Três Anjos e Três Mensagens
Os cristãos tem uma grande esperança. Seus sonhos e realizações se concentram na breve Volta de Jesus. A segunda vinda de Cristo a este mundo para nos libertar do pecado e nos levar para o novo lar é o grande sonho da vida de todos os filhos de Deus.
Você acredita que estamos vivendo os últimos dias da história do mundo? Você crê que Jesus voltará em breve? Se estamos vivendo os últimos dias e Jesus em breve virá, que mensagens tem Deus nestes últimos dias para seus filhos deste desgastado planeta?
Em Apocalipse 14:6-12, há três mensagens especiais de Deus para os habitantes deste mundo. Mas seriam estas as advertências finais de Deus à terra? Podemos afirmar que sim, pois no mesmo texto em Apocalipse 14:14, a Bíblia descreve a volta de Jesus. João viu em visão "uma nuvem branca e sentado sobre a nuvem, um semelhante ao filho do homem tendo na cabeça uma coroa de ouro, e na mão uma foice afiada". Este verso descreve Jesus regressando como "Rei dos reis", "Senhor dos Senhores" e também como "Justo juiz".
Analisemos as três mensagens.
Antes porém é bom lembrar que, o livro de Apocalipse é um livro cheio de símbolos. Os três anjos representam os mensageiros divinos, encarregados de advertir o mundo antes do retorno de Cristo. São os cristãos sinceros, os representantes de Cristo na terra, a quem foi dada a ordem de Mateus 28:18-20: "Ide portanto e pregai".
Nenhum texto na Bíblia afirma que o evangelho seria pregado por anjos. Esta responsabilidade Jesus conferiu aos seus discípulos, os seus seguidores. Que mensagem é dada pelo primeiro anjo?
"Vi outro anjo voando pelo meio do céu, tendo um evangelho eterno para pregar aos que se assentam sobre a terra, e a cada nação, e tribo e língua e povo, dizendo com grande voz: Temei a Deus e dai-lhe glória, pois é chegada a hora do seu juízo; e adorai aquele que fez o céu e a terra, e o mar e as fontes das águas". Apocalipse 14:6-7.
A mensagem do primeiro anjo representa a "mensagem da pregação do evangelho eterno", associada à advertência da chegada do juízo. O apelo é para que os habitantes de toda a terra retornem a Deus, e Lhe prestem adoração, porque só Ele é digno.
Desde que em 1.859 Charles Darwim publicou seu livro sobre a Evolução, a crença em Deus como Criador de todas as coisas, tem sido abandonada e o evolucionismo inundou o mundo científico e até mesmo o mundo cristão.
O apelo do primeiro anjo é para que os filhos de Deus rejeitem a evolução e adorem a Deus como o Criador, aquEle que é a fonte de toda a vida e que deu origem a todas as coisas.
Esta mensagem deve ser pregada no mundo inteiro, a todos quantos habitam sobre a terra.
Enquanto o evolucionismo tenta apagar do mundo a idéia de um Deus Criador, o primeiro anjo chama a tenção dos habitantes do planeta para a adoração do Deus, que criou todas as coisas.
Por quê a necessidade de pregar uma mensagem chamando os homens para a adoração do Deus Criador?
Porque o homem virou as costas para Deus. Abandonando o Senhor e desrespeitando as sua leis. Se o homem tivesse guardado os mandamentos de Deus em todos os tempos, não teríamos nos esquecido que Deus é o Criador de todas as coisas.
Em Êxodo 20 encontramos a declaração de que Deus criou todas as coisas em seis dias e no sétimo dia descansou. Se o dia de repouso tivesse sido guardado e observado pelos cristãos desde os dias de Cristo até agora, não teríamos tido a mínima idéia do surgimento do ateísmo, e do evolucionismo, mas abandonando os mandamentos de Deus, o homem abandonou o próprio Deus.
A mensagem do primeiro anjo diz que devemos adorar a Deus, obedecer suas leis e seus mandamentos porque haverá um juízo, no qual cada um prestará contas de sua obediência ou desobediência. Daremos nós ouvido à mensagem do primeiro anjo?
Vamos agora à mensagem do segundo anjo:
Em Apocalipse 14:8 lemos: "caiu, caiu a grande Babilônia que tem dado a beber a todas as nações do vinho da fúria de sua prostituição". Neste verso temos que usar o princípio da interpretação profética, pois, Babilônia, a cidade, não existia mais há muitos séculos.
O nome Babilônia aqui, representa o poder apóstata que, em nome de Deus e procurando usurpar o poder de Deus, tem, durante séculos ensinado doutrinas aparentemente cristãs - cheias de apostasias, de ensinos pagãos que não tem base bíblica. A palavra babilônia vem de "Babel" que quer dizer confusão. A mensagem ensinada pelo segundo anjo é que todos os sistemas religiosos falsos, que ensinam doutrinas não bíblicas - que ensinam heresias - vão cair.
