Sexta-feira 26 Março
Porque também nós éramos noutro tempo insensatos, desobedientes, extraviados, servindo a várias concupiscências e deleites (Tito 3:3).
Hamsters e moinhos
Os pequenos hamsters correm incessantemente, girando a roda da gaiola, mas não chegam a lugar algum. Descansam um pouco, e logo voltam à mesma atividade infrutífera.
Séculos atrás, a roda de moinho era uma amarga realidade para prisioneiros (pois era usada como castigo) e para os desafortunados que trabalhavam em troca de um salário vil. Essa roda servia a vários mecanismos, pois girava e girava com regular monotonia. Mesmo hoje é usada por fazendeiros em certos países para irrigação. Tal trabalho era sinônimo de atividade maçante, entediante, mortalmente inútil.
Quantas pessoas hoje sofrem com atividades similares que destroem a alma? A incessante busca por prazeres não se torna também uma terrível “roda de moinho”? Muitas vezes o prazer, tanto em suas formas boas quanto nas dissolutas, nos envolve a tal ponto que a simples menção de um deles leva necessariamente a outro: jamais estamos satisfeitos. E a roda dos hamsters gira sem parar.
Certamente você que lê este calendário é uma pessoa esclarecida. Então vejamos o que nos diverte. Quem realmente nos compele a mergulharmos em passatempos e nunca obtermos satisfação?
É dito, e com muita ênfase, que as pessoas têm de se divertir. Mas esse não é o caminho para se conquistar a alegria duradoura e real. E, no entanto, é exatamente por ela que ansiamos. Um dos requisitos para a verdadeira alegria é uma consciência limpa, e a única maneira de tê-la é através de um relacionamento íntimo com Deus. Jesus Cristo nos foi enviado para “consolar todos os tristes… ordenar acerca dos tristes de Sião que se lhes dê glória em vez de cinza, óleo de gozo em vez de tristeza, vestes de louvor em vez de espírito angustiado” (Isaías 61:2-3). Somente pelo Seu sangue podemos ser livres da pressão de uma consciência culpada.
Deus sempre permanece o mesmo; essa é a razão pela qual Sua alegria é imutável, não importa quais sejam as circunstâncias. Para quem já a experimentou, todos os prazeres do mundo se tornam sem graça.
Que DEUS abençoe a todos.
sexta-feira, 26 de março de 2010
Eclesiastes 7.8
26 de Março
"Melhor é o fim das cousas do que o seu princípio." (Eclesiastes 7.8)
Estamos nos aproximando fatalmente do fim de nosso combate de fé! Olhe para Jesus! Ele foi o mais desprezado, cheio de dores, e soube o que era sofrer. Ele foi desprezado de tal maneira que as pessoas escondiam o rosto de diante dEle. E qual foi o fim desse caminho? Neste momento, Ele está assentado à direita de Seu Pai e tudo Lhe está sujeito. Da mesma maneira como Ele o foi assim também nós somos desprezados nesse mundo. Assim ensinam as Escrituras. Você deve carregar a cruz, se quiser receber a coroa. Você tem de passar pela escuridão para poder andar nas ruas de ouro do céu. Aquele que diz sim a Cristo, o crucificado, experimenta o fim da sua velha vida, e recebe uma nova vida, pois, se morrermos com Ele, também viveremos com Ele. "Melhor é o fim das cousas do que o seu princípio." Alegre-se pela graça de ter percorrido esse caminho, pois quando você acordar, será semelhante a Ele. O diamante bruto não tem boa aparência e não recebe valor, mas sendo polido deixa sua insignificância e passa a refulgir como um precioso diamante. Você pode se comparar a um precioso diamante. Pois você também fará parte da coroa do Rei dos Reis se você for um membro do corpo de Cristo.
Que DEUS abençoe a todos.
