sexta-feira, 24 de setembro de 2010

2 Coríntios 5:20-21

Sexta-feira 24 Setembro

De sorte que somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus por nós rogasse. Rogamo-vos, pois, da parte de Cristo, que vos reconcilieis com Deus. Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus (2 Coríntios 5:20-21).

Imperdoável estupidez!

Tentei falar com a esposa do padeiro sobre a necessidade de todos colocarem as coisas em ordem com Deus. “Você precisa ter consciência de onde passará a eternidade. Isso tem de ser feito nesta vida. Quando você morrer, será que vai saber se o seu destino eterno será o céu ou o inferno?” Com um sorriso, ela respondeu: “Eu confio na minha sorte”. Então continuei: “Vamos imaginar que o seu estoque de farinha de trigo tenha acabado totalmente. Se você não receber outra remessa hoje, não poderá fazer nenhum pão para amanhã de manhã. O que você faria se isso acontecesse?” – “Eu telefonaria para o fornecedor e me certificaria de que a entrega fosse feita o mais rápido possível. Mas qual a relação disso com a eternidade?”

Quando se trata de coisas materiais, as pessoas fazem o máximo para não confiar muito na sorte. Elas tomam as providências necessárias no tempo oportuno. Contudo, no que tange à mais importante questão de todas, elas demonstram completa indiferença. É como se ninguém morresse. Uma razão para isso é que, de fato, a maioria não crê em Deus. Até mesmo negam que o ser humano tenha uma alma imortal, ou ainda simplesmente ignoram assuntos relacionados à vida após a morte. Tais atitudes são imperdoavelmente estúpidas! Se a esposa do padeiro realmente cresse em Deus, ela não ficaria tão despreocupada acerca do veredito divino sobre sua condição.

Podemos – e devemos – saber com certeza qual será nosso destino eterno. Há somente duas opções: ou com Cristo, desfrutando de Sua glória e presença, ou separado dEle para sempre, sofrendo a condenação infindável. Escolha agora mesmo: a decisão é toda sua!

Que DEUS abençoe a todos.

Deuteronômio 31.6

24 de Setembro

"Sede fortes e corajosos; não temais, nem vos atemorizeis diante deles, porque o Senhor vosso Deus é quem vai convosco: não vos deixará nem vos desamparará." Deuteronômio 31.6

Que maravilha! Ele mesmo, o Eterno, o Deus Todo-Poderoso diz que você não precisa temer, pois Ele próprio quer acompanhá-lo. O que é um andar com Deus, com o Eterno? Se Ele não tivesse prometido que quer andar e estar conosco, eu não me atreveria a falar mais sobre isso. Mas é possível andar com Ele, com o Deus eterno. Andar não significa apenas seguir adiante, mas acompanhar os passos do Senhor. Esse acompanhar Seus passos vem da tranqüilidade interior, desse descanso interior no Senhor. Se existir uma desarmonia entre sua alma e o Deus vivo, você não pode acompanhar os passos do Senhor. Ou você anda depressa demais, ou fica para trás. Em Amós 3.3 está escrito: "Andarão dois juntos, se não houver entre eles acordo?" A condição fundamental para andar com o Deus vivo é você, um dia, ter se entregado totalmente a Ele por meio do Senhor Jesus Cristo e Seu sangue derramado. Só aí você se deixará determinar pelo ritmo dos Seus passos.

Que DEUS abençoe a todos.

Números 13:27-33 e 14:1-10

Números 13:27-33

27 E contaram-lhe, e disseram: Fomos à terra a que nos enviaste; e verdadeiramente mana leite e mel, e este é o seu fruto.
28 O povo, porém, que habita nessa terra é poderoso, e as cidades fortificadas e mui grandes; e também ali vimos os filhos de Enaque.
29 Os amalequitas habitam na terra do sul; e os heteus, e os jebuseus, e os amorreus habitam na montanha; e os cananeus habitam junto do mar, e pela margem do Jordão.
30 Então Calebe fez calar o povo perante Moisés, e disse: Certamente subiremos e a possuiremos em herança; porque seguramente prevaleceremos contra ela.
31 Porém, os homens que com ele subiram disseram: Não poderemos subir contra aquele povo, porque é mais forte do que nós.
32 E infamaram a terra que tinham espiado, dizendo aos filhos de Israel: A terra, pela qual passamos a espiá-la, é terra que consome os seus moradores; e todo o povo que vimos nela são homens de grande estatura.
33 Também vimos ali gigantes, filhos de Enaque, descendentes dos gigantes; e éramos aos nossos olhos como gafanhotos, e assim também éramos aos seus olhos.


