1 de Setembro
"...Mas vós vos lavastes, mas fostes santificados, mas fostes justificados, em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus." 1 Coríntios 6.11
A pessoa que aceitou a Jesus é, através do novo nascimento, pura e justa diante do Senhor. Mas o mesmo Paulo que escreveu as palavras acima também diz: "Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem nenhum." Isso não é uma contradição? Não! Paulo enfatiza em 2 Coríntios 4.7: "...para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós." Como filhos de Deus, vivemos constantemente neste campo de tensão. Por um lado, somos confrontados diariamente com o fato de que em nós não há bem nenhum. Por outro lado, está à nossa disposição o superabundante poder de Deus. Mas como este poder de Deus se torna ativo em nossa vida? Por meio da obediência pela fé. Quanto mais somos tentados e na tentação confirmamos a vitória do Senhor em nossas vidas por fé e obediência, mais o Senhor é louvado e glorificado. Caso contrário, como poderíamos experimentar a realidade da vitória de Jesus se a presença do pecado estivesse afastada de nós? Mas, apesar da carne pecaminosa, jubilamos diante do inimigo: "Graças a Deus que nos dá a vitória por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo." Este é o verdadeiro combate da fé – quem dele participa um dia será coroado!
Que DEUS abençoe a todos.
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Lucas 18:38
Quarta-feira 1 Setembro
Jesus, Filho de Davi, tem misericórdia de mim (Lucas 18:38).
Mesmo sendo cego, ele conseguia ver
Tem misericórdia! Essa foi a súplica desesperada de um mendigo cego que estava fora dos portões de Jericó, uma das cidades mais antigas do mundo. O grito dele foi tão penetrante que a multidão que seguia o Senhor Jesus reagiu com raiva. Mas o cego sentiu que aquela era sua primeira e última chance. De fato, o Senhor Jesus jamais voltou a passar por aquele caminho. Pouco depois, o Senhor seria crucificado em Jerusalém. Perceba que temos de aproveitar a oportunidade de entrar em contato com Jesus Cristo quando ela se apresentar. Pode ser a única chance que teremos em toda a eternidade!
O que um homem cego poderia contra centenas de pessoas que, enxergando normalmente, seguiam ao Senhor Jesus? No entanto, apenas uma coisa o interessava: ele ansiava ver. Então, quem tinha a perspectiva correta do Senhor: a multidão ou o cego?
Lendo o relato bíblico com cuidado, percebemos algo muito importante: somente o mendigo realmente compreendia a Pessoa do Senhor Jesus. Para os demais, Ele era Jesus de Nazaré; na melhor das hipóteses, um milagreiro e, portanto, uma Pessoa notável. Mas tal conceito sobre o caráter do Senhor jamais foi útil, nem no passado e nem hoje. Isso definitivamente não muda a vida de ninguém.
O cego estava um passo à frente de todos, pois conseguia ver o que os outros não viam. Ele acreditava que o Senhor Jesus era o Filho de Davi. Ele podia ajudar, curar e, acima de tudo, salvar!
Às vezes quem tem olhos não vê. Que Deus abra os olhos de nosso coração para que reconheçamos nosso estado, nossa profunda necessidade da redenção e do Redentor, Jesus Cristo!
Que DEUS abençoe a todos.
Jesus, Filho de Davi, tem misericórdia de mim (Lucas 18:38).
Mesmo sendo cego, ele conseguia ver
Tem misericórdia! Essa foi a súplica desesperada de um mendigo cego que estava fora dos portões de Jericó, uma das cidades mais antigas do mundo. O grito dele foi tão penetrante que a multidão que seguia o Senhor Jesus reagiu com raiva. Mas o cego sentiu que aquela era sua primeira e última chance. De fato, o Senhor Jesus jamais voltou a passar por aquele caminho. Pouco depois, o Senhor seria crucificado em Jerusalém. Perceba que temos de aproveitar a oportunidade de entrar em contato com Jesus Cristo quando ela se apresentar. Pode ser a única chance que teremos em toda a eternidade!
