão" (Hebreus 3:1). Depois de haver falado por meio de instrumentos tão diferentes, Deus finalmente fala a Israel e aos homens por meio de Seu próprio Filho (Marcos 12:6).
Ele é "o Verbo", a plena e definitiva revelação de Deus. A fim de nos dar uma idéia mais elevada, Ele nos ensina quem é este Filho: o herdeiro de tudo, o Criador dos mundos, o resplendor de Sua glória, a própria imagem de Sua pessoa, Aquele que sustenta todas as coisas (João 1:1 e 18). Bendito Senhor, Ele que fez os mundos e fez também a purificação de nossos pecados. Para a criação, bastou Sua palavra, mas, para a obra da salvação, Ele teve de pagar o supremo preço: Sua própria vida.
Uma série de citações dos salmos messiânicos (2, 45, 102, 110...) estabelece a exaltação e a supremacia do Filho de Deus. Os anjos são criaturas, o Senhor Jesus é o Criador; eles são servos, Ele é o Senhor. Os anjos, de maneira invisível, ministram a nosso favor; somente Jesus tornou possível a purificação dos meus e dos seus pecados, leitor. E o que Ele é realça de modo incomparável o valor do que Ele tem feito.
Que DEUS abençoe a todos.
1 Havendo Deus, outrora, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas,
2 nestes últimos dias, nos falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o universo.
3 Ele, que é o resplendor da glória e a expressão exata do seu Ser, sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, depois de ter feito a purificação dos pecados, assentou-se à direita da Majestade, nas alturas,
4 tendo-se tornado tão superior aos anjos quanto herdou mais excelente nome do que eles.
5 Pois a qual dos anjos disse jamais: Tu és meu Filho, eu hoje te gerei? E outra vez: Eu lhe serei Pai, e ele me será Filho?
6 E, novamente, ao introduzir o Primogênito no mundo, diz: E todos os anjos de Deus o adorem.
7 Ainda, quanto aos anjos, diz: Aquele que a seus anjos faz ventos, e a seus ministros, labareda de fogo;
8 mas acerca do Filho: O teu trono, ó Deus, é para todo o sempre; e: Cetro de eqüidade é o cetro do seu reino.
9 Amaste a justiça e odiaste a iniqüidade; por isso, Deus, o teu Deus, te ungiu com o óleo de alegria como a nenhum dos teus companheiros.
10 Ainda: No princípio, Senhor, lançaste os fundamentos da terra, e os céus são obra das tuas mãos;
11 eles perecerão; tu, porém, permaneces; sim, todos eles envelhecerão qual veste;
12 também, qual manto, os enrolarás, e, como vestes, serão igualmente mudados; tu, porém, és o mesmo, e os teus anos jamais terão fim.
13 Ora, a qual dos anjos jamais disse: Assenta-te à minha direita, até que eu ponha os teus inimigos por estrado dos teus pés?
14 Não são todos eles espíritos ministradores, enviados para serviço a favor dos que hão de herdar a salvação?
Hebreus 1:1-14
O autor da epístola aos Hebreus é provavelmente o apóstolo Paulo. No entanto, ele não se identifica para deixar todo o lugar ao Senhor Jesus, o grande "Apóstolo... da nossa confissão" (Hebreus 3:1). Depois de haver falado por meio de instrumentos tão diferentes, Deus finalmente fala a Israel e aos homens por meio de Seu próprio Filho (Marcos 12:6).
Ele é "o Verbo", a plena e definitiva revelação de Deus. A fim de nos dar uma idéia mais elevada, Ele nos ensina quem é este Filho: o herdeiro de tudo, o Criador dos mundos, o resplendor de Sua glória, a própria imagem de Sua pessoa, Aquele que sustenta todas as coisas (João 1:1 e 18). Bendito Senhor, Ele que fez os mundos e fez também a purificação de nossos pecados. Para a criação, bastou Sua palavra, mas, para a obra da salvação, Ele teve de pagar o supremo preço: Sua própria vida.
