Terça-feira 17 Novembro
Deus fala uma e duas vezes; porém ninguém atenta para isso.
Eis que tudo isto é obra de Deus, duas e três vezes para com o homem, para desviar a sua alma da perdição e o alumiar com a luz dos viventes
(Jó 33:14, 29-30).
COMO DEUS FALA COM SUA CRIATURA
Hoje em dia, os europeus parecem estar bem satisfeitos consigo mesmos, com sua cultura e política. Eles dizem: “Trabalhamos pela paz do mundo”, mas em toda História nunca houve tantas guerras.
“Há prosperidade”, contudo, por todo o planeta milhares morrem de fome e milhões vivem na miséria.
“Criamos uma moeda única, algo que desde o império romano não se via”, mas jamais a economia foi tão frágil nem o dinheiro tão sujo.
Por que existe tanta desgraça e sofrimento? Por que a miséria e a injustiça reinam? A Bíblia nos dá a explicação. Em suas primeiras páginas, ela nos ensina que Adão e Eva habitavam em um maravilhoso jardim, onde eram felizes junto a Deus. Porém se deixaram enganar pelo diabo, e pecaram, desobedecendo ao único mandamento de Deus. O sofrimento e a morte são as conseqüências do pecado, bem como de toda desordem que aconteceu e acontece na terra.
Por que ocorrem cataclismos, catástrofes naturais e acidentes? Deus Se preocupa com Sua criatura e a ama muito para tratá-la com indiferença ou descaso. Mediante as circunstâncias que permite, Deus quer falar à consciência humana e despertar o coração, porque é nas provas e sofrimentos que o homem tem mais percepção de sua total necessidade de Deus. Além disso, torna-se mais receptivo ao Evangelho e escuta com atenção a mensagem do amor divino.
Que DEUS abençoe a todos.
terça-feira, 17 de novembro de 2009
João 15.4
17 de Novembro
"...Permanecei em mim, e eu permanecerei em vós." João 15.4
Aqui o Senhor fala da nossa imprescindível e vital ligação com Ele. Cristo em mim, esta é a garantia da vitória sobre minha carne e sangue. Eu em Cristo, esta é a realização da vitória de Jesus em mim, ou seja, sobre todos os poderes das trevas ao meu redor.
Se essa ligação com Jesus for uma realidade em sua vida, o inimigo tentará por todos os meios impedir e interromper esse maravilhoso intercâmbio com o Senhor. Por isso, você deve cultivar cada vez mais essa abençoada troca: Cristo em você e você em Cristo; o amor dEle é o seu amor; o poder de Jesus é o seu poder; a vitória dEle é a sua vitória; a paciência dEle é a sua paciência. Salientemos mais uma vez claramente que o inimigo tenta, com toda a força, interromper essa maravilhosa comunhão. E muitos filhos de Deus desprevenidos sucumbem aos ataques astutos do inimigo. Não é em vão que Pedro adverte: "Sede sóbrios e vigilantes. O diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar; resisti-lhe firmes na fé..." Se, pela fé, não resistirmos com firmeza às suas tentações, se pecarmos em pensamentos, palavras e ações, surgirão transtornos nessa circulação espiritual. Mas Jesus deseja muito que permaneçamos nEle!
Que DEUS abençoe a todos.
"...Permanecei em mim, e eu permanecerei em vós." João 15.4
Aqui o Senhor fala da nossa imprescindível e vital ligação com Ele. Cristo em mim, esta é a garantia da vitória sobre minha carne e sangue. Eu em Cristo, esta é a realização da vitória de Jesus em mim, ou seja, sobre todos os poderes das trevas ao meu redor.
Se essa ligação com Jesus for uma realidade em sua vida, o inimigo tentará por todos os meios impedir e interromper esse maravilhoso intercâmbio com o Senhor. Por isso, você deve cultivar cada vez mais essa abençoada troca: Cristo em você e você em Cristo; o amor dEle é o seu amor; o poder de Jesus é o seu poder; a vitória dEle é a sua vitória; a paciência dEle é a sua paciência. Salientemos mais uma vez claramente que o inimigo tenta, com toda a força, interromper essa maravilhosa comunhão. E muitos filhos de Deus desprevenidos sucumbem aos ataques astutos do inimigo. Não é em vão que Pedro adverte: "Sede sóbrios e vigilantes. O diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar; resisti-lhe firmes na fé..." Se, pela fé, não resistirmos com firmeza às suas tentações, se pecarmos em pensamentos, palavras e ações, surgirão transtornos nessa circulação espiritual. Mas Jesus deseja muito que permaneçamos nEle!
Que DEUS abençoe a todos.
1 Coríntios 9.1-18
1 Coríntios 9.1-18
1 Não sou eu, porventura, livre? Não sou apóstolo? Não vi Jesus, nosso Senhor? Acaso, não sois fruto do meu trabalho no Senhor?
2 Se não sou apóstolo para outrem, certamente, o sou para vós outros; porque vós sois o selo do meu apostolado no Senhor.
3 A minha defesa perante os que me interpelam é esta:
4 não temos nós o direito de comer e beber?
5 E também o de fazer-nos acompanhar de uma mulher irmã, como fazem os demais apóstolos, e os irmãos do Senhor, e Cefas?
6 Ou somente eu e Barnabé não temos direito de deixar de trabalhar?
7 Quem jamais vai à guerra à sua própria custa? Quem planta a vinha e não come do seu fruto? Ou quem apascenta um rebanho e não se alimenta do leite do rebanho?
8 Porventura, falo isto como homem ou não o diz também a lei?
9 Porque na lei de Moisés está escrito: Não atarás a boca ao boi, quando pisa o trigo. Acaso, é com bois que Deus se preocupa?