O que um homem cego poderia contra centenas de pessoas que, enxergando normalmente, seguiam ao Senhor Jesus? No entanto, apenas uma coisa o interessava: ele ansiava ver. Então, quem tinha a perspectiva correta do Senhor: a multidão ou o cego?
Lendo o relato bíblico com cuidado, percebemos algo muito importante: somente o mendigo realmente compreendia a Pessoa do Senhor Jesus. Para os demais, Ele era Jesus de Nazaré; na melhor das hipóteses, um milagreiro e, portanto, uma Pessoa notável. Mas tal conceito sobre o caráter do Senhor jamais foi útil, nem no passado e nem hoje. Isso definitivamente não muda a vida de ninguém.
O cego estava um passo à frente de todos, pois conseguia ver o que os outros não viam. Ele acreditava que o Senhor Jesus era o Filho de Davi. Ele podia ajudar, curar e, acima de tudo, salvar!
Às vezes quem tem olhos não vê. Que Deus abra os olhos de nosso coração para que reconheçamos nosso estado, nossa profunda necessidade da redenção e do Redentor, Jesus Cristo!
Que DEUS abençoe a todos.
Números 1:22-37
Números 1:22-37
22 Dos filhos de Simeão, as suas gerações pelas suas famílias, segundo a casa dos seus pais; os seus contados, pelo número dos nomes, cabeça por cabeça, todo o homem de vinte anos para cima, todos os que podiam sair à guerra,
23 Foram contados deles, da tribo de Simeão, cinqüenta e nove mil e trezentos.
24 Dos filhos de Gade, as suas gerações, pelas suas famílias, segundo a casa de seus pais, pelo número dos nomes dos de vinte anos para cima, todos os que podiam sair à guerra,
25 Foram contados deles, da tribo de Gade, quarenta e cinco mil e seiscentos e cinqüenta.
26 Dos filhos de Judá, as suas gerações, pelas suas famílias, segundo a casa de seus pais; pelo número dos nomes dos de vinte anos para cima, todos os que podiam sair à guerra,
27 Foram contados deles, da tribo de Judá, setenta e quatro mil e seiscentos.
28 Dos filhos de Issacar, as suas gerações, pelas suas famílias, segundo a casa de seus pais, pelo número dos nomes dos de vinte anos para cima, todos os que podiam sair à guerra,
29 Foram contados deles da tribo de Issacar, cinqüenta e quatro mil e quatrocentos.
30 Dos filhos de Zebulom, as suas gerações, pelas suas famílias, segundo a casa de seus pais, pelo número dos nomes dos de vinte anos para cima, todos os que podiam sair à guerra,
31 Foram contados deles, da tribo de Zebulom, cinqüenta e sete mil e quatrocentos.
32 Dos filhos de José, dos filhos de Efraim, as suas gerações, pelas suas famílias, segundo a casa de seus pais, pelo número dos nomes dos de vinte anos para cima, todos os que podiam sair à guerra,
33 Foram contados deles, da tribo de Efraim, quarenta mil e quinhentos.
34 Dos filhos de Manassés, as suas gerações, pelas suas famílias, segundo a casa de seus pais, pelo número dos nomes dos de vinte anos para cima, todos os que podiam sair à guerra,
35 Foram contados deles, da tribo de Manassés, trinta e dois mil e duzentos.
36 Dos filhos de Benjamim, as suas gerações, pelas suas famílias, segundo a casa de seus pais, pelo número dos nomes dos de vinte anos para cima, todos os que podiam sair à guerra,
