O Valor da Bíblia
Há muitos anos, existiu um homem muito rico que no dia do seu aniversário convocou a criadagem a sua sala para receberem presentes.
Colocou-os a sua frente na seguinte ordem: cocheiro, jardineiro, cozinheira, arrumadeira e o pequeno mensageiro. Em seguida dirigindo-se a eles, explicou o motivo de os haver chamado até ali e, por fim, fez-lhes uma pergunta, esperando de cada um a sua própria resposta. Essa foi a pergunta feita:
- O que prefere você receber agora: esta Bíblia ou este valor em dinheiro?
- Eu gostaria de receber a Bíblia. Respondeu pela ordem o cocheiro.
- Mas, como não aprendi a ler, o dinheiro me será bastante mais útil!
Recebeu então a nota, de valor elevado na época, e agradeceu ao patrão. Esse pediu-lhe que permanecesse em seu lugar.
Era a vez do jardineiro fazer a sua escolha e, escolhendo bem as palavras, falou:
- Minha mulher está adoentada e por esta razão tenho necessidade do dinheiro; em outra circunstância escolheria, sem
dúvida, a Bíblia.
Como aconteceu com o primeiro, ele também permaneceu na sala após receber o valor das mãos do patrão. Agora, pela
ordem, falaria a cozinheira, que teve tempo de elaborar bem a sua resposta:
- Eu sei ler, porém, nunca encontro tempo para sequer folhear uma revista; portanto, aceito o dinheiro para comprar um
vestido novo.
- Eu já possuo uma Bíblia e não preciso de outra; assim, prefiro o dinheiro. Informou a arrumadeira, em poucas palavras.
Finalmente, chegou a vez do menino de recados. Sabendo-o bastante necessitado, o patrão adiantou-se em dizer-lhe:
- Certamente você também ira preferir dinheiro, para comprar uma nova sandália, não é isso, meu rapaz?
- Muito obrigado pela sugestão. De fato estou precisando muito de um calçado novo, mas vou preferir a Bíblia. Minha mãe me ensinou que a Palavra de Deus é mais desejável do que o ouro... Disse o pequeno mensageiro.
Ao receber o bonito volume, o menino feliz o abriu e nisso caiu aos seus pés uma moeda de ouro. Virando outras paginas, foi deparando com outros valores em notas. Vendo isso, os outros criados perceberam o seu erro e envergonhados deixaram o recinto.
A sós com o menino, disse-lhe comovido o patrão: "Que Deus o abençoe, meu filho, e também a sua mãe, que tão bem o ensinou a valorizar a Palavra de Deus."
Pense agora: "O quê pode ser mais valioso do que a palavra de Deus ?"
Tudo aquilo que nós precisamos, Deus tem e deseja que tenhamos.
A nós, basta aceitar o que Ele nos oferece...
Que DEUS abençoe a todos.
MP
segunda-feira, 25 de maio de 2009
O Ateu
O Ateu
Conta-se que um farmacêutico se dizia ateu e vangloriava-se de seu ateísmo. Deus, com certeza, deveria ser uma quimera, uma dessas fantasias para enganar a pessoas incautas e menos letradas.
Talvez alguns mais desesperados que necessitassem de consolo e esperança.
Um dia, no quase crepúsculo, uma garotinha adentrou sua farmácia. Era loira, de tranças e trazia um semblante preocupado. Estendeu uma receita médica e pediu que a preparasse.
O farmacêutico, embora ateu, era homem sensível e emocionou-se ao verificar o sofrimento daquela pequena, que, enquanto ele se dispunha a preparar a fórmula, assim se expressava:
Prepare logo, moço, o médico disse que minha mãe precisa com urgência dessa medicação.
Com habilidade, pois era muito bom em seu ofício, o farmacêutico preparou a fórmula, recebeu o pagamento e entregou o embrulho para a menina, que saiu apressada, quase a correr.
Retornou o profissional para as suas prateleiras e preparou-se para recolocar nos seus lugares os vidros dos quais retirara os ingredientes para aviar a receita.
É quando se dá conta, estarrecido, que cometera um terrível engano. Em vez de usar uma certa substância medicamentosa, usara a dosagem de um violento veneno, capaz de causar a morte a qualquer pessoa.
As pernas bambearam. O coração bateu descompassado. Foi até a rua e olhou. Nem sinal da pequena. Onde procurá-la? O que fazer?
De repente, como se fosse tomado de uma força misteriosa, o farmacêutico se indaga:
E se Deus existir...?
Coloca a mão na fronte e em desespero clama:
- Deus, se existes, me perdoa. Faze com que aconteça alguma coisa, qualquer coisa para que ninguém beba daquela droga que preparei.
Salva-me, Deus, de cometer um assassinato involuntário.
Ainda se encontrava em oração, quando alguém aciona a campainha do balcão. Pálido, preocupado, ele vai atender.
Era a menina das tranças douradas, com os olhos cheios de lágrimas e uns cacos de vidro na mão.
- Moço, pode preparar de novo, por favor? Tropecei, cai e derrubei o vidro. Perdi todo o remédio. Pode fazer de novo, pode?
O farmacêutico se reanima. Prepara novamente a fórmula, com todo cuidado e a entrega, dizendo que não custa nada. Ainda formula votos de saúde para a mãe da garota.
Desse dia em diante, o farmacêutico reformulou suas idéias. Decidiu ler e estudar a respeito do que dizia não crer e brincava.
Porque embora a sua descrença, Deus que é Pai , atendeu a sua oração e lhe estendeu a Sua misericórdia.
***
No desdobramento de nossas experiências acabamos todos reconhecendo a presença divina. É algo muito forte em nós.
Mesmo entre pessoas consideradas de má vida, e criminosos, encontraremos vigente o conceito.
" Cremos em Deus nos dá segurança , mas, caminhar-mos com Ele , para Ele e ter-mos a certeza de que somos filhos D'Ele é algo que somente aqueles que o são podem saber a Grande Diferença que nos faz ".