"Melhor é o fim das cousas do que o seu princípio." (Eclesiastes 7.8)
Estamos nos aproximando fatalmente do fim de nosso combate de fé! Olhe para Jesus! Ele foi o mais desprezado, cheio de dores, e soube o que era sofrer. Ele foi desprezado de tal maneira que as pessoas escondiam o rosto de diante dEle. E qual foi o fim desse caminho? Neste momento, Ele está assentado à direita de Seu Pai e tudo Lhe está sujeito. Da mesma maneira como Ele o foi assim também nós somos desprezados nesse mundo. Assim ensinam as Escrituras. Você deve carregar a cruz, se quiser receber a coroa. Você tem de passar pela escuridão para poder andar nas ruas de ouro do céu. Aquele que diz sim a Cristo, o crucificado, experimenta o fim da sua velha vida, e recebe uma nova vida, pois, se morrermos com Ele, também viveremos com Ele. "Melhor é o fim das cousas do que o seu princípio." Alegre-se pela graça de ter percorrido esse caminho, pois quando você acordar, será semelhante a Ele. O diamante bruto não tem boa aparência e não recebe valor, mas sendo polido deixa sua insignificância e passa a refulgir como um precioso diamante. Você pode se comparar a um precioso diamante. Pois você também fará parte da coroa do Rei dos Reis se você for um membro do corpo de Cristo.
Que DEUS abençoe a todos.
Tiago 4:1-12
Tiago 4.1-12
1 De onde procedem guerras e contendas que há entre vós? De onde, senão dos prazeres que militam na vossa carne?
2 Cobiçais e nada tendes; matais, e invejais, e nada podeis obter; viveis a lutar e a fazer guerras. Nada tendes, porque não pedis;
3 pedis e não recebeis, porque pedis mal, para esbanjardes em vossos prazeres.
4 Infiéis, não compreendeis que a amizade do mundo é inimiga de Deus? Aquele, pois, que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus.
5 Ou supondes que em vão afirma a Escritura: É com ciúme que por nós anseia o Espírito, que ele fez habitar em nós?
6 Antes, ele dá maior graça; pelo que diz: Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes.
7 Sujeitai-vos, portanto, a Deus; mas resisti ao diabo, e ele fugirá de vós.
8 Chegai-vos a Deus, e ele se chegará a vós outros. Purificai as mãos, pecadores; e vós que sois de ânimo dobre, limpai o coração.
9 Afligi-vos, lamentai e chorai. Converta-se o vosso riso em pranto, e a vossa alegria, em tristeza.
10 Humilhai-vos na presença do Senhor, e ele vos exaltará.
11 Irmãos, não faleis mal uns dos outros. Aquele que fala mal do irmão ou julga a seu irmão fala mal da lei e julga a lei; ora, se julgas a lei, não és observador da lei, mas juiz.
12 Um só é Legislador e Juiz, aquele que pode salvar e fazer perecer; tu, porém, quem és, que julgas o próximo?
Tiago 4:1-12
As disputas entre os filhos de Deus revelam de forma evidente os desejos carnais de ambas as partes. O Senhor nos ensina que isto é, na verdade, um obstáculo para que nossas orações sejam respondidas (leia Marcos 11:25). Existem duas razões para não obtermos resposta: a primeira é porque não pedimos, "pois o que pede, recebe" (Mateus 7:8); a segunda razão é porque pedimos mal. Isto não se refere, contudo, à forma desajeitada de proferir nossas orações (de qualquer modo, "não sabemos o que havemos de pedir como convém" - Romanos 8:26), mas sim a finalidade destas orações. Oramos para glorificar o Senhor ou para satisfazer nossos próprios desejos? Estes são princípios conflitantes. Amar o mundo é trair a causa de nosso Deus, pois o mundo declarou guerra contra Ele ao crucificar Seu Filho; não há espaço para a neutralidade (Mateus 12:30).
A inveja e a luxúria são os ímãs com os quais o mundo nos atrai. Todavia, aos que Lhe pertencem, Deus dá graça infinitamente maior do que o mundo pode oferecer (v. 6; Mateus 13:12). Dela desfrutam os que aprenderam a ser mansos e humildes com o Salvador (Mateus 11:29). Mas, para provar as virtudes da graça devemos primeiramente reconhecer nossa própria miséria (vv. 8-9; veja também Joel 2:12-13).
Que DEUS abençoe a todos.
1 De onde procedem guerras e contendas que há entre vós? De onde, senão dos prazeres que militam na vossa carne?
2 Cobiçais e nada tendes; matais, e invejais, e nada podeis obter; viveis a lutar e a fazer guerras. Nada tendes, porque não pedis;
3 pedis e não recebeis, porque pedis mal, para esbanjardes em vossos prazeres.
