quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Eclesiastes 4:12

Quinta-feira 19 Agosto

O cordão de três dobras não se quebra tão depressa (Eclesiastes 4:12).

A corda que não arrebenta

Há alguns anos, foi publicado um livro em inglês que contava a história do primeiro grupo de alpinistas que conseguiu escalar o monte Matterhorn, na Suíça.

Sete alpinistas alcançaram o topo. Podemos imaginar o que sentiram quando chegaram ao cume coberto de neve onde jamais ninguém havia pisado. Mas então veio a perigosa descida e com ela a tragédia.

Um alpinista escorregou e levou outro que estava atado à mesma corda. O solavanco puxou um terceiro e o quarto caiu de joelhos. O que o quinto membro da equipe poderia fazer nessa situação? Ele era o guia, e foi bem sucedido ao prender a corda numa fenda da rocha e pressionar o pé contra ela. A corda esticou e os alpinistas ficaram pendurados. Por causa do peso, a corda se partiu e os quatro homens despencaram para a morte.

É o destino de todos despencarem para a morte, isto é, morrerem. Tudo o que nos mantém atados a esta vida se partirá: os laços de relacionamento, os laços de amor, os laços familiares.

Mas existe uma corda que jamais se quebra! A corda da fé que nos prende a Jesus Cristo. Quem desfruta desse relacionamento com Ele pode andar confiantemente até mesmo na beira dos terríveis precipícios nos quais a vida nos coloca.

Essa corda divina nos preserva nesta vida e é tão forte que nem a morte pode rompê-la.

Que DEUS abençoe a todos.

Atos 2:40

Quarta-feira 18 Agosto

Com muitas outras palavras isto testificava, e os exortava, dizendo: Salvai-vos desta geração perversa (Atos 2:40).

Preste atenção aos avisos

Quando o sistema de alto-falantes da estação de trem avisa aos passageiros que se afastem da beirada da plataforma por causa da aproximação do trem, as pessoas obedecem, preservando sua segurança. No entanto, é lamentável observar que quando Deus adverte Suas criaturas a “fugir da ira futura” (Mateus 3:7), quase ninguém presta atenção.

Quando as autoridades da área de Saúde descobrem que determinada fonte de água está poluída, ninguém a bebe. No entanto, quando o Deus de amor nos diz que “o salário do pecado é a morte” (Romanos 6:23), as pessoas ainda continuam no pecado.

Por que tal comportamento? A única resposta plausível é: elas realmente não acreditam no que Deus diz.

Quando existe uma placa de “Tinta fresca” em alguma coisa, sempre há alguém que toca a superfície recém-pintada para se certificar da verdade; afinal de contas, uma manchinha na ponta do dedo não faz mal nenhum.

Uma segunda coisa impede as pessoas de seguirem a chamada divina: o pensamento de que o pecado de fato não pode ser tão mau quanto parece.

Por fim, quando amostras grátis de novos produtos são oferecidas ao público, é normal a agitação dos consumidores para conseguirem algo sem pagar; são poucos os que não se interessam pela oferta.

Isso deveria nos motivar a fazermos uma auto-análise: “O que tem me impedido de ter um relacionamento real com Deus?” O perdão e a vida eterna ainda estão disponíveis. Por que não aproveitá-los?

Que DEUS abençoe a todos.

Lucas 14.26

19 de Agosto

"Se alguém vem a mim, e não aborrece a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs e ainda a sua própria vida, não pode ser meu discípulo." Lucas 14.26

Como já dissemos, o nome Jordão significa "descer". Mas ele ainda tem um segundo significado, ou seja, "separação". O Jordão separava o povo de Israel do deserto. Quando Israel atravessou este Jordão da morte, deixou para trás sua vida no deserto – uma representação da cruz. Nada nos separa tão radicalmente do deserto da nossa velha vida como o ato de atravessar este Jordão da morte, a confissão sincera: "Estou crucificado com Cristo." Paulo testificava que pela cruz estava separado de tudo: "Mas longe esteja de mim gloriar-me, senão na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo."

Aquele que não se identificar com a morte de Jesus separando-se de todas as coisas deste mundo, não será capaz de entrar na plenitude de Deus. É impressionante ver a incapacidade de muitos filhos de Deus. Eles param diante do Jordão. Querido leitor, atravesse hoje o Jordão da morte, aceite este caminho, o caminho do Cordeiro, o caminho da morte, e diga face a face com o Senhor: "Senhor, eu concordo em morrer contigo e abro mão de seguir meu próprio caminho".