10 Ou é, seguramente, por nós que ele o diz? Certo que é por nós que está escrito; pois o que lavra cumpre fazê-lo com esperança; o que pisa o trigo faça -o na esperança de receber a parte que lhe é devida.
11 Se nós vos semeamos as coisas espirituais, será muito recolhermos de vós bens materiais?
12 Se outros participam desse direito sobre vós, não o temos nós em maior medida? Entretanto, não usamos desse direito; antes, suportamos tudo, para não criarmos qualquer obstáculo ao evangelho de Cristo.
13 Não sabeis vós que os que prestam serviços sagrados do próprio templo se alimentam? E quem serve ao altar do altar tira o seu sustento?
14 Assim ordenou também o Senhor aos que pregam o evangelho que vivam do evangelho;
15 eu, porém, não me tenho servido de nenhuma destas coisas e não escrevo isto para que assim se faça comigo; porque melhor me fora morrer, antes que alguém me anule esta glória.
16 Se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois sobre mim pesa essa obrigação; porque ai de mim se não pregar o evangelho!
17 Se o faço de livre vontade, tenho galardão; mas, se constrangido, é, então, a responsabilidade de despenseiro que me está confiada.
18 Nesse caso, qual é o meu galardão? É que, evangelizando, proponha, de graça, o evangelho, para não me valer do direito que ele me dá.
1 Coríntios 9:1-18
Envaidecidos com seus dons e conhecimento, certos homens atribuíram para si uma posição de destaque na igreja de Corinto. E como a exaltação de si mesmo sempre leva a rebaixar os outros, eles chegaram até mesmo a contestar a autoridade do apóstolo e, por conseguinte, a do próprio Deus. Paulo se vê obrigado a justificar o seu ministério e o seu procedimento. A tarefa de pregar o Evangelho lhe foi encomendada pela boca do Senhor. E ele não desobedeceu àquela "visão celestial" (Atos 26:16-19).
O exemplo do lavrador é muito empregado na Palavra de Deus. Antes de mais nada, isso enfatiza o cansaço ligado ao trabalho na terra (Gênesis 3:17); e também a esperança e a fé necessárias para estimular o agricultor (1 Coríntios 9:10; 10; 2 Timóteo 2:6); por fim, a paciência com a qual ele deve aguardar "o precioso fruto da terra" (Tiago 5:7). Os coríntios eram "lavoura de Deus" (1 Coríntios 3:9) e o fiel obreiro do Senhor prosseguia nela trabalhando, renunciando a muitas coisas que lhe eram de direito para não pôr nenhum obstáculo ao Evangelho de Cristo (quantas coisas menos "legais" têm sido um empecilho ao nosso serviço!). Era um momento de árduo trabalho para Paulo, que estava, por assim dizer, extirpando todas as ervas daninhas que haviam crescido no campo de Corinto.
Que DEUS abençoe a todos.
1 Não sou eu, porventura, livre? Não sou apóstolo? Não vi Jesus, nosso Senhor? Acaso, não sois fruto do meu trabalho no Senhor?
2 Se não sou apóstolo para outrem, certamente, o sou para vós outros; porque vós sois o selo do meu apostolado no Senhor.
3 A minha defesa perante os que me interpelam é esta:
4 não temos nós o direito de comer e beber?
5 E também o de fazer-nos acompanhar de uma mulher irmã, como fazem os demais apóstolos, e os irmãos do Senhor, e Cefas?
6 Ou somente eu e Barnabé não temos direito de deixar de trabalhar?
7 Quem jamais vai à guerra à sua própria custa? Quem planta a vinha e não come do seu fruto? Ou quem apascenta um rebanho e não se alimenta do leite do rebanho?
8 Porventura, falo isto como homem ou não o diz também a lei?
9 Porque na lei de Moisés está escrito: Não atarás a boca ao boi, quando pisa o trigo. Acaso, é com bois que Deus se preocupa?
10 Ou é, seguramente, por nós que ele o diz? Certo que é por nós que está escrito; pois o que lavra cumpre fazê-lo com esperança; o que pisa o trigo faça -o na esperança de receber a parte que lhe é devida.
11 Se nós vos semeamos as coisas espirituais, será muito recolhermos de vós bens materiais?
12 Se outros participam desse direito sobre vós, não o temos nós em maior medida? Entretanto, não usamos desse direito; antes, suportamos tudo, para não criarmos qualquer obstáculo ao evangelho de Cristo.
13 Não sabeis vós que os que prestam serviços sagrados do próprio templo se alimentam? E quem serve ao altar do altar tira o seu sustento?
14 Assim ordenou também o Senhor aos que pregam o evangelho que vivam do evangelho;
15 eu, porém, não me tenho servido de nenhuma destas coisas e não escrevo isto para que assim se faça comigo; porque melhor me fora morrer, antes que alguém me anule esta glória.
16 Se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois sobre mim pesa essa obrigação; porque ai de mim se não pregar o evangelho!
17 Se o faço de livre vontade, tenho galardão; mas, se constrangido, é, então, a responsabilidade de despenseiro que me está confiada.
18 Nesse caso, qual é o meu galardão? É que, evangelizando, proponha, de graça, o evangelho, para não me valer do direito que ele me dá.
1 Coríntios 9:1-18
Envaidecidos com seus dons e conhecimento, certos homens atribuíram para si uma posição de destaque na igreja de Corinto. E como a exaltação de si mesmo sempre leva a rebaixar os outros, eles chegaram até mesmo a contestar a autoridade do apóstolo e, por conseguinte, a do próprio Deus. Paulo se vê obrigado a justificar o seu ministério e o seu procedimento. A tarefa de pregar o Evangelho lhe foi encomendada pela boca do Senhor. E ele não desobedeceu àquela "visão celestial" (Atos 26:16-19).
