terça-feira, 20 de julho de 2010

Salmo 22:10

Terça-feira 20 Julho

Sobre ti fui lançado desde a madre; tu és o meu Deus desde o ventre de minha mãe (Salmo 22:10).

Depender de Deus é uma escolha

O apóstolo Paulo disse ao se despedir dos anciãos de Éfeso em Mileto: “Agora, pois, irmãos, encomendo-vos a Deus e à palavra da sua graça” (Atos 20:32). Até hoje Deus e a autoridade de Sua Palavra são as duas supremas fontes de ajuda concedidas a nós. A Palavra de Deus é um guia seguro; o próprio Deus é nosso esconderijo em todas as dificuldades, problemas e obstáculos.

Para podermos nos beneficiar de ambos, é imperativo que sejamos obedientes à Palavra de Deus e completamente dependentes de Deus. Que proveito tem a autoridade se não estivermos sujeitos a ela e a obedecermos?

A obediência é a verdadeira marca de um bom servo. Também nisso o Senhor Jesus foi nosso perfeito exemplo. Ele veio ao mundo como Homem, afirmando: “Os meus ouvidos abriste” e “Deleito-me em fazer a tua vontade, ó Deus meu” (Salmo 40:6 e 8).

Nunca devemos nos esquecer de que Deus é nosso Criador. Ainda que tenhamos nos tornado filhos amados do Pai pela fé no Senhor Jesus, nós somos seres humanos dependentes de Deus. Estamos vivendo em um mundo onde a maioria deseja ser inde­pendente dEle e absolutamente livre, fazendo o que bem entende. E como é fácil ser influenciado por tais idéias! Para escapar disso, temos de aprender com o Senhor Jesus que desde o berço até a cruz Ele andou em perfeita dependência de Seu Deus. Obedecer ou desobedecer é uma escolha exclusivamente nossa. Ser independen­te ou dependente de Deus também.

Que DEUS abençoe a todos.

Filipenses 3.14

20 de Julho

"...Prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus." Filipenses 3.14

Fidelidade perseverante em perseguir o alvo faz muita falta! Você também se deixou desviar do alvo que Deus estabeleceu para você? Quão insistentemente nos admoesta a carta aos Hebreus para não perdermos de vista o alvo: "Por esta razão, importa que nos apeguemos, com mais firmeza, às verdades ouvidas, para que delas jamais nos desviemos." O alvo sempre é Jesus! Devemos nos tornar cada vez mais semelhantes a Ele, estar cada vez mais unidos com Ele, e ser cada vez mais dominados por Seu Espírito. Como pode suceder isso? Por meio da oração, da santificação, do andar no caminho do Cordeiro. Justamente agora, nesta época, é muito válido o apelo: Não perca o alvo de vista! O Senhor voltará! Deixe-se purificar de alvos materiais e egoístas. Porventura você não se perdeu no desvio do pecado? Assim não se consegue mais ver claramente o alvo, que é Jesus.

Eu o exorto seriamente se você de uma ou outra maneira se desviou do alvo: volte-se decididamente ao ponto onde começou a se desviar do caminho reto, volte à cruz, volte ao Crucificado. A noite do juízo desce sobre a nossa geração. Uma negra e paralisante nuvem parece ter baixado sobre a humanidade, roubando-lhe o senso de direção e o sentido da vida. Felizes aqueles que elegeram decididamente a Jesus como seu alvo!

Que DEUS abençoe a todos.

Mateus 26:17-30

Mateus 26.17-30

17 No primeiro dia da Festa dos Pães Asmos, vieram os discípulos a Jesus e lhe perguntaram: Onde queres que te façamos os preparativos para comeres a Páscoa?
18 E ele lhes respondeu: Ide à cidade ter com certo homem e dizei-lhe: O Mestre manda dizer: O meu tempo está próximo; em tua casa celebrarei a Páscoa com os meus discípulos.
19 E eles fizeram como Jesus lhes ordenara e prepararam a Páscoa.
20 Chegada a tarde, pôs-se ele à mesa com os doze discípulos.
21 E, enquanto comiam, declarou Jesus: Em verdade vos digo que um dentre vós me trairá.
22 E eles, muitíssimo contristados, começaram um por um a perguntar-lhe: Porventura, sou eu, Senhor?
23 E ele respondeu: O que mete comigo a mão no prato, esse me trairá.
24 O Filho do Homem vai, como está escrito a seu respeito, mas ai daquele por intermédio de quem o Filho do Homem está sendo traído! Melhor lhe fora não haver nascido!
25 Então, Judas, que o traía, perguntou: Acaso, sou eu, Mestre? Respondeu-lhe Jesus: Tu o disseste.
26 Enquanto comiam, tomou Jesus um pão, e, abençoando -o, o partiu, e o deu aos discípulos, dizendo: Tomai, comei; isto é o meu corpo.
27 A seguir, tomou um cálice e, tendo dado graças, o deu aos discípulos, dizendo: Bebei dele todos;
28 porque isto é o meu sangue, o sangue da nova aliança, derramado em favor de muitos, para remissão de pecados.
29 E digo-vos que, desta hora em diante, não beberei deste fruto da videira, até aquele dia em que o hei de beber, novo, convosco no reino de meu Pai.
30 E, tendo cantado um hino, saíram para o monte das Oliveiras.