E mais, "o vinho de sua prostituição" refere-se claramente à adulteração da verdadeira religião cristã, a religião de Jesus. Sendo que Babilônia representa toda forma de culto que não se harmoniza com a Bíblia e sua mensagem simples e verdadeira, é nosso dever escolher agora, abandonar Babilônia, deixar o erro e unir-nos a Deus e ao seu povo remanescente.
Deus está hoje fazendo um apelo aos Seus filhos, que ainda estão praticando alguma forma falsa ou desvirtuada de culto: "Sai dela povo meu". Apocalipse 18:4. Isto é: sair de Babilônia, sair da confusão.
Ouviremos nós a mensagem do segundo anjo?
E concluindo, vejamos agora a mensagem do terceiro anjo: Em Apocalipse 14:9-12 encontramos esta mensagem, cujo resumo é: "Se alguém adorar a besta e a sua imagem, e receber o seu sinal na fronte ou na mão, também este beberá do vinho da ira de Deus...".
A Bíblia fala da misericórdia de Deus: "Porque Deus enviou Seu filho ao mundo, não para condenar o mundo mas que o mundo fosse salvo por ele". João 3:17. Em Ezequiel 18:23 lemos que "O Senhor não tem prazer na morte do ímpio". Pelo contrário, Deus se alegra quando o ímpio se arrepende e se converte. Mas a condenação divina é que "A luz que é Cristo, veio ao mundo, mas os homens amaram mais as trevas do que a luz". João 3:19.
Isto é terrível, porque Deus enviou a Verdade personificada ao mundo. Enviou a verdadeira Luz que ilumina, mas os homens amaram mais Babilônia com todas as suas trevas e erros espirituais.
Deus declara que no fim do tempo haverá aqui na terra apenas duas classes: Uma - Os que adoram a besta, os que estão em Babilônia, que rejeitam a luz do céu.
A outra - Os que seguem, servem e obedecem a Jesus Cristo, guardando os Seus mandamentos. Isto é: o fiel remanescente de Deus.
O povo de Deus dos últimos dias é descrito em Apocalipse 14:12 como os que tem "a perseverança dos santos, guardam os mandamentos de Deus e tem a fé de Jesus". Apocalipse 12:17 declara que Satanás está irado com todos os seguidores de Cristo, que guardam os mandamentos de Deus.
O terceiro anjo declara que Deus castigará os que insistirem em permanecer no erro, aliados à Babilônia e adorando a besta. Haverá punição para os desobedientes.
Por outro lado haverá recompensa para os que guardam os mandamentos de Deus.
Atenderemos nós estas mensagens?
Ficaremos do lado de Deus, custe o que custar?
Amado ouvinte:
Só há segurança em confiarmos em Deus.
Se permanecermos do lado de Jesus, Ele nos livrará das horas mais difíceis que os filhos de Deus terão que passar.
Diga agora a Jesus que quer estar do lado dEle, enquanto você ouve esta linda mensagem cantada. E então quando Cristo regressar você também poderá saudar o nosso Jesus.
Que DEUS abençoe a todos.
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Êxodo 12:14
Segunda-feira 12 Abril
E este dia vos será por memória, e celebrá-lo-eis por festa ao Senhor; nas vossas gerações o celebrareis por estatuto perpétuo (Êxodo 12:14).
Os dois significados da Páscoa
Quando Deus libertou os israelitas da escravidão do Egito também lhes deu instruções para celebrar a páscoa. Deviam escolher um cordeiro, imolá-lo, colocar o sangue do animal sobre as vigas da porta de cada casa e comer a carne assada no fogo. Deus lhes disse: “Vendo eu sangue, passarei por cima de vós, e não haverá entre vós praga de mortandade, quando eu ferir a terra do Egito” (Êxodo 12:13). Mais tarde, em memória dessa noite extraordinária, deveriam celebrar a páscoa anualmente, mas com uma diferença: já não precisavam colocar o sangue sobre as portas.
Os que crêem no Senhor Jesus podem aplicar à própria vida essas duas verdades sobre a páscoa. A saída do Egito evoca nossa conversão, quando reconhecemos que o Senhor Jesus deu Seu sangue para nos limpar de todo pecado. Então nos colocamos debaixo de Sua proteção. A conversão é um fato que ocorre uma única vez e não pode se repetir.
Assim como Israel sempre deveria recordar aquela noite, nós também devemos recordar do sangue que o Senhor Jesus derramou por nós. No domingo, quando celebramos a Ceia do Senhor, colocamos em prática a outra parte do ensino sobre a páscoa. Durante essa festa, os israelitas lembravam o sangue posto sobre as vigas das portas das casas de seus antepassados no Egito. Assim também devemos nos lembrar do Senhor dando Sua vida por nós na cruz do Gólgota. Ao fazermos isso, anunciamos “a morte do Senhor, até que venha” (1 Coríntios 11:26).
Que DEUS abençoe a todos.
