Sexta-feira 9 Julho
E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos (Atos 4:12).
“Em nenhum outro”
Alguém me perguntou recentemente: “Deus eu aceito, mas por que tenho de aceitar Jesus?” A pessoa que fez tal pergunta deve ter uma vaga idéia de quem o nosso grande Deus é. Presumi que ele jamais leu a Bíblia e provavelmente não a considere como a Palavra de Deus. No entanto, é somente na Bíblia que tais questionamentos são respondidos e nos é mostrado que apenas depois de Jesus Cristo ter vindo ao mundo a humanidade pôde ter a revelação de quem Deus é.
Agora Deus é conhecido como o Altíssimo, o Todo-poderoso e o Santo, que intervém na história humana vez após vez, ora com amor, ora com julgamento. Deus não tem prazer em punir o pecador: Sua santidade e justiça absoluta exigem isso. Os que são sinceros sempre têm de admitir que são pecadores diante de Deus e que precisam desesperadamente de redenção.
Talvez você já tenha parado para pensar qual a opinião de Deus sobre você. Ou o que lhe acontecerá no futuro. Será que existe mesmo um julgamento divino? Como isso vai me afetar? As pessoas que consideram tais questões com profundidade não descansam até que encontrem segurança. E é exatamente o que Deus almeja com Sua mensagem para nós.
Quem chega tão longe procura por uma saída. E a saída é Jesus Cristo, o Salvador enviado por Deus. Leia o versículo de hoje novamente. Não existe ninguém que possa salvar os perdidos a não ser Ele, não há “nenhum outro nome”. Sim, você leu corretamente, “nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos”. Isso exclui todas as outras possibilidades. A salvação está em uma Pessoa, não em uma doutrina, religião, filosofia, etc.
Que DEUS abençoe a todos.
sexta-feira, 9 de julho de 2010
Êxodo 3.2
9 de Julho
"Apareceu-lhe o Anjo do Senhor numa chama de fogo do meio duma sarça." Êxodo 3.2
Onde o Senhor vem ao nosso encontro?
– No deserto, na solidão: Moisés estava no deserto, livre de todos os relacionamentos humanos.
– No Monte Horebe, no monte de Deus: "Horebe" significa aridez. Se em seu coração, de acordo com os seus sentimentos, tudo se tornou vazio e árido, o Senhor está bem próximo.
Como o Senhor se revela?
– Como o Deus eterno, justo: "Moisés olhou, e eis que a sarça ardia no fogo, e a sarça não se consumia." A chama da Sua justiça nunca se apaga. Mas Ele também se revela como o Deus do amor eterno. Seu amor nunca termina.
– Na Sua palavra: a ignorância de Moisés é um elemento profundamente trágico. Embora o Senhor estivesse tão próximo dele, Moisés não teve condições de reconhecê-lO. Ele até disse: "Irei para lá, e verei esta grande maravilha, porque a sarça não se queima." Só houve um meio de mostrar a Moisés sua ignorância, e o Senhor usou esse meio: a Sua palavra! Deus falou através da sarça, e disse: "Moisés, Moisés! Ele respondeu: Eis-me aqui." Foi o falar direto de Deus que o convenceu de que realmente Deus estava ali.
Que DEUS abençoe a todos.
"Apareceu-lhe o Anjo do Senhor numa chama de fogo do meio duma sarça." Êxodo 3.2
Onde o Senhor vem ao nosso encontro?
– No deserto, na solidão: Moisés estava no deserto, livre de todos os relacionamentos humanos.
– No Monte Horebe, no monte de Deus: "Horebe" significa aridez. Se em seu coração, de acordo com os seus sentimentos, tudo se tornou vazio e árido, o Senhor está bem próximo.
Como o Senhor se revela?
– Como o Deus eterno, justo: "Moisés olhou, e eis que a sarça ardia no fogo, e a sarça não se consumia." A chama da Sua justiça nunca se apaga. Mas Ele também se revela como o Deus do amor eterno. Seu amor nunca termina.
– Na Sua palavra: a ignorância de Moisés é um elemento profundamente trágico. Embora o Senhor estivesse tão próximo dele, Moisés não teve condições de reconhecê-lO. Ele até disse: "Irei para lá, e verei esta grande maravilha, porque a sarça não se queima." Só houve um meio de mostrar a Moisés sua ignorância, e o Senhor usou esse meio: a Sua palavra! Deus falou através da sarça, e disse: "Moisés, Moisés! Ele respondeu: Eis-me aqui." Foi o falar direto de Deus que o convenceu de que realmente Deus estava ali.