É muito bom saber que, desde sempre, antes mesmo que o conhecêssemos, Deus já cuidava de nós e sempre quis nos mostrar que para obter-mos esta filiação e a Vida Eterna , seria somente através de JESUS CRISTO , Seu Filho , O Messias , que morreu por nós e venceu a tudo e a todos para que por amor a todos nós fossemos perdoados de nossos pecados e salvos , para estarmos com Ele na
Eternidade .
Lembre-se disto sempre que :
Deus Pai , Deus Filho , Deus Espírito Santo estão próximos para ouvir a sua voz , mas se voce for filho , Eles estarão sempre ao seu lado.
Que DEUS abençoe a todos.
MP
Conta-se que um farmacêutico se dizia ateu e vangloriava-se de seu ateísmo. Deus, com certeza, deveria ser uma quimera, uma dessas fantasias para enganar a pessoas incautas e menos letradas.
Talvez alguns mais desesperados que necessitassem de consolo e esperança.
Um dia, no quase crepúsculo, uma garotinha adentrou sua farmácia. Era loira, de tranças e trazia um semblante preocupado. Estendeu uma receita médica e pediu que a preparasse.
O farmacêutico, embora ateu, era homem sensível e emocionou-se ao verificar o sofrimento daquela pequena, que, enquanto ele se dispunha a preparar a fórmula, assim se expressava:
Prepare logo, moço, o médico disse que minha mãe precisa com urgência dessa medicação.
Com habilidade, pois era muito bom em seu ofício, o farmacêutico preparou a fórmula, recebeu o pagamento e entregou o embrulho para a menina, que saiu apressada, quase a correr.
Retornou o profissional para as suas prateleiras e preparou-se para recolocar nos seus lugares os vidros dos quais retirara os ingredientes para aviar a receita.
É quando se dá conta, estarrecido, que cometera um terrível engano. Em vez de usar uma certa substância medicamentosa, usara a dosagem de um violento veneno, capaz de causar a morte a qualquer pessoa.
As pernas bambearam. O coração bateu descompassado. Foi até a rua e olhou. Nem sinal da pequena. Onde procurá-la? O que fazer?
De repente, como se fosse tomado de uma força misteriosa, o farmacêutico se indaga:
E se Deus existir...?
Coloca a mão na fronte e em desespero clama:
- Deus, se existes, me perdoa. Faze com que aconteça alguma coisa, qualquer coisa para que ninguém beba daquela droga que preparei.
Salva-me, Deus, de cometer um assassinato involuntário.
Ainda se encontrava em oração, quando alguém aciona a campainha do balcão. Pálido, preocupado, ele vai atender.
Era a menina das tranças douradas, com os olhos cheios de lágrimas e uns cacos de vidro na mão.
- Moço, pode preparar de novo, por favor? Tropecei, cai e derrubei o vidro. Perdi todo o remédio. Pode fazer de novo, pode?
O farmacêutico se reanima. Prepara novamente a fórmula, com todo cuidado e a entrega, dizendo que não custa nada. Ainda formula votos de saúde para a mãe da garota.
Desse dia em diante, o farmacêutico reformulou suas idéias. Decidiu ler e estudar a respeito do que dizia não crer e brincava.
Porque embora a sua descrença, Deus que é Pai , atendeu a sua oração e lhe estendeu a Sua misericórdia.
***
No desdobramento de nossas experiências acabamos todos reconhecendo a presença divina. É algo muito forte em nós.
Mesmo entre pessoas consideradas de má vida, e criminosos, encontraremos vigente o conceito.
" Cremos em Deus nos dá segurança , mas, caminhar-mos com Ele , para Ele e ter-mos a certeza de que somos filhos D'Ele é algo que somente aqueles que o são podem saber a Grande Diferença que nos faz ".
É muito bom saber que, desde sempre, antes mesmo que o conhecêssemos, Deus já cuidava de nós e sempre quis nos mostrar que para obter-mos esta filiação e a Vida Eterna , seria somente através de JESUS CRISTO , Seu Filho , O Messias , que morreu por nós e venceu a tudo e a todos para que por amor a todos nós fossemos perdoados de nossos pecados e salvos , para estarmos com Ele na
Eternidade .
Lembre-se disto sempre que :
Deus Pai , Deus Filho , Deus Espírito Santo estão próximos para ouvir a sua voz , mas se voce for filho , Eles estarão sempre ao seu lado.
Que DEUS abençoe a todos.
MP
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O Ateu
VINGANÇA
1o de setembro de 2008 - segunda
VINGANÇA
Não digas: Vingar-me-ei do mal, espera pelo Senhor, e Ele te livrará. Prov. 20:22.
A vingança é uma reação natural diante das injustiças. Poderia até ser considerada justa, do ponto de vista humano. É natural pensar que quem faz algo prejudicial contra outrem deve receber o que merece. Mas o conselho bíblico de hoje é: “Não digas: Vingar-me-ei do mal.”
Dá a impressão de que Deus quer que você aceite passivamente as injustiças. Por que o justo deve suportar em silêncio o abuso do injusto? A segunda parte do provérbio de hoje traz a resposta. A vingança causa mais dano a quem pratica do que a quem a recebe.
Qualquer tipo de vingança, antes de ser uma realidade, é um coquetel de emoções negativas: ódio, raiva, rancor, ira, mágoa e desespero. Esses são sentimentos próprios do coração natural. Mas o fato de serem naturais não significa que sejam corretos. Ao contrário, é um aglomerado de veneno que destrói as coisas mais puras que o ser humano tem. É como ácido que corrói valores, princípios e principalmente a paz do coração. Por isso, a promessa é: “Ele te livrará.” A pessoa vingativa vive em escravidão.
Outro dia, recebi a carta de um homem que matou o seu ex-sócio. Este havia se apoderado da empresa que era de ambos. “Eu confiei nele”, dizia a carta, “e ele me traiu.” Durante vários meses, a vítima do engano estudou a maneira de vingar-se. Foram meses de angústia, dor, vergonha, ódio, rancor e raiva, que o levaram a encomendar o assassinato do ex-sócio.