37 Foram contados deles, da tribo de Benjamim, trinta e cinco mil e quatrocentos.
Números 1:22-37
Em alguns países, hoje ainda, vinte anos é a idade na qual os jovens tem obrigações com o serviço militar. Se reconhecido como capacitado a portar armas, o recruta passa a ter uma obrigação com sua pátria. A partir do dia em que é convocado, ele renuncia à sua vida pessoal para se submeter ao serviço comunitário. Aprende o respeito aos superiores, o conceito de disciplina, de serviço e de honra; e é treinado para o combate (Lucas 7:8). Não tem essa “conclamação à bandeira” uma aplicação espiritual para cada jovem cristão? É óbvio que não será já no dia de sua conversão, que esse “bebê em Cristo” será totalmente capaz de “partir para a guerra”. A família de Deus é composta de “filhinhos”, de “jovens” e de “pais” (1 João 2:13). Assim como os vários filhos numa família se classificam em diversos estágios de crescimento, também os membros da família de Deus, embora unidos pela mesma vida e privilégios, também possuem diversos níveis de capacidade e responsabilidade. Mas em todos deveria se manifestar crescimento (Lucas 2:40, 52). Chegará o momento em que um ”filhinho” se tornará num jovem no sentido espiritual, forte, com a experiência de ter vencido o maligno (1 João 2:14), que há de se desenvolver num adulto, de acordo com Hebreus 5:14. Temos atingido esse nível? Ou, ao contrário, não temos feito progresso algum desde nossa conversão?
Que DEUS abençoe a todos.
22 Dos filhos de Simeão, as suas gerações pelas suas famílias, segundo a casa dos seus pais; os seus contados, pelo número dos nomes, cabeça por cabeça, todo o homem de vinte anos para cima, todos os que podiam sair à guerra,
23 Foram contados deles, da tribo de Simeão, cinqüenta e nove mil e trezentos.
24 Dos filhos de Gade, as suas gerações, pelas suas famílias, segundo a casa de seus pais, pelo número dos nomes dos de vinte anos para cima, todos os que podiam sair à guerra,
25 Foram contados deles, da tribo de Gade, quarenta e cinco mil e seiscentos e cinqüenta.
26 Dos filhos de Judá, as suas gerações, pelas suas famílias, segundo a casa de seus pais; pelo número dos nomes dos de vinte anos para cima, todos os que podiam sair à guerra,
27 Foram contados deles, da tribo de Judá, setenta e quatro mil e seiscentos.
28 Dos filhos de Issacar, as suas gerações, pelas suas famílias, segundo a casa de seus pais, pelo número dos nomes dos de vinte anos para cima, todos os que podiam sair à guerra,
29 Foram contados deles da tribo de Issacar, cinqüenta e quatro mil e quatrocentos.
30 Dos filhos de Zebulom, as suas gerações, pelas suas famílias, segundo a casa de seus pais, pelo número dos nomes dos de vinte anos para cima, todos os que podiam sair à guerra,
31 Foram contados deles, da tribo de Zebulom, cinqüenta e sete mil e quatrocentos.
32 Dos filhos de José, dos filhos de Efraim, as suas gerações, pelas suas famílias, segundo a casa de seus pais, pelo número dos nomes dos de vinte anos para cima, todos os que podiam sair à guerra,
33 Foram contados deles, da tribo de Efraim, quarenta mil e quinhentos.
34 Dos filhos de Manassés, as suas gerações, pelas suas famílias, segundo a casa de seus pais, pelo número dos nomes dos de vinte anos para cima, todos os que podiam sair à guerra,
35 Foram contados deles, da tribo de Manassés, trinta e dois mil e duzentos.
36 Dos filhos de Benjamim, as suas gerações, pelas suas famílias, segundo a casa de seus pais, pelo número dos nomes dos de vinte anos para cima, todos os que podiam sair à guerra,