Que DEUS abençoe a todos.
Mateus 22:1-22
Mateus 22.1-22
1 De novo, entrou Jesus a falar por parábolas, dizendo-lhes:
2 O reino dos céus é semelhante a um rei que celebrou as bodas de seu filho.
3 Então, enviou os seus servos a chamar os convidados para as bodas; mas estes não quiseram vir.
4 Enviou ainda outros servos, com esta ordem: Dizei aos convidados: Eis que já preparei o meu banquete; os meus bois e cevados já foram abatidos, e tudo está pronto; vinde para as bodas.
5 Eles, porém, não se importaram e se foram, um para o seu campo, outro para o seu negócio;
6 e os outros, agarrando os servos, os maltrataram e mataram.
7 O rei ficou irado e, enviando as suas tropas, exterminou aqueles assassinos e lhes incendiou a cidade.
8 Então, disse aos seus servos: Está pronta a festa, mas os convidados não eram dignos.
9 Ide, pois, para as encruzilhadas dos caminhos e convidai para as bodas a quantos encontrardes.
10 E, saindo aqueles servos pelas estradas, reuniram todos os que encontraram, maus e bons; e a sala do banquete ficou repleta de convidados.
11 Entrando, porém, o rei para ver os que estavam à mesa, notou ali um homem que não trazia veste nupcial
12 e perguntou-lhe: Amigo, como entraste aqui sem veste nupcial? E ele emudeceu.
13 Então, ordenou o rei aos serventes: Amarrai -o de pés e mãos e lançai -o para fora, nas trevas; ali haverá choro e ranger de dentes.
14 Porque muitos são chamados, mas poucos, escolhidos.
15 Então, retirando-se os fariseus, consultaram entre si como o surpreenderiam em alguma palavra.
16 E enviaram-lhe discípulos, juntamente com os herodianos, para dizer-lhe: Mestre, sabemos que és verdadeiro e que ensinas o caminho de Deus, de acordo com a verdade, sem te importares com quem quer que seja, porque não olhas a aparência dos homens.
17 Dize-nos, pois: que te parece? É lícito pagar tributo a César ou não?
18 Jesus, porém, conhecendo-lhes a malícia, respondeu: Por que me experimentais, hipócritas?
19 Mostrai-me a moeda do tributo. Trouxeram-lhe um denário.
20 E ele lhes perguntou: De quem é esta efígie e inscrição?
21 Responderam: De César. Então, lhes disse: Dai, pois, a César o que é de César e a Deus o que é de Deus.
22 Ouvindo isto, se admiraram e, deixando -o, foram-se.
Mateus 22:1-22
A parábola das bodas do filho do rei completa a dos lavradores maus. Ela mostra o que acontecerá depois da rejeição do Herdeiro. Os judeus, que eram os primeiros a serem convidados, recusaram a mensagem da graça pregada pelos apóstolos (os servos do v. 3). Então estes se voltaram aos gentios (Atos 13:46).
Ao convidar os homens, Deus os honra e lhes mostra Sua graça. Você também tem em suas mãos um convite! Mas desprezo e oposição são as duas respostas mais comuns a um tão maravilhoso convite (Hebreus 2:3). Não basta apenas ser convidado (v. 3); nós devemos aceitar e comparecer da forma ordenada por Deus, ou seja, vestidos da justiça que procede do próprio Rei (Filipenses 3:9). O homem do versículo 11 pensou que sua roupa estava adequada. Ele representa os que pensam que podem entrar no céu através de sua justiça própria; eles freqüentam a Igreja sem, porém, ter recebido Cristo como seu Salvador pessoal (cap. 5:20; Romanos 10:3-4). Que confusão os espera e quão terrível será seu destino final!
Os fariseus e herodianos, surdos a esses ensinamentos, aproximam-se com uma pergunta feita para "surpreender Jesus em alguma palavra": "É lícito pagar tributo a César, ou não?". Porém, o Senhor discerne a armadilha oculta sob as palavras lisonjeiras. E, respondendo de forma inesperada, o Senhor devolve a flecha aos que a haviam atirado, ao dizer: "Dai, pois, a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus".
Que DEUS abençoe a todos.
1 De novo, entrou Jesus a falar por parábolas, dizendo-lhes:
2 O reino dos céus é semelhante a um rei que celebrou as bodas de seu filho.
3 Então, enviou os seus servos a chamar os convidados para as bodas; mas estes não quiseram vir.
4 Enviou ainda outros servos, com esta ordem: Dizei aos convidados: Eis que já preparei o meu banquete; os meus bois e cevados já foram abatidos, e tudo está pronto; vinde para as bodas.