O exemplo do lavrador é muito empregado na Palavra de Deus. Antes de mais nada, isso enfatiza o cansaço ligado ao trabalho na terra (Gênesis 3:17); e também a esperança e a fé necessárias para estimular o agricultor (1 Coríntios 9:10; 10; 2 Timóteo 2:6); por fim, a paciência com a qual ele deve aguardar "o precioso fruto da terra" (Tiago 5:7). Os coríntios eram "lavoura de Deus" (1 Coríntios 3:9) e o fiel obreiro do Senhor prosseguia nela trabalhando, renunciando a muitas coisas que lhe eram de direito para não pôr nenhum obstáculo ao Evangelho de Cristo (quantas coisas menos "legais" têm sido um empecilho ao nosso serviço!). Era um momento de árduo trabalho para Paulo, que estava, por assim dizer, extirpando todas as ervas daninhas que haviam crescido no campo de Corinto.
Que DEUS abençoe a todos.
1 Coríntios 7 e 8:1-13
1 Coríntios 7
1 Quanto ao que me escrevestes, é bom que o homem não toque em mulher;
2 mas, por causa da impureza, cada um tenha a sua própria esposa, e cada uma, o seu próprio marido.
3 O marido conceda à esposa o que lhe é devido, e também, semelhantemente, a esposa, ao seu marido.
4 A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim o marido; e também, semelhantemente, o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim a mulher.
5 Não vos priveis um ao outro, salvo talvez por mútuo consentimento, por algum tempo, para vos dedicardes à oração e, novamente, vos ajuntardes, para que Satanás não vos tente por causa da incontinência.
6 E isto vos digo como concessão e não por mandamento.
7 Quero que todos os homens sejam tais como também eu sou; no entanto, cada um tem de Deus o seu próprio dom; um, na verdade, de um modo; outro, de outro.
8 E aos solteiros e viúvos digo que lhes seria bom se permanecessem no estado em que também eu vivo.
9 Caso, porém, não se dominem, que se casem; porque é melhor casar do que viver abrasado.
10 Ora, aos casados, ordeno, não eu, mas o Senhor, que a mulher não se separe do marido
11 (se, porém, ela vier a separar-se, que não se case ou que se reconcilie com seu marido); e que o marido não se aparte de sua mulher.
12 Aos mais digo eu, não o Senhor: se algum irmão tem mulher incrédula, e esta consente em morar com ele, não a abandone;
13 e a mulher que tem marido incrédulo, e este consente em viver com ela, não deixe o marido.
14 Porque o marido incrédulo é santificado no convívio da esposa, e a esposa incrédula é santificada no convívio do marido crente. Doutra sorte, os vossos filhos seriam impuros; porém, agora, são santos.
15 Mas, se o descrente quiser apartar-se, que se aparte; em tais casos, não fica sujeito à servidão nem o irmão, nem a irmã; Deus vos tem chamado à paz.
16 Pois, como sabes, ó mulher, se salvarás teu marido? Ou, como sabes, ó marido, se salvarás tua mulher?
17 Ande cada um segundo o Senhor lhe tem distribuído, cada um conforme Deus o tem chamado. É assim que ordeno em todas as igrejas.
18 Foi alguém chamado, estando circunciso? Não desfaça a circuncisão. Foi alguém chamado, estando incircunciso? Não se faça circuncidar.
19 A circuncisão, em si, não é nada; a incircuncisão também nada é, mas o que vale é guardar as ordenanças de Deus.
20 Cada um permaneça na vocação em que foi chamado.
21 Foste chamado, sendo escravo? Não te preocupes com isso; mas, se ainda podes tornar-te livre, aproveita a oportunidade.
22 Porque o que foi chamado no Senhor, sendo escravo, é liberto do Senhor; semelhantemente, o que foi chamado, sendo livre, é escravo de Cristo.
23 Por preço fostes comprados; não vos torneis escravos de homens.
24 Irmãos, cada um permaneça diante de Deus naquilo em que foi chamado.
25 Com respeito às virgens, não tenho mandamento do Senhor; porém dou minha opinião, como tendo recebido do Senhor a misericórdia de ser fiel.
26 Considero, por causa da angustiosa situação presente, ser bom para o homem permanecer assim como está.
27 Estás casado? Não procures separar-te. Estás livre de mulher? Não procures casamento.
28 Mas, se te casares, com isto não pecas; e também, se a virgem se casar, por isso não peca. Ainda assim, tais pessoas sofrerão angústia na carne, e eu quisera poupar-vos.
29 Isto, porém, vos digo, irmãos: o tempo se abrevia; o que resta é que não só os casados sejam como se o não fossem;
30 mas também os que choram, como se não chorassem; e os que se alegram, como se não se alegrassem; e os que compram, como se nada possuíssem;
31 e os que se utilizam do mundo, como se dele não usassem; porque a aparência deste mundo passa.
32 O que realmente eu quero é que estejais livres de preocupações. Quem não é casado cuida das coisas do Senhor, de como agradar ao Senhor;
33 mas o que se casou cuida das coisas do mundo, de como agradar à esposa,
34 e assim está dividido. Também a mulher, tanto a viúva como a virgem, cuida das coisas do Senhor, para ser santa, assim no corpo como no espírito; a que se casou, porém, se preocupa com as coisas do mundo, de como agradar ao marido.
35 Digo isto em favor dos vossos próprios interesses; não que eu pretenda enredar-vos, mas somente para o que é decoroso e vos facilite o consagrar-vos, desimpedidamente, ao Senhor.
