segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Apocalipse 21:5

Segunda-feira 8 Fevereiro

Eis que faço novas todas as coisas (Apocalipse 21:5).

O filho de Sam (1)

Há alguns anos, foi feito um filme chamado “O Filho de Sam”. Era a história de um assassino em série cuja vida era cheia de degradação moral e violência. No entanto, esse mesmo homem tinha outra história para contar. Aqui está o relato do próprio “herói”:

“A polícia e os leitores de jornal me chamavam de ‘o filho de Sam’, mas Deus já me deu um novo nome – filho da esperança – porque minha vida mudou e agora tenho esperança. Louvado seja Deus!

Estive preso por 23 anos. Os primeiros dez foram cheios de desespero e trevas. Não via sentido em viver e na minha total miséria só pensava em suicídio.

Quando a polícia me prendeu em 1977, eu tinha 24 anos. Fui sentenciado à prisão perpétua. Na penitenciária de New York, tentaram me matar cortando a minha garganta com uma lâmina de barbear. Escapei da morte por um fio. Era um candidato ao inferno, mas Deus tinha outros planos para mim. Jesus Cristo queria me alcançar por intermédio de Seu amor, bondade e afeição. Jamais conhecera tais coisas até então.

Em uma noite de inverno, enquanto caminhava no pátio da prisão, outro prisioneiro veio até mim e me disse que o Senhor Jesus me amava e queria me perdoar. Ri e zombei dele: não podia imaginar que Deus me amava ou sequer faria algo por mim. Mas aquele homem possuía um estranho olhar de alegria, embora ele também tivesse uma ficha criminal. Ignorando minha reação, ele continuou a demonstrar interesse em mim, e nos tornamos amigos.”

Continua,

Que DEUS abençoe a todos.

Eclesiastes 5.2

8 de Fevereiro

"Não te precipites com a tua boca, nem o teu coração se apresse a pronunciar palavra alguma diante de Deus; porque Deus está nos céus, e tu na terra; portanto sejam poucas as tuas palavras." (Eclesiastes 5.2)

"Nunca mais", dizemos diante da face do Senhor em oração, e eis que logo depois fazemos o mesmo erro outra vez. "Nunca mais, Senhor, quero cometer este pecado", mas, no fundo, não abandonamos justamente esse pecado, e continuamos preso a ele. Por que será que seguidamente prometemos muitas coisas ao Senhor, mas não as cumprimos? Porque nossas decisões foram tomadas na esfera dos sentimentos. Nada é mais volúvel e inconstante do que os nossos sentimentos. Por isso logo esquecemos o Senhor e esquecemos mais ainda aquilo que dissemos e prometemos a Ele. "Pois bem", você diz, "a culpa não é minha, afinal, eu sou assim mesmo". Isso não é desculpa! Você pode ser instável e esquecido, mas não precisa continuar sendo instável por toda a vida. O Senhor deu a você uma arma potente e maravilhosa para libertá-lo dessa maneira emotiva de ser: a espada da Palavra de Deus que separa alma e espírito. Mas uma coisa deve ser enfatizada: a concordância apenas teórica com a Palavra de Deus não produz o efeito esperado. Mas quando praticamos o que diz a Palavra, nossas promessas e votos diante da face de Deus adquirem peso eterno.

Que DEUS abençoe a todos.