Números 14:1-10

1 ENTÃO toda a congregação levantou a sua voz; e o povo chorou naquela noite.
2 E todos os filhos de Israel murmuraram contra Moisés e contra Arão; e toda a congregação lhes disse: Quem dera tivéssemos morrido na terra do Egito! ou, mesmo neste deserto!
3 E por que o Senhor nos traz a esta terra, para cairmos à espada, e para que nossas mulheres e nossas crianças sejam por presa? Não nos seria melhor voltarmos ao Egito?
4 E diziam uns aos outros: Constituamos um líder, e voltemos ao Egito.
5 Então Moisés e Arão caíram sobre os seus rostos perante toda a congregação dos filhos de Israel.
6 E Josué, filho de Num, e Calebe filho de Jefoné, dos que espiaram a terra, rasgaram as suas vestes.
7 E falaram a toda a congregação dos filhos de Israel, dizendo: A terra pela qual passamos a espiar é terra muito boa.
8 Se o Senhor se agradar de nós, então nos porá nesta terra, e nô-la dará; terra que mana leite e mel.
9 Tão-somente não sejais rebeldes contra o Senhor, e não temais o povo dessa terra, porquanto são eles nosso pão; retirou-se deles o seu amparo, e o Senhor é conosco; não os temais.
10 Mas toda a congregação disse que os apedrejassem; porém a glória do Senhor apareceu na tenda da congregação a todos os filhos de Israel.

Números 13:27-33 e 14:1-10
Doze espiões foram enviados: um de cada tribo. Inicialmente não havia distinção entre eles. Mas a jornada de quarenta dias colocou os homens à prova (o número 40 na Bíblia sempre fala de teste). E, no retorno, cada um mostrou o que havia em seu coração. O resultado? Dez eram incrédulos; apenas dois, Josué e Calebe, tinham confiança em Deus. A fé conhece o Senhor e avalia as circunstâncias de acordo com o ponto de vista dEle. A incredulidade, por outro lado, mede tudo por padrões humanos e é detida por obstáculos visíveis. Os gigantes, filhos de Anaque, não eram imaginários, tampouco eram muralhas instransponíveis. Porém, a falha daqueles homens foi olhar para as próprias limitações e levar em consideração o que os inimigos pensavam sobre eles (v. 33). Eles deveriam olhar para o Senhor. Josué e Calebe não se envergonharam de declarar a fé que tinham diante de todos. Eles valorizavam o prêmio da herança prometida e imploraram a seus irmãos para tomar posse dela. Que exemplo sublime! Estejamos entre os que recomendam a “terra”, ou somos tais que encorajam outros a seguir ao Senhor Jesus?

Discordar é sempre difícil e às vezes perigoso. Josué e Calebe não foram apedrejados pelo povo, pois tinham Deus do lado deles (v. 10).

Que DEUS abençoe a todos.

Lucas 22:61-62

Quinta-feira 23 Setembro

E, virando-se o Senhor, olhou para Pedro, e… saindo Pedro para fora, chorou amargamente (Lucas 22:61-62).

O olhar do Senhor Jesus

Quando Simão foi trazido à presença do Senhor Jesus por seu irmão André, o Senhor olhou para ele e lhe deu o nome de Cefas, ou seja, Pedro. Ele foi marcado para servir a Deus, por assim dizer. Depois Pedro deixou tudo para segui-Lo, passando três anos em Sua companhia.

Ele se sentia tão próximo do Senhor que julgava estar preparado para ser preso ou até morto por causa de seu Mestre (v. 33). Quando o Senhor Jesus foi capturado, ele tentou defendê-Lo com a espada. Mas os inimigos prevaleceram e Pedro viu o Senhor ser acusado, espancado e humilhado. Isso arrasou sua autoconfiança e sua fé. Temendo por sua própria vida, as perguntas da serva e dos dois homens o fizeram negar o Mestre três vezes.