36 Entretanto, se alguém julga que trata sem decoro a sua filha, estando já a passar-lhe a flor da idade, e as circunstâncias o exigem, faça o que quiser. Não peca; que se casem.
37 Todavia, o que está firme em seu coração, não tendo necessidade, mas domínio sobre o seu próprio arbítrio, e isto bem firmado no seu ânimo, para conservar virgem a sua filha, bem fará.
38 E, assim, quem casa a sua filha virgem faz bem; quem não a casa faz melhor.
39 A mulher está ligada enquanto vive o marido; contudo, se falecer o marido, fica livre para casar com quem quiser, mas somente no Senhor.
40 Todavia, será mais feliz se permanecer viúva, segundo a minha opinião; e penso que também eu tenho o Espírito de Deus.
1 Coríntios 8
1 No que se refere às coisas sacrificadas a ídolos, reconhecemos que todos somos senhores do saber. O saber ensoberbece, mas o amor edifica.
2 Se alguém julga saber alguma coisa, com efeito, não aprendeu ainda como convém saber.
3 Mas, se alguém ama a Deus, esse é conhecido por ele.
4 No tocante à comida sacrificada a ídolos, sabemos que o ídolo, de si mesmo, nada é no mundo e que não há senão um só Deus.
5 Porque, ainda que há também alguns que se chamem deuses, quer no céu ou sobre a terra, como há muitos deuses e muitos senhores,
6 todavia, para nós há um só Deus, o Pai, de quem são todas as coisas e para quem existimos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual são todas as coisas, e nós também, por ele.
7 Entretanto, não há esse conhecimento em todos; porque alguns, por efeito da familiaridade até agora com o ídolo, ainda comem dessas coisas como a ele sacrificadas; e a consciência destes, por ser fraca, vem a contaminar-se.
8 Não é a comida que nos recomendará a Deus, pois nada perderemos, se não comermos, e nada ganharemos, se comermos.
9 Vede, porém, que esta vossa liberdade não venha, de algum modo, a ser tropeço para os fracos.
10 Porque, se alguém te vir a ti, que és dotado de saber, à mesa, em templo de ídolo, não será a consciência do que é fraco induzida a participar de comidas sacrificadas a ídolos?
11 E assim, por causa do teu saber, perece o irmão fraco, pelo qual Cristo morreu.
12 E deste modo, pecando contra os irmãos, golpeando-lhes a consciência fraca, é contra Cristo que pecais.
13 E, por isso, se a comida serve de escândalo a meu irmão, nunca mais comerei carne, para que não venha a escandalizá-lo.
1 Coríntios 7 e 8:1-13
No capítulo 6 (vv. 13-20), o apóstolo advertiu o crente contra a impureza. Agora, no capítulo 7, ele fala sobre o caminho que se pode seguir com a aprovação do Senhor: o caminho do casamento. Nesta tão importante decisão o jovem cristão que tem observado seu caminho de acordo com a Palavra (Salmo 119:9) deve, mais do que nunca, descansar no Senhor e deixar-se conduzir por Ele.
No capítulo 8 o apóstolo fala das carnes vendidas no mercado, que muitas vezes tinham sido oferecidas nos altares pagãos antes de serem postas à venda. Muitos tinham problema de consciência com isto (comparar Romanos 14). Em nossos países esta questão não existe mais, porém essas exortações se aplicam a qualquer situação em que há o risco de sermos um "tropeço" para outros crentes (v. 9).
Quantas coisas os coríntios conheciam! O apóstolo repete continuamente: "Ou não sabeis...?" (6:2, 3, 9, 15, 19). Mas que uso eles fizeram desse conhecimento? Somente para se vangloriar. Corremos este mesmo risco, nós, que conhecemos tantas verdades por vezes só com o nosso intelecto, em vez de tê-las no coração. Para saber "como convém saber" (v. 2), temos de amar a Deus (v. 3). Amá-LO significa pôr em prática as coisas que temos o privilégio de conhecer (João 14:21-23).
Que DEUS abençoe a todos.
1 Quanto ao que me escrevestes, é bom que o homem não toque em mulher;
2 mas, por causa da impureza, cada um tenha a sua própria esposa, e cada uma, o seu próprio marido.
3 O marido conceda à esposa o que lhe é devido, e também, semelhantemente, a esposa, ao seu marido.
4 A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim o marido; e também, semelhantemente, o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim a mulher.
5 Não vos priveis um ao outro, salvo talvez por mútuo consentimento, por algum tempo, para vos dedicardes à oração e, novamente, vos ajuntardes, para que Satanás não vos tente por causa da incontinência.
6 E isto vos digo como concessão e não por mandamento.
7 Quero que todos os homens sejam tais como também eu sou; no entanto, cada um tem de Deus o seu próprio dom; um, na verdade, de um modo; outro, de outro.
8 E aos solteiros e viúvos digo que lhes seria bom se permanecessem no estado em que também eu vivo.
9 Caso, porém, não se dominem, que se casem; porque é melhor casar do que viver abrasado.
10 Ora, aos casados, ordeno, não eu, mas o Senhor, que a mulher não se separe do marido
11 (se, porém, ela vier a separar-se, que não se case ou que se reconcilie com seu marido); e que o marido não se aparte de sua mulher.
12 Aos mais digo eu, não o Senhor: se algum irmão tem mulher incrédula, e esta consente em morar com ele, não a abandone;
13 e a mulher que tem marido incrédulo, e este consente em viver com ela, não deixe o marido.
14 Porque o marido incrédulo é santificado no convívio da esposa, e a esposa incrédula é santificada no convívio do marido crente. Doutra sorte, os vossos filhos seriam impuros; porém, agora, são santos.
