quarta-feira, 20 de maio de 2009

1 Samuel 6:14-21

1 Samuel 6:14-21

14 E o carro veio ao campo de Josué, o bete-semita, e parou ali onde havia uma grande pedra. E fenderam a madeira do carro, e ofereceram as vacas ao Senhor em holocausto.
15 E os levitas desceram a arca do Senhor, como também o cofre que estava junto a ela, em que estavam os objetos de ouro, e puseram-nos sobre aquela grande pedra; e os homens de Bete-Semes ofereceram holocaustos e sacrifícios ao Senhor no mesmo dia.
16 E, vendo aquilo os cinco príncipes dos filisteus, voltaram para Ecrom no mesmo dia.
17 Estas, pois, são as hemorróidas de ouro que enviaram os filisteus ao Senhor em expiação da culpa: Por Asdode uma, por Gaza outra, por Ascalom outra, por Gate outra, por Ecrom outra.
18 Como também os ratos de ouro, segundo o número de todas as cidades dos filisteus, pertencentes aos cinco príncipes, desde as cidades fortificadas até às aldeias, e até Abel. A grande pedra, sobre a qual puseram a arca do Senhor, ainda está até ao dia de hoje no campo de Josué, o bete-semita.
19 E o Senhor feriu os homens de Bete-Semes, porquanto olharam para dentro da arca do Senhor; feriu do povo cinqüenta mil e setenta homens; então o povo se entristeceu, porquanto o Senhor fizera tão grande estrago entre o povo.
20 Então disseram os homens de Bete-Semes: Quem poderia subsistir perante este santo Senhor Deus? E a quem subirá de nós?
21 Enviaram, pois, mensageiros aos habitantes de Quiriate-Jearim, dizendo: Os filisteus remeteram a arca do Senhor; descei, pois, e fazei-a subir para vós.
1 Samuel 7:1
1 ENTÃO vieram os homens de Quiriate-Jearim, e levaram a arca do Senhor, e a trouxeram à casa de Abinadabe, no outeiro; e consagraram a Eleazar, seu filho, para que guardasse a arca do Senhor.


1 Samuel 6:14-21; 7:1

Os habitantes de Bete-Semes tiveram a honra de receber a arca. Mas ousaram abri-la para ver o que havia dentro, e Deus os puniu severamente (Números 4:20). Isso é uma advertência para entregarmos à Pessoa de Jesus toda a santa reverência que Ele merece. Deus não tolerará nenhuma curiosidade profana em relação a isso.

Infelizmente, após a punição, o povo de Bete-Semes reagiu como os filisteus, desejando também se livrar da arca, santa demais para eles.

Alguns cristãos são como aqueles homens. Em vez de examinar o próprio coração e colocar as coisas em ordem, preferem afastar-se do Senhor. A presença Dele os preocupa. Que miséria!

Mas Deus nos mostra um povo que, ao contrário, ficou feliz em recebê-Lo. Os habitantes de Quiriate-Jearim buscaram a arca e a colocaram na casa de Abinadabe.

Mais uma vez nós nos voltamos a Jesus. Uma vez que Seu povo O rejeitou, Ele não tinha onde reclinar a cabeça, mas em uma ocasião “certa mulher, chamada Marta, hospedou-o na sua casa” (Lucas 10:38). Na casa de Abinadabe e na casa de Marta houve alegria e bênção para os anfitriãos e honra para o divino Convidado (Apocalipse 3:20).



Que DEUS abençoe a todos.

MOTIVADOS PELO AMOR

Quarta-feira 20 Maio

MOTIVADOS PELO AMOR

Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós (1 João 3:16).

O que deve caracterizar o cristão é o fato dele não viver mais para si mesmo, mas para Cristo. No entanto, o que pode nos motivar a viver para Cristo? Não o sentido da obrigação, nem a comprovação da nossa incapacidade de fazer o bem. Absolutamente não! Esse é um alvo elevado demais. Existe somente uma coisa que pode nos fazer prosseguir neste caminho: o amor por nosso Senhor e Salvador.

Se o amor por Jesus deve ser a força inesgotável da nossa vida cristã, como podemos experimentar esse amor? Lendo e meditando nas Escrituras. O Espírito Santo vai enchendo nosso coração do amor de Deus quando estamos ocupados com o Senhor Jesus. Que modelo perfeito! Quando refletimos no Evangelho é impossível não nos maravilhar e nos surpreender. “O amor de Cristo nos constrange”, escreveu o apóstolo Paulo (2 Coríntios 5:14).