Será que aquilo era o fim? Tanto tempo de relacionamento, tantos milagres, tanta esperança em relação ao futuro… Pedro já considerava isso coisas perdidas no passado, até que o Senhor olhou para ele. Aquele olhar reafirmou a Pedro que o Senhor Jesus ainda o amava, apesar de sua deslealdade que o fez chorar por seu fracasso total como homem, amigo, discípulo, etc. Mas também eliminou o desespero. A comunhão com o Senhor seria restaurada: o Jesus ressurreto apareceria para Pedro antes dos demais discípulos. Logo após confirmou publicamente o serviço para o qual Pedro fora designado.

O Senhor ainda se interessa por todos os que são Seus. Ele não tira Seus olhos de nós, e não devemos tirar nossos olhos dEle.

Que DEUS abençoe a todos.

1 João 5.12

23 de Setembro

"Aquele que tem o Filho tem a vida; aquele que não tem o Filho de Deus não tem a vida." 1 João 5.12

O fato de uma pessoa ser nascida de novo é impossível esconder, pois Jesus diz: "Pelos seus frutos os conhecereis." Se você é apenas cristão nominal, esses frutos não existem. Se você é cristão apenas de nome, você tem vergonha de confessar a Jesus, e, quando for o caso, escolhe o caminho da menor oposição. "Não se fala sobre isso", diz-se. Naturalmente, não se fala, pois como se pode falar de uma nova vida, como se pode testemunhar de Jesus, se a gente mesmo não tem essa experiência? Reflita um momento: você é de fato um renascido ou é apenas um oportunista? Aquele que é renascido verdadeiramente tem que ser uma testemunha de Jesus, pois recebeu ao Senhor como Aquele que carregou seus pecados. Jesus é revelado por palavras e por atos através de toda a vida de um renascido. Como isso pode acontecer? Porque o próprio Jesus mora no coração dessa pessoa pelo Seu Espírito. Talvez agora você argumente: "Mas eu conheço ‘crentes’, cujos atos falam tão alto, que eu não quero ouvir suas palavras". Infelizmente você tem razão. Porém estes ‘crentes’ um dia terão que prestar contas diante do trono de Deus. Mas isso muda a sua própria situação? De que serve o seu ‘cristianismo’ se você não vem a Jesus hoje, se não ousa decidir-se por Jesus pela fé?

Que DEUS abençoe a todos.

Números 13:1-26

Números 13:1-26

1 E FALOU o Senhor a Moisés, dizendo:
2 Envia homens que espiem a terra de Canaã, que eu hei de dar aos filhos de Israel; de cada tribo de seus pais enviareis um homem, sendo cada um príncipe entre eles.
3 E enviou-os Moisés do deserto de Parã, segundo a ordem do Senhor; todos aqueles homens eram cabeças dos filhos de Israel.
4 E estes são os seus nomes: Da tribo de Rúben, Samua, filho de Zacur;
5 Da tribo de Simeão, Safate, filho de Hori;
6 Da tribo de Judá, Calebe, filho de Jefoné;
7 Da tribo de Issacar, Jigeal, filho de José;
8 Da tribo de Efraim, Oséias, filho de Num;
9 Da tribo de Benjamim, Palti, filho de Rafu;
10 Da tribo de Zebulom, Gadiel, filho de Sodi;
11 Da tribo de José, pela tribo de Manassés, Gadi filho de Susi;
12 Da tribo de Dã, Amiel, filho de Gemali;
13 Da tribo de Aser, Setur, filho de Micael;
14 Da tribo de Naftali, Nabi, filho de Vofsi;
15 Da tribo de Gade, Geuel, filho de Maqui.
16 Estes são os nomes dos homens que Moisés enviou a espiar aquela terra; e a Oséias, filho de Num, Moisés chamou Josué.
17 Enviou-os, pois, Moisés a espiar a terra de Canaã; e disse-lhes: Subi por aqui para o lado do sul, e subi à montanha:
18 E vede que terra é, e o povo que nela habita; se é forte ou fraco; se pouco ou muito.
19 E como é a terra em que habita, se boa ou má; e quais são as cidades em que eles habitam; se em arraiais, ou em fortalezas.
20 Também como é a terra, se fértil ou estéril; se nela há árvores, ou não; e esforçai-vos, e tomai do fruto da terra. E eram aqueles dias os dias das primícias das uvas.
21 Assim subiram e espiaram a terra desde o deserto de Zim, até Reobe, à entrada de Hamate.
22 E subiram para o lado do sul, e vieram até Hebrom; e estavam ali Aimã, Sesai e Talmai, filhos de Enaque (Hebrom foi edificada sete anos antes de Zoã no Egito).
23 Depois foram até ao vale de Escol, e dali cortaram um ramo de vide com um cacho de uvas, o qual trouxeram dois homens, sobre uma vara; como também das romãs e dos figos.
24 Chamaram àquele lugar o vale de Escol, por causa do cacho que dali cortaram os filhos de Israel.
25 E eles voltaram de espiar a terra, ao fim de quarenta dias.
26 E caminharam, e vieram a Moisés e a Arão, e a toda a congregação dos filhos de Israel no deserto de Parã, em Cades; e deram-lhes notícias, a eles, e a toda a congregação, e mostraram-lhes o fruto da terra.