15 Mas, se o descrente quiser apartar-se, que se aparte; em tais casos, não fica sujeito à servidão nem o irmão, nem a irmã; Deus vos tem chamado à paz.
16 Pois, como sabes, ó mulher, se salvarás teu marido? Ou, como sabes, ó marido, se salvarás tua mulher?
17 Ande cada um segundo o Senhor lhe tem distribuído, cada um conforme Deus o tem chamado. É assim que ordeno em todas as igrejas.
18 Foi alguém chamado, estando circunciso? Não desfaça a circuncisão. Foi alguém chamado, estando incircunciso? Não se faça circuncidar.
19 A circuncisão, em si, não é nada; a incircuncisão também nada é, mas o que vale é guardar as ordenanças de Deus.
20 Cada um permaneça na vocação em que foi chamado.
21 Foste chamado, sendo escravo? Não te preocupes com isso; mas, se ainda podes tornar-te livre, aproveita a oportunidade.
22 Porque o que foi chamado no Senhor, sendo escravo, é liberto do Senhor; semelhantemente, o que foi chamado, sendo livre, é escravo de Cristo.
23 Por preço fostes comprados; não vos torneis escravos de homens.
24 Irmãos, cada um permaneça diante de Deus naquilo em que foi chamado.
25 Com respeito às virgens, não tenho mandamento do Senhor; porém dou minha opinião, como tendo recebido do Senhor a misericórdia de ser fiel.
26 Considero, por causa da angustiosa situação presente, ser bom para o homem permanecer assim como está.
27 Estás casado? Não procures separar-te. Estás livre de mulher? Não procures casamento.
28 Mas, se te casares, com isto não pecas; e também, se a virgem se casar, por isso não peca. Ainda assim, tais pessoas sofrerão angústia na carne, e eu quisera poupar-vos.
29 Isto, porém, vos digo, irmãos: o tempo se abrevia; o que resta é que não só os casados sejam como se o não fossem;
30 mas também os que choram, como se não chorassem; e os que se alegram, como se não se alegrassem; e os que compram, como se nada possuíssem;
31 e os que se utilizam do mundo, como se dele não usassem; porque a aparência deste mundo passa.
32 O que realmente eu quero é que estejais livres de preocupações. Quem não é casado cuida das coisas do Senhor, de como agradar ao Senhor;
33 mas o que se casou cuida das coisas do mundo, de como agradar à esposa,
34 e assim está dividido. Também a mulher, tanto a viúva como a virgem, cuida das coisas do Senhor, para ser santa, assim no corpo como no espírito; a que se casou, porém, se preocupa com as coisas do mundo, de como agradar ao marido.
35 Digo isto em favor dos vossos próprios interesses; não que eu pretenda enredar-vos, mas somente para o que é decoroso e vos facilite o consagrar-vos, desimpedidamente, ao Senhor.
36 Entretanto, se alguém julga que trata sem decoro a sua filha, estando já a passar-lhe a flor da idade, e as circunstâncias o exigem, faça o que quiser. Não peca; que se casem.
37 Todavia, o que está firme em seu coração, não tendo necessidade, mas domínio sobre o seu próprio arbítrio, e isto bem firmado no seu ânimo, para conservar virgem a sua filha, bem fará.
38 E, assim, quem casa a sua filha virgem faz bem; quem não a casa faz melhor.
39 A mulher está ligada enquanto vive o marido; contudo, se falecer o marido, fica livre para casar com quem quiser, mas somente no Senhor.
40 Todavia, será mais feliz se permanecer viúva, segundo a minha opinião; e penso que também eu tenho o Espírito de Deus.
1 Coríntios 8
1 No que se refere às coisas sacrificadas a ídolos, reconhecemos que todos somos senhores do saber. O saber ensoberbece, mas o amor edifica.
2 Se alguém julga saber alguma coisa, com efeito, não aprendeu ainda como convém saber.
3 Mas, se alguém ama a Deus, esse é conhecido por ele.
4 No tocante à comida sacrificada a ídolos, sabemos que o ídolo, de si mesmo, nada é no mundo e que não há senão um só Deus.
5 Porque, ainda que há também alguns que se chamem deuses, quer no céu ou sobre a terra, como há muitos deuses e muitos senhores,
6 todavia, para nós há um só Deus, o Pai, de quem são todas as coisas e para quem existimos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual são todas as coisas, e nós também, por ele.
7 Entretanto, não há esse conhecimento em todos; porque alguns, por efeito da familiaridade até agora com o ídolo, ainda comem dessas coisas como a ele sacrificadas; e a consciência destes, por ser fraca, vem a contaminar-se.
8 Não é a comida que nos recomendará a Deus, pois nada perderemos, se não comermos, e nada ganharemos, se comermos.
9 Vede, porém, que esta vossa liberdade não venha, de algum modo, a ser tropeço para os fracos.
10 Porque, se alguém te vir a ti, que és dotado de saber, à mesa, em templo de ídolo, não será a consciência do que é fraco induzida a participar de comidas sacrificadas a ídolos?
11 E assim, por causa do teu saber, perece o irmão fraco, pelo qual Cristo morreu.
12 E deste modo, pecando contra os irmãos, golpeando-lhes a consciência fraca, é contra Cristo que pecais.
13 E, por isso, se a comida serve de escândalo a meu irmão, nunca mais comerei carne, para que não venha a escandalizá-lo.
1 Coríntios 7 e 8:1-13
No capítulo 6 (vv. 13-20), o apóstolo advertiu o crente contra a impureza. Agora, no capítulo 7, ele fala sobre o caminho que se pode seguir com a aprovação do Senhor: o caminho do casamento. Nesta tão importante decisão o jovem cristão que tem observado seu caminho de acordo com a Palavra (Salmo 119:9) deve, mais do que nunca, descansar no Senhor e deixar-se conduzir por Ele.