O sentido do dever nunca suscitará tal desejo. Só o amor é capaz de fazê-lo. Se queremos cumprir a carreira cristã, sempre temos de manter os olhos fixos em Jesus (Hebreus 12:2). Temos de lembrar diariamente que nossos pecados foram perdoados pela obra que Cristo realizou – voluntariamente e por amor – na cruz em nosso favor. Isso nos guardará do desânimo causado pelas repetidas falhas ou do orgulho que origina a justiça própria.

De todos os mistérios que o ser humano não entende, sem dúvida o maior deles é o amor de Deus. Esse amor é a força mais poderosa que existe. Nada há comparável a ele. E, no entanto, Deus o derramou “em nosso coração pelo Espírito Santo que nos foi dado” (Romanos 5:5).

Que DEUS abençoe a todos.

O Valor da Bíblia

Há muitos anos, existiu um homem muito rico que no dia do seu aniversário convocou a criadagem a sua sala para receberem presentes.

Colocou-os a sua frente na seguinte ordem: cocheiro, jardineiro, cozinheira, arrumadeira e o pequeno mensageiro. Em seguida dirigindo-se a eles, explicou o motivo de os haver chamado até ali e, por fim, fez-lhes uma pergunta, esperando de cada um a sua própria resposta. Essa foi a pergunta feita:

- O que prefere você receber agora: esta Bíblia ou este valor em dinheiro?

- Eu gostaria de receber a Bíblia. Respondeu pela ordem o cocheiro.
- Mas, como não aprendi a ler, o dinheiro me será bastante mais útil!

Recebeu então a nota, de valor elevado na época, e agradeceu ao patrão. Esse pediu-lhe que permanecesse em seu lugar.
Era a vez do jardineiro fazer a sua escolha e, escolhendo bem as palavras, falou:

- Minha mulher está adoentada e por esta razão tenho necessidade do dinheiro; em outra circunstância escolheria, sem
dúvida, a Bíblia.

Como aconteceu com o primeiro, ele também permaneceu na sala após receber o valor das mãos do patrão. Agora, pela
ordem, falaria a cozinheira, que teve tempo de elaborar bem a sua resposta:

- Eu sei ler, porém, nunca encontro tempo para sequer folhear uma revista; portanto, aceito o dinheiro para comprar um
vestido novo.

- Eu já possuo uma Bíblia e não preciso de outra; assim, prefiro o dinheiro. Informou a arrumadeira, em poucas palavras.

Finalmente, chegou a vez do menino de recados. Sabendo-o bastante necessitado, o patrão adiantou-se em dizer-lhe:

- Certamente você também ira preferir dinheiro, para comprar uma nova sandália, não é isso, meu rapaz?

- Muito obrigado pela sugestão. De fato estou precisando muito de um calçado novo, mas vou preferir a Bíblia. Minha mãe me ensinou que a Palavra de Deus é mais desejável do que o ouro... Disse o pequeno mensageiro.

Ao receber o bonito volume, o menino feliz o abriu e nisso caiu aos seus pés uma moeda de ouro. Virando outras paginas, foi deparando com outros valores em notas. Vendo isso, os outros criados perceberam o seu erro e envergonhados deixaram o recinto.

A sós com o menino, disse-lhe comovido o patrão: "Que Deus o abençoe, meu filho, e também a sua mãe, que tão bem o ensinou a valorizar a Palavra de Deus."

Pense agora: "O quê pode ser mais valioso do que a palavra de Deus ?"
Tudo aquilo que nós precisamos, Deus tem e deseja que tenhamos.
A nós, basta aceitar o que Ele nos oferece...

Que DEUS abençoe a todos.