Mateus 26:17-30

Podemos ter uma idéia do que o Senhor estava sentindo ao comer esta páscoa com Seus discípulos. Nesta celebração justamente se representava o que Ele estava por realizar. Não iria demorar, e o verdadeiro Cordeiro pascal seria imolado (1 Coríntios 5:7). Porém Ele ainda queria dar a Seus discípulos um emblema muito especial de Seu amor. A cada ano, desde a grande noite do êxodo, a páscoa anunciava em figura uma obra que havia de vir. Doravante, a cada primeiro dia da semana, a cena faria o crente recordar que esta obra está consumada. Todas as vezes que a celebramos, anunciamos a morte do Senhor até que Ele venha (1 Coríntios 11:26).

Assim que distribuiu o pão para os Seus, o Senhor Jesus também lhes deu o cálice, dizendo: "Bebei dele todos". Sim, Ele quer que todos participem com Ele desta ceia de amor (exceto Judas que havia saído: João 13:30). São eles dignos da ceia? Pedro O negará e todos os demais fugirão. Ainda assim o Senhor lhes disse - e continua dizendo a todos os redimidos: "Bebei dele todos". A seguir explica o valor inestimável de Seu sangue que será "derramado em favor de muitos, para a remissão dos pecados" (v. 28). Caro leitor, você está entre esses "muitos"? Caso esteja, qual tem sido sua resposta ao desejo do Senhor Jesus? (Salmo 116:12-14).

Que DEUS abençoe a todos.

Levítico 2:1-16

Levítico 2:1-16

1 E QUANDO alguma pessoa oferecer oferta de alimentos ao Senhor, a sua oferta será de flor de farinha, e nela deitará azeite, e porá o incenso sobre ela;
2 E a trará aos filhos de Arão, os sacerdotes, um dos quais tomará dela um punhado da flor de farinha, e do seu azeite com todo o seu incenso; e o sacerdote queimará como memorial sobre o altar; oferta queimada é, de cheiro suave ao Senhor.
3 E o que sobejar da oferta de alimentos, será de Arão e de seus filhos; coisa santíssima é, das ofertas queimadas ao Senhor.
4 E, quando ofereceres oferta de alimentos, cozida no forno, será de bolos ázimos de flor de farinha, amassados com azeite, e coscorões ázimos untados com azeite.
5 E, se a tua oferta for oferta de alimentos cozida na caçoula, será da flor de farinha sem fermento, amassada com azeite.
6 Em pedaços a partirás, e sobre ela deitarás azeite; oferta é de alimentos.
7 E, se a tua oferta for oferta de alimentos de frigideira, far-se-á da flor de farinha com azeite.
8 Então trarás a oferta de alimentos, que se fará daquilo, ao Senhor; e se apresentará ao sacerdote, o qual a levará ao altar.
9 E o sacerdote tomará daquela oferta de alimentos como memorial, e a queimará sobre o altar; oferta queimada é de cheiro suave ao Senhor.
10 E, o que sobejar da oferta de alimentos, será de Arão e de seus filhos; coisa santíssima é, das ofertas queimadas ao Senhor.
11 Nenhuma oferta de alimentos, que oferecerdes ao Senhor, se fará com fermento; porque de nenhum fermento, nem de mel algum, oferecereis oferta queimada ao Senhor.
12 Deles oferecereis ao Senhor por oferta das primícias; porém sobre o altar não subirão por cheiro suave.
13 E todas as tuas ofertas dos teus alimentos temperarás com sal; e não deixarás faltar à tua oferta de alimentos o sal da aliança do teu Deus; em todas as tuas ofertas oferecerás sal.
14 E, se fizeres ao Senhor oferta de alimentos das primícias, oferecerás como oferta de alimentos das tuas primícias de espigas verdes, tostadas ao fogo; isto é, do grão trilhado de espigas verdes cheias.
15 E sobre ela deitarás azeite, e porás sobre ela incenso; oferta é de alimentos.
16 Assim o sacerdote queimará o seu memorial do seu grão trilhado, e do seu azeite, com todo o seu incenso; oferta queimada é ao Senhor.


Levítico 2:1-16
Se o holocausto nos traz à mente o aroma agradável de Cristo em Sua morte, a oferta de manjares (ou farinha) corresponde à perfeição de Sua vida como homem sobre a terra. De fato, essa oferta não requeria nem vítima nem sangue, mas apenas farinha, azeite, incenso e sal. A humanidade do Senhor corresponde aos grãos de espigas finamente moídos; Seu nascimento e batismo no Espírito Santo ao ser esmagado e ungido com óleo; Sua provação pelo sofrimento tanto de forma visível ou de forma oculta, através do calor da frigideira, da assadeira ou do forno. Essas coisas eram para o Pai um perfume de inestimável valor. Na adoração o crente apresenta a Deus essa perfeita vida de Jesus e extrai dela seu próprio alimento. Consideremos esse maravilhoso Homem nos evangelhos. Sua dependência, Sua paciência, Sua confiança em Deus, Sua submissão, Sua sabedoria, Sua bondade e Sua devoção — tudo isso não mudou apesar de todos os Seus sofrimentos. Esses são alguns dos maravilhosos pensamentos que vêm até nós na oferta de flor de farinha misturada com incenso. É “cousa santíssima” (vv. 3,10). Não se misturava fermento, figura do pecado, nem mel, símbolo das afeições humanas. Em contraste, o sal, uma figura da consagração a Deus, que preserva da corrupção, marcou a vida de Jesus e jamais deveria faltar em nossa vida (Marcos 9:50; Colossenses 4:6).

Que DEUS abençoe a todos