37 Foram contados deles, da tribo de Benjamim, trinta e cinco mil e quatrocentos.
Números 1:22-37
Em alguns países, hoje ainda, vinte anos é a idade na qual os jovens tem obrigações com o serviço militar. Se reconhecido como capacitado a portar armas, o recruta passa a ter uma obrigação com sua pátria. A partir do dia em que é convocado, ele renuncia à sua vida pessoal para se submeter ao serviço comunitário. Aprende o respeito aos superiores, o conceito de disciplina, de serviço e de honra; e é treinado para o combate (Lucas 7:8). Não tem essa “conclamação à bandeira” uma aplicação espiritual para cada jovem cristão? É óbvio que não será já no dia de sua conversão, que esse “bebê em Cristo” será totalmente capaz de “partir para a guerra”. A família de Deus é composta de “filhinhos”, de “jovens” e de “pais” (1 João 2:13). Assim como os vários filhos numa família se classificam em diversos estágios de crescimento, também os membros da família de Deus, embora unidos pela mesma vida e privilégios, também possuem diversos níveis de capacidade e responsabilidade. Mas em todos deveria se manifestar crescimento (Lucas 2:40, 52). Chegará o momento em que um ”filhinho” se tornará num jovem no sentido espiritual, forte, com a experiência de ter vencido o maligno (1 João 2:14), que há de se desenvolver num adulto, de acordo com Hebreus 5:14. Temos atingido esse nível? Ou, ao contrário, não temos feito progresso algum desde nossa conversão?
Que DEUS abençoe a todos.
João 20:21
Terça-feira 31 Agosto
Disse-lhes, pois, Jesus outra vez: Paz seja convosco; assim como o Pai me enviou, também eu vos envio a vós (João 20:21).
“A minha paz vos dou”
Pela segunda vez o Senhor fala sobre o precioso dom da paz concedido aos Seus discípulos. Na primeira ocasião, Ele lhes mostrou as marcas de Suas feridas para que pudessem entender que essa paz, a paz com Deus, era baseada exclusivamente em Sua obra realizada no Calvário. Agora o Senhor esclarece os discípulos acerca da posição que ocuparão depois que Ele subir para estar com o Pai.
Que DEUS abençoe a todos.
Disse-lhes, pois, Jesus outra vez: Paz seja convosco; assim como o Pai me enviou, também eu vos envio a vós (João 20:21).
“A minha paz vos dou”
Pela segunda vez o Senhor fala sobre o precioso dom da paz concedido aos Seus discípulos. Na primeira ocasião, Ele lhes mostrou as marcas de Suas feridas para que pudessem entender que essa paz, a paz com Deus, era baseada exclusivamente em Sua obra realizada no Calvário. Agora o Senhor esclarece os discípulos acerca da posição que ocuparão depois que Ele subir para estar com o Pai.
Que DEUS abençoe a todos.
1 João 3.3
31 de Agosto
"E a si mesmo se purifica todo o que nele tem esta esperança, assim como ele é puro." 1 João 3.3
A esperança em Jesus, a busca da Sua presença, exige uma purificação interior cada vez mais profunda. Quando nos aproximamos cada vez mais do Senhor, somos levados a uma purificação cada vez mais profunda através da própria natureza de Deus. O que isso significa na prática? Significa que, quanto mais nos aproximamos de Jesus no tempo, mais devemos nos tornar semelhantes a Ele em nosso íntimo. Mas como isso acontece? Isso é resultado de nossa progressiva santificação, que, passo a passo, nos conduz a sermos mais parecidos com Ele: "...seremos semelhantes a ele, porque havemos de vê-lo como ele é." Uma pergunta séria: você está se aproximando interiormente do Senhor assim como você se aproxima dEle exteriormente no tempo? Seu coração se torna cada vez mais ardente, mais meigo e sempre mais semelhante a Jesus? Em que consiste a expressão concreta dessa santificação progressiva? No fato de que as características de Jesus transparecem mais em nossa vida! Quanto mais claramente reconhecemos o alvo, e quanto mais nos aproximamos de Jesus, mais somos capacitados a confiar única e exclusivamente nEle. Essa orientação em direção à Sua Pessoa nos dá uma confiança cada vez mais forte e nossa esperança se torna viva. Esperança é uma expressão da fé.
Que DEUS abençoe a todos.