4 Infiéis, não compreendeis que a amizade do mundo é inimiga de Deus? Aquele, pois, que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus.
5 Ou supondes que em vão afirma a Escritura: É com ciúme que por nós anseia o Espírito, que ele fez habitar em nós?
6 Antes, ele dá maior graça; pelo que diz: Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes.
7 Sujeitai-vos, portanto, a Deus; mas resisti ao diabo, e ele fugirá de vós.
8 Chegai-vos a Deus, e ele se chegará a vós outros. Purificai as mãos, pecadores; e vós que sois de ânimo dobre, limpai o coração.
9 Afligi-vos, lamentai e chorai. Converta-se o vosso riso em pranto, e a vossa alegria, em tristeza.
10 Humilhai-vos na presença do Senhor, e ele vos exaltará.
11 Irmãos, não faleis mal uns dos outros. Aquele que fala mal do irmão ou julga a seu irmão fala mal da lei e julga a lei; ora, se julgas a lei, não és observador da lei, mas juiz.
12 Um só é Legislador e Juiz, aquele que pode salvar e fazer perecer; tu, porém, quem és, que julgas o próximo?
Tiago 4:1-12
As disputas entre os filhos de Deus revelam de forma evidente os desejos carnais de ambas as partes. O Senhor nos ensina que isto é, na verdade, um obstáculo para que nossas orações sejam respondidas (leia Marcos 11:25). Existem duas razões para não obtermos resposta: a primeira é porque não pedimos, "pois o que pede, recebe" (Mateus 7:8); a segunda razão é porque pedimos mal. Isto não se refere, contudo, à forma desajeitada de proferir nossas orações (de qualquer modo, "não sabemos o que havemos de pedir como convém" - Romanos 8:26), mas sim a finalidade destas orações. Oramos para glorificar o Senhor ou para satisfazer nossos próprios desejos? Estes são princípios conflitantes. Amar o mundo é trair a causa de nosso Deus, pois o mundo declarou guerra contra Ele ao crucificar Seu Filho; não há espaço para a neutralidade (Mateus 12:30).
A inveja e a luxúria são os ímãs com os quais o mundo nos atrai. Todavia, aos que Lhe pertencem, Deus dá graça infinitamente maior do que o mundo pode oferecer (v. 6; Mateus 13:12). Dela desfrutam os que aprenderam a ser mansos e humildes com o Salvador (Mateus 11:29). Mas, para provar as virtudes da graça devemos primeiramente reconhecer nossa própria miséria (vv. 8-9; veja também Joel 2:12-13).
Que DEUS abençoe a todos.
Tiago 3:1-18
Tiago 3.1-18
1 Meus irmãos, não vos torneis, muitos de vós, mestres, sabendo que havemos de receber maior juízo.
2 Porque todos tropeçamos em muitas coisas. Se alguém não tropeça no falar, é perfeito varão, capaz de refrear também todo o corpo.
3 Ora, se pomos freio na boca dos cavalos, para nos obedecerem, também lhes dirigimos o corpo inteiro.
4 Observai, igualmente, os navios que, sendo tão grandes e batidos de rijos ventos, por um pequeníssimo leme são dirigidos para onde queira o impulso do timoneiro.
5 Assim, também a língua, pequeno órgão, se gaba de grandes coisas. Vede como uma fagulha põe em brasas tão grande selva!
6 Ora, a língua é fogo; é mundo de iniqüidade; a língua está situada entre os membros de nosso corpo, e contamina o corpo inteiro, e não só põe em chamas toda a carreira da existência humana, como também é posta ela mesma em chamas pelo inferno.
7 Pois toda espécie de feras, de aves, de répteis e de seres marinhos se doma e tem sido domada pelo gênero humano;
8 a língua, porém, nenhum dos homens é capaz de domar; é mal incontido, carregado de veneno mortífero.
9 Com ela, bendizemos ao Senhor e Pai; também, com ela, amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus.
10 De uma só boca procede bênção e maldição. Meus irmãos, não é conveniente que estas coisas sejam assim.
11 Acaso, pode a fonte jorrar do mesmo lugar o que é doce e o que é amargoso?
12 Acaso, meus irmãos, pode a figueira produzir azeitonas ou a videira, figos? Tampouco fonte de água salgada pode dar água doce.