Uma série de citações dos salmos messiânicos (2, 45, 102, 110...) estabelece a exaltação e a supremacia do Filho de Deus. Os anjos são criaturas, o Senhor Jesus é o Criador; eles são servos, Ele é o Senhor. Os anjos, de maneira invisível, ministram a nosso favor; somente Jesus tornou possível a purificação dos meus e dos seus pecados, leitor. E o que Ele é realça de modo incomparável o valor do que Ele tem feito.
Que DEUS abençoe a todos.
Filemom 13-25
Filemom 13-25
13 Eu queria conservá-lo comigo mesmo para, em teu lugar, me servir nas algemas que carrego por causa do evangelho;
14 nada, porém, quis fazer sem o teu consentimento, para que a tua bondade não venha a ser como que por obrigação, mas de livre vontade.
15 Pois acredito que ele veio a ser afastado de ti temporariamente, a fim de que o recebas para sempre,
16 não como escravo; antes, muito acima de escravo, como irmão caríssimo, especialmente de mim e, com maior razão, de ti, quer na carne, quer no Senhor.
17 Se, portanto, me consideras companheiro, recebe -o, como se fosse a mim mesmo.
18 E, se algum dano te fez ou se te deve alguma coisa, lança tudo em minha conta.
19 Eu, Paulo, de próprio punho, o escrevo: Eu pagarei--para não te alegar que também tu me deves até a ti mesmo.
20 Sim, irmão, que eu receba de ti, no Senhor, este benefício. Reanima-me o coração em Cristo.
21 Certo, como estou, da tua obediência, eu te escrevo, sabendo que farás mais do que estou pedindo.
22 E, ao mesmo tempo, prepara-me também pousada, pois espero que, por vossas orações, vos serei restituído.
23 Saúdam-te Epafras, prisioneiro comigo, em Cristo Jesus,
24 Marcos, Aristarco, Demas e Lucas, meus cooperadores.
25 A graça do Senhor Jesus Cristo seja com o vosso espírito.
Filemom 13-25
Onésimo significa "útil". Outrora um escravo inútil, de agora em diante ele merecia seu nome (v. 11). Mais que isso, ele se havia tornado um amado e fiel irmão (v. 16; Colossenses 4:9). Nenhum nome é mais precioso que o de irmão, e ele convém tanto ao amo como ao escravo cristão (final do v. 7; v. 20). Paulo, por sua parte, não se valia de nenhum outro título que os de "velho" e "prisioneiro de Cristo Jesus" (v. 9). Se ele tivesse pensado só em si mesmo, não se teria privado dos serviços de Onésimo. Mas desejava que fosse dada a oportunidade (1) a Onésimo de dar testemunho na casa na qual se tinha conduzido mal noutros tempos; (2)a Filemom de comprovar por si mesmo os frutos desta conversão e de confirmar o amor "para com ele" (2 Coríntios 2:8).
Esta história de Onésimo, em certo sentido, é a nossa própria história. Éramos como escravos rebeldes que seguíamos o caminho de nossa própria vontade, mas fomos achados e reconduzidos ao nosso Senhor, não mais para ser colocados sob servidão, mas com os que Ele chama de Seus irmãos amados (compare Filemom 16 e João 15:15). Paulo é aqui a imagem do Senhor, pagando a nossa dívida e intercedendo por nós (vv. 17-19).
Que esta epístola nos ensine a introduzir em nossa vida diária o cristianismo prático: o esquecimento de nós mesmos, a delicadeza, a humildade, a graça... resumindo, todas as múltiplas evidências do amor.
Que DEUS abençoe a todos.
13 Eu queria conservá-lo comigo mesmo para, em teu lugar, me servir nas algemas que carrego por causa do evangelho;
14 nada, porém, quis fazer sem o teu consentimento, para que a tua bondade não venha a ser como que por obrigação, mas de livre vontade.
15 Pois acredito que ele veio a ser afastado de ti temporariamente, a fim de que o recebas para sempre,
16 não como escravo; antes, muito acima de escravo, como irmão caríssimo, especialmente de mim e, com maior razão, de ti, quer na carne, quer no Senhor.