Lamentavelmente, hoje ele passa os dias, as semanas e os meses na cela de uma prisão. “Deveria estar feliz”, acrescenta na carta, “mas não estou. Meu coração continua sendo um poço de mágoa, raiva e ódio.”
Por isso, o provérbio de hoje diz: “Espera pelo Senhor, e Ele te livrará.” Livrará do que, se a injustiça já foi cometida? Ele o livrará do ódio, do rancor e da raiva, que são os piores algozes que uma pessoa pode carregar. O pior dano que alguém pode fazer contra você não é o ato de injustiça em si, mas o veneno que deixa em seu coração e que vai destruindo sua vida lentamente.
Você pode escolher livrar-se desse veneno. Peça forças a Deus e: “Não digas: Vingar-me-ei do mal; espera pelo Senhor, e Ele te livrará.” Tenha um dia feliz, sem mágoa nem rancor.
Que DEUS abençoe a todos.
MP
VINGANÇA
Não digas: Vingar-me-ei do mal, espera pelo Senhor, e Ele te livrará. Prov. 20:22.
A vingança é uma reação natural diante das injustiças. Poderia até ser considerada justa, do ponto de vista humano. É natural pensar que quem faz algo prejudicial contra outrem deve receber o que merece. Mas o conselho bíblico de hoje é: “Não digas: Vingar-me-ei do mal.”
Dá a impressão de que Deus quer que você aceite passivamente as injustiças. Por que o justo deve suportar em silêncio o abuso do injusto? A segunda parte do provérbio de hoje traz a resposta. A vingança causa mais dano a quem pratica do que a quem a recebe.
Qualquer tipo de vingança, antes de ser uma realidade, é um coquetel de emoções negativas: ódio, raiva, rancor, ira, mágoa e desespero. Esses são sentimentos próprios do coração natural. Mas o fato de serem naturais não significa que sejam corretos. Ao contrário, é um aglomerado de veneno que destrói as coisas mais puras que o ser humano tem. É como ácido que corrói valores, princípios e principalmente a paz do coração. Por isso, a promessa é: “Ele te livrará.” A pessoa vingativa vive em escravidão.
Outro dia, recebi a carta de um homem que matou o seu ex-sócio. Este havia se apoderado da empresa que era de ambos. “Eu confiei nele”, dizia a carta, “e ele me traiu.” Durante vários meses, a vítima do engano estudou a maneira de vingar-se. Foram meses de angústia, dor, vergonha, ódio, rancor e raiva, que o levaram a encomendar o assassinato do ex-sócio.
Lamentavelmente, hoje ele passa os dias, as semanas e os meses na cela de uma prisão. “Deveria estar feliz”, acrescenta na carta, “mas não estou. Meu coração continua sendo um poço de mágoa, raiva e ódio.”
Por isso, o provérbio de hoje diz: “Espera pelo Senhor, e Ele te livrará.” Livrará do que, se a injustiça já foi cometida? Ele o livrará do ódio, do rancor e da raiva, que são os piores algozes que uma pessoa pode carregar. O pior dano que alguém pode fazer contra você não é o ato de injustiça em si, mas o veneno que deixa em seu coração e que vai destruindo sua vida lentamente.
Você pode escolher livrar-se desse veneno. Peça forças a Deus e: “Não digas: Vingar-me-ei do mal; espera pelo Senhor, e Ele te livrará.” Tenha um dia feliz, sem mágoa nem rancor.
Que DEUS abençoe a todos.
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VINGANÇA
O Pátio do Tabernáculo
31 de agosto Domingo
O Pátio do Tabernáculo
Farás também o pátio do tabernáculo. Êxodo 27:9
A tenda sagrada era montada dentro de um pátio espaçoso e descoberto, circundado de cortinas do melhor material e de rico feitio.
Logo após a entrada para esse recinto externo, estava o altar dos holocaustos feito em madeira de acácia e todo recoberto com cobre. Nesse altar ardia um fogo sem interrupção, “continuamente; não se apagará”, diz a Bíblia. Um sangue perpétuo era derramado, porque ali se ofereciam sacrifícios perpétuos “feitos com fogo ao Senhor”.
De manhã, ao meio dia e à tarde, podiam ser vistas chamas subindo no meio de turbilhões de fumaça. Todo o ritual simbólico do Plano da Redenção tinha início nesse altar. O pecador comparecia trazendo a vítima para ser imolada. Tudo começava com tristeza, lágrimas, confissão e, finalmente, com o sofrimento e a morte de um ser inocente que apontava para o “Cordeiro de Deus que tira o pecado mundo”. Tudo era muito solene.
Por ventura, nesse altar do sacrifício, não vemos um símbolo em miniatura do monte Calvário, onde o Cordeiro inocente foi crucificado e morto por causa dos nossos pecados?
Às vezes, penso que não temos uma idéia exata da miséria e da gravidade do pecado. “Brincamos” de aceitar Jesus como nosso Salvador; “fazemos de conta” que somos de Cristo; “brincamos” de ser cristãos. Não percebemos que o pecado era o combustível para aquele fogo do altar; que se não houvesse pecado não haveria aquele fogo nem o sacrifício de vítimas inocentes. Então, o que fazer? Só há uma esperança: buscar perdão!
Olhemos para aquele altar, símbolo do Calvário onde o Cordeiro divino foi crucificado. Contemplemos o “altar” de Deus e o sacrifício de Deus. Cristo é o Sacrificador, mas também é o Cordeiro imolado. No Gólgota, a justiça divina reclamou seus direitos; a Lei requereu justiça. Então, o holocausto foi preparado e a Vítima imolada. O pecado do pecador arrependido foi expiado. Cristo suportou tudo.
Eis aí o remédio para todos os nossos pecados. São grandes as nossas necessidades, mas a expiação sacrifical foi ainda maior!
Essa é a grande lição que podemos tirar das cerimônias realizadas no altar dos holocaustos, no santuário do deserto. O altar da salvação, que é a cruz de Cristo, ainda não está fora do nosso alcance.