Lucas 12.13-31

Lucas 12.13-31

13 Nesse ponto, um homem que estava no meio da multidão lhe falou: Mestre, ordena a meu irmão que reparta comigo a herança.
14 Mas Jesus lhe respondeu: Homem, quem me constituiu juiz ou partidor entre vós?
15 Então, lhes recomendou: Tende cuidado e guardai-vos de toda e qualquer avareza; porque a vida de um homem não consiste na abundância dos bens que ele possui.
16 E lhes proferiu ainda uma parábola, dizendo: O campo de um homem rico produziu com abundância.
17 E arrazoava consigo mesmo, dizendo: Que farei, pois não tenho onde recolher os meus frutos?
18 E disse: Farei isto: destruirei os meus celeiros, reconstruí-los-ei maiores e aí recolherei todo o meu produto e todos os meus bens.
19 Então, direi à minha alma: tens em depósito muitos bens para muitos anos; descansa, come, bebe e regala-te.
20 Mas Deus lhe disse: Louco, esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será?
21 Assim é o que entesoura para si mesmo e não é rico para com Deus.
22 A seguir, dirigiu-se Jesus a seus discípulos, dizendo: Por isso, eu vos advirto: não andeis ansiosos pela vossa vida, quanto ao que haveis de comer, nem pelo vosso corpo, quanto ao que haveis de vestir.
23 Porque a vida é mais do que o alimento, e o corpo, mais do que as vestes.
24 Observai os corvos, os quais não semeiam, nem ceifam, não têm despensa nem celeiros; todavia, Deus os sustenta. Quanto mais valeis do que as aves!
25 Qual de vós, por ansioso que esteja, pode acrescentar um côvado ao curso da sua vida?
26 Se, portanto, nada podeis fazer quanto às coisas mínimas, por que andais ansiosos pelas outras?
27 Observai os lírios; eles não fiam, nem tecem. Eu, contudo, vos afirmo que nem Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como qualquer deles.
28 Ora, se Deus veste assim a erva que hoje está no campo e amanhã é lançada no forno, quanto mais tratando-se de vós, homens de pequena fé!
29 Não andeis, pois, a indagar o que haveis de comer ou beber e não vos entregueis a inquietações.
30 Porque os gentios de todo o mundo é que procuram estas coisas; mas vosso Pai sabe que necessitais delas.
31 Buscai, antes de tudo, o seu reino, e estas coisas vos serão acrescentadas.

Lucas 12:13-31

O Senhor é indagado por alguém da multidão acerca da divisão de uma herança. Ele aproveita a questão para demonstrar a raiz de todas estas disputas: a avareza. "Porque o amor do dinheiro é raiz de todos os males" (1 Timóteo 6:10). A parábola do homem rico e seus celeiros, sempre muito pequenos para ele, ilustra a paixão de amontoar os bens materiais. O afã de encher os bolsos, armazenar, calcular e fazer projetos antecipados, pode levar o nome de providência. Pois bem, mas tal atitude, pelo contrário, revela uma extrema falta de providência, pois significa descuidar e perder o que temos de mais precioso: ... a nossa alma! O homem rico, em sua loucura, cria que estava satisfazendo a sua alma ao oferecer a si mesmo "muitos bens" (v. 19). Mas a alma imortal necessita de um outro tipo de alimento. Sim, "insensato" é o nome que Deus atribui a esse homem; "e no seu fim será insensato" (Jeremias 17:11b). Sobre quantos túmulos se poderia escrever um tal epitáfio? (Salmo 52:7).

Em contrapartida, o Senhor Jesus ensina aos Seus que a verdadeira provisão consiste em colocar sua confiança em Deus. Toda ansiedade quanto a nossas necessidades diárias sucumbe quando se leva em conta esta verdade: "Vosso Pai sabe que necessitais delas" (v. 30). Se buscamos primeiro o Seu reino e os Seus interesses, Ele se encarregará inteiramente dos nossos. (Provérbios 23:4)

Que DEUS abençoe a todos.