5 Eles, porém, não se importaram e se foram, um para o seu campo, outro para o seu negócio;
6 e os outros, agarrando os servos, os maltrataram e mataram.
7 O rei ficou irado e, enviando as suas tropas, exterminou aqueles assassinos e lhes incendiou a cidade.
8 Então, disse aos seus servos: Está pronta a festa, mas os convidados não eram dignos.
9 Ide, pois, para as encruzilhadas dos caminhos e convidai para as bodas a quantos encontrardes.
10 E, saindo aqueles servos pelas estradas, reuniram todos os que encontraram, maus e bons; e a sala do banquete ficou repleta de convidados.
11 Entrando, porém, o rei para ver os que estavam à mesa, notou ali um homem que não trazia veste nupcial
12 e perguntou-lhe: Amigo, como entraste aqui sem veste nupcial? E ele emudeceu.
13 Então, ordenou o rei aos serventes: Amarrai -o de pés e mãos e lançai -o para fora, nas trevas; ali haverá choro e ranger de dentes.
14 Porque muitos são chamados, mas poucos, escolhidos.
15 Então, retirando-se os fariseus, consultaram entre si como o surpreenderiam em alguma palavra.
16 E enviaram-lhe discípulos, juntamente com os herodianos, para dizer-lhe: Mestre, sabemos que és verdadeiro e que ensinas o caminho de Deus, de acordo com a verdade, sem te importares com quem quer que seja, porque não olhas a aparência dos homens.
17 Dize-nos, pois: que te parece? É lícito pagar tributo a César ou não?
18 Jesus, porém, conhecendo-lhes a malícia, respondeu: Por que me experimentais, hipócritas?
19 Mostrai-me a moeda do tributo. Trouxeram-lhe um denário.
20 E ele lhes perguntou: De quem é esta efígie e inscrição?
21 Responderam: De César. Então, lhes disse: Dai, pois, a César o que é de César e a Deus o que é de Deus.
22 Ouvindo isto, se admiraram e, deixando -o, foram-se.
Mateus 22:1-22
A parábola das bodas do filho do rei completa a dos lavradores maus. Ela mostra o que acontecerá depois da rejeição do Herdeiro. Os judeus, que eram os primeiros a serem convidados, recusaram a mensagem da graça pregada pelos apóstolos (os servos do v. 3). Então estes se voltaram aos gentios (Atos 13:46).
Ao convidar os homens, Deus os honra e lhes mostra Sua graça. Você também tem em suas mãos um convite! Mas desprezo e oposição são as duas respostas mais comuns a um tão maravilhoso convite (Hebreus 2:3). Não basta apenas ser convidado (v. 3); nós devemos aceitar e comparecer da forma ordenada por Deus, ou seja, vestidos da justiça que procede do próprio Rei (Filipenses 3:9). O homem do versículo 11 pensou que sua roupa estava adequada. Ele representa os que pensam que podem entrar no céu através de sua justiça própria; eles freqüentam a Igreja sem, porém, ter recebido Cristo como seu Salvador pessoal (cap. 5:20; Romanos 10:3-4). Que confusão os espera e quão terrível será seu destino final!
Os fariseus e herodianos, surdos a esses ensinamentos, aproximam-se com uma pergunta feita para "surpreender Jesus em alguma palavra": "É lícito pagar tributo a César, ou não?". Porém, o Senhor discerne a armadilha oculta sob as palavras lisonjeiras. E, respondendo de forma inesperada, o Senhor devolve a flecha aos que a haviam atirado, ao dizer: "Dai, pois, a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus".
Que DEUS abençoe a todos.
Êxodo 36:1-13
Êxodo 36:1-13
1 ASSIM trabalharam Bezalel e Aoliabe, e todo o homem sábio de coração, a quem o Senhor dera sabedoria e inteligência, para saber como haviam de fazer toda a obra para o serviço do santuário, conforme a tudo o que o Senhor tinha ordenado.
2 Então Moisés chamou a Bezalel e a Aoliabe, e a todo o homem sábio de coração, em cujo coração o Senhor tinha dado sabedoria; a todo aquele a quem o seu coração moveu a se chegar à obra para fazê-la.
