Quarta-feira 1 Dezembro
Deus livrou a minha alma de ir para a cova, e a minha vida verá a luz (Jó 33:28).
Uma salvação superior
“Perícia de piloto salva 129 pessoas”. Essa era a manchete de uma reportagem publicada em um jornal. O texto falava sobre a inacreditável maneira que o piloto sueco Stefan Rasmussen manobrou seu avião quando os dois motores falharam e ele se viu forçado a fazer um pouso de emergência. Um passageiro declarou: “Não foi sorte; nós experimentamos um milagre”.
Quem realizou o milagre? Foi realmente o piloto? Obviamente não queremos menosprezar o feito desse profissional, mas será que não deveríamos atribuir o milagre Àquele que controla o destino de todos? E sobre Ele o jornal nada mencionou. Será que ninguém pensou em Deus e na eternidade?
Certamente alguns pensaram. Um passageiro exclamou no momento mais crítico: “Agora vamos para o inferno!” De fato esse homem iria para o inferno? Se não conhecermos o caminho para o céu – e se não andarmos nele – já estamos destinados para o lugar “onde o seu bicho não morre, e o fogo nunca se apaga” (Marcos 9:44).
Talvez isso nos choque, porém é a verdade, pois o próprio Filho de Deus o disse. No entanto, foi exatamente por essa razão que o Senhor Jesus desceu do céu para nos abrir o caminho para lá. Deus irá mostrar, a todos os que reconhecerem a própria impotência e a corrupção total do seu coração, a estrada para o céu, que é o Senhor Jesus. A salvação que Jesus Cristo oferece é superior a qualquer coisa que se possa imaginar, inclusive livramento de tragédias de qualquer espécie. “Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá; e todo aquele que vive, e crê em mim, nunca morrerá” (João 11:25-26).
Que DEUS abençoe a todos.
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
1 Coríntios 2.9
1 de Dezembro
"Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam." 1 Coríntios 2.9
A Igreja de Jesus é apresentada nas Escrituras como tendo uma porção dobrada de glória, ou seja, como corpo de Cristo e como templo de Deus. A verdadeira glória do membro da Igreja de Jesus é tão grande, tão imensa, que só podemos imaginá-la por meio de uma representação figurada, por exemplo, quando o Senhor diz que somos Seu corpo, Seu templo. A glória em si é algo que não se consegue descrever. No Novo Testamento há sete parábolas do Senhor sobre Suas bodas – elas tratam de Seu casamento com a noiva. Mas em nenhuma delas a noiva é mencionada; ela nem aparece. Ela ainda está oculta. Por quê? Porque a noiva do Cordeiro somente será revelada no arrebatamento de toda a Igreja de Jesus, diante do Tribunal de Cristo. Esse grande momento decide quem de fato pertence à noiva do Cordeiro e quem não pertence. Não é por acaso que a noiva só é mencionada no último livro da Bíblia: a "...esposa a si mesma já se ataviou." Como deveríamos nos esforçar mais ao nos dar conta da grandiosidade dessa glória!
Que DEUS abençoe a todos.
"Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam." 1 Coríntios 2.9
A Igreja de Jesus é apresentada nas Escrituras como tendo uma porção dobrada de glória, ou seja, como corpo de Cristo e como templo de Deus. A verdadeira glória do membro da Igreja de Jesus é tão grande, tão imensa, que só podemos imaginá-la por meio de uma representação figurada, por exemplo, quando o Senhor diz que somos Seu corpo, Seu templo. A glória em si é algo que não se consegue descrever. No Novo Testamento há sete parábolas do Senhor sobre Suas bodas – elas tratam de Seu casamento com a noiva. Mas em nenhuma delas a noiva é mencionada; ela nem aparece. Ela ainda está oculta. Por quê? Porque a noiva do Cordeiro somente será revelada no arrebatamento de toda a Igreja de Jesus, diante do Tribunal de Cristo. Esse grande momento decide quem de fato pertence à noiva do Cordeiro e quem não pertence. Não é por acaso que a noiva só é mencionada no último livro da Bíblia: a "...esposa a si mesma já se ataviou." Como deveríamos nos esforçar mais ao nos dar conta da grandiosidade dessa glória!
Que DEUS abençoe a todos.
Deuteronômio 16:18-22 – 17:1-7
Deuteronômio 16;18-22
18 Juízes e oficiais porás em todas as tuas cidades que o Senhor teu Deus te der entre as tuas tribos, para que julguem o povo com juízo de justiça.
19 Não torcerás o juízo, não farás acepção de pessoas, nem receberás peitas; porquanto a peita cega os olhos dos sábios, e perverte as palavras dos justos.