17 Se, portanto, me consideras companheiro, recebe -o, como se fosse a mim mesmo.
18 E, se algum dano te fez ou se te deve alguma coisa, lança tudo em minha conta.
19 Eu, Paulo, de próprio punho, o escrevo: Eu pagarei--para não te alegar que também tu me deves até a ti mesmo.
20 Sim, irmão, que eu receba de ti, no Senhor, este benefício. Reanima-me o coração em Cristo.
21 Certo, como estou, da tua obediência, eu te escrevo, sabendo que farás mais do que estou pedindo.
22 E, ao mesmo tempo, prepara-me também pousada, pois espero que, por vossas orações, vos serei restituído.
23 Saúdam-te Epafras, prisioneiro comigo, em Cristo Jesus,
24 Marcos, Aristarco, Demas e Lucas, meus cooperadores.
25 A graça do Senhor Jesus Cristo seja com o vosso espírito.
Filemom 13-25
Onésimo significa "útil". Outrora um escravo inútil, de agora em diante ele merecia seu nome (v. 11). Mais que isso, ele se havia tornado um amado e fiel irmão (v. 16; Colossenses 4:9). Nenhum nome é mais precioso que o de irmão, e ele convém tanto ao amo como ao escravo cristão (final do v. 7; v. 20). Paulo, por sua parte, não se valia de nenhum outro título que os de "velho" e "prisioneiro de Cristo Jesus" (v. 9). Se ele tivesse pensado só em si mesmo, não se teria privado dos serviços de Onésimo. Mas desejava que fosse dada a oportunidade (1) a Onésimo de dar testemunho na casa na qual se tinha conduzido mal noutros tempos; (2)a Filemom de comprovar por si mesmo os frutos desta conversão e de confirmar o amor "para com ele" (2 Coríntios 2:8).
Esta história de Onésimo, em certo sentido, é a nossa própria história. Éramos como escravos rebeldes que seguíamos o caminho de nossa própria vontade, mas fomos achados e reconduzidos ao nosso Senhor, não mais para ser colocados sob servidão, mas com os que Ele chama de Seus irmãos amados (compare Filemom 16 e João 15:15). Paulo é aqui a imagem do Senhor, pagando a nossa dívida e intercedendo por nós (vv. 17-19).
Que esta epístola nos ensine a introduzir em nossa vida diária o cristianismo prático: o esquecimento de nós mesmos, a delicadeza, a humildade, a graça... resumindo, todas as múltiplas evidências do amor.
Que DEUS abençoe a todos.
Gênesis 13:5-18
Gênesis 13:5-18
5 E também Ló, que ia com Abrão, tinha rebanhos, gado e tendas.
6 E não tinha capacidade a terra para poderem habitar juntos; porque os seus bens eram muitos; de maneira que não podiam habitar juntos.
7 E houve contenda entre os pastores do gado de Abrão e os pastores do gado de Ló; e os cananeus e os perizeus habitavam então na terra.
8 E disse Abrão a Ló: Ora, não haja contenda entre mim e ti, e entre os meus pastores e os teus pastores, porque somos irmãos.
9 Não está toda a terra diante de ti? Eia, pois, aparta-te de mim; e se escolheres a esquerda, irei para a direita; e se a direita escolheres, eu irei para a esquerda.
10 E levantou Ló os seus olhos, e viu toda a campina do Jordão, que era toda bem regada, antes do Senhor ter destruído Sodoma e Gomorra, e era como o jardim do Senhor, como a terra do Egito, quando se entra em Zoar.
11 Então Ló escolheu para si toda a campina do Jordão, e partiu Ló para o oriente, e apartaram-se um do outro.
12 Habitou Abrão na terra de Canaã e Ló habitou nas cidades da campina, e armou as suas tendas até Sodoma.
13 Ora, eram maus os homens de Sodoma, e grandes pecadores contra o Senhor.
14 E disse o Senhor a Abrão, depois que Ló se apartou dele: Levanta agora os teus olhos, e olha desde o lugar onde estás, para o lado do norte, e do sul, e do oriente, e do ocidente;
15 Porque toda esta terra que vês, te hei de dar a ti, e à tua descendência, para sempre.
16 E farei a tua descendência como o pó da terra; de maneira que se alguém puder contar o pó da terra, também a tua descendência será contada.