3 Estes receberam de Moisés toda a oferta alçada, que trouxeram os filhos de Israel para a obra do serviço do santuário, para fazê-la, e ainda eles lhe traziam cada manhã ofertas voluntárias.
4 E vieram todos os sábios, que faziam toda a obra do santuário, cada um da obra que fazia,
5 E falaram a Moisés, dizendo: O povo traz muito mais do que basta para o serviço da obra que o Senhor ordenou se fizesse.
6 Então mandou Moisés que proclamassem por todo o arraial, dizendo: Nenhum homem, nem mulher, faça mais obra alguma para a oferta alçada do santuário. Assim o povo foi proibido de trazer mais,
7 Porque tinham material bastante para toda a obra que havia de fazer-se, e ainda sobejava.
8 Assim todo o sábio de coração, entre os que faziam a obra, fez o tabernáculo de dez cortinas de linho fino torcido, e de azul, e de púrpura, e de carmesim, com querubins; da obra mais esmerada as fez.
9 O comprimento de cada cortina era de vinte e oito côvados, e a largura de quatro côvados; todas as cortinas tinham uma mesma medida.
10 E ligou cinco cortinas uma com a outra; e outras cinco cortinas também ligou uma com outra.
11 Depois fez laçadas de azul na borda de uma cortina, à extremidade, na juntura; assim também fez na borda, à extremidade da juntura da segunda cortina.
12 Cinqüenta laçadas fez numa cortina, e cinqüenta laçadas fez numa extremidade da cortina, que se ligava com a segunda; estas laçadas eram contrapostas uma a outra.
13 Também fez cinqüenta colchetes de ouro, e com estes colchetes uniu as cortinas uma com a outra; e assim foi feito um tabernáculo.
Êxodo 36:1-13
Em uma curta parábola no evangelho de Marcos, o Senhor se apresenta como o homem que saiu de viagem depois de distribuir o trabalho entre os Seus servos. Ele deixa “a cada um a sua obrigação” (Marcos 13:34). Com exceção à tarefa do porteiro, a natureza deste trabalho não é especificada. Contudo, o Mestre havia preparado uma tarefa para cada um dos Seus, levando em consideração a idade e a capacidade deles. Em outra parábola, a dos talentos, vemos como o Mestre, no Seu retorno, requer prestação de contas de Seus servos. Alguns deles receberam recompensas, outros foram envergonhados (Mateus 25:14-30). E nós, faremos o que o Senhor espera de cada um de nós?
A nossa leitura de hoje ensina que várias ofertas chegaram muito tarde. O momento de executar uma obra, de dar uma contribuição, havia passado. Muitos provavelmente tinham trabalhado muito. Sim, mas não imediatamente. E o que não fazemos imediatamente, muitas vezes não mais será necessário no momento em que decidirmos fazê-lo: será tarde, a oportunidade estará perdida. Uma importante lição para nós!
“E o tabernáculo passou a ser um todo”, conclui o versículo 13. “Há somente um corpo”, declara Efésios 4:4. Apesar de o cristianismo ter sido fragmentado em muitas denominações, é assim que Deus vê a Sua Igreja: “Somente um corpo”.
Que DEUS abençoe a todos.
1 ASSIM trabalharam Bezalel e Aoliabe, e todo o homem sábio de coração, a quem o Senhor dera sabedoria e inteligência, para saber como haviam de fazer toda a obra para o serviço do santuário, conforme a tudo o que o Senhor tinha ordenado.
2 Então Moisés chamou a Bezalel e a Aoliabe, e a todo o homem sábio de coração, em cujo coração o Senhor tinha dado sabedoria; a todo aquele a quem o seu coração moveu a se chegar à obra para fazê-la.
3 Estes receberam de Moisés toda a oferta alçada, que trouxeram os filhos de Israel para a obra do serviço do santuário, para fazê-la, e ainda eles lhe traziam cada manhã ofertas voluntárias.
4 E vieram todos os sábios, que faziam toda a obra do santuário, cada um da obra que fazia,
5 E falaram a Moisés, dizendo: O povo traz muito mais do que basta para o serviço da obra que o Senhor ordenou se fizesse.
6 Então mandou Moisés que proclamassem por todo o arraial, dizendo: Nenhum homem, nem mulher, faça mais obra alguma para a oferta alçada do santuário. Assim o povo foi proibido de trazer mais,
7 Porque tinham material bastante para toda a obra que havia de fazer-se, e ainda sobejava.
8 Assim todo o sábio de coração, entre os que faziam a obra, fez o tabernáculo de dez cortinas de linho fino torcido, e de azul, e de púrpura, e de carmesim, com querubins; da obra mais esmerada as fez.