20 A justiça, somente a justiça seguirás; para que vivas, e possuas em herança a terra que te dará o Senhor teu Deus.
21 Não plantarás nenhuma árvore junto ao altar do Senhor teu Deus, que fizeres para ti.
22 Nem levantarás imagem, a qual o Senhor teu Deus odeia.
Deuteronômio 17:1-7
1 NÃO sacrificarás ao Senhor teu Deus, boi ou gado miúdo em que haja defeito ou alguma coisa má; pois abominação é ao Senhor teu Deus.
2 Quando no meio de ti, em alguma das tuas portas que te dá o Senhor teu Deus, se achar algum homem ou mulher que fizer mal aos olhos do Senhor teu Deus, transgredindo a sua aliança.
3 Que se for, e servir a outros deuses, e se encurvar a eles ou ao sol, ou à lua, ou a todo o exército do céu, o que eu não ordenei,
4 E te for denunciado, e o ouvires; então bem o inquirirás; e eis que, sendo verdade, e certo que se fez tal abominação em Israel,
5 Então tirarás o homem ou a mulher que fez este malefício, às tuas portas, e apedrejarás o tal homem ou mulher, até que morra.
6 Por boca de duas testemunhas, ou três testemunhas, será morto o que houver de morrer; por boca de uma só testemunha não morrerá.
7 As mãos das testemunhas serão primeiro contra ele, para matá-lo; e depois as mãos de todo o povo; assim tirarás o mal do meio de ti.
Deuteronômio 16:18-22 – 17:1-7
Diferentes grupos de pessoas em posições de responsabilidade nos são apresentados até o final do capítulo 18, entre eles: os juízes, os reis, os sacerdotes, os levitas e os profetas em Israel.
Os juízes e os oficiais são os primeiros a ser mencionados. Eles tinham de julgar o povo “com reto juízo”, agir com imparcialidade, não aceitar suborno (vv. 18-19; Provérbios 18:5; 24:23; 17:23). Tiago enfatiza categoricamente em sua epístola as relações sociais do crente: os deveres para com o próximo, as relações com o rico e com o pobre. Ele despreza o fazer acepção de pessoas (Tiago 2:1), o egoísmo e a dureza de coração (2:15-16), a avareza e a opressão (5:1). E, para que nunca esqueçamos a que nível a injustiça nos pode levar, o apóstolo recorda: “Tendes condenado e matado o justo…” (5:6). Israel não apenas tinha deixado de seguir “somente a justiça” (v. 20), mas também havia rejeitado e crucificado “o justo e o reto” (Jó 12:4).
A necessidade de duas ou três testemunhas para estabelecer determinada acusação ou fato deixa claro o quanto somos falíveis e estamos separados de Cristo, a única “testemunha fiel e verdadeira” (Apocalipse 3:14; João 8:14).
Que DEUS abençoe a todos.
18 Juízes e oficiais porás em todas as tuas cidades que o Senhor teu Deus te der entre as tuas tribos, para que julguem o povo com juízo de justiça.
19 Não torcerás o juízo, não farás acepção de pessoas, nem receberás peitas; porquanto a peita cega os olhos dos sábios, e perverte as palavras dos justos.
20 A justiça, somente a justiça seguirás; para que vivas, e possuas em herança a terra que te dará o Senhor teu Deus.
21 Não plantarás nenhuma árvore junto ao altar do Senhor teu Deus, que fizeres para ti.
22 Nem levantarás imagem, a qual o Senhor teu Deus odeia.
Deuteronômio 17:1-7
1 NÃO sacrificarás ao Senhor teu Deus, boi ou gado miúdo em que haja defeito ou alguma coisa má; pois abominação é ao Senhor teu Deus.
2 Quando no meio de ti, em alguma das tuas portas que te dá o Senhor teu Deus, se achar algum homem ou mulher que fizer mal aos olhos do Senhor teu Deus, transgredindo a sua aliança.
3 Que se for, e servir a outros deuses, e se encurvar a eles ou ao sol, ou à lua, ou a todo o exército do céu, o que eu não ordenei,
4 E te for denunciado, e o ouvires; então bem o inquirirás; e eis que, sendo verdade, e certo que se fez tal abominação em Israel,
5 Então tirarás o homem ou a mulher que fez este malefício, às tuas portas, e apedrejarás o tal homem ou mulher, até que morra.
6 Por boca de duas testemunhas, ou três testemunhas, será morto o que houver de morrer; por boca de uma só testemunha não morrerá.
7 As mãos das testemunhas serão primeiro contra ele, para matá-lo; e depois as mãos de todo o povo; assim tirarás o mal do meio de ti.
Deuteronômio 16:18-22 – 17:1-7
Diferentes grupos de pessoas em posições de responsabilidade nos são apresentados até o final do capítulo 18, entre eles: os juízes, os reis, os sacerdotes, os levitas e os profetas em Israel.