REFLEXÃO: “Por isso, também [Jesus] pode salvar totalmente os que por Ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles” (Hb 7:25).
Que DEUS abençoe a todos.
MP
O Pátio do Tabernáculo
Farás também o pátio do tabernáculo. Êxodo 27:9
A tenda sagrada era montada dentro de um pátio espaçoso e descoberto, circundado de cortinas do melhor material e de rico feitio.
Logo após a entrada para esse recinto externo, estava o altar dos holocaustos feito em madeira de acácia e todo recoberto com cobre. Nesse altar ardia um fogo sem interrupção, “continuamente; não se apagará”, diz a Bíblia. Um sangue perpétuo era derramado, porque ali se ofereciam sacrifícios perpétuos “feitos com fogo ao Senhor”.
De manhã, ao meio dia e à tarde, podiam ser vistas chamas subindo no meio de turbilhões de fumaça. Todo o ritual simbólico do Plano da Redenção tinha início nesse altar. O pecador comparecia trazendo a vítima para ser imolada. Tudo começava com tristeza, lágrimas, confissão e, finalmente, com o sofrimento e a morte de um ser inocente que apontava para o “Cordeiro de Deus que tira o pecado mundo”. Tudo era muito solene.
Por ventura, nesse altar do sacrifício, não vemos um símbolo em miniatura do monte Calvário, onde o Cordeiro inocente foi crucificado e morto por causa dos nossos pecados?
Às vezes, penso que não temos uma idéia exata da miséria e da gravidade do pecado. “Brincamos” de aceitar Jesus como nosso Salvador; “fazemos de conta” que somos de Cristo; “brincamos” de ser cristãos. Não percebemos que o pecado era o combustível para aquele fogo do altar; que se não houvesse pecado não haveria aquele fogo nem o sacrifício de vítimas inocentes. Então, o que fazer? Só há uma esperança: buscar perdão!
Olhemos para aquele altar, símbolo do Calvário onde o Cordeiro divino foi crucificado. Contemplemos o “altar” de Deus e o sacrifício de Deus. Cristo é o Sacrificador, mas também é o Cordeiro imolado. No Gólgota, a justiça divina reclamou seus direitos; a Lei requereu justiça. Então, o holocausto foi preparado e a Vítima imolada. O pecado do pecador arrependido foi expiado. Cristo suportou tudo.
Eis aí o remédio para todos os nossos pecados. São grandes as nossas necessidades, mas a expiação sacrifical foi ainda maior!
Essa é a grande lição que podemos tirar das cerimônias realizadas no altar dos holocaustos, no santuário do deserto. O altar da salvação, que é a cruz de Cristo, ainda não está fora do nosso alcance.
REFLEXÃO: “Por isso, também [Jesus] pode salvar totalmente os que por Ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles” (Hb 7:25).
Que DEUS abençoe a todos.
MP
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O Pátio do Tabernáculo
Nós Não O Vemos, mas Ele Está ao Lado
30 de agosto Sábado
Nós Não O Vemos, mas Ele Está ao Lado
[Bezalel] fez também [...] o incenso aromático, puro, de obra de perfumista. Êxodo 37:29
Vamos tirar mais algumas lições do altar de ouro preparado para queimar perfumes. O Senhor, que tudo determina com a maior sabedoria, ordenou a Moisés que colocasse esse altar defronte do véu que separava os dois ambientes, perante a arca do testemunho.
Repare a posição em que ficava o sacerdote incumbido do sagrado ofício. Atrás dele, no pátio, ficava o altar do sacrifício expiatório; do outro lado do véu, à sua frente, no lugar santíssimo, ficava o propiciatório, onde a presença de Deus Se manifestava; e, no meio de ambos, junto ao véu, o altar da intercessão. E, justamente ali, ao lado do altar do incenso, voltado para a presença de Deus, postava-se o sacrificador para interceder pelo pecador arrependido.
O sangue da vítima inocente já havia sido derramado e o pecador já havia confessado seus pecados; o sangue já havia sido transferido para as pontas do altar e, naquele instante, o sacerdote intercedia por ele, pedindo que Deus o perdoasse. Enquanto o incenso sagrado era queimado, ondas de perfume, em meio à fumaça, se espalhavam pela tenda transformando todo aquele ambiente sagrado num verdadeiro “jardim de oração”.
Atente, agora, para esta descrição de Ellen White: “Quando o sacerdote oferecia incenso perante o Senhor, olhava em direção à arca; e, subindo a nuvem de incenso, a glória divina descia sobre o propiciatório e enchia o lugar santíssimo, e muitas vezes, ambos os compartimentos. [...] Como naquele cerimonial típico o sacerdote olhava pela fé ao propiciatório que não podia ver, assim o povo de Deus deve hoje dirigir suas orações a Cristo, seu grande Sumo Sacerdote que, invisível aos olhares humanos, pleiteia em seu favor no santuário celestial. O incenso que subia com as orações de Israel representa os méritos e intercessão de Cristo” (Patriarcas e Profetas, p. 353).
Nosso Pai do Céu Se regozija no amor de Seu Filho; Suas mãos estão estendidas para distribuir as Suas bênçãos e “assinar” a absolvição do pecador; o Espírito Santo é concedido; os anjos se apressam em nos ajudar e o maravilhoso rebanho de Deus é recolhido no aprisco da graça, a ante-sala do aprisco da glória.
Queira Deus que esse suave incenso seja a nossa constante alegria, a esperança e a certeza de perdão, pelos méritos e graça de Cristo!
REFLEXÃO: “Com efeito, [...] sem derramamento de sangue, não há remissão” (Hb 9:22).
Que DEUS abençoe a todos
MP
Nós Não O Vemos, mas Ele Está ao Lado
[Bezalel] fez também [...] o incenso aromático, puro, de obra de perfumista. Êxodo 37:29
Vamos tirar mais algumas lições do altar de ouro preparado para queimar perfumes. O Senhor, que tudo determina com a maior sabedoria, ordenou a Moisés que colocasse esse altar defronte do véu que separava os dois ambientes, perante a arca do testemunho.