Números 13:1-26
O povo está chegando perto da terra prometida. Moisés envia doze homens como espiões com a missão de explorar a terra e trazer informações e alguns frutos dela. Quarenta dias são necessários para o reconhecimento do lugar. Os espiões vão a Hebrom, local como qual já estamos familiarizados; foi ali que Abraão comprou a cova de Macpela para fazer a tumba de Sara. Eles trouxeram um cacho de uvas tão pesado que foi preciso dois homens para carregá-lo.

Para nós, a terra prometida é o céu. Como aquele povo, ainda estamos no deserto, símbolo deste mundo. Ainda não vimos a herança que Deus nos dará. Mas existe Um que sabe e pode falar dela para nós: este é o Espírito Santo, que nos mantêm ocupados com as coisas celestiais. Assim como as uvas de Escol davam prova positiva da riqueza da terra, o Espírito nos antecipa as alegrias do céu. Ele nos faz saber as coisas de Deus (1 Coríntios 2:12). Ele recebe e nos mostra o que vem de Cristo (João 16:14). Embora estejamos em um mundo que moralmente é um deserto para nossa alma, podemos já estar ocupados com Aquele que não vemos, mas amamos (1 Pedro 1:8).

Que DEUS abençoe a todos.

Marcos 8:36

Quarta-feira 22 Setembro

Pois, que aproveitaria ao homem ganhar todo o mundo e perder a sua alma? (Marcos 8:36).

Para que tanto esforço se não existia vida no galho?

Certo homem de negócios havia alcançado considerável sucesso e se orgulhava disso. Uma manhã, ao passear pelo jardim, notou uma lagarta tentando subir em um galho próximo a uma roseira. O esforço daquela pequena criatura fascinou o observador e ele permaneceu ali para ver se a lagarta iria realmente chegar ao topo do galho.

De repente, um pensamento veio à sua mente: ele também tinha se esforçado muito para alcançar o topo. Trabalhou e trabalhou para manter o negócio no excelente patamar que estava atualmente. Ele tinha conseguido e agora estava no topo. Tais pensamentos fervilhavam em sua cabeça enquanto continuava a observar o animal.

De fato, a lagarta alcançou o alto do galho, mas, não achando nenhuma folha para comer, voltou e rastejou para baixo novamente. Não existia vida naquele ramo!

A simples observação daquela cena causou um profundo impacto no empresário. Ele ponderou sobre o que realmente havia conquistado na vida. Tinha subido cada vez mais alto, enfrentando muitas dificuldades, esperando ter uma posição respeitável. Mas então por que estava insatisfeito? O que havia de tão maravilhoso em sua vida? Será que com todo o dinheiro que possuía poderia comprar a paz interior? Tudo o que adquirira com tanta luta de fato contentava sua alma? Já tinha ultrapassado o clímax de sua existência; portanto, a direção da caminhada agora era descendente. Essa constatação foi como se uma bomba explodisse dentro dele. Ficou claro que ele precisava de algo mais: algo cujo valor transcendesse o tempo, perdurando além das fronteiras da morte.