Os juízes e os oficiais são os primeiros a ser mencionados. Eles tinham de julgar o povo “com reto juízo”, agir com imparcialidade, não aceitar suborno (vv. 18-19; Provérbios 18:5; 24:23; 17:23). Tiago enfatiza categoricamente em sua epístola as relações sociais do crente: os deveres para com o próximo, as relações com o rico e com o pobre. Ele despreza o fazer acepção de pessoas (Tiago 2:1), o egoísmo e a dureza de coração (2:15-16), a avareza e a opressão (5:1). E, para que nunca esqueçamos a que nível a injustiça nos pode levar, o apóstolo recorda: “Tendes condenado e matado o justo…” (5:6). Israel não apenas tinha deixado de seguir “somente a justiça” (v. 20), mas também havia rejeitado e crucificado “o justo e o reto” (Jó 12:4).
A necessidade de duas ou três testemunhas para estabelecer determinada acusação ou fato deixa claro o quanto somos falíveis e estamos separados de Cristo, a única “testemunha fiel e verdadeira” (Apocalipse 3:14; João 8:14).
Que DEUS abençoe a todos.
Efésios 2:8-9
Terça-feira 30 Novembro
Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie (Efésios 2:8-9).
A resposta amorosa
Um acidente, uma doença ou uma injustiça — o que eu fiz para merecer isso? Essa é uma pergunta comum. Esquecemos que, em última instância, estamos nos queixando do próprio Deus, que domina sobre tudo. O que chamamos de “destino”, de fato, são coisas que Ele coloca em nosso caminho.
Se alguém nos dá um presente inesperado, não recusamos por achar que não somos dignos, especialmente quando algo é dádiva divina, como livramento de perigos, recuperação de doenças graves ou qualquer coisa que nos deixe felizes. Mas rapidamente esquecemos que não merecemos Sua misericórdia e deixamos de agradecê-Lo! Ingratidão é pecado — um entre milhares, porém certamente o mais comum deles.
Devemos ao Criador muito mais que imaginamos. No entanto, a maioria das pessoas passa a vida inteira sem pensar nEle nem por um instante. Cada dia que vivemos separados de Deus aumenta nosso débito para com Ele.
Que DEUS abençoe a todos.
Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie (Efésios 2:8-9).
A resposta amorosa
Um acidente, uma doença ou uma injustiça — o que eu fiz para merecer isso? Essa é uma pergunta comum. Esquecemos que, em última instância, estamos nos queixando do próprio Deus, que domina sobre tudo. O que chamamos de “destino”, de fato, são coisas que Ele coloca em nosso caminho.
Se alguém nos dá um presente inesperado, não recusamos por achar que não somos dignos, especialmente quando algo é dádiva divina, como livramento de perigos, recuperação de doenças graves ou qualquer coisa que nos deixe felizes. Mas rapidamente esquecemos que não merecemos Sua misericórdia e deixamos de agradecê-Lo! Ingratidão é pecado — um entre milhares, porém certamente o mais comum deles.
Devemos ao Criador muito mais que imaginamos. No entanto, a maioria das pessoas passa a vida inteira sem pensar nEle nem por um instante. Cada dia que vivemos separados de Deus aumenta nosso débito para com Ele.
Que DEUS abençoe a todos.
Filipenses 3.7
30 de Novembro
"Mas o que para mim era lucro, isto considerei perda por causa de Cristo." Filipenses 3.7
O que Paulo escreve posteriormente aos filipenses sobre si mesmo explica porque ele, logo após sua conversão, já orou com tal convicção. Várias vezes, Paulo repete que considera tudo como perda para ganhar a Cristo. Com essa disposição, ele podia orar com todo o poder. Como pessoa e como religioso, ele havia fracassado totalmente. O céu reage e entra em movimento quando pessoas se dirigem ao Deus verdadeiro. O Senhor diz especificamente a Ananias ao enviá-lo a Paulo: "...pois ele está orando". Qual foi o aspecto especial da oração de Paulo que o levou a ser ouvido? Resposta: sua oração foi de todo o coração! "Porque, quanto ao Senhor, seus olhos passam por toda a terra, para mostrar-se forte para com aqueles cujo coração é totalmente dele." Isto quer dizer, na prática, que os olhos de Deus vêem todos aqueles que oram, procurando os que O buscam de todo o coração: "...quando me buscardes de todo o vosso coração. Serei achado de vós..."
Que DEUS abençoe a todos.