Que DEUS abençoe a todos.

2 Reis 5.10-11

18 de Agosto

"Então Eliseu lhe mandou um mensageiro, dizendo: Vai, lava-te sete vezes no Jordão, e a tua carne será restaurada, e ficarás limpo. Naamã, porém, muito se indignou, e se foi..." 2 Reis 5.10-11

O Jordão é um rio estranho e maravilhoso. O leproso recebe ordens de se lavar nesse rio. Só ali ele pode ser curado da sua lepra. Mas a pessoa comum se opõe a isso, pois o Jordão é uma representação de Jesus Cristo, o próprio crucificado. Jesus, Aquele que veio do Pai, Aquele que não tinha pecado, desceu e se esvaziou a si mesmo e se tornou um rio purificador para todos aqueles que querem se lavar nele. O nome Jordão significa "descer". Nisso consiste o esvaziamento de Jesus. Pois Ele também desceu e se humilhou. Mas por meio desse ato de se esvaziar a si mesmo, de descer, se abriu uma torrente que flui em toda a eternidade. Se você seguir a Jesus neste Jordão, se identificar com Jesus na Sua morte, você também estará descendo: Ele diz: "Se alguém me serve, siga-me..." Aí acontecerá com você o mesmo que acontece com o Jordão, cuja água nunca seca. Aquele que segue o caminho do Cordeiro, desce; sua natureza é cada vez mais esvaziada. Mas justamente por causa disso, segundo as Escrituras, uma pessoa assim é "...um jardim regado, e como um manancial, cujas águas jamais faltam".

Que DEUS abençoe a todos.

Levítico 23:1-14

Levítico 23:1-14

1 DEPOIS falou o Senhor a Moisés, dizendo:
2 Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes: As solenidades do Senhor, que convocareis, serão santas convocações; estas são as minhas solenidades:
3 Seis dias trabalho se fará, mas o sétimo dia será o sábado do descanso, santa convocação; nenhum trabalho fareis; sábado do Senhor é em todas as vossas habitações.
4 Estas são as solenidades do Senhor, as santas convocações, que convocareis ao seu tempo determinado:
5 No mês primeiro, aos catorze do mês, pela tarde, é a páscoa do Senhor.
6 E aos quinze dias deste mês é a festa dos pães ázimos do Senhor; sete dias comereis pães ázimos.
7 No primeiro dia tereis santa convocação; nenhum trabalho servil fareis;
8 Mas sete dias oferecereis oferta queimada ao Senhor; ao sétimo dia haverá santa convocação; nenhum trabalho servil fareis.
9 E falou o Senhor a Moisés, dizendo:
10 Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes: Quando houverdes entrado na terra, que vos hei de dar, e fizerdes a sua colheita, então trareis um molho das primícias da vossa sega ao sacerdote;
11 E ele moverá o molho perante o Senhor, para que sejais aceitos; no dia seguinte ao sábado o sacerdote o moverá.
12 E no dia em que moverdes o molho, preparareis um cordeiro sem defeito, de um ano, em holocausto ao Senhor,
13 E a sua oferta de alimentos, será de duas dízimas de flor de farinha, amassada com azeite, para oferta queimada em cheiro suave ao Senhor, e a sua libação será de vinho, um quarto de him.
14 E não comereis pão, nem trigo tostado, nem espigas verdes, até aquele mesmo dia em que trouxerdes a oferta do vosso Deus; estatuto perpétuo é por vossas gerações, em todas as vossas habitações.


Levítico 23:1-14
Este capítulo constitui o calendário das “santas convocações” do Senhor, ou as chamadas festas fixas, que aconteciam anualmente. Eram em número de sete, além do sábado, o dia de descanso semanal, que é tratado em primeiro lugar. Já foi observado que essas festas, em sua seqüência, descortinam diante de nossos olhos a história de Israel a partir do período da cruz, os conselhos de Deus acerca desta nação, Seus desígnios em relação à Igreja (embora de maneira velada) e finalmente Seus desígnios acerca de Seu Filho. Tudo começou na Páscoa. O ponto de partida para a bênção de Israel, para a Igreja, bem como para a felicidade de cada pessoa é a cruz. Imediatamente depois, a Festa dos Pães Asmos nos lembra dAquele que não conheceu pecado e cuja separação do mal tem de ser reproduzida na vida cotidiana da Assembléia e em cada um dos redimidos. O “velho fermento” tem de ser expurgado, pois somos “nova massa”, como Paulo disse aos coríntios (1 Coríntios 5:7).