17 Levanta-te, percorre essa terra, no seu comprimento e na sua largura; porque a ti a darei.
18 E Abrão mudou as suas tendas, e foi, e habitou nos carvalhais de Manre, que estão junto a Hebrom; e edificou ali um altar ao Senhor.
Gênesis 13:5-18
O período que Abrão passou no Egito fora tempo perdido e as riquezas que adquirira ali somente lhe vieram a ser motivo de preocupação. Foram elas que o levaram a se separar de Ló. Na presença dos habitantes cananeus e ferezeus daquela terra acontecem disputas entre “irmãos” (v. 7). Isto é particularmente triste para o testemunho (1 Coríntios 6:6; João 13:35). Abrão deixa Ló escolher o lugar para onde quer ir. Que espírito humilde e abnegado ele demonstra aqui! Que possamos imitá-lo toda a vez que nos sentirmos inclinados a fazer valer os nossos direitos. Ló escolhe aquilo que lhe agrada, o que atrai a seu coração mundano (v. 10: as planícies do Jordão assemelham-se ao Egito, que, por sua vez, representa o mundo). Já Abrão deixa o Senhor decidir o lugar para ele (Salmo 47:4). E Deus nunca decepciona aqueles que confiam nEle. “Nossos pais confiaram em ti... não foram confundidos” (Salmo 22:4-5). A posse da terra prometida é agora confirmada a Abrão. Deus lhe diz: “Ergue os olhos” (v. 14) e “Levanta-te, percorre essa terra” (v. 17). Canaã é para nós uma figura do céu, e Deus nos conclama, não apenas para contemplá-lo, mas para explorá-lo pela fé. E de que modo podemos percorrer os lugares celestiais “no seu comprimento e na sua largura”? Examinando e meditando na maravilhosa palavra divina.
Que DEUS abençoe a todos.
5 E também Ló, que ia com Abrão, tinha rebanhos, gado e tendas.
6 E não tinha capacidade a terra para poderem habitar juntos; porque os seus bens eram muitos; de maneira que não podiam habitar juntos.
7 E houve contenda entre os pastores do gado de Abrão e os pastores do gado de Ló; e os cananeus e os perizeus habitavam então na terra.
8 E disse Abrão a Ló: Ora, não haja contenda entre mim e ti, e entre os meus pastores e os teus pastores, porque somos irmãos.
9 Não está toda a terra diante de ti? Eia, pois, aparta-te de mim; e se escolheres a esquerda, irei para a direita; e se a direita escolheres, eu irei para a esquerda.
10 E levantou Ló os seus olhos, e viu toda a campina do Jordão, que era toda bem regada, antes do Senhor ter destruído Sodoma e Gomorra, e era como o jardim do Senhor, como a terra do Egito, quando se entra em Zoar.
11 Então Ló escolheu para si toda a campina do Jordão, e partiu Ló para o oriente, e apartaram-se um do outro.
12 Habitou Abrão na terra de Canaã e Ló habitou nas cidades da campina, e armou as suas tendas até Sodoma.
13 Ora, eram maus os homens de Sodoma, e grandes pecadores contra o Senhor.
14 E disse o Senhor a Abrão, depois que Ló se apartou dele: Levanta agora os teus olhos, e olha desde o lugar onde estás, para o lado do norte, e do sul, e do oriente, e do ocidente;
15 Porque toda esta terra que vês, te hei de dar a ti, e à tua descendência, para sempre.
16 E farei a tua descendência como o pó da terra; de maneira que se alguém puder contar o pó da terra, também a tua descendência será contada.
17 Levanta-te, percorre essa terra, no seu comprimento e na sua largura; porque a ti a darei.
18 E Abrão mudou as suas tendas, e foi, e habitou nos carvalhais de Manre, que estão junto a Hebrom; e edificou ali um altar ao Senhor.