"Mas o que para mim era lucro, isto considerei perda por causa de Cristo." Filipenses 3.7
O que Paulo escreve posteriormente aos filipenses sobre si mesmo explica porque ele, logo após sua conversão, já orou com tal convicção. Várias vezes, Paulo repete que considera tudo como perda para ganhar a Cristo. Com essa disposição, ele podia orar com todo o poder. Como pessoa e como religioso, ele havia fracassado totalmente. O céu reage e entra em movimento quando pessoas se dirigem ao Deus verdadeiro. O Senhor diz especificamente a Ananias ao enviá-lo a Paulo: "...pois ele está orando". Qual foi o aspecto especial da oração de Paulo que o levou a ser ouvido? Resposta: sua oração foi de todo o coração! "Porque, quanto ao Senhor, seus olhos passam por toda a terra, para mostrar-se forte para com aqueles cujo coração é totalmente dele." Isto quer dizer, na prática, que os olhos de Deus vêem todos aqueles que oram, procurando os que O buscam de todo o coração: "...quando me buscardes de todo o vosso coração. Serei achado de vós..."
Que DEUS abençoe a todos.
Deuteronômio 16:1-17
Deuteronômio 16:1-17
1 GUARDA o mês de Abibe, e celebra a páscoa ao Senhor teu Deus; porque no mês de Abibe o Senhor teu Deus te tirou do Egito, de noite.
2 Então sacrificarás a páscoa ao Senhor teu Deus, das ovelhas e das vacas, no lugar que o Senhor escolher para ali fazer habitar o seu nome.
3 Nela não comerás levedado; sete dias nela comerás pães ázimos, pão de aflição (porquanto apressadamente saíste da terra do Egito), para que te lembres do dia da tua saída da terra do Egito, todos os dias da tua vida.
4 Levedado não aparecerá contigo por sete dias em todos os teus termos; também da carne que matares à tarde, no primeiro dia, nada ficará até à manhã.
5 Não poderás sacrificar a páscoa em nenhuma das tuas portas que te dá o Senhor teu Deus;
6 Senão no lugar que escolher o Senhor teu Deus, para fazer habitar o seu nome, ali sacrificarás a páscoa à tarde, ao pôr do sol, ao tempo determinado da tua saída do Egito.
7 Então a cozerás, e comerás no lugar que escolher o Senhor teu Deus; depois voltarás pela manhã, e irás às tuas tendas.
8 Seis dias comerás pães ázimos e no sétimo dia é solenidade ao Senhor teu Deus; nenhum trabalho farás.
9 Sete semanas contarás; desde que a foice começar na seara iniciarás a contar as sete semanas.
10 Depois celebrarás a festa das semanas ao Senhor teu Deus; o que deres será oferta voluntária da tua mão, segundo o Senhor teu Deus te houver abençoado.
11 E te alegrarás perante o Senhor teu Deus, tu, e teu filho, e tua filha, e o teu servo, e a tua serva, e o levita que está dentro das tuas portas, e o estrangeiro, e o órfão, e a viúva, que estão no meio de ti, no lugar que o Senhor teu Deus escolher para ali fazer habitar o seu nome.
12 E lembrar-te-ás de que foste servo no Egito; e guardarás estes estatutos, e os cumprirás.
13 A festa dos tabernáculos celebrarás sete dias, quando tiveres colhido da tua eira e do teu lagar.
14 E, na tua festa, alegrar-te-ás, tu, e teu filho, e tua filha, e o teu servo, e a tua serva, e o levita, e o estrangeiro, e o órfão, e a viúva, que estão dentro das tuas portas.
15 Sete dias celebrarás a festa ao Senhor teu Deus, no lugar que o Senhor escolher; porque o Senhor teu Deus te há de abençoar em toda a tua colheita, e em todo o trabalho das tuas mãos; por isso certamente te alegrarás.
16 Três vezes no ano todo o homem entre ti aparecerá perante o Senhor teu Deus, no lugar que escolher, na festa dos pães ázimos, e na festa das semanas, e na festa dos tabernáculos; porém não aparecerá vazio perante o Senhor;
17 Cada um, conforme ao dom da sua mão, conforme a bênção do Senhor teu Deus, que lhe tiver dado.
Deuteronômio 16:1-17
Das sete festas citadas em Levítico 23, só as três principais são mencionadas neste capítulo: a Festa da Páscoa, que é bem detalhada aqui; a Festa das Semanas ou Pentecoste; e por último a Festa dos Tabernáculos. Nestas três grandes ocasiões, cada israelita tinha de subir ao lugar em que o Senhor escolhera habitar. A passagem de Lucas 2:41 em diante nos mostra Maria e José indo a Jerusalém para a Festa da Páscoa com o menino Jesus. Já Lucas 22:14-38 nos fala da última Páscoa preparada para o Senhor. Essa era uma real necessidade de Seu coração. “Tenho desejado ansiosamente comer convosco esta Páscoa, antes do meu sofrimento” (v. 15), disse Ele a Seus amados discípulos.
