domingo, 18 de outubro de 2009

Mateus 25:14-25

OS DEZ TALENTOS


"O texto da mensagem de hoje está em São Mateus 25:14-18: "Pois como será o homem que, ausentando-se do país, chamou os seus servos e lhes confiou os seus bens. A um deu cinco talentos, a outro dois e a outro um, a cada um segundo a sua própria capacidade; e então partiu. O que recebera cinco talentos saiu imediatamente a negociar com eles e ganhou outros cinco. Do mesmo modo o que recebera dois, ganhou outros dois. Mas o que recebera um, saindo abriu uma cova e escondeu o dinheiro do seu senhor."


A lição básica da parábola dos dez talentos é a produtividade, e chamemos de produtividade a uma vida vitoriosa, de transformação de caráter ou de aquisição de virtudes da vida cristã. Enfim, a produtividade na vida do cristão, depende do tipo de relação que o servo tem com o seu Senhor.


Os dois primeiros servos da parábola tinham uma relação de amor e confiança para com seu Senhor. O Senhor acreditava neles e eles o amavam, respeitavam e admiravam. Então, quando o Senhor foi embora, eles trabalharam com os talentos que o Senhor lhes deixou. E quando voltou, eles tinham o dobro, como fruto do trabalho das suas mãos. Mas sua produtividade estava ligada ao tipo de relacionamento que tinham com o Senhor. Já o caso do terceiro servo é completamente diferente. O terceiro servo era um poço de amargura, de ressentimento, de ódio disfarçado. Era servo. Servia, trabalhava para o Senhor, mas no fundo, desejava vê-lo morto. No fundo, falava mal dele, não acreditava nele. E todo esse poço de veneno, pode ser resumido nos versículos 24 e 25 do capítulo 25 do livro de Mateus: "Chegando, por fim, o que recebera um talento, disse: "Senhor, sabendo que és homem severo, que ceifas onde não semeaste, e ajuntas onde não espalhates, receoso, escondi na terra o teu talento; aqui tens o que é teu."


Um servo com medo nunca poderá ser um servo produtivo. A primeira coisa que um servo precisa para produzir, é sentir-se amado, compreendido, aceito. O fruto do sentimento maravilhoso de sentir-se aceito, será a produtividade.


Esta Parábola encerra uma das mensagens mais solenes que o cristão precisa entender: o tipo de relacionamento que Deus quer ter com o ser humano. Às vezes nós nos unimos a uma Igreja pensando que estamos tornando-nos cristãos. No entanto, nunca descobrimos o que é cristianismo. Passamos a vida toda freqüentando uma igreja chamada cristã, mas nunca experimentamos o gozo da vida cristã.


Voltemos por um instante ao Jardim do Éden, quando Deus criou Adão e Eva. Ele não os criou para serem robôs programados para obedecer. Deus os criou para que fossem seus filhos. Deus não quer escravos, quer filhos; seres humanos realizados, valorizados, amados, compreendidos. Se olharmos para a Bíblia, veremos que o relacionamento que Deus teve com Adão e Eva, foi um relacionamento de pai para filho. Todos os dias Deus chegava ao jardim e Adão e Eva jogavam-se nos braços do Pai. Havia uma relação de confiança, de amor, de companheirismo. Sabe quando apareceu o medo? Quando o ser humano tentou fazer-se o deus de sua própria vida. Quando ele usou mal a liberdade que Deus lhe confiara. Porque parte do amor de Deus era a liberdade.


Deus nunca poderia dizer "eu amo meu filho", se o tivesse criado sem liberdade. A expressão de seu amor era a liberdade. Liberdade para fazer o bem ou para fazer o mal. Tem muita gente hoje que pergunta: "Pastor, se Deus sabia que o homem ia pecar, por que que colocou no Jardim do Éden uma árvore da ciência do bem e do mal? Por que colocou a possibilidade do mal?"