13 Quem entre vós é sábio e inteligente? Mostre em mansidão de sabedoria, mediante condigno proceder, as suas obras.
14 Se, pelo contrário, tendes em vosso coração inveja amargurada e sentimento faccioso, nem vos glorieis disso, nem mintais contra a verdade.
15 Esta não é a sabedoria que desce lá do alto; antes, é terrena, animal e demoníaca.
16 Pois, onde há inveja e sentimento faccioso, aí há confusão e toda espécie de coisas ruins.
17 A sabedoria, porém, lá do alto é, primeiramente, pura; depois, pacífica, indulgente, tratável, plena de misericórdia e de bons frutos, imparcial, sem fingimento.
18 Ora, é em paz que se semeia o fruto da justiça, para os que promovem a paz.
Tiago 3:1-18
Do mesmo modo que a fé, quando verdadeira, se manifesta através de obras, assim também a impureza do coração, cedo ou tarde, se manifesta através de palavras. Cada locomotiva possui uma válvula de escape por meio da qual libera o excesso de pressão interna. Se deixarmos esta pressão crescer dentro de nós sem tratá-la, ela invariavelmente nos trairá em palavras que não conseguiremos refrear. Portanto, o Senhor nos chama a atenção para a impureza de nossos lábios (Isaías 6:5) e nos mostra que ela procede da abundância do nosso coração (Mateus 12:34; 15:19; Provérbios 10:20). Todavia, Ele nos convida a refletir e a separar "o precioso do vil", de forma que possamos ser como Sua boca (Jeremias 15:19).
Existem muitos tipos de sabedoria. A verdadeira sabedoria, que vem do alto, como toda boa dádiva, descende do Pai da luzes (1:17). Nós a reconhecemos por seus motivos, que são sempre puros, benignos e livres de egoísmo.
Devemos reler estes versículos todas as vezes que estivermos prestes a fazer mau uso de nossa língua: brigando, mentindo (v. 14), maldizendo outros (4:11), vangloriando-nos (4:16), resmungando (5:9), falando obscenidades ou tolices (5:12; Efésios 4:29; 5:4). Infelizmente, isto significa repetir esta leitura várias vezes por dia!
Que DEUS abençoe a todos.
1 Meus irmãos, não vos torneis, muitos de vós, mestres, sabendo que havemos de receber maior juízo.
2 Porque todos tropeçamos em muitas coisas. Se alguém não tropeça no falar, é perfeito varão, capaz de refrear também todo o corpo.
3 Ora, se pomos freio na boca dos cavalos, para nos obedecerem, também lhes dirigimos o corpo inteiro.
4 Observai, igualmente, os navios que, sendo tão grandes e batidos de rijos ventos, por um pequeníssimo leme são dirigidos para onde queira o impulso do timoneiro.
5 Assim, também a língua, pequeno órgão, se gaba de grandes coisas. Vede como uma fagulha põe em brasas tão grande selva!
6 Ora, a língua é fogo; é mundo de iniqüidade; a língua está situada entre os membros de nosso corpo, e contamina o corpo inteiro, e não só põe em chamas toda a carreira da existência humana, como também é posta ela mesma em chamas pelo inferno.
7 Pois toda espécie de feras, de aves, de répteis e de seres marinhos se doma e tem sido domada pelo gênero humano;
8 a língua, porém, nenhum dos homens é capaz de domar; é mal incontido, carregado de veneno mortífero.
9 Com ela, bendizemos ao Senhor e Pai; também, com ela, amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus.
10 De uma só boca procede bênção e maldição. Meus irmãos, não é conveniente que estas coisas sejam assim.
11 Acaso, pode a fonte jorrar do mesmo lugar o que é doce e o que é amargoso?
12 Acaso, meus irmãos, pode a figueira produzir azeitonas ou a videira, figos? Tampouco fonte de água salgada pode dar água doce.
13 Quem entre vós é sábio e inteligente? Mostre em mansidão de sabedoria, mediante condigno proceder, as suas obras.
14 Se, pelo contrário, tendes em vosso coração inveja amargurada e sentimento faccioso, nem vos glorieis disso, nem mintais contra a verdade.