Aqueles dias solenes eram eventos anuais. Contudo, o Senhor queria que cada israelita lembrasse todos os dias de sua vida (v. 3) da saída do Egito e do fato de que o seu povo tinha sido escravizado ali. O redimido do Senhor deve lembrar o lugar do qual foi resgatado pela graça, e não apenas uma vez por ano, nem uma vez na semana, aos domingos. Ele deve ser grato por isso todos os dias de sua vida. Tal lembrança o preservará de qualquer indolência. Porém, sem deixar de lado a solenidade e a seriedade, o cristão é convidado antecipadamente a experimentar o gozo do céu. “De todo te alegrarás” (v. 15). “Alegrai-vos sempre no Senhor”, escreve o apóstolo (Filipenses 4:4; 1 Tessalonicenses 5:16).
Que DEUS abençoe a todos.
1 GUARDA o mês de Abibe, e celebra a páscoa ao Senhor teu Deus; porque no mês de Abibe o Senhor teu Deus te tirou do Egito, de noite.
2 Então sacrificarás a páscoa ao Senhor teu Deus, das ovelhas e das vacas, no lugar que o Senhor escolher para ali fazer habitar o seu nome.
3 Nela não comerás levedado; sete dias nela comerás pães ázimos, pão de aflição (porquanto apressadamente saíste da terra do Egito), para que te lembres do dia da tua saída da terra do Egito, todos os dias da tua vida.
4 Levedado não aparecerá contigo por sete dias em todos os teus termos; também da carne que matares à tarde, no primeiro dia, nada ficará até à manhã.
5 Não poderás sacrificar a páscoa em nenhuma das tuas portas que te dá o Senhor teu Deus;
6 Senão no lugar que escolher o Senhor teu Deus, para fazer habitar o seu nome, ali sacrificarás a páscoa à tarde, ao pôr do sol, ao tempo determinado da tua saída do Egito.
7 Então a cozerás, e comerás no lugar que escolher o Senhor teu Deus; depois voltarás pela manhã, e irás às tuas tendas.
8 Seis dias comerás pães ázimos e no sétimo dia é solenidade ao Senhor teu Deus; nenhum trabalho farás.
9 Sete semanas contarás; desde que a foice começar na seara iniciarás a contar as sete semanas.
10 Depois celebrarás a festa das semanas ao Senhor teu Deus; o que deres será oferta voluntária da tua mão, segundo o Senhor teu Deus te houver abençoado.
11 E te alegrarás perante o Senhor teu Deus, tu, e teu filho, e tua filha, e o teu servo, e a tua serva, e o levita que está dentro das tuas portas, e o estrangeiro, e o órfão, e a viúva, que estão no meio de ti, no lugar que o Senhor teu Deus escolher para ali fazer habitar o seu nome.
12 E lembrar-te-ás de que foste servo no Egito; e guardarás estes estatutos, e os cumprirás.
13 A festa dos tabernáculos celebrarás sete dias, quando tiveres colhido da tua eira e do teu lagar.
14 E, na tua festa, alegrar-te-ás, tu, e teu filho, e tua filha, e o teu servo, e a tua serva, e o levita, e o estrangeiro, e o órfão, e a viúva, que estão dentro das tuas portas.
15 Sete dias celebrarás a festa ao Senhor teu Deus, no lugar que o Senhor escolher; porque o Senhor teu Deus te há de abençoar em toda a tua colheita, e em todo o trabalho das tuas mãos; por isso certamente te alegrarás.
16 Três vezes no ano todo o homem entre ti aparecerá perante o Senhor teu Deus, no lugar que escolher, na festa dos pães ázimos, e na festa das semanas, e na festa dos tabernáculos; porém não aparecerá vazio perante o Senhor;
17 Cada um, conforme ao dom da sua mão, conforme a bênção do Senhor teu Deus, que lhe tiver dado.
Deuteronômio 16:1-17
Das sete festas citadas em Levítico 23, só as três principais são mencionadas neste capítulo: a Festa da Páscoa, que é bem detalhada aqui; a Festa das Semanas ou Pentecoste; e por último a Festa dos Tabernáculos. Nestas três grandes ocasiões, cada israelita tinha de subir ao lugar em que o Senhor escolhera habitar. A passagem de Lucas 2:41 em diante nos mostra Maria e José indo a Jerusalém para a Festa da Páscoa com o menino Jesus. Já Lucas 22:14-38 nos fala da última Páscoa preparada para o Senhor. Essa era uma real necessidade de Seu coração. “Tenho desejado ansiosamente comer convosco esta Páscoa, antes do meu sofrimento” (v. 15), disse Ele a Seus amados discípulos.