Gênesis 13:5-18
O período que Abrão passou no Egito fora tempo perdido e as riquezas que adquirira ali somente lhe vieram a ser motivo de preocupação. Foram elas que o levaram a se separar de Ló. Na presença dos habitantes cananeus e ferezeus daquela terra acontecem disputas entre “irmãos” (v. 7). Isto é particularmente triste para o testemunho (1 Coríntios 6:6; João 13:35). Abrão deixa Ló escolher o lugar para onde quer ir. Que espírito humilde e abnegado ele demonstra aqui! Que possamos imitá-lo toda a vez que nos sentirmos inclinados a fazer valer os nossos direitos. Ló escolhe aquilo que lhe agrada, o que atrai a seu coração mundano (v. 10: as planícies do Jordão assemelham-se ao Egito, que, por sua vez, representa o mundo). Já Abrão deixa o Senhor decidir o lugar para ele (Salmo 47:4). E Deus nunca decepciona aqueles que confiam nEle. “Nossos pais confiaram em ti... não foram confundidos” (Salmo 22:4-5). A posse da terra prometida é agora confirmada a Abrão. Deus lhe diz: “Ergue os olhos” (v. 14) e “Levanta-te, percorre essa terra” (v. 17). Canaã é para nós uma figura do céu, e Deus nos conclama, não apenas para contemplá-lo, mas para explorá-lo pela fé. E de que modo podemos percorrer os lugares celestiais “no seu comprimento e na sua largura”? Examinando e meditando na maravilhosa palavra divina.
Que DEUS abençoe a todos.
Gênesis 12:9-20 – 13:1-4
Gênesis 12:9-20
9 Depois caminhou Abrão dali, seguindo ainda para o lado do sul.
10 E havia fome naquela terra; e desceu Abrão ao Egito, para peregrinar ali, porquanto a fome era grande na terra.
11 E aconteceu que, chegando ele para entrar no Egito, disse a Sarai, sua mulher: Ora, bem sei que és mulher formosa à vista;
12 E será que, quando os egípcios te virem, dirão: Esta é sua mulher. E matar-me-ão a mim, e a ti te guardarão em vida.
13 Dize, peço-te, que és minha irmã, para que me vá bem por tua causa, e que viva a minha alma por amor de ti.
14 E aconteceu que, entrando Abrão no Egito, viram os egípcios a mulher, que era mui formosa.
15 E viram-na os príncipes de Faraó, e gabaram-na diante de Faraó; e foi a mulher tomada para a casa de Faraó.
16 E fez bem a Abrão por amor dela; e ele teve ovelhas, vacas, jumentos, servos e servas, jumentas e camelos.
17 Feriu, porém, o Senhor a Faraó e a sua casa, com grandes pragas, por causa de Sarai, mulher de Abrão.
18 Então chamou Faraó a Abrão, e disse: Que é isto que me fizeste? Por que não me disseste que ela era tua mulher?
19 Por que disseste: É minha irmã? Por isso a tomei por minha mulher; agora, pois, eis aqui tua mulher; toma-a e vai-te.
20 E Faraó deu ordens aos seus homens a respeito dele; e acompanharam-no, a ele, e a sua mulher, e a tudo o que tinha.
Gênesis 13:1-4
1 SUBIU, pois, Abrão do Egito para o lado do sul, ele e sua mulher, e tudo o que tinha, e com ele Ló.
2 E era Abrão muito rico em gado, em prata e em ouro.
3 E fez as suas jornadas do sul até Betel, até ao lugar onde a princípio estivera a sua tenda, entre Betel e Ai;
4 Até ao lugar do altar que outrora ali tinha feito; e Abrão invocou ali o nome do Senhor.
Gênesis 12:9-20 – 13:1-4
Abrão chega com Ló, seu sobrinho, à terra de Canaã. Mas a fome acomete aquela terra, e o patriarca desta vez não espera por instruções divinas: ele desce ao Egito. Observem para onde conduz esta falta de dependência: Abrão nega sua esposa e, mediante esta mentira, coloca-se numa situação crítica. Esta triste página da história nos mostra do que o crente mais fiel é capaz quando abandona o lugar onde Deus o colocou. Ele pode ser levado a negar o seu relacionamento com o Senhor. Pedro passou por esta dolorosa experiência. Ele tinha buscado a companhia do inimigo de seu Mestre e com isto perdeu toda a coragem de confessar o nome do Senhor Jesus (Mateus 26:69). E nós , redimidos pelo Senhor, também não ficamos por vezes envergonhados de dizer que pertencemos a Ele? (compare com 2 Timóteo 2:12-13).