15 Esta não é a sabedoria que desce lá do alto; antes, é terrena, animal e demoníaca.
16 Pois, onde há inveja e sentimento faccioso, aí há confusão e toda espécie de coisas ruins.
17 A sabedoria, porém, lá do alto é, primeiramente, pura; depois, pacífica, indulgente, tratável, plena de misericórdia e de bons frutos, imparcial, sem fingimento.
18 Ora, é em paz que se semeia o fruto da justiça, para os que promovem a paz.
Tiago 3:1-18
Do mesmo modo que a fé, quando verdadeira, se manifesta através de obras, assim também a impureza do coração, cedo ou tarde, se manifesta através de palavras. Cada locomotiva possui uma válvula de escape por meio da qual libera o excesso de pressão interna. Se deixarmos esta pressão crescer dentro de nós sem tratá-la, ela invariavelmente nos trairá em palavras que não conseguiremos refrear. Portanto, o Senhor nos chama a atenção para a impureza de nossos lábios (Isaías 6:5) e nos mostra que ela procede da abundância do nosso coração (Mateus 12:34; 15:19; Provérbios 10:20). Todavia, Ele nos convida a refletir e a separar "o precioso do vil", de forma que possamos ser como Sua boca (Jeremias 15:19).
Existem muitos tipos de sabedoria. A verdadeira sabedoria, que vem do alto, como toda boa dádiva, descende do Pai da luzes (1:17). Nós a reconhecemos por seus motivos, que são sempre puros, benignos e livres de egoísmo.
Devemos reler estes versículos todas as vezes que estivermos prestes a fazer mau uso de nossa língua: brigando, mentindo (v. 14), maldizendo outros (4:11), vangloriando-nos (4:16), resmungando (5:9), falando obscenidades ou tolices (5:12; Efésios 4:29; 5:4). Infelizmente, isto significa repetir esta leitura várias vezes por dia!
Que DEUS abençoe a todos.
Gênesis 29:15-35
Gênesis 29:15-35
15 Depois disse Labão a Jacó: Porque tu és meu irmão, hás de servir-me de graça? Declara-me qual será o teu salário.
16 E Labão tinha duas filhas; o nome da mais velha era Lia, e o nome da menor Raquel.
17 Lia tinha olhos tenros, mas Raquel era de formoso semblante e formosa à vista.
18 E Jacó amava a Raquel, e disse: Sete anos te servirei por Raquel, tua filha menor.
19 Então disse Labão: Melhor é que eu a dê a ti, do que eu a dê a outro homem; fica comigo.
20 Assim serviu Jacó sete anos por Raquel; e estes lhe pareceram como poucos dias, pelo muito que a amava.
21 E disse Jacó a Labão: Dá-me minha mulher, porque meus dias são cumpridos, para que eu me case com ela.
22 Então reuniu Labão a todos os homens daquele lugar, e fez um banquete.
23 E aconteceu, à tarde, que tomou Lia, sua filha, e trouxe-a a Jacó que a possuiu.
24 E Labão deu sua serva Zilpa a Lia, sua filha, por serva.
25 E aconteceu que pela manhã, viu que era Lia; pelo que disse a Labão: Por que me fizeste isso? Não te tenho servido por Raquel? Por que então me enganaste?
26 E disse Labão: Não se faz assim no nosso lugar, que a menor se dê antes da primogênita.
27 Cumpre a semana desta; então te daremos também a outra, pelo serviço que ainda outros sete anos comigo servires.
28 E Jacó fez assim, e cumpriu a semana de Lia; então lhe deu por mulher Raquel sua filha.
29 E Labão deu sua serva Bila por serva a Raquel, sua filha.
30 E possuiu também a Raquel, e amou também a Raquel mais do que a Lia e serviu com ele ainda outros sete anos.
31 Vendo, pois, o Senhor que Lia era desprezada, abriu a sua madre; porém Raquel era estéril.
32 E concebeu Lia, e deu à luz um filho, e chamou-o Rúben; pois disse: Porque o Senhor atendeu à minha aflição, por isso agora me amará o meu marido.
33 E concebeu outra vez, e deu à luz um filho, dizendo: Porquanto o Senhor ouviu que eu era desprezada, e deu-me também este. E chamou-o Simeão.