Aqueles dias solenes eram eventos anuais. Contudo, o Senhor queria que cada israelita lembrasse todos os dias de sua vida (v. 3) da saída do Egito e do fato de que o seu povo tinha sido escravizado ali. O redimido do Senhor deve lembrar o lugar do qual foi resgatado pela graça, e não apenas uma vez por ano, nem uma vez na semana, aos domingos. Ele deve ser grato por isso todos os dias de sua vida. Tal lembrança o preservará de qualquer indolência. Porém, sem deixar de lado a solenidade e a seriedade, o cristão é convidado antecipadamente a experimentar o gozo do céu. “De todo te alegrarás” (v. 15). “Alegrai-vos sempre no Senhor”, escreve o apóstolo (Filipenses 4:4; 1 Tessalonicenses 5:16).
Que DEUS abençoe a todos.
Gênesis 1:27
Segunda-feira 29 Novembro
E criou Deus o homem à sua imagem (Gênesis 1:27).
Um erro do Criador?
Certa vez, alguém me disse: “Não acredito em um Deus cuja obra foi tão má.” Eu respondi: “Mas o que Deus produziu definitivamente não foi mau! Após ter acabado a criação, Ele disse que tudo era muito bom (Gênesis 1:31). O homem se rebelou contra Deus: foi isso que trouxe corrupção ao mundo.”
O homem não ficou satisfeito com minha resposta e continuou: “Que tipo de Deus cria pessoas que pecam? Ele deve ter cometido um erro!”
Continuei minha explicação: “Deus fez o homem à Sua própria imagem, tornando-o representante de Deus no mundo; sua posição era de grande responsabilidade, gerando a necessidade de obediência, pois era a criatura e não o Criador, a qual devidamente cumprida lhe traria felicidade, comunhão perfeita e vida. No entanto, o homem escolheu desobedecer: isso o levou à morte e ao julgamento, e a inúmeros problemas na vida. Deus não quis fazer o homem igual a uma máquina de lavar, na qual se escolhe um programa e liga o botão. Ele não quis que as pessoas O servissem automaticamente ou por imposição.”
“Acho isso muito estranho”, replicou o homem.
“Devo admitir que eu mesmo ainda não entendi plenamente. Para isso, eu teria de ser Deus. Mas sei de uma coisa: Deus não deixou os homens rebeldes e caídos à própria sorte. Ele enviou Cristo, Seu Filho, ao mundo para morrer por mim na cruz do Calvário. Pela fé nEle, sou salvo. E a mesma salvação é oferecida a você também.”
Que DEUS abençoe a todos.
E criou Deus o homem à sua imagem (Gênesis 1:27).
Um erro do Criador?
Certa vez, alguém me disse: “Não acredito em um Deus cuja obra foi tão má.” Eu respondi: “Mas o que Deus produziu definitivamente não foi mau! Após ter acabado a criação, Ele disse que tudo era muito bom (Gênesis 1:31). O homem se rebelou contra Deus: foi isso que trouxe corrupção ao mundo.”
O homem não ficou satisfeito com minha resposta e continuou: “Que tipo de Deus cria pessoas que pecam? Ele deve ter cometido um erro!”
Continuei minha explicação: “Deus fez o homem à Sua própria imagem, tornando-o representante de Deus no mundo; sua posição era de grande responsabilidade, gerando a necessidade de obediência, pois era a criatura e não o Criador, a qual devidamente cumprida lhe traria felicidade, comunhão perfeita e vida. No entanto, o homem escolheu desobedecer: isso o levou à morte e ao julgamento, e a inúmeros problemas na vida. Deus não quis fazer o homem igual a uma máquina de lavar, na qual se escolhe um programa e liga o botão. Ele não quis que as pessoas O servissem automaticamente ou por imposição.”
“Acho isso muito estranho”, replicou o homem.
“Devo admitir que eu mesmo ainda não entendi plenamente. Para isso, eu teria de ser Deus. Mas sei de uma coisa: Deus não deixou os homens rebeldes e caídos à própria sorte. Ele enviou Cristo, Seu Filho, ao mundo para morrer por mim na cruz do Calvário. Pela fé nEle, sou salvo. E a mesma salvação é oferecida a você também.”
Que DEUS abençoe a todos.
João 10.10
29 novembo 2010
QUANDO TUDO MUDOU...
Isso não soa meio exagerado? Será que realmente tudo mudou quando aconteceu o primeiro Natal neste mundo?
A palavra “tudo” não se refere necessariamente a uma reviravolta total que tenha acontecido por ocasião da primeira vinda de Jesus ao mundo. Antes, foi dada a oportunidade a nós seres humanos de que “tudo mude” em nossas vidas!
O próprio Jesus diz: “...eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância” (Jo 10.10). Hans Bruns traduziu esse versículo da seguinte forma: “Mas eu vim para que tenham a vida em toda a sua abundância” [tradução livre a partir do alemão, N.T.]. Nesse sentido, a chegada de Jesus a esta terra tornou tudo diferente; a referência é à transformação radical naqueles que aceitaram Jesus como seu Salvador pessoal.