Meu amigo, veja bem, se Deus, ao criar o mundo não tivesse colocado diante do homem a possibilidade do mal, o ser humano não seria livre. O ser humano seria escravo do bem. Ele seria bom unicamente porque não existia a possibilidade de ser mau. Ele não teria liberdade, não poderia escolher. Seria como um animal dominado pelo instinto para um determinado tipo de vida, incapaz de decidir. Foi por isso que Deus criou o ser humano livre. Mas, quando ele usou mal a sua liberdade, o texto bíblico nos relata que: "Quando ouviram a voz do Senhor Deus, que andava no jardim pela viração do dia, esconderam-se da presença do Senhor Deus, o homem e sua mulher, por entre as árvores do jardim."(Gênesis 3:8)


Então veio a grande pergunda que vemos no verso seguinte: "E chamou o Senhor Deus ao homem e lhe perguntou: onde estás?" (Gênesis 3:9)


E desde aquele dia a grande pergunta de Deus tem sido: "Pedro, onde está você? Francisco, Aparecida, Rosa, Maria, Juliana, José, Rubens, onde está você?" E aí vem a resposta do homem. Escondido atrás da árvore, seminu, com vergonha, arruinado, quebrado por dentro, culpado, atormentado pela consciência: "Senhor, tive medo e me escondi."


Meu querido, num cristianismo sadio, não pode haver lugar para o medo. O medo é fruto do pecado. Antes da entrada do pecado não existia medo. Deus nunca desejou que no relacionamento que Ele tivesse com Seus filhos, existisse a palavra medo. O medo é fruto do pecado.


O que acontece em nossos dias, porém, em nome de Deus e em nome da religião? Muitos líderes religiosos estão criando a religião do medo. Ensinam a temer a Deus, ensinam a ver Deus como aquele soberano sentado em Seu trono, com uma vara na mão, olhando para a Terra, com o objetivo de ver quem é o malcriado que se comporta mal, para castigá-lo. Desde criancinhas crescemos com este conceito: se eu for bom, Deus me ama. Se eu não for bom, Deus não me ama. E crescemos pensando assim. E um dia você bate com o carro e a primeira coisa que imagina é: "o que estará errado em minha vida?" Alguém fica doente em sua família e a primeira coisa que você imagina é: "Que pecado oculto haverá em minha vida para que a doença atinja minha família?" Você perde o emprego, e o primeiro pensamento que lhe passa pela cabeça é "Deus está me castigando, porque fiz isto ou aquilo".


O inimigo é terrível! Quando alguma provação chega à sua vida, quando surge algum momento difícil, imediatamente ele faz você lembrar de todas as coisas erradas de seu passado. E a conclusão a que você chega é: eu não presto, estou sofrendo porque Deus está me castigando, não posso orar a Deus porque Ele não ouvirá minha oração.


Querido, a religião do medo é a pior coisa que pode acontecer nesta vida. Sabe por quê? Porque o inimigo vai fazer de tudo para levar você para uma vida de pecado e miséria. Mas, se o inimigo não puder mantê-lo no erro, então vai permitir que você volte para Deus, pelos motivos errados. E um dos motivos errados para você se aproximar de Deus, é o medo. Você nunca pode se aproximar de Deus pelo medo. É por isso que se você é um líder religioso, não pode levar a Igreja a um reavivamento autêntico, provocando medo nas pessoas: "Ah, temos que nos preparar porque os juizos de Deus já estão chegando! Temos que mudar de vida porque senão seremos atingidos pela ira de Deus! Temos que nos preparar porque talvez no ano 2010 Cristo volte à Terra!" Não! Se você se preparar por medo, sua preparação não vale nada. Se você se aproximar de Deus por medo, seu cristianismo não vale nada. Por medo, unir-se a uma Igreja, ser batizado e tentar cumprir tudo que Deus pede, não vale. Por medo, para não sofrer os castigos de Deus, para não receber a maldição, para que tudo vá bem! Mas, sabe quando você vai ver a fragilidade de sua triste religião? Quando chegar o momento da pressão, da provação, das dificuldades.