34 E concebeu outra vez, e deu à luz um filho, dizendo: Agora esta vez se unirá meu marido a mim, porque três filhos lhe tenho dado. Por isso chamou-o Levi.
35 E concebeu outra vez e deu à luz um filho, dizendo: Esta vez louvarei ao Senhor. Por isso chamou-o Judá; e cessou de dar à luz.
Gênesis 29:15-35
A vida de Jacó é uma história de disciplinas ou, em outras palavras, a de uma escola que Deus faz os Seus cursar. Trata-se de uma escola rígida, pois Hebreus 12:11 declara — e a nossa própria experiência confirma — que nenhuma disciplina no momento parece ser motivo de alegria, mas de tristeza! Mas o objetivo de Deus é o nosso “aproveitamento, a fim de sermos participantes da sua santidade” (Hebreus 12:10). A “aula” de Jacó durará vinte anos, os quais ele passará em condições próximas à de uma escravidão. E como Deus lhe ensina as lições? Permitindo que lhe sucedam as mesmas coisas que ele fez a outros. Jacó, cujo nome significa “enganador” (um nome que lhe cai bem), será, por sua vez, enganado e despojado. Ele enganara o próprio pai ao fazer-se passar pelo mais filho velho, embora fosse o mais jovem. Agora terá de tratar com um pai que o engana, dando-lhe sua filha mais velha pela mais jovem! Quantas vezes só descobrimos o aborrecimento que causamos ou a maldade de nossas ações quando sofremos a mesma coisa da parte de outros (Juízes 1:7). A única coisa alegre que nos é apresentada neste capítulo é o amor e a devoção de Jacó por Raquel. Faz-nos considerar o amor dAquele que, a fim de nos ganhar, veio a ser o Servo perfeito.
Que DEUS abençoe a todos.
15 Depois disse Labão a Jacó: Porque tu és meu irmão, hás de servir-me de graça? Declara-me qual será o teu salário.
16 E Labão tinha duas filhas; o nome da mais velha era Lia, e o nome da menor Raquel.
17 Lia tinha olhos tenros, mas Raquel era de formoso semblante e formosa à vista.
18 E Jacó amava a Raquel, e disse: Sete anos te servirei por Raquel, tua filha menor.
19 Então disse Labão: Melhor é que eu a dê a ti, do que eu a dê a outro homem; fica comigo.
20 Assim serviu Jacó sete anos por Raquel; e estes lhe pareceram como poucos dias, pelo muito que a amava.
21 E disse Jacó a Labão: Dá-me minha mulher, porque meus dias são cumpridos, para que eu me case com ela.
22 Então reuniu Labão a todos os homens daquele lugar, e fez um banquete.
23 E aconteceu, à tarde, que tomou Lia, sua filha, e trouxe-a a Jacó que a possuiu.
24 E Labão deu sua serva Zilpa a Lia, sua filha, por serva.
25 E aconteceu que pela manhã, viu que era Lia; pelo que disse a Labão: Por que me fizeste isso? Não te tenho servido por Raquel? Por que então me enganaste?
26 E disse Labão: Não se faz assim no nosso lugar, que a menor se dê antes da primogênita.
27 Cumpre a semana desta; então te daremos também a outra, pelo serviço que ainda outros sete anos comigo servires.
28 E Jacó fez assim, e cumpriu a semana de Lia; então lhe deu por mulher Raquel sua filha.
29 E Labão deu sua serva Bila por serva a Raquel, sua filha.
30 E possuiu também a Raquel, e amou também a Raquel mais do que a Lia e serviu com ele ainda outros sete anos.
31 Vendo, pois, o Senhor que Lia era desprezada, abriu a sua madre; porém Raquel era estéril.
32 E concebeu Lia, e deu à luz um filho, e chamou-o Rúben; pois disse: Porque o Senhor atendeu à minha aflição, por isso agora me amará o meu marido.
33 E concebeu outra vez, e deu à luz um filho, dizendo: Porquanto o Senhor ouviu que eu era desprezada, e deu-me também este. E chamou-o Simeão.
34 E concebeu outra vez, e deu à luz um filho, dizendo: Agora esta vez se unirá meu marido a mim, porque três filhos lhe tenho dado. Por isso chamou-o Levi.