E você? Também já percebeu essa verdade? Quando você partir deste mundo, o que restará de todos os seus esforços? “Há um grave mal que vi debaixo do sol, e atrai enfermidades: as riquezas que os seus donos guardam para o seu próprio dano; porque as mesmas riquezas se perdem por qualquer má ventura… Como saiu do ventre de sua mãe, assim nu tornará, indo-se como veio; e nada tomará do seu trabalho, que possa levar na sua mão. Assim que também isto é um grave mal que, justamente como veio, assim há de ir; e que proveito lhe vem de trabalhar para o vento…e de haver padecido muito enfado, e enfermidade, e furor?” (Eclesiastes 5:13-17).

Que DEUS abençoe a todos.

Números 12:1-16

Números 12:1-16

1 E FALARAM Miriã e Arão contra Moisés, por causa da mulher cusita, com quem casara; porquanto tinha casado com uma mulher cusita.
2 E disseram: Porventura falou o Senhor somente por Moisés? Não falou também por nós? E o Senhor o ouviu.
3 E era o homem Moisés mui manso, mais do que todos os homens que havia sobre a terra.
4 E logo o Senhor disse a Moisés, a Arão e a Miriã: Vós três saí à tenda da congregação. E saíram eles três.
5 Então o Senhor desceu na coluna de nuvem, e se pôs à porta da tenda; depois chamou a Arão e a Miriã e ambos saíram.
6 E disse: Ouvi agora as minhas palavras; se entre vós houver profeta, eu, o Senhor, em visão a ele me farei conhecer, ou em sonhos falarei com ele.
7 Não é assim com o meu servo Moisés que é fiel em toda a minha casa.
8 Boca a boca falo com ele, claramente e não por enigmas; pois ele vê a semelhança do Senhor; por que, pois, não tivestes temor de falar contra o meu servo, contra Moisés?
9 Assim a ira do Senhor contra eles se acendeu; e retirou-se.
10 E a nuvem se retirou de sobre a tenda; e eis que Miriã ficou leprosa como a neve; e olhou Arão para Miriã, e eis que estava leprosa.
11 Por isso Arão disse a Moisés: Ai, senhor meu, não ponhas sobre nós este pecado, pois agimos loucamente, e temos pecado.
12 Ora, não seja ela como um morto, que saindo do ventre de sua mãe, a metade da sua carne já esteja consumida.
13 Clamou, pois, Moisés ao Senhor, dizendo: Ó Deus, rogo-te que a cures.
14 E disse o Senhor a Moisés: Se seu pai cuspira em seu rosto, não seria envergonhada sete dias? Esteja fechada sete dias fora do arraial, e depois a recolham.
15 Assim Miriã esteve fechada fora do arraial sete dias, e o povo não partiu, até que recolheram a Miriã.
16 Porém, depois o povo partiu de Hazerote; e acampou-se no deserto de Parã.

Números 12:1-16
Tiago diz que a língua é “um mal que não se pode refrear; está cheia de peçonha mortal” (3:8). Mais uma vez percebemos a destruição causada por ela. Aqui não mais na forma de murmurações do “populacho” (capítulo 11), mas através de críticas e calúnias que corromperam os mais honrados entre as famílias dos líderes do povo: Arão, o sumo sacerdote, e Miriã, a profetiza. Talvez as maliciosas palavras deles tivessem sido sussurradas “aos ouvidos no interior da casa”, no maior segredo (Lucas 12:3). Porém, “O SENHOR o ouviu” (v. 2; 11:1). Jamais nos esqueçamos de que nossas declarações mais confidenciais são ouvidas no céu. Moisés não disse nada. Cada vez que um desafio aos direitos do Senhor está envolvido, com justiça a ira de Moisés se acende, mas quando se trata de sua própria defesa, a mansidão dele é demonstrada por seu silêncio. Portanto, é Deus quem toma a defesa de Seu servo. Ele convoca os três envolvidos para o tabernáculo, e depois chama os dois culpados à frente. A severidade da punição revela a seriedade do pecado cometido. Miriã é castigada com lepra. Pela primeira vez Moisés abre sua boca para implorar que sua irmã fosse curada.

Que o Senhor nos preserve de “toda maldade e dolo, de hipocrisias e invejas e de toda sorte de maledicências” (1 Pedro 2:1).

Que DEUS abençoe a todos.