quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Levítico 23:1-14

Levítico 23:1-14

1 DEPOIS falou o Senhor a Moisés, dizendo:
2 Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes: As solenidades do Senhor, que convocareis, serão santas convocações; estas são as minhas solenidades:
3 Seis dias trabalho se fará, mas o sétimo dia será o sábado do descanso, santa convocação; nenhum trabalho fareis; sábado do Senhor é em todas as vossas habitações.
4 Estas são as solenidades do Senhor, as santas convocações, que convocareis ao seu tempo determinado:
5 No mês primeiro, aos catorze do mês, pela tarde, é a páscoa do Senhor.
6 E aos quinze dias deste mês é a festa dos pães ázimos do Senhor; sete dias comereis pães ázimos.
7 No primeiro dia tereis santa convocação; nenhum trabalho servil fareis;
8 Mas sete dias oferecereis oferta queimada ao Senhor; ao sétimo dia haverá santa convocação; nenhum trabalho servil fareis.
9 E falou o Senhor a Moisés, dizendo:
10 Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes: Quando houverdes entrado na terra, que vos hei de dar, e fizerdes a sua colheita, então trareis um molho das primícias da vossa sega ao sacerdote;
11 E ele moverá o molho perante o Senhor, para que sejais aceitos; no dia seguinte ao sábado o sacerdote o moverá.
12 E no dia em que moverdes o molho, preparareis um cordeiro sem defeito, de um ano, em holocausto ao Senhor,
13 E a sua oferta de alimentos, será de duas dízimas de flor de farinha, amassada com azeite, para oferta queimada em cheiro suave ao Senhor, e a sua libação será de vinho, um quarto de him.
14 E não comereis pão, nem trigo tostado, nem espigas verdes, até aquele mesmo dia em que trouxerdes a oferta do vosso Deus; estatuto perpétuo é por vossas gerações, em todas as vossas habitações.


Levítico 23:1-14
Este capítulo constitui o calendário das “santas convocações” do Senhor, ou as chamadas festas fixas, que aconteciam anualmente. Eram em número de sete, além do sábado, o dia de descanso semanal, que é tratado em primeiro lugar. Já foi observado que essas festas, em sua seqüência, descortinam diante de nossos olhos a história de Israel a partir do período da cruz, os conselhos de Deus acerca desta nação, Seus desígnios em relação à Igreja (embora de maneira velada) e finalmente Seus desígnios acerca de Seu Filho. Tudo começou na Páscoa. O ponto de partida para a bênção de Israel, para a Igreja, bem como para a felicidade de cada pessoa é a cruz. Imediatamente depois, a Festa dos Pães Asmos nos lembra dAquele que não conheceu pecado e cuja separação do mal tem de ser reproduzida na vida cotidiana da Assembléia e em cada um dos redimidos. O “velho fermento” tem de ser expurgado, pois somos “nova massa”, como Paulo disse aos coríntios (1 Coríntios 5:7).

Depois, vem a festa das primícias. O movimento do primeiro feixe é novamente Cristo, triunfante na ressurreição, primogênito dentre os mortos, apresentado a Deus segundo os vários aspectos de Suas glórias, “para que sejais aceitos” (v. 11).

Que DEUS abençoe a todos.

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