Repare a posição em que ficava o sacerdote incumbido do sagrado ofício. Atrás dele, no pátio, ficava o altar do sacrifício expiatório; do outro lado do véu, à sua frente, no lugar santíssimo, ficava o propiciatório, onde a presença de Deus Se manifestava; e, no meio de ambos, junto ao véu, o altar da intercessão. E, justamente ali, ao lado do altar do incenso, voltado para a presença de Deus, postava-se o sacrificador para interceder pelo pecador arrependido.
O sangue da vítima inocente já havia sido derramado e o pecador já havia confessado seus pecados; o sangue já havia sido transferido para as pontas do altar e, naquele instante, o sacerdote intercedia por ele, pedindo que Deus o perdoasse. Enquanto o incenso sagrado era queimado, ondas de perfume, em meio à fumaça, se espalhavam pela tenda transformando todo aquele ambiente sagrado num verdadeiro “jardim de oração”.
Atente, agora, para esta descrição de Ellen White: “Quando o sacerdote oferecia incenso perante o Senhor, olhava em direção à arca; e, subindo a nuvem de incenso, a glória divina descia sobre o propiciatório e enchia o lugar santíssimo, e muitas vezes, ambos os compartimentos. [...] Como naquele cerimonial típico o sacerdote olhava pela fé ao propiciatório que não podia ver, assim o povo de Deus deve hoje dirigir suas orações a Cristo, seu grande Sumo Sacerdote que, invisível aos olhares humanos, pleiteia em seu favor no santuário celestial. O incenso que subia com as orações de Israel representa os méritos e intercessão de Cristo” (Patriarcas e Profetas, p. 353).
Nosso Pai do Céu Se regozija no amor de Seu Filho; Suas mãos estão estendidas para distribuir as Suas bênçãos e “assinar” a absolvição do pecador; o Espírito Santo é concedido; os anjos se apressam em nos ajudar e o maravilhoso rebanho de Deus é recolhido no aprisco da graça, a ante-sala do aprisco da glória.
Queira Deus que esse suave incenso seja a nossa constante alegria, a esperança e a certeza de perdão, pelos méritos e graça de Cristo!
REFLEXÃO: “Com efeito, [...] sem derramamento de sangue, não há remissão” (Hb 9:22).
Que DEUS abençoe a todos
MP
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Êxodo 37:29,
Hebreus 9:22,
mas Ele Está ao Lado,
Nós Não O Vemos
O Altar de Ouro Para o Incenso
29 de agosto Sexta-feira
O Altar de Ouro Para o Incenso
[Bezalel] fez de madeira de acácia o altar do incenso [...] De ouro puro o cobriu. Êxodo 37:25, 26
A imagem de nosso Redentor como Mediador está personificada em todo o serviço sagrado do santuário, mas no altar do incenso ela se apresenta de modo muito impressivo. Dele, dia e noite, emanavam os mais delicados e valiosos aromas.
A posição em que fora colocado era privilegiada, pois Deus determinou que ele fosse posto precisamente diante da cortina que separava o lugar santo do santíssimo, exatamente ao lado de Sua imediata presença. Isso mostra que Deus deseja estar próximo do pecador arrependido, ouvir sua confissão e perdoá-lo.
Nenhuma imaginação humana concorreu para a sua feitura. Deus, que nos concedeu Jesus Cristo, o “Sacrificador” supremo, foi quem ordenou cada um dos seus detalhes simbólicos. “Sobre este altar o sacerdote devia queimar incenso todas as manhãs e tardes; suas pontas eram tocadas com sangue da oferta pelo pecado, e era aspergido com sangue no grande dia de expiação. O fogo neste altar fora aceso pelo próprio Deus, e conservado de maneira sagrada”.
Tudo ali apontava para a obra redentiva de Cristo, especialmente o sangue do cordeiro inocente colocado nas extremidades do altar. Alguém deveria morrer em nosso lugar, e este Alguém foi Cristo, que é igual a Deus, na grandeza de Deus, e igual ao homem. Na escala da humilhação, revestiu-Se voluntariamente com os andrajos do pecador. Assim é o Salvador que Deus nos concedeu; assim é o Salvador que o pecador necessita.
O precioso incenso ali usado foi escolhido pelo Santo Espírito para simbolizar os méritos e intercessão de Cristo que sobem ao Pai com as nossas orações.
Que esse delicioso incenso seja a nossa constante alegria! Que nossas orações sejam uma demonstração de certeza e confiança nas promessas de Deus! Muitas vezes, o inimigo segreda aos nossos ouvidos que nossas preces são fracas e indignas, e que são um insulto aos ouvidos de Deus. Não demos atenção a ele. Nossa esperança não repousa nas nossas preces, e sim na mais santa das obras: a intercessão de Cristo.
Agradeçamos, pois, a Deus pelos lindos ensinamentos que o altar do incenso nos legou. Ele nos indica que, pelos méritos de Cristo e pelo Seu sangue remidor, um dia, que não está longe, poderemos passar além do véu e estar para sempre com o Senhor.
REFLEXÃO: “Suba à Tua presença a minha oração, como incenso” (Sl 141:2).
Que DEUS abençoe a todos.
MP
O Altar de Ouro Para o Incenso
[Bezalel] fez de madeira de acácia o altar do incenso [...] De ouro puro o cobriu. Êxodo 37:25, 26
A imagem de nosso Redentor como Mediador está personificada em todo o serviço sagrado do santuário, mas no altar do incenso ela se apresenta de modo muito impressivo. Dele, dia e noite, emanavam os mais delicados e valiosos aromas.
A posição em que fora colocado era privilegiada, pois Deus determinou que ele fosse posto precisamente diante da cortina que separava o lugar santo do santíssimo, exatamente ao lado de Sua imediata presença. Isso mostra que Deus deseja estar próximo do pecador arrependido, ouvir sua confissão e perdoá-lo.