Pessoas mudam
“Quando tudo mudou”: houve pessoas que perceberam isso de forma muito nítida já no primeiro Natal que aconteceu neste mundo. Em primeiro lugar pensamos naturalmente em Maria, a mãe de Jesus. Sua vida – e, claro, também a de José – mudou completamente. Por quê? Porque o Salvador entrou literalmente em sua existência! Mas também podemos dizer isso a respeito de outras pessoas: “quando tudo mudou”. Havia, por exemplo, Isabel, a esposa do sacerdote Zacarias, que – depois de ter passado sua vida inteira estéril – ainda ganhou um filho em idade já avançada. Ouvimos o que o anjo Gabriel diz a respeito dela em sua conversa com a virgem Maria: “E Isabel, tua parenta, igualmente concebeu um filho na sua velhice, sendo este já o sexto mês para aquela que diziam ser estéril” (Lc 1.36). O último nascimento desse tipo havia acontecido muitas centenas de anos antes: o de Isaque. A mãe deste, Sara, tinha mais de noventa anos quando o deu à luz. Por que Isabel e Zacarias ganharam esse filho de presente? Por um lado, isso certamente teve relação com o fato de que esse casal passara sua vida inteira pedindo por um filho – e Deus atendeu à sua oração! Por outro lado, havia nisso um sentido mais profundo, relacionado ao Plano de Salvação: o filho de Isabel deveria ser o anunciador do Filho de Deus. Por isso “tudo mudou” na vida de Isabel, porque o Salvador entrou na vida dela. Também em sua vida muita coisa pode mudar se o Salvador realmente puder ocupar o centro da sua existência! Permita que esse tipo de Natal se realize em você!
Para os pastores também mudou tudo: eles deixaram tudo para trás. Isso não era normal, pois o rebanho era tudo que tinham para sobreviver!
Outra transformação marcante foi experimentada pelos pastores de Efrata (Belém): depois do nascimento do nosso Salvador eles fizeram algo que nenhum pastor faz: abandonaram seu rebanho! Como puderam chegar a esse ponto? Depois que os exércitos celestiais lhes anunciaram a maravilhosa mensagem: “Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem” (Lc 2.14), os pastores disseram uns aos outros: “Vamos até Belém e vejamos os acontecimentos que o Senhor nos deu a conhecer. Foram apressadamente e acharam Maria e José e a criança deitada na manjedoura” (Lc 2.15-16). Eles deixaram tudo para trás. Isso não era normal, pois o rebanho era tudo que tinham para sobreviver! Muitas vezes os pastores arriscavam a vida para cuidar dos rebanhos. Certa vez, Davi contou a Saul: “Teu servo apascentava as ovelhas de seu pai; quando veio um leão ou um urso e tomou um cordeiro do rebanho, eu saí após ele, e o feri, e livrei o cordeiro da sua boca; levantando-se ele contra mim, agarrei-o pela barba, e o feri, e o matei” (1 Sm 17.34-35). Esses homens quebraram sua regra de ouro porque Jesus entrara em suas vidas. Repito: “tudo pode mudar”. Seu caráter pode ser mudado, manias e costumes peculiares podem ser vencidos se Jesus entrar de forma completamente nova em sua vida!
Outro acontecimento incomum aparece na história dos sábios do Oriente: em uma situação muito específica, esses astrólogos decidiram dar ouvidos somente ao Deus dos céus e não mais às estrelas. Afinal, eles tinham empreendido a viagem desde o Oriente por causa de uma estrela especial, a fim de encontrar o Rei recém-nascido; e aquela estrela realmente os levou ao destino: “...e eis que a estrela que viram no Oriente os precedia, até que, chegando, parou sobre onde estava o menino” (Mt 2.9). Porém, quando a questão passou a ser – mudar ou não o caminho para casa, a fim de não encontar o rei Herodes, eles não buscaram mais orientação nas estrelas, mas: “Sendo por divina advertência prevenidos em sonho para não voltarem à presença de Herodes, regressaram por outro caminho a sua terra” (Mt 2.12). Esses astrólogos, que por princípio confiavam nas estrelas, aqui ouviram a voz de Deus. Por quê? Porque o Senhor tinha entrado em suas vidas; do contrário isso não teria acontecido!
Só aquele que deu acesso irrestrito a Jesus em sua vida pode confiar como uma criança na orientação de Deus e ouvir a voz do Pai. Por isso, deixe que Jesus retome o domínio de sua vida neste Natal!