No capítulo 8 o apóstolo fala das carnes vendidas no mercado, que muitas vezes tinham sido oferecidas nos altares pagãos antes de serem postas à venda. Muitos tinham problema de consciência com isto (comparar Romanos 14). Em nossos países esta questão não existe mais, porém essas exortações se aplicam a qualquer situação em que há o risco de sermos um "tropeço" para outros crentes (v. 9).
Quantas coisas os coríntios conheciam! O apóstolo repete continuamente: "Ou não sabeis...?" (6:2, 3, 9, 15, 19). Mas que uso eles fizeram desse conhecimento? Somente para se vangloriar. Corremos este mesmo risco, nós, que conhecemos tantas verdades por vezes só com o nosso intelecto, em vez de tê-las no coração. Para saber "como convém saber" (v. 2), temos de amar a Deus (v. 3). Amá-LO significa pôr em prática as coisas que temos o privilégio de conhecer (João 14:21-23).
Que DEUS abençoe a todos.
2 Reis 25:18-30
2 Reis 25:18-30
18 Também o capitão-da-guarda tomou a Seraías, primeiro sacerdote, e a Sofonias, segundo sacerdote, e aos três guardas do umbral da porta.
19 E da cidade tomou a um oficial, que tinha cargo dos homens de guerra, e a cinco homens dos que estavam na presença do rei, e se achavam na cidade, como também ao escrivão-mor do exército, que registrava o povo da terra para a guerra, e a sessenta homens do povo da terra, que se achavam na cidade.
20 E tomando-os Nebuzaradã, o capitão da guarda, os levou ao rei de Babilônia, a Ribla.
21 E o rei de Babilônia os feriu e os matou em Ribla, na terra de Hamate; e Judá foi levado preso para fora da sua terra.
22 Porém, quanto ao povo que ficara na terra de Judá, que Nabucodonosor, rei de Babilônia, deixou ficar, pôs sobre ele, por governador a Gedalias, filho de Aicão, filho de Safã.
23 Ouvindo, pois, os capitães dos exércitos, eles e os seus homens, que o rei de Babilônia pusera a Gedalias por governador, vieram a Gedalias, a Mizpá, a saber: Ismael, filho de Netanias, e Joanã, filho de Careá, e Seraías, filho de Tanumete, o netofatita, e Jazanias, filho do maacatita, eles e os seus homens.
24 E Gedalias jurou a eles e aos seus homens, e lhes disse: Não temais ser servos dos caldeus; ficai na terra, servi ao rei de Babilônia, e bem vos irá.
25 Sucedeu, porém, que, no sétimo mês, veio Ismael, filho de Netanias, o filho de Elisama, da descendência real, e dez homens com ele, e feriram a Gedalias, e ele morreu, como também aos judeus, e aos caldeus que estavam com ele em Mizpá.
26 Então todo o povo se levantou, desde o menor até ao maior, como também os capitães dos exércitos, e foram ao Egito, porque temiam os caldeus.
27 Depois disto sucedeu que, no ano trinta e sete do cativeiro de Joaquim, rei de Judá, no mês duodécimo, aos vinte e sete do mês, Evil-Merodaque, rei de Babilônia, no ano em que reinou, levantou a cabeça de Joaquim, rei de Judá, tirando-o da casa da prisão.
28 E lhe falou benignamente; e pôs o seu trono acima do trono dos reis que estavam com ele em Babilônia.
29 E lhe mudou as roupas de prisão, e de contínuo comeu pão na sua presença todos os dias da sua vida.
30 E, quanto à sua subsistência, pelo rei lhe foi dada subsistência contínua, a porção de cada dia no seu dia, todos os dias da sua vida.
2 Reis 25:18-30
Os dois livros dos Reis chegam ao fim (no original hebraico são um só livro). Eles começam com a glória do rei de Israel; terminam com a glória do rei da Babilônia. Começam com a construção do templo; terminam com a destruição do mesmo. Começam com a ascensão do primeiro sucessor de Davi ao trono de Jerusalém (1 Reis 1); terminam com o último descendente sendo encarcerado em uma prisão da Babilônia. Entre o começo e o final, capítulo após capítulo, testemunhamos uma terrível decadência. E isso sempre acontece com tudo o que é confiado ao ser humano! O fato incontestável é que o coração dos homens é corrupto e incurável. E Ezequiel, cuja voz foi ouvida no período do cativeiro, confirma isso com sua marcante declaração: “Quão fraco é o teu coração, diz o SENHOR Deus, fazendo tu todas estas coisas” (Ezequiel 16:30).
Ver uma pequena esperança de restauração nesses últimos versículos traz um pouco de consolo. Deus mostra que Sua obra ainda não se encerrou. A última palavra será Sua, quando depois do fracasso de todos esses reis, Cristo, o Filho de Davi e o verdadeiro Rei de Israel, aparecer no futuro.
Que DEUS abençoe a todos.
18 Também o capitão-da-guarda tomou a Seraías, primeiro sacerdote, e a Sofonias, segundo sacerdote, e aos três guardas do umbral da porta.
19 E da cidade tomou a um oficial, que tinha cargo dos homens de guerra, e a cinco homens dos que estavam na presença do rei, e se achavam na cidade, como também ao escrivão-mor do exército, que registrava o povo da terra para a guerra, e a sessenta homens do povo da terra, que se achavam na cidade.
20 E tomando-os Nebuzaradã, o capitão da guarda, os levou ao rei de Babilônia, a Ribla.
21 E o rei de Babilônia os feriu e os matou em Ribla, na terra de Hamate; e Judá foi levado preso para fora da sua terra.