O terceiro servo da parábola não sabia que tinha medo de Deus. Ele pensava que era mais um servo, mais um membro da Igreja. Ele não sabia que odiava Seu Mestre. Ele não estava consciente do conceito que ele tinha de Deus. As acusações que saíram de sua boca, os impropérios de seu coração apareceram quando chegou o momento do ajuste de contas. Quando viu que o servo que recebera cinco devolvera dez; o que recebera, dois devolvera quatro; e ele que recebera um, não tinha nada. Foi aí que ele confrontou-se com a sua realidade. Ele não amava seu Senhor. Tinha um monte de acusações. Na sua opinião, o senhor era injusto: colhia o que não havia plantado! Cobrava o que não havia semeado. Então disse: "... receoso, escondi na terra o teu talento." (Mateus 25:25)


A minha pergunta é: "qual é o tipo de cristianismo que você pratica? Você tem medo de Deus ou é atraído a Ele pelo seu maravilhoso amor? Que tipo de cristianismo lhe ensinaram? Pois, desde o momento que você entrou na Igreja, tem que se portar direitinho, porque, senão , você poderá receber os castigos divinos? É este o tipo de cristianismo que lhe ensinaram? Então você não entendeu o Evangelho, porque o cristianismo é um relacionamento de amor com o Senhor Jesus. Cristianismo é enamorar-se de Jesus, apaixonar-se por Jesus, entregar-Lhe a vida. Colocar a mão no braço de Jesus e dizer assim: "Senhor, leva-me pelos caminhos desta vida."


Você não pode querer portar-se bem para ser amado. Precisa, primeiro, ser amado para poder portar-se bem. O filho que sente o amor do Pai é o que melhor se desenvolve. Não teme o futuro nem os desafios porque sabe que está ao lado do Pai e Ele o ama com um amor incondicional. A produtividade na vida cristã depende do tipo de relacionamento que você tem com Jesus.


Você acha que só porque caiu uma vez, Deus o detestou? Você acha que porque escorregou cinco, dez vezes, Deus não acredita mais em você? Ah, querido, a Bíblia está cheia de exemplos, de um Pai que espera, que procura, que chama e que não perde as esperanças. Aceite este amor hoje mesmo.


ORAÇÃO

Pai querido, obrigado por Teu amor infinito. Ah, Senhor, nunca poderemos entender a imensidão deste Amor, mas, obrigado, porque o que seria de nós se não nos amasses tanto. Agora, aceita esta oração e a oração sincera de tantas pessoas que estão falando em seus corações Contigo, aí onde estão. Em nome de Jesus. Amém.


Que DEUS abençoe a todos.

Hebreus 2:7

Domingo 18 Outubro

Tu o fizeste um pouco menor do que os anjos, de glória e de honra o coroaste e o constituíste sobre as obras de tuas mãos (Hebreus 2:7).

COROADO DE HONRA E GLÓRIA
O versículo de hoje, extraído da epístola aos Hebreus, é uma citação do Salmo 8. Essa passagem do Antigo Testamento revela com antecipação os propósitos de Deus concernentes ao Senhor Jesus como homem. Esse texto engloba o passado, o presente e aponta para o futuro.

“Tu o fizeste um pouco menor do que os anjos”. Isso nos lembra a cruz do Gólgota. Os anjos não podem morrer, mas o Filho de Deus Se fez homem para poder morrer na cruz no lugar dos pecadores. Ali nosso Salvador morreu em profunda humilhação, quando tomou nosso lugar sob o juízo de Deus e foi castigado por nossas culpas. Ele suportou o “salário do pecado” que é a morte (Romanos 6:23), embora jamais tenha cometido um só pecado.

Depois que fez a vontade de Deus em todos os aspectos e cumpriu a obra da salvação para a total satisfação de Seu Pai, Ele não permaneceu no túmulo. Ressuscitou de entre os mortos e voltou ao céu, onde Deus O recebeu “à destra do seu poder”. Agora está ali, coroado “de glória e de honra”.

“E o constituíste sobre as obras de tuas mãos”. Ele voltará, mas dessa vez com poder e glória, e regerá toda a criação. A humanidade inteira O reconhecerá como suprema autoridade e estará sujeita a Ele eternamente!

“E ouvi a toda criatura que está no céu, e na terra, e debaixo da terra, e que está no mar, e a todas as coisas que neles há, dizer: Ao que está assentado sobre o trono e ao Cordeiro sejam dadas ações de graças, e honra, e glória, e poder para todo o sempre” (Apocalipse 5:13).