35 E concebeu outra vez e deu à luz um filho, dizendo: Esta vez louvarei ao Senhor. Por isso chamou-o Judá; e cessou de dar à luz.
Gênesis 29:15-35
A vida de Jacó é uma história de disciplinas ou, em outras palavras, a de uma escola que Deus faz os Seus cursar. Trata-se de uma escola rígida, pois Hebreus 12:11 declara — e a nossa própria experiência confirma — que nenhuma disciplina no momento parece ser motivo de alegria, mas de tristeza! Mas o objetivo de Deus é o nosso “aproveitamento, a fim de sermos participantes da sua santidade” (Hebreus 12:10). A “aula” de Jacó durará vinte anos, os quais ele passará em condições próximas à de uma escravidão. E como Deus lhe ensina as lições? Permitindo que lhe sucedam as mesmas coisas que ele fez a outros. Jacó, cujo nome significa “enganador” (um nome que lhe cai bem), será, por sua vez, enganado e despojado. Ele enganara o próprio pai ao fazer-se passar pelo mais filho velho, embora fosse o mais jovem. Agora terá de tratar com um pai que o engana, dando-lhe sua filha mais velha pela mais jovem! Quantas vezes só descobrimos o aborrecimento que causamos ou a maldade de nossas ações quando sofremos a mesma coisa da parte de outros (Juízes 1:7). A única coisa alegre que nos é apresentada neste capítulo é o amor e a devoção de Jacó por Raquel. Faz-nos considerar o amor dAquele que, a fim de nos ganhar, veio a ser o Servo perfeito.
Que DEUS abençoe a todos.
Gênesis 29:1-14
Gênesis 29:1-14
1 ENTÃO pôs-se Jacó a caminho e foi à terra do povo do oriente;
2 E olhou, e eis um poço no campo, e eis três rebanhos de ovelhas que estavam deitados junto a ele; porque daquele poço davam de beber aos rebanhos; e havia uma grande pedra sobre a boca do poço.
3 E ajuntavam ali todos os rebanhos, e removiam a pedra de sobre a boca do poço, e davam de beber às ovelhas; e tornavam a pôr a pedra sobre a boca do poço, no seu lugar.
4 E disse-lhes Jacó: Meus irmãos, donde sois? E disseram: Somos de Harã.
5 E ele lhes disse: Conheceis a Labão, filho de Naor? E disseram: Conhecemos.
6 Disse-lhes mais: Está ele bem? E disseram: Está bem, e eis aqui Raquel sua filha, que vem com as ovelhas.
7 E ele disse: Eis que ainda é pleno dia, não é tempo de ajuntar o gado; dai de beber às ovelhas, e ide apascentá-las.
8 E disseram: Não podemos, até que todos os rebanhos se ajuntem, e removam a pedra de sobre a boca do poço, para que demos de beber às ovelhas.
9 Estando ele ainda falando com eles, veio Raquel com as ovelhas de seu pai; porque ela era pastora.
10 E aconteceu que, vendo Jacó a Raquel, filha de Labão, irmão de sua mãe, e as ovelhas de Labão, irmão de sua mãe, chegou Jacó, e revolveu a pedra de sobre a boca do poço e deu de beber às ovelhas de Labão, irmão de sua mãe.
11 E Jacó beijou a Raquel, e levantou a sua voz e chorou.
12 E Jacó anunciou a Raquel que era irmão de seu pai, e que era filho de Rebeca; então ela correu, e o anunciou a seu pai.
13 E aconteceu que, ouvindo Labão as novas de Jacó, filho de sua irmã, correu-lhe ao encontro, e abraçou-o, e beijou-o, e levou-o à sua casa; e ele contou a Labão todas estas coisas.