22 Porém, quanto ao povo que ficara na terra de Judá, que Nabucodonosor, rei de Babilônia, deixou ficar, pôs sobre ele, por governador a Gedalias, filho de Aicão, filho de Safã.
23 Ouvindo, pois, os capitães dos exércitos, eles e os seus homens, que o rei de Babilônia pusera a Gedalias por governador, vieram a Gedalias, a Mizpá, a saber: Ismael, filho de Netanias, e Joanã, filho de Careá, e Seraías, filho de Tanumete, o netofatita, e Jazanias, filho do maacatita, eles e os seus homens.
24 E Gedalias jurou a eles e aos seus homens, e lhes disse: Não temais ser servos dos caldeus; ficai na terra, servi ao rei de Babilônia, e bem vos irá.
25 Sucedeu, porém, que, no sétimo mês, veio Ismael, filho de Netanias, o filho de Elisama, da descendência real, e dez homens com ele, e feriram a Gedalias, e ele morreu, como também aos judeus, e aos caldeus que estavam com ele em Mizpá.
26 Então todo o povo se levantou, desde o menor até ao maior, como também os capitães dos exércitos, e foram ao Egito, porque temiam os caldeus.
27 Depois disto sucedeu que, no ano trinta e sete do cativeiro de Joaquim, rei de Judá, no mês duodécimo, aos vinte e sete do mês, Evil-Merodaque, rei de Babilônia, no ano em que reinou, levantou a cabeça de Joaquim, rei de Judá, tirando-o da casa da prisão.
28 E lhe falou benignamente; e pôs o seu trono acima do trono dos reis que estavam com ele em Babilônia.
29 E lhe mudou as roupas de prisão, e de contínuo comeu pão na sua presença todos os dias da sua vida.
30 E, quanto à sua subsistência, pelo rei lhe foi dada subsistência contínua, a porção de cada dia no seu dia, todos os dias da sua vida.
2 Reis 25:18-30
Os dois livros dos Reis chegam ao fim (no original hebraico são um só livro). Eles começam com a glória do rei de Israel; terminam com a glória do rei da Babilônia. Começam com a construção do templo; terminam com a destruição do mesmo. Começam com a ascensão do primeiro sucessor de Davi ao trono de Jerusalém (1 Reis 1); terminam com o último descendente sendo encarcerado em uma prisão da Babilônia. Entre o começo e o final, capítulo após capítulo, testemunhamos uma terrível decadência. E isso sempre acontece com tudo o que é confiado ao ser humano! O fato incontestável é que o coração dos homens é corrupto e incurável. E Ezequiel, cuja voz foi ouvida no período do cativeiro, confirma isso com sua marcante declaração: “Quão fraco é o teu coração, diz o SENHOR Deus, fazendo tu todas estas coisas” (Ezequiel 16:30).
Ver uma pequena esperança de restauração nesses últimos versículos traz um pouco de consolo. Deus mostra que Sua obra ainda não se encerrou. A última palavra será Sua, quando depois do fracasso de todos esses reis, Cristo, o Filho de Davi e o verdadeiro Rei de Israel, aparecer no futuro.
Que DEUS abençoe a todos.
2 Reis 25:1-17
2 Reis 25:1-17
1 E SUCEDEU que, no nono ano do seu reinado, no mês décimo, aos dez do mês, Nabucodonosor, rei de Babilônia, veio contra Jerusalém, ele e todo o seu exército, e se acampou contra ela, e levantaram contra ela trincheiras em redor.
2 E a cidade foi sitiada até ao undécimo ano do rei Zedequias.
3 Aos nove do mês quarto, quando a cidade se via apertada pela fome, nem havia pão para o povo da terra,
4 Então a cidade foi invadida, e todos os homens de guerra fugiram de noite pelo caminho da porta, entre os dois muros que estavam junto ao jardim do rei (porque os caldeus estavam contra a cidade em redor), e o rei se foi pelo caminho da campina.
5 Porém o exército dos caldeus perseguiu o rei, e o alcançou nas campinas de Jericó; e todo o seu exército se dispersou.
6 E tomaram o rei, e o fizeram subir ao rei de Babilônia, a Ribla; e foi-lhe pronunciada a sentença.
7 E aos filhos de Zedequias mataram diante dos seus olhos; e vazaram os olhos de Zedequias, e o ataram com duas cadeias de bronze, e o levaram a Babilônia.
8 E no quinto mês, no sétimo dia do mês (este era o ano décimo nono de Nabucodonosor, rei de Babilônia), veio Nebuzaradã, capitão da guarda, servo do rei de Babilônia, a Jerusalém.
9 E queimou a casa do Senhor e a casa do rei, como também todas as casas de Jerusalém, e todas as casas dos grandes queimou.
10 E todo o exército dos caldeus, que estava com o capitão da guarda, derrubou os muros em redor de Jerusalém.
11 E o mais do povo que deixaram ficar na cidade, os rebeldes que se renderam ao rei de Babilônia e o mais da multidão, Nebuzaradã, o capitão da guarda, levou presos.
12 Porém dos mais pobres da terra deixou o capitão da guarda ficar alguns para vinheiros e para lavradores.
13 Quebraram mais, os caldeus, as colunas de cobre que estavam na casa do Senhor, como também as bases e o mar de cobre que estavam na casa do Senhor; e levaram o seu bronze para Babilônia.
14 Também tomaram as caldeiras, as pás, os apagadores, as colheres e todos os vasos de cobre, com que se ministrava.
15 Também o capitão-da-guarda tomou os braseiros, e as bacias, o que era de ouro puro, em ouro e o que era de prata, em prata.
