segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Salmo 37.7

1 de Fevereiro

"Descansa no Senhor e espera nele." (Salmo 37.7)

A pessoa que em seu coração sempre se deixa influenciar de um lado para outro porque não consegue lançar todas as suas preocupações sobre Deus também não consegue esperar pelo Senhor de maneira adequada. Por favor, se aquiete e faça calar agora todas as outras vozes de seu interior; não ouça mais o que elas lhe dizem! Se somos pessoas muito emotivas, temos uma certa facilidade em desviar nossa atenção do alvo que é esperar pelo Senhor. Se você realmente virou as costas aos falsos deuses e resolveu servir ao Senhor, você nem consegue viver de outra maneira que não seja esperando pelo Senhor. Será que não é hora de você se afastar aqui e agora de tudo aquilo que obscurece a sua espera pela volta de Jesus? Só temos um curto prazo, pois o Senhor muito em breve virá. Todas as manifestações que acompanharão o juízo de Deus sobre esta terra já se fazem presentes. Tudo ao nosso redor se encontra em um processo de transformação. E, em meio a essa situação, o Senhor nos exorta com a maior seriedade em 2 Pedro 3.11: "Visto que todas essas cousas hão de ser assim desfeitas, deveis ser tais como os que vivem em santo procedimento e piedade." João nos exorta para o mesmo comportamento usando outras palavras: "Filhinhos, agora, pois, permanecei nele, para que, quando ele se manifestar, tenhamos confiança e dele não nos afastemos envergonhados na sua vinda."

Que DEUS abençoe a todos.

Marcos 9:50

Segunda-feira 1 Fevereiro

Tende sal em vós mesmos, e paz uns com os outros (Marcos 9:50).

O sal

O sal é eficiente de duas maneiras. Primeiro porque serve para retardar o processo de putrefação. Isso o tornou um agente muito útil para conservar gêneros alimentícios na antigüidade. A carne era salgada para se manter por mais tempo. A segunda e mais primordial propriedade é que ele intensifica o sabor dos alimentos. Ele ressalta as qualidades daquilo que ingerimos. Em sentido figurado, ambas as características do sal podem ser aplicadas à vida espiritual.

O mal tem de ser condenado e evitado. Isso envolve julgarmos a nós mesmos. Seja qual for o pecado que tenhamos cometido e tenhamos consciência dele, Deus, nosso Pai, requer confissão de nossos erros. Se fizermos isso, Ele nos garante o perdão. O autojuízo também acarreta a condenação dos impulsos e ditames da velha natureza antes que se tornem pensamentos, palavras ou atos pecaminosos.

O que é bom e benéfico tem de ser cultivado. Precisamos de en­corajamento para fazermos o que é bom. “Tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai” (Filipenses 4:8). Essa atitude irá produzir em nós as mesmas características do Senhor Jesus. Ele permaneceu intocado pelo mal e sempre fez aquilo que era bom. Além disso, estaremos em paz com os demais. Ter sal em nós é uma decisão diária. Que o Senhor nos conceda a força necessária para prosseguirmos nesse caminho!

Que DEUS abençoe a todos.