E este dia vos será por memória, e celebrá-lo-eis por festa ao Senhor; nas vossas gerações o celebrareis por estatuto perpétuo (Êxodo 12:14).
Os dois significados da Páscoa
Quando Deus libertou os israelitas da escravidão do Egito também lhes deu instruções para celebrar a páscoa. Deviam escolher um cordeiro, imolá-lo, colocar o sangue do animal sobre as vigas da porta de cada casa e comer a carne assada no fogo. Deus lhes disse: “Vendo eu sangue, passarei por cima de vós, e não haverá entre vós praga de mortandade, quando eu ferir a terra do Egito” (Êxodo 12:13). Mais tarde, em memória dessa noite extraordinária, deveriam celebrar a páscoa anualmente, mas com uma diferença: já não precisavam colocar o sangue sobre as portas.
Os que crêem no Senhor Jesus podem aplicar à própria vida essas duas verdades sobre a páscoa. A saída do Egito evoca nossa conversão, quando reconhecemos que o Senhor Jesus deu Seu sangue para nos limpar de todo pecado. Então nos colocamos debaixo de Sua proteção. A conversão é um fato que ocorre uma única vez e não pode se repetir.
Assim como Israel sempre deveria recordar aquela noite, nós também devemos recordar do sangue que o Senhor Jesus derramou por nós. No domingo, quando celebramos a Ceia do Senhor, colocamos em prática a outra parte do ensino sobre a páscoa. Durante essa festa, os israelitas lembravam o sangue posto sobre as vigas das portas das casas de seus antepassados no Egito. Assim também devemos nos lembrar do Senhor dando Sua vida por nós na cruz do Gólgota. Ao fazermos isso, anunciamos “a morte do Senhor, até que venha” (1 Coríntios 11:26).
Que DEUS abençoe a todos.
Salmo 73.23
12 de Abril
"Todavia, estou sempre contigo, tu me seguras pela minha mão direita..." (Salmo 73.23)
Muitas vezes pequenas palavras têm grande significado. Mas muito maior significado elas terão por estarem escritas na Palavra de Deus. Um exemplo disso é a palavra "todavia" na citação acima. Esse "todavia", esse "mas", expressa a fé inabalável do homem mesmo sendo tentado, contando com o Senhor mesmo em meio às maiores provações. Quando a paz ao seu redor começar a desmoronar, então se agarre firmemente em Jesus, de maneira que você possa exclamar como Isaías: "...façam paz comigo." Esse "todavia" é muito importante quando a velhice vem chegando. Ninguém pode deter a gradual decadência do corpo, mas a pessoa renascida jubila com o salmista: "Na velhice darão ainda frutos." Ou seja, mesmo que a idade transpareça em nosso corpo físico, espiritualmente podemos continuar sendo frutíferos e úteis no reino de Deus.
Quantas vezes você pronunciou este "todavia" com gratidão porque recebeu ajuda de Deus! Você foi ajudado quando tudo ameaçava submergir, e ameaçava submergir por causa de seus próprios pecados. Com muita facilidade, esquecemos que a escuridão e os problemas freqüentemente vêm como conseqüência da nossa própria desobediência. Mas eis que, na Sua grande graça, o Senhor tudo perdoou, de modo que podemos experimentar o que diz João 16.33: "No mundo passais por aflições; mas tende bom ânimo, eu venci o mundo."
Que DEUS abençoe a todos.
"Todavia, estou sempre contigo, tu me seguras pela minha mão direita..." (Salmo 73.23)
Muitas vezes pequenas palavras têm grande significado. Mas muito maior significado elas terão por estarem escritas na Palavra de Deus. Um exemplo disso é a palavra "todavia" na citação acima. Esse "todavia", esse "mas", expressa a fé inabalável do homem mesmo sendo tentado, contando com o Senhor mesmo em meio às maiores provações. Quando a paz ao seu redor começar a desmoronar, então se agarre firmemente em Jesus, de maneira que você possa exclamar como Isaías: "...façam paz comigo." Esse "todavia" é muito importante quando a velhice vem chegando. Ninguém pode deter a gradual decadência do corpo, mas a pessoa renascida jubila com o salmista: "Na velhice darão ainda frutos." Ou seja, mesmo que a idade transpareça em nosso corpo físico, espiritualmente podemos continuar sendo frutíferos e úteis no reino de Deus.
Quantas vezes você pronunciou este "todavia" com gratidão porque recebeu ajuda de Deus! Você foi ajudado quando tudo ameaçava submergir, e ameaçava submergir por causa de seus próprios pecados. Com muita facilidade, esquecemos que a escuridão e os problemas freqüentemente vêm como conseqüência da nossa própria desobediência. Mas eis que, na Sua grande graça, o Senhor tudo perdoou, de modo que podemos experimentar o que diz João 16.33: "No mundo passais por aflições; mas tende bom ânimo, eu venci o mundo."
Que DEUS abençoe a todos.
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