1 Samuel 6:1-13

1 Samuel 6:1-13

1 HAVENDO, pois, estado a arca do Senhor na terra dos filisteus sete meses,
2 Os filisteus chamaram os sacerdotes e os adivinhadores, dizendo: Que faremos nós com a arca do Senhor? Fazei-nos saber como a tornaremos a enviar ao seu lugar.
3 Os quais disseram: Se enviardes a arca do Deus de Israel, não a envieis vazia, porém sem falta enviareis uma oferta para a expiação da culpa; então sereis curados, e se vos fará saber porque a sua mão não se retira de vós.
4 Então disseram: Qual é a expiação da culpa que lhe havemos de enviar? E disseram: Segundo o número dos príncipes dos filisteus, cinco hemorróidas de ouro e cinco ratos de ouro; porquanto a praga é uma mesma sobre todos vós e sobre todos os vossos príncipes.
5 Fazei, pois, umas imagens das vossas hemorróidas e dos vossos ratos, que andam destruindo a terra, e dai glória ao Deus de Israel; porventura aliviará a sua mão de cima de vós, e de cima do vosso deus, e de cima da vossa terra.
6 Por que, pois, endureceríeis o vosso coração, como os egípcios e Faraó endureceram os seus corações? Porventura depois de os haver tratado tão mal, os não deixaram ir, e eles não se foram?
7 Agora, pois, tomai e fazei-vos um carro novo, e tomai duas vacas com crias, sobre as quais não tenha subido o jugo, e atai as vacas ao carro, e tirai delas os seus bezerros e levai-os para casa.
8 Então tomai a arca do Senhor, e ponde-a sobre o carro, e colocai, num cofre, ao seu lado, as figuras de ouro que lhe haveis de oferecer em expiação da culpa, e assim a enviareis, para que se vá.
9 Vede então: Se ela subir pelo caminho do seu termo a Bete-Semes, foi ele quem nos fez este grande mal; e, se não, saberemos que não nos tocou a sua mão, e que isto nos sucedeu por acaso.
10 E assim fizeram aqueles homens, e tomaram duas vacas que criavam, e as ataram ao carro; e os seus bezerros encerraram em casa.
11 E puseram a arca do Senhor sobre o carro, como também o cofre com os ratos de ouro e com as imagens das suas hemorróidas.
12 Então as vacas se encaminharam diretamente pelo caminho de Bete-Semes, e seguiam um mesmo caminho, andando e berrando, sem se desviarem, nem para a direita nem para a esquerda; e os príncipes dos filisteus foram atrás delas, até ao termo de Bete-Semes.
13 E andavam os de Bete-Semes fazendo a sega do trigo no vale, e, levantando os seus olhos, viram a arca, e, vendo-a, se alegraram.


1 Samuel 6:1-13

Em vez de rejeitar seus deuses inúteis, e temer e servir ao Senhor, os filisteus tinham apenas uma coisa em mente: livrar-se de um Deus tão magnífico o mais rápido possível. Isso nos faz pensar sobre uma história relatada nos evangelhos quando o poder do Senhor Jesus expulsou Legião, uma horda demoníaca da região de Gadara. As pessoas daquele lugar tiveram o inestimável privilégio de estarem diante do Filho de Deus. No entanto, estavam cegas pelos próprios interesses e pensavam somente na perda dos porcos. Em vez de ficarem agradecidas e receberem Jesus com honra, elas Lhe pediram que saísse de seu território (Marcos 5:17).

O mundo não pôde suportar a presença do Senhor porque Sua perfeição por si só já o condenava. Portanto, quis livrar-se Dele.

Os filisteus reconheceram o incontestável poder do Deus de Israel. Na ignorância deles, os filisteus O honraram. E a arca foi enviada de volta à terra de Israel, mas não sem outra demonstração de poder. De fato, não obstante a ausência de um condutor e de a carroça ser puxada por duas vacas que, contra seus instintos naturais, deixaram seus bezerros para trás, o veículo que transportava a arca seguiu direto para as fronteiras de Israel.



Que DEUS abençoe a todos.

A religião acha Jesus louco - sempre achou!

Fazendo ele deste modo a sua defesa, disse Festo em alta voz: Estás louco, Paulo; as muitas letras te fazem delirar . Atos dos Apóstolos 26:24

Ninguém se engane a si mesmo; se alguém dentre vós se tem por sábio neste mundo, faça-se louco para se tornar sábio. 1 Coríntios 3:18

Porque, se enlouquecemos, é para Deus; se conservamos o juízo, é para vós . 2 Coríntios 5:13

Nada é mais libertador para o homem de consciência do que ver-se livre dos demônios da coletividade hipócrita. Entretanto, dura coisa é essa.

Na verdade a maioria dos que ficam livres dos demônios da coletividade são aqueles que se tornam os demônios da coletividade - como é o caso de ladrões, homicidas, estelionatários, corruptos e toda sorte de perverso e de bandido.

Esses, quando presos, cobrem o rosto não de vergonha, mas apenas para proteger a identidade, visando os negócios futuros e a liberdade de ir e vir sem serem identificados.

Mas não é de demônios humanos que assolam a coletividade acerca do que aqui falo.

Refiro-me sim ao oposto disso. Trato de gente boa e honesta, mas que tem a consciência cativa de opiniões (boas ou más).