Que DEUS abençoe a todos.

Tiago 1.6-7

18 de Outubro

"Peça-a, porém, com fé, em nada duvidando; pois o que duvida é semelhante à onda do mar, impelida e agitada pelo vento. Não suponha esse homem que alcançará do Senhor alguma cousa." Tiago 1.6-7

O que significa orar com fé? Significa confiar nas promessas de Deus na oração. Não podemos orar à toa. Existem pessoas que dizem: "Você só precisa ter fé, e terá tudo o que pedir", mas se enganam redondamente. Em cada situação, necessitamos de uma promessa bem definida de Deus na qual podemos depositar a nossa fé. Esta é a realidade maravilhosa: as promessas existem! Por exemplo, quando estamos solitários: "E eis que estou convosco todos os dias." Quando nos sentimos fracos: "...o poder se aperfeiçoa na fraqueza." Ou preocupados: "...lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós." Quando estamos tristes: "...não vos entristeçais, porque a alegria do Senhor é a vossa força." Ou enfermos: "...eu sou o Senhor que te sara." Para cada situação específica, Deus deu uma promessa específica para que, pela fé, possamos nos fundamentar concretamente em Sua Palavra. A oração é a mais alta expressão da fé, isso quer dizer que você não deve mais se deixar determinar pelas coisas visíveis, mas pelas invisíveis, pelo Deus eterno!

Que DEUS abençoe a todos.

Romanos 5.12-21

Romanos 5.12-21

12 Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram.
13 Porque até ao regime da lei havia pecado no mundo, mas o pecado não é levado em conta quando não há lei.
14 Entretanto, reinou a morte desde Adão até Moisés, mesmo sobre aqueles que não pecaram à semelhança da transgressão de Adão, o qual prefigurava aquele que havia de vir.
15 Todavia, não é assim o dom gratuito como a ofensa; porque, se, pela ofensa de um só, morreram muitos, muito mais a graça de Deus e o dom pela graça de um só homem, Jesus Cristo, foram abundantes sobre muitos.
16 O dom, entretanto, não é como no caso em que somente um pecou; porque o julgamento derivou de uma só ofensa, para a condenação; mas a graça transcorre de muitas ofensas, para a justificação.
17 Se, pela ofensa de um e por meio de um só, reinou a morte, muito mais os que recebem a abundância da graça e o dom da justiça reinarão em vida por meio de um só, a saber, Jesus Cristo.
18 Pois assim como, por uma só ofensa, veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também, por um só ato de justiça, veio a graça sobre todos os homens para a justificação que dá vida.
19 Porque, como, pela desobediência de um só homem, muitos se tornaram pecadores, assim também, por meio da obediência de um só, muitos se tornarão justos.
20 Sobreveio a lei para que avultasse a ofensa; mas onde abundou o pecado, superabundou a graça,
21 a fim de que, como o pecado reinou pela morte, assim também reinasse a graça pela justiça para a vida eterna, mediante Jesus Cristo, nosso Senhor.

Romanos 5:12-21

Para um crente que se converte em seu leito de morte, a epístola poderia acabar no versículo 11. A questão dos seus pecados foi resolvida; ele está apto para a glória de Deus. Porém, para o crente que continua vivo sobre a terra, existe um incômodo problema: permanece dentro dele a velha natureza, o pecado, o qual é capaz de produzir, como antes, frutos corrompidos. Será que ele corre o risco de perder a salvação? O que segue, do capítulo 5:12 ao capítulo 8, ensina como Deus resolveu a questão: Ele condenou não só os meus atos, mas também a natureza perversa que os produz, o "velho homem" (cap. 6:6). Suponhamos que um impressor pouco consciente, na composição da matriz de um livro, deixasse passar erros graves que mudasse completamente o sentido dos pensamentos do autor. Esses erros se reproduziriam na impressão tantas vezes quanto fosse o número de exemplares publicados. A melhor encadernação não mudaria nada. Para que o texto voltasse a ser fiel, teria de ser impressa uma nova edição a partir de uma nova matriz. O primeiro Adão é como essa matriz adulterada, de maneira que o número de homens é o mesmo que o número de pecadores. Deus, porém, não quer melhorar a raça adâmica. Ele ressuscitou da morte um novo homem, Cristo, e nos deu a Sua vida.