"E a si mesmo se purifica todo o que nele tem esta esperança, assim como ele é puro." 1 João 3.3
A esperança em Jesus, a busca da Sua presença, exige uma purificação interior cada vez mais profunda. Quando nos aproximamos cada vez mais do Senhor, somos levados a uma purificação cada vez mais profunda através da própria natureza de Deus. O que isso significa na prática? Significa que, quanto mais nos aproximamos de Jesus no tempo, mais devemos nos tornar semelhantes a Ele em nosso íntimo. Mas como isso acontece? Isso é resultado de nossa progressiva santificação, que, passo a passo, nos conduz a sermos mais parecidos com Ele: "...seremos semelhantes a ele, porque havemos de vê-lo como ele é." Uma pergunta séria: você está se aproximando interiormente do Senhor assim como você se aproxima dEle exteriormente no tempo? Seu coração se torna cada vez mais ardente, mais meigo e sempre mais semelhante a Jesus? Em que consiste a expressão concreta dessa santificação progressiva? No fato de que as características de Jesus transparecem mais em nossa vida! Quanto mais claramente reconhecemos o alvo, e quanto mais nos aproximamos de Jesus, mais somos capacitados a confiar única e exclusivamente nEle. Essa orientação em direção à Sua Pessoa nos dá uma confiança cada vez mais forte e nossa esperança se torna viva. Esperança é uma expressão da fé.
Que DEUS abençoe a todos.
Números 1:1-21
Números 1:1-21
1 FALOU mais o Senhor a Moisés no deserto de Sinai, na tenda da congregação, no primeiro dia do segundo mês, no segundo ano da sua saída da terra do Egito, dizendo:
2 Tomai a soma de toda a congregação dos filhos de Israel, segundo as suas famílias, segundo a casa de seus pais, conforme o número dos nomes de todo o homem, cabeça por cabeça;
3 Da idade de vinte anos para cima, todos os que em Israel podem sair à guerra, a estes contareis segundo os seus exércitos, tu e Arão.
4 Estará convosco, de cada tribo, um homem que seja cabeça da casa de seus pais.
5 Estes, pois, são os nomes dos homens que estarão convosco: De Rúben, Elizur, filho de Sedeur;
6 De Simeão, Selumiel, filho de Zurisadai;
7 De Judá, Naasson, filho de Aminadabe;
8 De Issacar, Natanael, filho de Zuar;
9 De Zebulom, Eliabe, filho de Helom;
10 Dos filhos de José: De Efraim, Elisama, filho de Amiúde; de Manassés, Gamaliel, filho de Pedazur;
11 De Benjamim, Abidã, filho de Gideoni;
12 De Dã, Aieser, filho de Amisadai;
13 De Aser, Pagiel, filho de Ocrã;
14 De Gade, Eliasafe, filho de Deuel;
15 De Naftali, Aira, filho de Enã.
16 Estes foram os chamados da congregação, os príncipes das tribos de seus pais, os cabeças dos milhares de Israel.
17 Então tomaram Moisés e Arão a estes homens, que foram declarados pelos seus nomes,
18 E reuniram toda a congregação no primeiro dia do mês segundo, e declararam a sua descendência segundo as suas famílias, segundo a casa de seus pais, pelo número dos nomes dos de vinte anos para cima, cabeça por cabeça;
19 Como o Senhor ordenara a Moisés, assim os contou no deserto de Sinai.
20 Foram, pois, os filhos de Rúben, o primogênito de Israel, as suas gerações, pelas suas famílias, segundo a casa de seus pais, pelo número dos nomes, cabeça por cabeça, todo o homem de vinte anos para cima, todos os que podiam sair à guerra,
21 Foram contados deles, da tribo de Rúben, quarenta e seis mil e quinhentos.
Números 1:1-21
O ensino de Levítico trata da adoração e comunhão. O livro de Números resume a história da peregrinação da nação pelo deserto para nos falar de outros aspectos da vida cristã: andar diário e serviço. O Senhor aqui procede à contagem (“Números”) das tribos de Israel: soldados, levitas, sacerdotes. Cada um tinha de declarar sua descendência (v. 18). Queridos amigos, cada um de nós tem de saber em primeiro lugar se é ou não filho ou filha de Deus. E temos de estar preparados para confessar isso diante dos outros (Romanos 10:9). Mas tome cuidado! Todos eram israelitas cujos pais pertenciam a uma das doze tribos; para ser um cristão, não é suficiente apenas ter pais cristãos. Nem mesmo é necessário que eles sejam. Você é um cristão quando crê pessoalmente no Senhor Jesus Cristo. Você então se torna parte desse povo celestial, do qual Deus tem o número exato e completamente atualizado, em Seu “registro de nascimentos”, ou seja, em Seu Livro da Vida. Se você hoje vier ao Senhor Jesus, seu nome será escrito ali. E com jubilosa segurança, você também será capaz de declarar sua descendência. Pois “a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que crêem no seu nome” (João 1:12).