Depois, vem a festa das primícias. O movimento do primeiro feixe é novamente Cristo, triunfante na ressurreição, primogênito dentre os mortos, apresentado a Deus segundo os vários aspectos de Suas glórias, “para que sejais aceitos” (v. 11).

Que DEUS abençoe a todos.

Levítico 22:17-33

Levítico 22:17-33

17 Falou mais o Senhor a Moisés, dizendo:
18 Fala a Arão, e a seus filhos, e a todos os filhos de Israel, e dize-lhes: Qualquer que, da casa de Israel, ou dos estrangeiros em Israel, oferecer a sua oferta, quer dos seus votos, quer das suas ofertas voluntárias, que oferecem ao Senhor em holocausto,
19 Segundo a sua vontade, oferecerá macho sem defeito, ou dos bois, ou dos cordeiros, ou das cabras.
20 Nenhuma coisa em que haja defeito oferecereis, porque não seria aceita em vosso favor.
21 E, quando alguém oferecer sacrifício pacífico ao Senhor, separando dos bois ou das ovelhas um voto, ou oferta voluntária, sem defeito será, para que seja aceito; nenhum defeito haverá nele.
22 O cego, ou quebrado, ou aleijado, o verrugoso, ou sarnoso, ou cheio de impigens, estes não oferecereis ao Senhor, e deles não poreis oferta queimada ao Senhor sobre o altar.
23 Porém boi, ou gado miúdo, comprido ou curto de membros, poderás oferecer por oferta voluntária, mas por voto não será aceito.
24 O machucado, ou moído, ou despedaçado, ou cortado, não oferecereis ao Senhor; não fareis isto na vossa terra.
25 Também da mão do estrangeiro nenhum alimento oferecereis ao vosso Deus, de todas estas coisas, pois a sua corrupção está nelas; defeito nelas há; não serão aceitas em vosso favor.
26 Falou mais o Senhor a Moisés, dizendo:
27 Quando nascer o boi, ou cordeiro, ou cabra, sete dias estará debaixo de sua mãe; depois, desde o oitavo dia em diante, será aceito por oferta queimada ao Senhor.
28 Também boi ou gado miúdo, a ele e a seu filho não degolareis no mesmo dia.
29 E, quando oferecerdes sacrifícios de louvores ao Senhor, o oferecereis da vossa vontade.
30 No mesmo dia se comerá; dele nada deixareis ficar até pela manhã. Eu sou o Senhor.
31 Por isso guardareis os meus mandamentos, e os cumprireis. Eu sou o Senhor.
32 E não profanareis o meu santo nome, para que eu seja santificado no meio dos filhos de Israel. Eu sou o Senhor que vos santifico;
33 Que vos tirei da terra do Egito, para ser o vosso Deus. Eu sou o Senhor.


Levítico 22:17-33
Do versículo 21:1 até 22:16, Deus faz provisão para a preservação de um sacerdócio imaculado, enquanto nos versículos 17 a 33, Ele está ocupado com a qualidade das ofertas. Quão triste é o fato de Ele ser obrigado a insistir: “Porém todo o que tiver defeito, esse não oferecereis”. Essas instruções não deveriam ter sido necessárias, não obstante, o profeta Malaquias nos diz que o povo trazia esse tipo de ofertas. Agir dessa maneira é um pecado duplo: primeiro porque isso significa desprezar ao SENHOR. Aquilo que ninguém ousaria oferecer tal oferta ao governador (Malaquias 1:8), por não ter valor de mercado, era tido como bom o suficiente para ser dado a Deus. Em segundo lugar, porque todos esses sacrifícios, falando de Cristo, a Vítima perfeita, tinham de ser sem defeito. E nós, caros amigos cristãos, o que temos reservado do nosso tempo, de nossa energia, de nossa inteligência, de nosso dinheiro para o Senhor? O melhor ou simplesmente o que sobra, o que não tem mais utilidade?

Em contraste com os sacrifícios pelo pecado, necessários e obrigatórios, aqui estamos interessados pelos sacrifícios de louvores, ofertas voluntárias, opcionais. Deus não insiste em arrancar algo de nós, nada é forçado. Porém, quanto mais o nosso coração estiver tomado pelo amor de Jesus, tanto mais criteriosos seremos quanto ao retribuímos Ele.

Que DEUS abençoe a todos.