terça-feira, 7 de setembro de 2010

Êxodo 15:27

Terça-feira 7 Setembro

Então vieram a Elim, e havia ali doze fontes de água e setenta palmeiras; e ali se acamparam junto das águas (Êxodo 15:27).

O verdadeiro Elim

Após os filhos de Israel passarem pela terrível experiência em Mara, onde o deserto oferecia aos sedentos viajantes água amarga, eles chegaram a um lugar de refrigério. Na sabedoria de Deus ambos os lugares de pernoite eram necessários. Apenas quem já passou pela frustração em Mara pode apreciar devidamente os tesouros preparados por Deus em Elim.

A nossa experiência como filhos de Deus é diferente hoje em dia? Se não tivermos consciência do quanto nosso coração fica vazio quando buscamos enchê-lo das coisas deste mundo, não seremos capazes de aproveitar adequadamente os benefícios da Palavra de Deus.

Elim representa se alegrar no Senhor Jesus, a água da vida, e se fortalecer na alegria da salvação e nas bênçãos que temos nEle. Davi certa vez “se fortaleceu no Senhor seu Deus” (1 Samuel 30:6). Mas Elim também representa descansar à sombra de Sua bondade, descanso que restaura a paz de nossa alma, afastando as adversida­des do deserto: “Quão preciosa é, ó Deus, a tua benignidade, pelo que os filhos dos homens se abrigam à sombra das tuas asas” (Salmo 36:7). Você também já teve essa experiência?

Elim é, contudo, algo que o povo de Deus como conjunto desfruta. O número doze simboliza a administração que Deus confiou ao homem, ao passo que setenta significa perfeição, integra­lidade. Ambas estão presentes onde o Senhor Jesus reúne os Seus em torno de Seu Nome. Ele é nosso verdadeiro “Elim”.

Que DEUS abençoe a todos.

1 Coríntios 15.57

7 de Setembro

"Graças a Deus que nos dá a vitória por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo." 1 Coríntios 15.57

Qual é a estratégia que nos é prescrita no combate da fé? Em sentido direto não é uma questão nossa, mas a causa do Supremo Comandante. E nosso Comandante é Jesus Cristo, como também está escrito: "O Senhor é homem de guerra; Senhor é o seu nome." Mas agora surge a pergunta: estamos em guerra? Sim, como crentes estamos envolvidos numa guerra de vida ou morte. A ignorância de muitos filhos de Deus a esse respeito é assustadora. Mas tenhamos esse fato claramente diante de nós: discipulado de Jesus significa sacrifício no serviço militar mais difícil e ao mesmo tempo mais triunfante. Infelizmente muitos filhos de Deus não reconhecem que essa luta lhes é ordenada, embora a Palavra de Deus diga claramente: "...desembaraçando-nos de todo peso, e do pecado que tenazmente nos assedia, corramos com perseverança a carreira que nos está proposta, olhando firmemente para... Jesus..." Portanto, repito: o discipulado de Jesus não é brincar de guerra, mas travar duros combates. De fato, lidamos com inimigos invisíveis, mas mesmo assim fortes e reais. Mas Jesus é vencedor!

Que DEUS abençoe a todos.

Números 4:1-15

Números 4:1-15

1 E FALOU o Senhor a Moisés e a Arão, dizendo:
2 Fazei a soma dos filhos de Coate, dentre os filhos de Levi, pelas suas famílias, segundo a casa de seus pais;
3 Da idade de trinta anos para cima até aos cinqüenta anos, será todo aquele que entrar neste serviço, para fazer o trabalho na tenda da congregação.
4 Este será o ministério dos filhos de Coate na tenda da congregação, nas coisas santíssimas.
5 Quando partir o arraial, Arão e seus filhos virão e tirarão o véu da tenda, e com ele cobrirão a arca do testemunho;
6 E pôr-lhe-ão por cima uma coberta de peles de texugos, e sobre ela estenderão um pano, todo azul, e lhe colocarão os varais.
7 Também sobre a mesa da proposição estenderão um pano azul; e sobre ela porão os pratos, as colheres, e as taças e os jarros para libação; também o pão contínuo estará sobre ela.
8 Depois estenderão em cima deles um pano de carmesim, e com a coberta de peles de texugos o cobrirão, e lhe colocarão os seus varais.
9 Então tomarão um pano azul, e cobrirão o candelabro da luminária, e as suas lâmpadas, e os seus espevitadores, e os seus apagadores, e todos os seus vasos de azeite, com que o servem.
10 E envolverão, a ele e a todos os seus utensílios, na coberta de peles de texugos; e o colocarão sobre os varais.
11 E sobre o altar de ouro estenderão um pano azul, e com a coberta de peles de texugos, o cobrirão, e lhe colocarão os seus varais.
12 Também tomarão todos os utensílios do ministério, com que servem no santuário; e os colocarão num pano azul, e os cobrirão com uma coberta de peles de texugos, e os colocarão sobre os varais.
13 E tirarão as cinzas do altar, e por cima dele estenderão um pano de púrpura.
14 E sobre ele colocarão todos os seus instrumentos com que o servem: os seus braseiros, os garfos e as pás, e as bacias; todos os pertences do altar; e por cima dele estenderão uma coberta de peles de texugos, e lhe colocarão os seus varais.
15 Havendo, pois, Arão e seus filhos, ao partir do arraial, acabado de cobrir o santuário, e todos os instrumentos do santuário, então os filhos de Coate virão para levá-lo; mas no santuário não tocarão para que não morram; este é o cargo dos filhos de Coate na tenda da congregação.


Números 4:1-15
Embora diferentes, as funções dos coatitas, gersonitas e meraritas estavam centralizadas no tabernáculo. Eles tinham de desmontar, transportar e reerguê-lo vez após vez ao longo da jornada no deserto. De fato, há uma “diversidade nos serviços”, mas todos estão em conexão com o nosso Senhor Jesus, e, na verdade, cada crente tem a mesma tarefa: apresentar Cristo e manifestar as Suas diversas glórias morais. Em palavras e obras, os servos do Senhor são responsáveis por manter o ensino cristão intacto e vivo.

Durante as movimentações deles pelo deserto, a maioria da mobília ficava escondida sob humildes peles de animais. Isso nos faz lembrar que os crentes têm seu tesouro – Cristo – “em vasos de barro” (2 Coríntios 4:7). Havia apenas uma exceção: a arca, coberta por um pano todo azul, símbolo do caráter celestial do Deus-Homem andando aqui no mundo. O candelabro em um varal era reconhecível por todos, figura do claro testemunho dado para o mundo por Ele, a Luz do mundo. E o altar de ouro, coberto por um pano de púrpura (v. 13), é uma contínua lembrança dos sofrimentos de Cristo e das glórias que se seguirão para o redimido que vaga pelo mundo.

Que DEUS abençoe a todos.