Que DEUS abençoe a todos.
1 FALOU mais o Senhor a Moisés no deserto de Sinai, na tenda da congregação, no primeiro dia do segundo mês, no segundo ano da sua saída da terra do Egito, dizendo:
2 Tomai a soma de toda a congregação dos filhos de Israel, segundo as suas famílias, segundo a casa de seus pais, conforme o número dos nomes de todo o homem, cabeça por cabeça;
3 Da idade de vinte anos para cima, todos os que em Israel podem sair à guerra, a estes contareis segundo os seus exércitos, tu e Arão.
4 Estará convosco, de cada tribo, um homem que seja cabeça da casa de seus pais.
5 Estes, pois, são os nomes dos homens que estarão convosco: De Rúben, Elizur, filho de Sedeur;
6 De Simeão, Selumiel, filho de Zurisadai;
7 De Judá, Naasson, filho de Aminadabe;
8 De Issacar, Natanael, filho de Zuar;
9 De Zebulom, Eliabe, filho de Helom;
10 Dos filhos de José: De Efraim, Elisama, filho de Amiúde; de Manassés, Gamaliel, filho de Pedazur;
11 De Benjamim, Abidã, filho de Gideoni;
12 De Dã, Aieser, filho de Amisadai;
13 De Aser, Pagiel, filho de Ocrã;
14 De Gade, Eliasafe, filho de Deuel;
15 De Naftali, Aira, filho de Enã.
16 Estes foram os chamados da congregação, os príncipes das tribos de seus pais, os cabeças dos milhares de Israel.
17 Então tomaram Moisés e Arão a estes homens, que foram declarados pelos seus nomes,
18 E reuniram toda a congregação no primeiro dia do mês segundo, e declararam a sua descendência segundo as suas famílias, segundo a casa de seus pais, pelo número dos nomes dos de vinte anos para cima, cabeça por cabeça;
19 Como o Senhor ordenara a Moisés, assim os contou no deserto de Sinai.
20 Foram, pois, os filhos de Rúben, o primogênito de Israel, as suas gerações, pelas suas famílias, segundo a casa de seus pais, pelo número dos nomes, cabeça por cabeça, todo o homem de vinte anos para cima, todos os que podiam sair à guerra,
21 Foram contados deles, da tribo de Rúben, quarenta e seis mil e quinhentos.
Números 1:1-21
O ensino de Levítico trata da adoração e comunhão. O livro de Números resume a história da peregrinação da nação pelo deserto para nos falar de outros aspectos da vida cristã: andar diário e serviço. O Senhor aqui procede à contagem (“Números”) das tribos de Israel: soldados, levitas, sacerdotes. Cada um tinha de declarar sua descendência (v. 18). Queridos amigos, cada um de nós tem de saber em primeiro lugar se é ou não filho ou filha de Deus. E temos de estar preparados para confessar isso diante dos outros (Romanos 10:9). Mas tome cuidado! Todos eram israelitas cujos pais pertenciam a uma das doze tribos; para ser um cristão, não é suficiente apenas ter pais cristãos. Nem mesmo é necessário que eles sejam. Você é um cristão quando crê pessoalmente no Senhor Jesus Cristo. Você então se torna parte desse povo celestial, do qual Deus tem o número exato e completamente atualizado, em Seu “registro de nascimentos”, ou seja, em Seu Livro da Vida. Se você hoje vier ao Senhor Jesus, seu nome será escrito ali. E com jubilosa segurança, você também será capaz de declarar sua descendência. Pois “a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que crêem no seu nome” (João 1:12).
Que DEUS abençoe a todos.
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