Que DEUS abençoe a todos.

2 Reis 8:16-29

2 Reis 8:16-29

16 E no ano quinto de Jorão, filho de Acabe, rei de Israel, reinando ainda Jeosafá em Judá, começou a reinar Jeorão, filho de Jeosafá, rei de Judá.
17 Era ele da idade de trinta e dois anos quando começou a reinar, e oito anos reinou em Jerusalém.
18 E andou no caminho dos reis de Israel, como também fizeram os da casa de Acabe, porque tinha por mulher a filha de Acabe, e fez o que era mal aos olhos do Senhor.
19 Porém o Senhor não quis destruir a Judá por amor de Davi, seu servo, como lhe tinha falado que lhe daria, para sempre, uma lâmpada, a ele e a seus filhos.
20 Nos seus dias se rebelaram os edomitas, contra o mando de Judá, e puseram sobre si um rei.
21 Por isso Jeorão passou a Zair, e todos os carros com ele; e ele se levantou de noite, e feriu os edomitas que estavam ao redor dele, e os capitães dos carros; e o povo foi para as suas tendas.
22 Todavia os edomitas ficaram rebeldes, contra o mando de Judá, até ao dia de hoje; então, no mesmo tempo, Libna também se rebelou.
23 O mais dos atos de Jeorão, e tudo quanto fez, porventura não está escrito no livro das crônicas de Judá?
24 E Jeorão dormiu com seus pais, e foi sepultado com seus pais na cidade de Davi; e Acazias, seu filho, reinou em seu lugar.
25 No ano doze de Jorão, filho de Acabe, rei de Israel, começou a reinar Acazias, filho de Jeorão , rei de Judá.
26 Era Acazias de vinte e dois anos de idade quando começou a reinar, e reinou um ano em Jerusalém; e era o nome de sua mãe Atalia, filha de Onri, rei de Israel.
27 E andou no caminho da casa de Acabe, e fez o que era mal aos olhos do Senhor, como a casa de Acabe, porque era genro da casa de Acabe.
28 E foi com Jorão, filho de Acabe, a Ramote de Gileade, à peleja contra Hazael, rei da Síria; e os sírios feriram a Jorão.
29 Então voltou o rei Jorão para se curar, em Jizreel, das feridas que os sírios lhe fizeram em Ramá, quando pelejou contra Hazael, rei da Síria; e desceu Acazias, filho de Jeorão, rei de Judá, para ver a Jorão, filho de Acabe, em Jizreel, porquanto estava doente.

2 Reis 8:16-29
No começo do capítulo 8, reaparecem certas personagens: a mulher sunamita a quem o Senhor guardou durante o período de fome; depois Geazi, que parece ter prosperado apesar da lepra. De fato, nós o encontramos na corte real onde Deus o usa para obter justiça para a sunamita. Eliseu visita Damasco e seu encontro com Hazael é relatado. O último assassina Ben-Hadade e apodera-se do trono da Síria. Ben-Hadade, testemunha da cura de Naamã, morre uma morte miserável.

Por fim, nos versículos 16 a 29, vemos em paralelo a história dos reis de Judá e Israel. Jeorão, filho de Josafá, passou longe de seguir o bom exemplo de seu pai. E a razão para isso é dada: “a filha deste [Acabe] era sua mulher” (v. 18). Note mais uma vez como é grande a influência de uma mulher ou marido sobre o cônjuge. Jeorão, rei de Judá, era irmão de Jorão, rei de Israel, que já conhecemos bem. E, por sua vez, o filho dele, Acazias, se tornou “genro da casa de Acabe” (v. 27). Eram excelentes alianças sob o ponto de vista mundano, mas aos olhos do Senhor só havia infidelidade. Veremos mais tarde as trágicas conseqüências dessas uniões.

Que DEUS abençoe a todos.