9 O comprimento de cada cortina era de vinte e oito côvados, e a largura de quatro côvados; todas as cortinas tinham uma mesma medida.
10 E ligou cinco cortinas uma com a outra; e outras cinco cortinas também ligou uma com outra.
11 Depois fez laçadas de azul na borda de uma cortina, à extremidade, na juntura; assim também fez na borda, à extremidade da juntura da segunda cortina.
12 Cinqüenta laçadas fez numa cortina, e cinqüenta laçadas fez numa extremidade da cortina, que se ligava com a segunda; estas laçadas eram contrapostas uma a outra.
13 Também fez cinqüenta colchetes de ouro, e com estes colchetes uniu as cortinas uma com a outra; e assim foi feito um tabernáculo.
Êxodo 36:1-13
Em uma curta parábola no evangelho de Marcos, o Senhor se apresenta como o homem que saiu de viagem depois de distribuir o trabalho entre os Seus servos. Ele deixa “a cada um a sua obrigação” (Marcos 13:34). Com exceção à tarefa do porteiro, a natureza deste trabalho não é especificada. Contudo, o Mestre havia preparado uma tarefa para cada um dos Seus, levando em consideração a idade e a capacidade deles. Em outra parábola, a dos talentos, vemos como o Mestre, no Seu retorno, requer prestação de contas de Seus servos. Alguns deles receberam recompensas, outros foram envergonhados (Mateus 25:14-30). E nós, faremos o que o Senhor espera de cada um de nós?
A nossa leitura de hoje ensina que várias ofertas chegaram muito tarde. O momento de executar uma obra, de dar uma contribuição, havia passado. Muitos provavelmente tinham trabalhado muito. Sim, mas não imediatamente. E o que não fazemos imediatamente, muitas vezes não mais será necessário no momento em que decidirmos fazê-lo: será tarde, a oportunidade estará perdida. Uma importante lição para nós!
“E o tabernáculo passou a ser um todo”, conclui o versículo 13. “Há somente um corpo”, declara Efésios 4:4. Apesar de o cristianismo ter sido fragmentado em muitas denominações, é assim que Deus vê a Sua Igreja: “Somente um corpo”.
Que DEUS abençoe a todos.
Mateus 21:33-46
Mateus 21.33-46
33 Atentai noutra parábola. Havia um homem, dono de casa, que plantou uma vinha. Cercou -a de uma sebe, construiu nela um lagar, edificou-lhe uma torre e arrendou -a a uns lavradores. Depois, se ausentou do país.
34 Ao tempo da colheita, enviou os seus servos aos lavradores, para receber os frutos que lhe tocavam.
35 E os lavradores, agarrando os servos, espancaram a um, mataram a outro e a outro apedrejaram.
36 Enviou ainda outros servos em maior número; e trataram-nos da mesma sorte.
37 E, por último, enviou-lhes o seu próprio filho, dizendo: A meu filho respeitarão.
38 Mas os lavradores, vendo o filho, disseram entre si: Este é o herdeiro; ora, vamos, matemo-lo e apoderemo-nos da sua herança.
39 E, agarrando -o, lançaram-no fora da vinha e o mataram.
40 Quando, pois, vier o senhor da vinha, que fará àqueles lavradores?
41 Responderam-lhe: Fará perecer horrivelmente a estes malvados e arrendará a vinha a outros lavradores que lhe remetam os frutos nos seus devidos tempos.
42 Perguntou-lhes Jesus: Nunca lestes nas Escrituras: A pedra que os construtores rejeitaram, essa veio a ser a principal pedra, angular; isto procede do Senhor e é maravilhoso aos nossos olhos?
43 Portanto, vos digo que o reino de Deus vos será tirado e será entregue a um povo que lhe produza os respectivos frutos.
44 Todo o que cair sobre esta pedra ficará em pedaços; e aquele sobre quem ela cair ficará reduzido a pó.
45 Os principais sacerdotes e os fariseus, ouvindo estas parábolas, entenderam que era a respeito deles que Jesus falava;
46 e, conquanto buscassem prendê-lo, temeram as multidões, porque estas o consideravam como profeta.