Isto porque a sociedade criou padrões aos quais chama pelo apelido de reputação, honra, dignidade, vergonha, imagem e aparência, coisas pelas quais as mentes fracas estão dispostas a matar ou morrer; e até suicidarem-se.

Ora, é por tais “valores de cera” que se mente (para manter a reputação), se mata ou digladia (para manter a honra), se fazem inimigos (para manter a dignidade), esconde-se da verdade de ser (em razão da vergonha dos outros acerca de nós), cria-se uma persona fantasiosa para consumo público (a fim de manter a imagem), e adquirem-se bens e símbolos de poder e por eles faz-se qualquer sacrifício (tudo em razão do poder da aparência).

Quando eu era menino fui educado em quase todos esses valores, exceto no que tangia à imagem e à aparência; pois, na casa de meu pai (avós, tios, tias, etc.) esse tipo de farisaísmo nunca existiu.

Na juventude alienada do Evangelho chutei tudo isso para fora do campo, para o fosso, e num fosse tão distante quem nem os gandulas conseguiriam ir buscar tal bola.

Então conheci o Evangelho; e, com ele, pela via do convívio com os crentes, de súbito me vi preocupado com tudo isso - reputação, honra, dignidade, vergonha, imagem e aparência.

Assim, tomei muitas decisões em razão desses demônios educados, mas que nada têm ou tinham a ver com Jesus.

Afinal, tais coisas só têm a ver com Jesus quando se tem a coragem da verdade que é; mesmo quando à volta se chama a bondade do nosso andar por nomes que o falsificam como se fossemos transgressores e amantes do que é mal.

Nesse caso o que é reputação, honra, dignidade, vergonha, imagem e aparência - não são a mesma coisa que tais adjetivos significam para a sociedade hipócrita. De fato, muitas vezes eles significam o contrario.

De um modo geral, entretanto, nem mesmo é bom usar tais termos, posto que eles quase nunca retratam a verdadeira reputação (que tem que ser verdadeira), nem a honra (que tem que ser o que é, sem defesa), nem a vergonha (que tem que ser apenas a tristeza do arrependimento), e nem a imagem e nem a aparência (que têm que ser a cara da gente, e não a nossa máscara).

Jesus, entretanto, disse que tudo o que é elevado entre os homens (e assim mantido pela vida do status e das vaidades relacionais divorciadas da verdade que é) é abominação diante de Deus.

Assim, Ele não deu a mínima para reputação, honra, dignidade, vergonha, imagem e aparência - não conforme os demônios da coletividade; e que nos dias Dele tinham nos religiosos os mais ardorosos Xerifes de tais “virtudes de plástico”; e que tinham nos fariseus os executivos verdugos e carcereiros dos juízos que sobre tais fundamentos de areia são construídos.

Pela reputação, honra, dignidade, vergonha, imagem e aparência - Jesus não teria feito nada, dito nada, realizado nada.

Afinal, como Jesus seria Ele mesmo preso aos demônios da reputação, honra, dignidade, vergonha, imagem e aparência?

Desse modo [conforme Isaías] olhamo-Lo e não vimos imagem, nem aparência e nem formosura, e nem mesmo vimos qualquer coisa que não fosse como uma raiz de uma terra seca; ou ainda, que não fosse como a reputação de um amaldiçoado, ferido de Deus e oprimido. Sim! Um de quem os homens escondem a face e dele não fazem caso; ou seja: desprezam.

Ora, Jesus não ficou assim na Cruz; ao contrario, Ele foi à Cruz por ser visto assim pelos homens!

Ora, além de ver o modo como o trataram e o desprezaram e Dele não fizeram caso, basta também ver os títulos que a Ele deram.

Louco : foi o que disseram os seus familiares; e, depois, os religiosos: “Estás louco?”.

Samaritano louco : foi o que Dele disseram quando Seu amor pelos excluídos ofendeu os incluídos por si mesmos; e quando disse sobre Deus o que eles não podiam suportar.

És Samaritano e tens demônio : afirmaram a fim de ofenderem-no [como se pudessem] chamando de herege sem pedigree puro [Samaritano] e de demente [tentando fazer com que o povo o visse como um desequilibrado].

Suicida : foi o que Dele disseram quando Ele disse: “Procurar-me-eis e não me achareis…”. Disseram: “… tem Ele a intenção de suicidar-se?” - e isto com muita ironia.