Será que essa atitude, desastrosa para um homem de Deus, é ao menos de algum proveito para o mundo? Nem isso! A presença de Sarai no palácio só traz pragas sobre o Faraó e seu povo. Depois de o mundo lhe clamar “vai-te”, em um contexto bastante diferente da ordem que o Senhor lhe dera no versículo 1, Abrão retorna a Canaã, ao seu ponto de partida. Lá ele encontra novamente o altar; noutras palavras, ele retoma o seu relacionamento com Deus, algo de que não podia desfrutar enquanto estava no Egito.
Que DEUS abençoe a todos.
9 Depois caminhou Abrão dali, seguindo ainda para o lado do sul.
10 E havia fome naquela terra; e desceu Abrão ao Egito, para peregrinar ali, porquanto a fome era grande na terra.
11 E aconteceu que, chegando ele para entrar no Egito, disse a Sarai, sua mulher: Ora, bem sei que és mulher formosa à vista;
12 E será que, quando os egípcios te virem, dirão: Esta é sua mulher. E matar-me-ão a mim, e a ti te guardarão em vida.
13 Dize, peço-te, que és minha irmã, para que me vá bem por tua causa, e que viva a minha alma por amor de ti.
14 E aconteceu que, entrando Abrão no Egito, viram os egípcios a mulher, que era mui formosa.
15 E viram-na os príncipes de Faraó, e gabaram-na diante de Faraó; e foi a mulher tomada para a casa de Faraó.
16 E fez bem a Abrão por amor dela; e ele teve ovelhas, vacas, jumentos, servos e servas, jumentas e camelos.
17 Feriu, porém, o Senhor a Faraó e a sua casa, com grandes pragas, por causa de Sarai, mulher de Abrão.
18 Então chamou Faraó a Abrão, e disse: Que é isto que me fizeste? Por que não me disseste que ela era tua mulher?
19 Por que disseste: É minha irmã? Por isso a tomei por minha mulher; agora, pois, eis aqui tua mulher; toma-a e vai-te.
20 E Faraó deu ordens aos seus homens a respeito dele; e acompanharam-no, a ele, e a sua mulher, e a tudo o que tinha.
Gênesis 13:1-4
1 SUBIU, pois, Abrão do Egito para o lado do sul, ele e sua mulher, e tudo o que tinha, e com ele Ló.
2 E era Abrão muito rico em gado, em prata e em ouro.
3 E fez as suas jornadas do sul até Betel, até ao lugar onde a princípio estivera a sua tenda, entre Betel e Ai;
4 Até ao lugar do altar que outrora ali tinha feito; e Abrão invocou ali o nome do Senhor.
Gênesis 12:9-20 – 13:1-4
Abrão chega com Ló, seu sobrinho, à terra de Canaã. Mas a fome acomete aquela terra, e o patriarca desta vez não espera por instruções divinas: ele desce ao Egito. Observem para onde conduz esta falta de dependência: Abrão nega sua esposa e, mediante esta mentira, coloca-se numa situação crítica. Esta triste página da história nos mostra do que o crente mais fiel é capaz quando abandona o lugar onde Deus o colocou. Ele pode ser levado a negar o seu relacionamento com o Senhor. Pedro passou por esta dolorosa experiência. Ele tinha buscado a companhia do inimigo de seu Mestre e com isto perdeu toda a coragem de confessar o nome do Senhor Jesus (Mateus 26:69). E nós , redimidos pelo Senhor, também não ficamos por vezes envergonhados de dizer que pertencemos a Ele? (compare com 2 Timóteo 2:12-13).
Será que essa atitude, desastrosa para um homem de Deus, é ao menos de algum proveito para o mundo? Nem isso! A presença de Sarai no palácio só traz pragas sobre o Faraó e seu povo. Depois de o mundo lhe clamar “vai-te”, em um contexto bastante diferente da ordem que o Senhor lhe dera no versículo 1, Abrão retorna a Canaã, ao seu ponto de partida. Lá ele encontra novamente o altar; noutras palavras, ele retoma o seu relacionamento com Deus, algo de que não podia desfrutar enquanto estava no Egito.
Que DEUS abençoe a todos.
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