Nenhuma imaginação humana concorreu para a sua feitura. Deus, que nos concedeu Jesus Cristo, o “Sacrificador” supremo, foi quem ordenou cada um dos seus detalhes simbólicos. “Sobre este altar o sacerdote devia queimar incenso todas as manhãs e tardes; suas pontas eram tocadas com sangue da oferta pelo pecado, e era aspergido com sangue no grande dia de expiação. O fogo neste altar fora aceso pelo próprio Deus, e conservado de maneira sagrada”.
Tudo ali apontava para a obra redentiva de Cristo, especialmente o sangue do cordeiro inocente colocado nas extremidades do altar. Alguém deveria morrer em nosso lugar, e este Alguém foi Cristo, que é igual a Deus, na grandeza de Deus, e igual ao homem. Na escala da humilhação, revestiu-Se voluntariamente com os andrajos do pecador. Assim é o Salvador que Deus nos concedeu; assim é o Salvador que o pecador necessita.
O precioso incenso ali usado foi escolhido pelo Santo Espírito para simbolizar os méritos e intercessão de Cristo que sobem ao Pai com as nossas orações.
Que esse delicioso incenso seja a nossa constante alegria! Que nossas orações sejam uma demonstração de certeza e confiança nas promessas de Deus! Muitas vezes, o inimigo segreda aos nossos ouvidos que nossas preces são fracas e indignas, e que são um insulto aos ouvidos de Deus. Não demos atenção a ele. Nossa esperança não repousa nas nossas preces, e sim na mais santa das obras: a intercessão de Cristo.
Agradeçamos, pois, a Deus pelos lindos ensinamentos que o altar do incenso nos legou. Ele nos indica que, pelos méritos de Cristo e pelo Seu sangue remidor, um dia, que não está longe, poderemos passar além do véu e estar para sempre com o Senhor.
REFLEXÃO: “Suba à Tua presença a minha oração, como incenso” (Sl 141:2).
Que DEUS abençoe a todos.
MP
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Êxodo 37:25-26,
O Altar de Ouro Para o Incenso,
Salmos 141:2
O Dinheiro de Deus nas Minhas Mãos
Hebreus 7:1-2, Quando Cristo iniciou Seu ministério em Jerusalém, uma das primeiras coisas que fez foi expulsar do templo os cambistas. Vemos que três e meio anos mais tarde, quando se aproximava do final de Seu ministério terrestre, os cambistas haviam voltado ao templo. Notemos o que diz a Bíblia que Ele fez: "Tendo Jesus entrado no templo, expulsou a todos os que ali vendiam e compravam; também derrubou as mesas dos cambistas e as cadeiras dos que vendiam pombas. E disse-lhes: Está escrito: A Minha casa será chamada casa de oração; vós, porém, a transformais em covil de salteadores." S. Mateus 21:12 e 13
Se o Senhor hoje visitasse as igrejas, em muitas delas diria o mesmo que disse 1900 anos atrás. Não faz muito, um diário mencionou o caso de um pastor de certa igreja que se viu sem fundos para a marcha normal de sua igreja. Ideou um sistema muito engenhoso para levantar recursos. Mandou imprimir cartões de rifa e os vendeu. O primeiro prêmio era uma caixa de uisque da melhor qualidade. Algum bom membro de sua igreja, depois de ter sido por seu ministro ensinado a jogar, tornar-se-ia o orgulhoso possuidor de uma caixa de uísque, com o qual se poderia embebedar.
Alguns religiosos defendem essas práticas, dizendo que são necessárias para custear a pregação do evangelho. Não seria necessário descer a tal profundeza de iniqüidade se tomássemos a Bíblia e deixássemos que Deus mostrasse Seu plano para difusão da mensagem do evangelho.
1. Qual é o plano de Deus para a provisão de fundos para Sua obra? Mala:3:10
Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós tal bênção, que dela vos advenha a maior abastança.
2. Como mostrou Abraão que reconhecia o sistema do dízimo? Gene:14:18-20
Ora, Melquisedeque, rei de Salém, trouxe pão e vinho; pois era sacerdote do Deus Altíssimo; e abençoou a Abrão, dizendo: bendito seja Abrão pelo Deus Altíssimo, o Criador dos céus e da terra! E bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou os teus inimigos nas tuas mãos! E Abrão deu-lhe o dízimo de tudo.
NOTA: Hebreus 7:1 e 2 também nos diz que Abraão deu a décima parte de tudo. O dizimo é a décima parte.
3. Que porção de suas rendas prometeu Jacó a Deus pelas bênçãos recebidas? Gênesis 28:20-22
Fez também Jacó um voto, dizendo: Se Deus for comigo e me guardar neste caminho que vou seguindo, e me der pão para comer e vestes para vestir, de modo que eu volte em paz à casa de meu pai, e se o Senhor for o meu Deus, então esta pedra que tenho posto como coluna será casa de Deus; e de tudo quanto me deres, certamente te darei o dízimo.
4. Para que finalidades era usado o dízimo nos dias do Israel antigo? Numeros 18:21 e 24
Eis que aos filhos de Levi tenho dado todos os dízimos em Israel por herança, pelo serviço que prestam, o serviço da tenda da revelação. Porque os dízimos que os filhos de Israel oferecerem ao Senhor em oferta alçada, eu os tenho dado por herança aos levitas; porquanto eu lhes disse que nenhuma herança teriam entre os filhos de Israel.
5. A quem pertence o dízimo? Levítico 27:30 e 32
Também todos os dízimos da terra, quer dos cereais, quer do fruto das árvores, pertencem ao senhor; santos são ao Senhor. Quanto a todo dízimo do gado e do rebanho, de tudo o que passar debaixo da vara, esse dízimo será santo ao Senhor.
6. Em que base pede Deus o dízimo como Lhe pertencendo de direito? Salmos 24:1; Salmos 50:10-12
Do Senhor é a terra e a sua plenitude; o mundo e aqueles que nele habitam.Porque meu é todo animal da selva, e o gado sobre milhares de outeiros.Conheço todas as aves dos montes, e tudo o que se move no campo é meu.Se eu tivesse fome, não to diria pois meu é o mundo e a sua plenitude.