Possesso de demônios e possesso de Belzebu : foi o que disseram quando [no 1º caso] Ele disse que era Um com o Pai; já associado ao maioral dos demônios (Belzebu) eles disseram quando Ele expulsou demônios apenas com a Sua palavra [no 2º caso]; o que revelaria uma “intimidade” ente Jesus e Belzebu.

Blasfemo : foi o que Dele disseram o tempo todo, até conseguirem leva-Lo à execução por heresia.

Tens demônio : disseram Dele SEMPRE que Seu discurso ofendia a razão religiosa.

Glutão e bebedor de vinho : diziam Dele por sentar em todas as mesas e não fazer acepção de pessoas.

Amigo de pecadores : em razão de que os marginalizados amavam Sua companhia.

Embusteiro : quando temeram pela Sua ressurreição e decidiram criar uma versão de roubo do corpo; o que veio a prevalecer entre os judeus de então.

E assim vai… E tem mais… Mas esses “títulos” nos bastam a fim de ilustrar a perversidade religiosa ante a verdade incontestável. Afinal, por eles [pelos títulos] Jesus se tornou PHD em anti-titularidade religiosa e moral.

Assim, quem se preocupa com reputação, honra, dignidade, vergonha, imagem e aparência… - ainda nada entendeu do Evangelho!

Re-puta-ção é, de fato, aquilo que se atribui acerca de alguém; sendo que reputar é o imputar que se faz resposta pública à conduta de uma pessoa; boa ou má (do ponto de vista da moral pública). No fim, no entanto, torna-se algo mais comum para a ação da puta que deseja não ser uma re-putada fora da hora de trabalho [Rsrsrs]. Reputação é o que os outros dizem de nós, mas não tem necessariamente nada a ver com quem somos.

Honra é o sentimento da justiça-própria feito direito até de matar. Os crimes contra a honra foram por muito tempo justificáveis.

Dignidade é a valentia dos que sabem que não são o que se diz, e, assim, tornam-se o que não eram no ato de defenderem-se do que não são.

Vergonha é aquilo que acontece depois do flagrante. Mas raramente antes.

Imagem e aparência : são as mascaras que escondem o ser.

Nas últimas três semanas recebi cartas de pessoas me perguntando se eu sabia que a moda entre os “pastores” apavorados com minha existência é dizerem que estou louco . Sabia, mas mesmo assim ri muito. Somente isto.

Ora, se isso fosse há trinta anos eu ficaria louco de angustia e iria procurar tais pessoas para provar que estariam equivocadas sobre mim.

Hoje , entretanto, depois de ser chamado de anticristo, de possesso, de herege, de adúltero, de drogado, de falsário, de intermediador de dinheiro político, de casamenteiro de gays, de estimulador de divórcios, de infiltrado católico para minar os evangélicos, de caído, de desligado de Cristo, de pervertido, etc. - ser chamado de louco é bolinho de bacalhau.

Até oito anos passados eu era chamado por eles mesmos de “Bom Pastor”, “Homem de Deus”, “Santo Varão”, “Profeta”, “Paulo de hoje”, “apóstolo do milênio”, “Presente de Deus à Igreja”, “o maior evangelista”, “o grande pensador”, “o homem sem medo”, “o ousado que enfrenta bandidos e policia”, “a reserva ética da nação”, “um dos cristãos mais influentes do mundo”, e, como disse um amigo americano me disse, e depois uma revista inglesa repetiu: “…uma mistura de Billy Graham, John Stott, Martin Luther King, Jacques Ellul, Kierkegaard, Paulo, e Gandhi”.

Tanto o que de “bom” diziam quanto que de “mal” dizem, é bobagem, loucura e procede do mesmo pai: o diabo.

No primeiro caso [mal] é para tentar achatar e calar você, além de criar um ser para você junto ao povo [versão]. No segundo caso [bom] é para inflar você; e isso faz mais mal do que o que é tido como “mal”.

Aprendi a ser exaltado e a ser humilhado; e, pela Graça de Deus, hoje, tudo posso naquele que me fortalece.

Mudei eu?

Não! Mudaram eles!

E o que mudou? Foi meu divorcio? Ah! Não! Mil vezes não! Afinal, antes de mim muitos pastores de separaram [e de modo totalmente indigno]; e depois de mim muitos outros [pouparei seus nomes]. E o que a eles aconteceu? Ora, nada!

Então por que comigo é diferente?