14 Então Labão disse-lhe: Verdadeiramente és tu o meu osso e a minha carne. E ficou com ele um mês inteiro.
Gênesis 29:1-14
“Eis que eu... te guardarei por onde quer que fores... porque te não desampararei” (28:15). Quão confortante é saber que os olhos de Deus seguem continuamente os Seus, mesmo quando estes negligenciam olhar para Ele (Salmo 32:8). E assim Jacó, pelo cuidado e providência divina, é conduzido à família de sua mãe, à casa de seu tio Labão. Uma vez mais temos um encontro junto a um poço, talvez o mesmo do capítulo 24. Só que desta vez não ouvimos nenhuma oração da boca do peregrino, nem o ouvimos agradecer a Deus pela jornada bem-sucedida. Também não vemos a jovem dando água ao visitante cansado. As diferenças continuam na casa de Labão! Jacó lhes fala de “todas as coisas”, mas em nenhum momento ouvimos como o Senhor havia abençoado a família dele. (compare com 24:35); o nome do Senhor não é mencionado, tampouco algo sobre o seu encontro em Betel. Qual é, normalmente, o assunto de nossa conversa quando encontramos um parente ou um amigo? O Senhor está no centro de nossa conversa? Para que possa ser assim, é necessário que o nosso coração esteja habituado a se ocupar com Ele.
Que DEUS abençoe a todos.
1 ENTÃO pôs-se Jacó a caminho e foi à terra do povo do oriente;
2 E olhou, e eis um poço no campo, e eis três rebanhos de ovelhas que estavam deitados junto a ele; porque daquele poço davam de beber aos rebanhos; e havia uma grande pedra sobre a boca do poço.
3 E ajuntavam ali todos os rebanhos, e removiam a pedra de sobre a boca do poço, e davam de beber às ovelhas; e tornavam a pôr a pedra sobre a boca do poço, no seu lugar.
4 E disse-lhes Jacó: Meus irmãos, donde sois? E disseram: Somos de Harã.
5 E ele lhes disse: Conheceis a Labão, filho de Naor? E disseram: Conhecemos.
6 Disse-lhes mais: Está ele bem? E disseram: Está bem, e eis aqui Raquel sua filha, que vem com as ovelhas.
7 E ele disse: Eis que ainda é pleno dia, não é tempo de ajuntar o gado; dai de beber às ovelhas, e ide apascentá-las.
8 E disseram: Não podemos, até que todos os rebanhos se ajuntem, e removam a pedra de sobre a boca do poço, para que demos de beber às ovelhas.
9 Estando ele ainda falando com eles, veio Raquel com as ovelhas de seu pai; porque ela era pastora.
10 E aconteceu que, vendo Jacó a Raquel, filha de Labão, irmão de sua mãe, e as ovelhas de Labão, irmão de sua mãe, chegou Jacó, e revolveu a pedra de sobre a boca do poço e deu de beber às ovelhas de Labão, irmão de sua mãe.
11 E Jacó beijou a Raquel, e levantou a sua voz e chorou.
12 E Jacó anunciou a Raquel que era irmão de seu pai, e que era filho de Rebeca; então ela correu, e o anunciou a seu pai.
13 E aconteceu que, ouvindo Labão as novas de Jacó, filho de sua irmã, correu-lhe ao encontro, e abraçou-o, e beijou-o, e levou-o à sua casa; e ele contou a Labão todas estas coisas.
14 Então Labão disse-lhe: Verdadeiramente és tu o meu osso e a minha carne. E ficou com ele um mês inteiro.
Gênesis 29:1-14
“Eis que eu... te guardarei por onde quer que fores... porque te não desampararei” (28:15). Quão confortante é saber que os olhos de Deus seguem continuamente os Seus, mesmo quando estes negligenciam olhar para Ele (Salmo 32:8). E assim Jacó, pelo cuidado e providência divina, é conduzido à família de sua mãe, à casa de seu tio Labão. Uma vez mais temos um encontro junto a um poço, talvez o mesmo do capítulo 24. Só que desta vez não ouvimos nenhuma oração da boca do peregrino, nem o ouvimos agradecer a Deus pela jornada bem-sucedida. Também não vemos a jovem dando água ao visitante cansado. As diferenças continuam na casa de Labão! Jacó lhes fala de “todas as coisas”, mas em nenhum momento ouvimos como o Senhor havia abençoado a família dele. (compare com 24:35); o nome do Senhor não é mencionado, tampouco algo sobre o seu encontro em Betel. Qual é, normalmente, o assunto de nossa conversa quando encontramos um parente ou um amigo? O Senhor está no centro de nossa conversa? Para que possa ser assim, é necessário que o nosso coração esteja habituado a se ocupar com Ele.
Que DEUS abençoe a todos.
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