Mateus 21:33-46
A parábola dos lavradores maus ilustra a terrível condição do povo e de seus líderes. Deus esperava fruto de Sua vinha, Israel. "Sachou-a, limpou-a das pedras e a plantou de vides escolhidas; edificou no meio dela uma torre, e também abriu um lagar. Ele esperava que desse uvas boas, mas deu uvas bravas" (Isaías 5:2). Os judeus (e toda a humanidade em geral) têm demonstrado não somente incapacidade em produzir "uvas boas", mas também ódio e revolta contra o Dono de todas as coisas. Eles têm desprezado e rejeitado Seus servos, os profetas, e agora se preparam para expulsar - e de que maneira terrível - o próprio Herdeiro, com o propósito de se apossarem da herança, ou seja, o mundo (1 Tessalonicenses 2:15).
O Senhor os levou a pronunciar sua própria condenação, quando responderam à pergunta: "Quando, pois, vier o senhor da vinha, que fará àqueles lavradores?". Depois, Jesus lhes mostra que Ele mesmo é a "pedra preciosa, angular", que Deus estabeleceu em Israel (Isaías 28:16). Os edificadores (os líderes do povo) A rejeitaram (Salmo 118:22-23). Porém, Ele veio a ser a pedra angular de uma "casa espiritual", a Igreja, e "pedra de tropeço e rocha de ofensa" para os desobedientes (1 Pedro 2:4-8).
Que DEUS abençoe a todos.
33 Atentai noutra parábola. Havia um homem, dono de casa, que plantou uma vinha. Cercou -a de uma sebe, construiu nela um lagar, edificou-lhe uma torre e arrendou -a a uns lavradores. Depois, se ausentou do país.
34 Ao tempo da colheita, enviou os seus servos aos lavradores, para receber os frutos que lhe tocavam.
35 E os lavradores, agarrando os servos, espancaram a um, mataram a outro e a outro apedrejaram.
36 Enviou ainda outros servos em maior número; e trataram-nos da mesma sorte.
37 E, por último, enviou-lhes o seu próprio filho, dizendo: A meu filho respeitarão.
38 Mas os lavradores, vendo o filho, disseram entre si: Este é o herdeiro; ora, vamos, matemo-lo e apoderemo-nos da sua herança.
39 E, agarrando -o, lançaram-no fora da vinha e o mataram.
40 Quando, pois, vier o senhor da vinha, que fará àqueles lavradores?
41 Responderam-lhe: Fará perecer horrivelmente a estes malvados e arrendará a vinha a outros lavradores que lhe remetam os frutos nos seus devidos tempos.
42 Perguntou-lhes Jesus: Nunca lestes nas Escrituras: A pedra que os construtores rejeitaram, essa veio a ser a principal pedra, angular; isto procede do Senhor e é maravilhoso aos nossos olhos?
43 Portanto, vos digo que o reino de Deus vos será tirado e será entregue a um povo que lhe produza os respectivos frutos.
44 Todo o que cair sobre esta pedra ficará em pedaços; e aquele sobre quem ela cair ficará reduzido a pó.
45 Os principais sacerdotes e os fariseus, ouvindo estas parábolas, entenderam que era a respeito deles que Jesus falava;
46 e, conquanto buscassem prendê-lo, temeram as multidões, porque estas o consideravam como profeta.
Mateus 21:33-46
A parábola dos lavradores maus ilustra a terrível condição do povo e de seus líderes. Deus esperava fruto de Sua vinha, Israel. "Sachou-a, limpou-a das pedras e a plantou de vides escolhidas; edificou no meio dela uma torre, e também abriu um lagar. Ele esperava que desse uvas boas, mas deu uvas bravas" (Isaías 5:2). Os judeus (e toda a humanidade em geral) têm demonstrado não somente incapacidade em produzir "uvas boas", mas também ódio e revolta contra o Dono de todas as coisas. Eles têm desprezado e rejeitado Seus servos, os profetas, e agora se preparam para expulsar - e de que maneira terrível - o próprio Herdeiro, com o propósito de se apossarem da herança, ou seja, o mundo (1 Tessalonicenses 2:15).
O Senhor os levou a pronunciar sua própria condenação, quando responderam à pergunta: "Quando, pois, vier o senhor da vinha, que fará àqueles lavradores?". Depois, Jesus lhes mostra que Ele mesmo é a "pedra preciosa, angular", que Deus estabeleceu em Israel (Isaías 28:16). Os edificadores (os líderes do povo) A rejeitaram (Salmo 118:22-23). Porém, Ele veio a ser a pedra angular de uma "casa espiritual", a Igreja, e "pedra de tropeço e rocha de ofensa" para os desobedientes (1 Pedro 2:4-8).
Que DEUS abençoe a todos.
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