É diferente apenas porque eu disse que não fazia mais parte da “Confraria Evangélica”. Pois, se eu tivesse dito: “Meus irmãos. Perdoem-me. Pequei. Mas confesso a vocês meu arrependimento. Ajudem-me. Levem-me pela mão. Socorro!” - eles estariam dizendo de mim o que diziam antes. Porém, como entendi que tudo aquilo aconteceu para um fim maior, e que era sair de dentro da caixa-preta evangélica a fim de pregar o reino na liberdade de Jesus nos evangelhos, ele me tiveram e têm como inimigo.

Afinal, quem não é dos evangélicos é do diabo!

Esta é a doença, a blasfêmia e a indizível presunção infernal que os habita!

Assim, quem lê o que eu dizia antes acerca da “igreja” vê que hoje digo as mesmas coisas; só que antes eu era um deles falando (e assim era profeta); e hoje eu sou um de fora deles falando as mesmas coisas (o que me faz louco e herege, no mínimo).

Eu, todavia, tenho muita gratidão a Deus por ter me dado aquela cara de diamante duro que Ele deu a Ezequiel; pois, nem que todos eles se reunissem à minha porta teriam o poder de mover-me um centímetro do lugar no qual o Evangelho plantou a minha consciência.

Quanto ao mais - eles se entenderão com o Grande Louco: Jesus de Nazaré!

O hino que ecoa e perturba a alma desses que de tão loucos desejariam que eu assim estivesse, é um só; e terão que ouvi-lo, caso não se convertam, até na hora de morrer; pois jamais deixará de perturbar as suas consciências.

Assim, meu hino aos falsos protestantes é o hino que cantavam aos católicos medievais, dos quais hoje eles [os falsos protestantes] tornaram-se os principais representantes e remanescentes obscurantistas:

Castelo Forte é nosso Deus,
defesa e boa espada;
da angústia livra desde o mal
Nossa alma atribulada. Investe Satã
com hábil afã
e sabe lutar
com força e ardil sem par;
igual não há na terra.

Sem força para combater,
teríamos perdido.
Por nós batalha e irá vencer
quem Deus tem escolhido.
Quem é vencedor?
Jesus Redentor,
o próprio Jeová,
pois outro Deus não há;
triunfará na luta.

O mundo venham assaltar
demônios mil, furiosos,
jamais nos podem assombrar,
seremos vitoriosos.
Do muno o opressor,
com todo rigor
julgado ele está;
vencido cairá
por uma só palavra.

O Verbo eterno ficará,
sabemos com certeza,
e nada nos perturbará
com Cristo por defesa.
Se vierem roubar
os bens, vida e o lar -
que tudo se vá!
Proveito não lhes dá.
O céu é nossa herança.

(Considerado o hino símbolo da Reforma Luterana, Castelo Forte - letra e música - foi composto por Martinho Lutero em 1528, sob o título Ein feste Burg, com base em passagens bíblicas como o Salmo 46, e trechos do Evangelho de Mateus e da Carta aos Romanos.)

Este é meu canto enquanto blasfemam contra a verdade do Evangelho!

Que DEUS abençoe a todos.

1 Timóteo 4.1

20 de Maio

"Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios." 1 Timóteo 4.1

Por que para Enoque foi tão necessário andar com Deus? Porque ele era um personagem dos tempos finais. A época em que estamos vivendo corresponde exatamente àquela época. O ocultismo, o espiritismo, a adivinhação e outras práticas pecaminosas revelam um cristianismo promíscuo. Ele mostra que as pessoas têm o coração dividido, que dizem sim a Deus e ao mesmo tempo também dizem sim a Satanás! Naquela época, como hoje, há uma invasão de espíritos. Por isso, Enoque tinha que andar com Deus para que não fosse envolvido por esse ocultismo. Isso é muito sério: hoje mais do que nunca temos que andar totalmente com Deus, caso contrário cairemos em poder do espírito do anticristo, o diabo com roupagem cristã. Mas também houve um fator positivo no fato de Enoque ter que andar com Deus. Ele estava destinado ao arrebatamento, e isso antes que o juízo acontecesse! Somente depois do seu arrebatamento é que veio o dilúvio. Mais do que nunca fica claro que todos os verdadeiros "Enoques" estão destinados ao arrebatamento antes do juízo que virá sobre todo o mundo.

Que DEUS abençoe a todos.