16 As duas colunas, um mar, e as bases, que Salomão fizera para a casa do Senhor; o cobre de todos estes vasos não tinha peso.
17 A altura de uma coluna era de dezoito côvados, e sobre ela havia um capitel de cobre, e de altura tinha o capitel três côvados; e a rede e as romãs em redor do capitel, tudo era de cobre; e semelhante a esta era a outra coluna com a rede.
2 Reis 25:1-17
Exasperado pelo espírito rebelde dos reis de Judá, Nabucodonosor sobe pela terceira vez contra Jerusalém, a cerca e a subjuga depois de um sítio de mais de um ano. E dessa vez não houve piedade para a cidade orgulhosa. Começando com o templo, ela foi totalmente destruída pelo fogo. Os muros são demolidos, os habitantes são levados para o cativeiro. Zedequias sofre as cruéis conseqüências de sua obstinação. Poucas pessoas são deixadas no país.
Então os caldeus descarregam seu ódio contra o templo, o que para eles simboliza o espírito de resistência dos judeus. Não satisfeitos em queimá-lo, eles o despedaçam e levam os poderosos pilares de bronze, o mar e suas bases, e o restante dos utensílios sagrados. Por que os versículos 16 e 17 repetem os detalhes da decoração dos pilares exatamente no momento em que eles desaparecerão? Sem dúvida, é por uma razão bem dolorosa: para o povo seria a última visão de um objeto amado ao qual o coração deles estaria ligado até o final! Quão belos esse pilares eram, símbolos da estabilidade e força que a partir daquele instante o Senhor estava retirando de um povo desobediente e rebelde (1 Reis 7:21).
Que DEUS abençoe a todos.
1 E SUCEDEU que, no nono ano do seu reinado, no mês décimo, aos dez do mês, Nabucodonosor, rei de Babilônia, veio contra Jerusalém, ele e todo o seu exército, e se acampou contra ela, e levantaram contra ela trincheiras em redor.
2 E a cidade foi sitiada até ao undécimo ano do rei Zedequias.
3 Aos nove do mês quarto, quando a cidade se via apertada pela fome, nem havia pão para o povo da terra,
4 Então a cidade foi invadida, e todos os homens de guerra fugiram de noite pelo caminho da porta, entre os dois muros que estavam junto ao jardim do rei (porque os caldeus estavam contra a cidade em redor), e o rei se foi pelo caminho da campina.
5 Porém o exército dos caldeus perseguiu o rei, e o alcançou nas campinas de Jericó; e todo o seu exército se dispersou.
6 E tomaram o rei, e o fizeram subir ao rei de Babilônia, a Ribla; e foi-lhe pronunciada a sentença.
7 E aos filhos de Zedequias mataram diante dos seus olhos; e vazaram os olhos de Zedequias, e o ataram com duas cadeias de bronze, e o levaram a Babilônia.
8 E no quinto mês, no sétimo dia do mês (este era o ano décimo nono de Nabucodonosor, rei de Babilônia), veio Nebuzaradã, capitão da guarda, servo do rei de Babilônia, a Jerusalém.
9 E queimou a casa do Senhor e a casa do rei, como também todas as casas de Jerusalém, e todas as casas dos grandes queimou.
10 E todo o exército dos caldeus, que estava com o capitão da guarda, derrubou os muros em redor de Jerusalém.
11 E o mais do povo que deixaram ficar na cidade, os rebeldes que se renderam ao rei de Babilônia e o mais da multidão, Nebuzaradã, o capitão da guarda, levou presos.
12 Porém dos mais pobres da terra deixou o capitão da guarda ficar alguns para vinheiros e para lavradores.
13 Quebraram mais, os caldeus, as colunas de cobre que estavam na casa do Senhor, como também as bases e o mar de cobre que estavam na casa do Senhor; e levaram o seu bronze para Babilônia.
14 Também tomaram as caldeiras, as pás, os apagadores, as colheres e todos os vasos de cobre, com que se ministrava.
15 Também o capitão-da-guarda tomou os braseiros, e as bacias, o que era de ouro puro, em ouro e o que era de prata, em prata.
16 As duas colunas, um mar, e as bases, que Salomão fizera para a casa do Senhor; o cobre de todos estes vasos não tinha peso.
17 A altura de uma coluna era de dezoito côvados, e sobre ela havia um capitel de cobre, e de altura tinha o capitel três côvados; e a rede e as romãs em redor do capitel, tudo era de cobre; e semelhante a esta era a outra coluna com a rede.
2 Reis 25:1-17
Exasperado pelo espírito rebelde dos reis de Judá, Nabucodonosor sobe pela terceira vez contra Jerusalém, a cerca e a subjuga depois de um sítio de mais de um ano. E dessa vez não houve piedade para a cidade orgulhosa. Começando com o templo, ela foi totalmente destruída pelo fogo. Os muros são demolidos, os habitantes são levados para o cativeiro. Zedequias sofre as cruéis conseqüências de sua obstinação. Poucas pessoas são deixadas no país.
Então os caldeus descarregam seu ódio contra o templo, o que para eles simboliza o espírito de resistência dos judeus. Não satisfeitos em queimá-lo, eles o despedaçam e levam os poderosos pilares de bronze, o mar e suas bases, e o restante dos utensílios sagrados. Por que os versículos 16 e 17 repetem os detalhes da decoração dos pilares exatamente no momento em que eles desaparecerão? Sem dúvida, é por uma razão bem dolorosa: para o povo seria a última visão de um objeto amado ao qual o coração deles estaria ligado até o final! Quão belos esse pilares eram, símbolos da estabilidade e força que a partir daquele instante o Senhor estava retirando de um povo desobediente e rebelde (1 Reis 7:21).
Que DEUS abençoe a todos.
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