7. Quem nos da a capacidade de ganhar o pão? Deuteronomio 8:18
Antes te lembrarás do Senhor teu Deus, porque ele é o que te dá força para adquirires riquezas; a fim de confirmar o seu pacto, que jurou a teus pais, como hoje se vê.
8. Qual deve ser nossa atitude para com Deus, por tudo que nos confiou? Provérbios 3:9 e 10
Honra ao Senhor com os teus bens, e com as primícias de toda a tua renda; assim se encherão de fartura os teus celeiros, e trasbordarão de mosto os teus lagares.
9. Que disse Jesus da fidelidade dos judeus quanto ao dar o dízimo? S. Mateus 23:23
Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! porque dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho, e tendes omitido o que há de mais importante na lei, a saber, a justiça, a misericórdia e a fé; estas coisas, porém, devíeis fazer, sem omitir aquelas.
NOTA: Embora asssinalasse seus erros. Aprovou Ele o dar o dízimo.
10. Como, diz S. Paulo, deve ser mantido o ministro cristão? I Conintios 9:13 e 14
Não sabeis vós que os que administram o que é sagrado comem do que é do templo? E que os que servem ao altar, participam do altar?Assim ordenou também o Senhor aos que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho.
11. Que faz o homem, quando retém de Deus o dízimo e as ofertas? Malaquias 3:8 e 9
Roubará o homem a Deus? Todavia vós me roubais, e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas alçadas.Vós sois amaldiçoados com a maldição; porque a mim me roubais, sim, vós, esta nação toda.
12. Que bênçãos promete Ele aos que forem fiéis em reconhecer Seu direito de propriedade? Malaquias 3:10 e 11
Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós tal bênção, que dela vos advenha a maior abastança. Também por amor de vós reprovarei o devorador, e ele não destruirá os frutos da vossa terra; nem a vossa vide no campo lançará o seu fruto antes do tempo, diz o Senhor dos exércitos.
13. Quando devemos pensar em Deus e em nossa obrigação para com Ele? S. Mateus 6:33
Mas buscai primeiro o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas
14. Como recompensará Deus o doador liberal? S. Lucas 6:38
Dai, e ser-vos-á dado; boa medida, recalcada, sacudida e transbordando vos deitarão no regaço; porque com a mesma medida com que medis, vos medirão a vós.
15. Onde nos aconselha Deus que depositemos nossos tesouros? S. Mateus 6:19-21
Não ajunteis para vós tesouros na terra; onde a traça e a ferrugem os consomem, e onde os ladrões minam e roubam; mas ajuntai para vós tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem os consumem, e onde os ladrões não minam nem roubam. Porque onde estiver o teu tesouro, aí estará também o teu coração.
Milhares de casos se poderiam citar, de pessoas que puseram à prova o plano de Deus e descobriram que as promessas divinas são seguras. Certo lavrador fora sempre fiel em devolver a Deus o dizimo. Um dia viu uma escura nuvem de gafanhotos no céu, e observou que iam em direção de suas plantações. Se os gafanhotos lhe devorassem a roça ele ficaria arruinado financeiramente. Reunindo aquela noite a familia em torno de si, oraram, e recordaram a Deus a promessa que havia feito em Malaquias 3:10 e 11. A família recolheu-se ao repouso e dormiram confiantes no conhecimento de que seu Pai celestial não tosqueneja nem dorme, mas vela sobre os Seus.
Na manhã seguinte o fazendeiro levantou-se e foi ver as plantações. Notou que os gafanhotos haviam destruido as roças vizinhas, até a sua cerca, de ambos os lados, mas a sua roça estava intacta. Deus cumprira a promessa e protegera dos gafanhotos a seara do fiel lavrador.
Que melhor seguro pode o homem fazer contra os desastres, as enfermidades ou acidentes, do que a sociedade com o todo poderoso Deus? Ponde em prova o plano de Deus e nunca mais ficareis sem as bênçãos que traz o tornar-vos sócios do Altissimo.
Ao refletir neste assunto, detende-vos um momento para contar as muitas bênçãos vossas. Lembrai-vos de que toda dádiva boa e perfeita procede de Deus. Com o coração transbordante de gratidão, por que não escrever "sim"
Que DEUS abençoe a todos.
Se o Senhor hoje visitasse as igrejas, em muitas delas diria o mesmo que disse 1900 anos atrás. Não faz muito, um diário mencionou o caso de um pastor de certa igreja que se viu sem fundos para a marcha normal de sua igreja. Ideou um sistema muito engenhoso para levantar recursos. Mandou imprimir cartões de rifa e os vendeu. O primeiro prêmio era uma caixa de uisque da melhor qualidade. Algum bom membro de sua igreja, depois de ter sido por seu ministro ensinado a jogar, tornar-se-ia o orgulhoso possuidor de uma caixa de uísque, com o qual se poderia embebedar.
Alguns religiosos defendem essas práticas, dizendo que são necessárias para custear a pregação do evangelho. Não seria necessário descer a tal profundeza de iniqüidade se tomássemos a Bíblia e deixássemos que Deus mostrasse Seu plano para difusão da mensagem do evangelho.
1. Qual é o plano de Deus para a provisão de fundos para Sua obra? Mala:3:10
Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós tal bênção, que dela vos advenha a maior abastança.
2. Como mostrou Abraão que reconhecia o sistema do dízimo? Gene:14:18-20
Ora, Melquisedeque, rei de Salém, trouxe pão e vinho; pois era sacerdote do Deus Altíssimo; e abençoou a Abrão, dizendo: bendito seja Abrão pelo Deus Altíssimo, o Criador dos céus e da terra! E bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou os teus inimigos nas tuas mãos! E Abrão deu-lhe o dízimo de tudo.
NOTA: Hebreus 7:1 e 2 também nos diz que Abraão deu a décima parte de tudo. O dizimo é a décima parte.
3. Que porção de suas rendas prometeu Jacó a Deus pelas bênçãos recebidas? Gênesis 28:20-22
Fez também Jacó um voto, dizendo: Se Deus for comigo e me guardar neste caminho que vou seguindo, e me der pão para comer e vestes para vestir, de modo que eu volte em paz à casa de meu pai, e se o Senhor for o meu Deus, então esta pedra que tenho posto como coluna será casa de Deus; e de tudo quanto me deres, certamente te darei o dízimo.
4. Para que finalidades era usado o dízimo nos dias do Israel antigo? Numeros 18:21 e 24
Eis que aos filhos de Levi tenho dado todos os dízimos em Israel por herança, pelo serviço que prestam, o serviço da tenda da revelação. Porque os dízimos que os filhos de Israel oferecerem ao Senhor em oferta alçada, eu os tenho dado por herança aos levitas; porquanto eu lhes disse que nenhuma herança teriam entre os filhos de Israel.
5. A quem pertence o dízimo? Levítico 27:30 e 32
Também todos os dízimos da terra, quer dos cereais, quer do fruto das árvores, pertencem ao senhor; santos são ao Senhor. Quanto a todo dízimo do gado e do rebanho, de tudo o que passar debaixo da vara, esse dízimo será santo ao Senhor.
6. Em que base pede Deus o dízimo como Lhe pertencendo de direito? Salmos 24:1; Salmos 50:10-12
Do Senhor é a terra e a sua plenitude; o mundo e aqueles que nele habitam.Porque meu é todo animal da selva, e o gado sobre milhares de outeiros.Conheço todas as aves dos montes, e tudo o que se move no campo é meu.Se eu tivesse fome, não to diria pois meu é o mundo e a sua plenitude.
7. Quem nos da a capacidade de ganhar o pão? Deuteronomio 8:18
Antes te lembrarás do Senhor teu Deus, porque ele é o que te dá força para adquirires riquezas; a fim de confirmar o seu pacto, que jurou a teus pais, como hoje se vê.
8. Qual deve ser nossa atitude para com Deus, por tudo que nos confiou? Provérbios 3:9 e 10
Honra ao Senhor com os teus bens, e com as primícias de toda a tua renda; assim se encherão de fartura os teus celeiros, e trasbordarão de mosto os teus lagares.
9. Que disse Jesus da fidelidade dos judeus quanto ao dar o dízimo? S. Mateus 23:23
Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! porque dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho, e tendes omitido o que há de mais importante na lei, a saber, a justiça, a misericórdia e a fé; estas coisas, porém, devíeis fazer, sem omitir aquelas.
NOTA: Embora asssinalasse seus erros. Aprovou Ele o dar o dízimo.
10. Como, diz S. Paulo, deve ser mantido o ministro cristão? I Conintios 9:13 e 14
Não sabeis vós que os que administram o que é sagrado comem do que é do templo? E que os que servem ao altar, participam do altar?Assim ordenou também o Senhor aos que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho.
11. Que faz o homem, quando retém de Deus o dízimo e as ofertas? Malaquias 3:8 e 9
Roubará o homem a Deus? Todavia vós me roubais, e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas alçadas.Vós sois amaldiçoados com a maldição; porque a mim me roubais, sim, vós, esta nação toda.
12. Que bênçãos promete Ele aos que forem fiéis em reconhecer Seu direito de propriedade? Malaquias 3:10 e 11
Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós tal bênção, que dela vos advenha a maior abastança. Também por amor de vós reprovarei o devorador, e ele não destruirá os frutos da vossa terra; nem a vossa vide no campo lançará o seu fruto antes do tempo, diz o Senhor dos exércitos.
13. Quando devemos pensar em Deus e em nossa obrigação para com Ele? S. Mateus 6:33
Mas buscai primeiro o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas
14. Como recompensará Deus o doador liberal? S. Lucas 6:38
Dai, e ser-vos-á dado; boa medida, recalcada, sacudida e transbordando vos deitarão no regaço; porque com a mesma medida com que medis, vos medirão a vós.
15. Onde nos aconselha Deus que depositemos nossos tesouros? S. Mateus 6:19-21
Não ajunteis para vós tesouros na terra; onde a traça e a ferrugem os consomem, e onde os ladrões minam e roubam; mas ajuntai para vós tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem os consumem, e onde os ladrões não minam nem roubam. Porque onde estiver o teu tesouro, aí estará também o teu coração.
Milhares de casos se poderiam citar, de pessoas que puseram à prova o plano de Deus e descobriram que as promessas divinas são seguras. Certo lavrador fora sempre fiel em devolver a Deus o dizimo. Um dia viu uma escura nuvem de gafanhotos no céu, e observou que iam em direção de suas plantações. Se os gafanhotos lhe devorassem a roça ele ficaria arruinado financeiramente. Reunindo aquela noite a familia em torno de si, oraram, e recordaram a Deus a promessa que havia feito em Malaquias 3:10 e 11. A família recolheu-se ao repouso e dormiram confiantes no conhecimento de que seu Pai celestial não tosqueneja nem dorme, mas vela sobre os Seus.
Na manhã seguinte o fazendeiro levantou-se e foi ver as plantações. Notou que os gafanhotos haviam destruido as roças vizinhas, até a sua cerca, de ambos os lados, mas a sua roça estava intacta. Deus cumprira a promessa e protegera dos gafanhotos a seara do fiel lavrador.
Que melhor seguro pode o homem fazer contra os desastres, as enfermidades ou acidentes, do que a sociedade com o todo poderoso Deus? Ponde em prova o plano de Deus e nunca mais ficareis sem as bênçãos que traz o tornar-vos sócios do Altissimo.
Ao refletir neste assunto, detende-vos um momento para contar as muitas bênçãos vossas. Lembrai-vos de que toda dádiva boa e perfeita procede de Deus. Com o coração transbordante de gratidão, por que não escrever "sim"
Que DEUS abençoe a todos.
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