Cidades mudam
Mas não foi só na vida de indivíduos que “tudo mudou” nesse primeiro Natal do mundo. Cidades inteiras foram significativamente transformadas. Isso não se refere apenas a Jerusalém, que ganhou um brilho muito especial quando Maria e José entraram no templo com o menino Jesus. Uma outra cidadezinha também experimentou uma enorme mudança: Belém. Lemos a respeito de Belém e de sua posição especial: “E tu, Belém-Efrata, pequena demais para figurar como grupo de milhares de Judá, de ti me sairá o que há de reinar em Israel, e cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade” (Mq 5.2).
Os sábios do Oriente, que eram astrólogos, e por princípio confiavam nas estrelas, ouviram a voz de Deus. Por quê? Porque o Senhor tinha entrado em suas vidas; do contrário isso não teria acontecido!
O nascimento de Jesus realmente “mudou tudo” em Belém, pois a partir daquele momento a escrita de Deus repousa indelevelmente sobre essa cidadezinha. Mas será que Belém realmente se transformou no centro absoluto das atenções? Tal destaque ficou visível sobre essa vila? De modo algum! Naquela época quase ninguém tomou conhecimento desse fato; praticamente ninguém reconheceu que a sua cidade havia se tornado o centro da ação de Deus de uma hora para outra. Belém continuou sendo uma cidadezinha pequena e insignificante. Nem por isso o toque especial que Belém havia recebido poderia ser tirado dela: até hoje Belém é uma das cidades mais importantes do mundo! Para os cristãos, esse lugar é, depois do Gólgota, o segundo mais importante, porque foi ali que Jesus entrou no mundo em forma humana. Essa verdade está firmemente ancorada na Escritura Sagrada, na Palavra de Deus, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento. A Bíblia testifica que “tudo mudou” em Belém. Isso foi e continua sendo uma verdade absoluta para nós.
Por que é tão importante saber de tudo isso? Bem, não são poucos os cristãos que de tempos em tempos lutam com grandes dúvidas com relação à certeza de sua salvação. De repente eles não têm mais convicção de que estão realmente salvos. Com certeza, uma das armas prediletas do Diabo – justamente nos tempos do fim – é tentar abalar o fundamento dos cristãos renascidos. Você também está entre essas pessoas? Então tenho uma boa notícia: se em algum momento de sua vida você aceitou o Senhor Jesus, você é filho de Deus – para sempre e eternamente! Então você é uma “nova criatura” (2 Co 5.17), então “tudo mudou” em sua vida!
Para os cristãos, Belém é, depois do Gólgota, o segundo lugar mais importante, porque foi ali que Jesus entrou no mundo em forma humana. Na foto: o bairro antigo de Belém.
Talvez agora você esteja se perguntando: “Mas como posso ter certeza disso?”. Você não tem certeza disso por causa de um sentimento, mas simplesmente porque – sabe! A Bíblia é muito clara: “Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que crêem no seu nome” (Jo 1.12). Você recebeu o Senhor em algum momento? Então vale para você algo que o próprio Jesus disse: “Eu lhes dou a vida eterna; jamais perecerão, e ninguém as arrebatará da minha mão. Aquilo que meu Pai me deu é maior do que tudo; e da mão do Pai ninguém pode arrebatar” (Jo 10.28-29). O apóstolo Paulo também ensina essa verdade de forma enfática:
Romanos 8.16: “O próprio Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus”.
Efésios 1.13: “Em quem também vós, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação, tendo nele também crido, fostes selados com o Santo Espírito da promessa”.
Gálatas 3.26: “Pois todos vós sois filhos de Deus mediante a fé em Cristo Jesus”.
Portanto, você é um filho de Deus e eternamente salvo! Você pode ter certeza da salvação porque assim está escrito!
Morada do Salvador
Miquéias 5.2 (citado na página anterior) contém a profecia mais marcante e conhecida da Bíblia sobre a vinda do Senhor Jesus Cristo. Numa mesma frase, esse versículo fala de duas moradas diferentes do Salvador: a eternidade como Sua morada permanente e Belém Efrata como Sua morada terrena. A insignificante cidadezinha de Belém passou a ser o centro dos acontecimentos, porque – em Jesus Cristo – o próprio Eterno fez Sua morada ali. O Senhor Jesus não viveu muito tempo em Belém, pois logo em seguida mudou-se com sua mãe e seu pai de criação para Nazaré; mas isso não alterou em nada o fato de que Seu primeiro lar aqui na terra foi em Belém.
Mas por que justamente Belém? A cidade não era grande (cf. Mq 5.1), e também não era de muita importância. É preciso procurar com empenho para encontrar menções a seu respeito até mesmo na Bíblia. Provavelmente nunca saberemos o real motivo pelo qual Belém foi escolhida. Mas não se esqueça das seguintes palavras: “Pelo contrário, Deus escolheu as coisas loucas do mundo para envergonhar os sábios e escolheu as coisas fracas do mundo para envergonhar as fortes; e Deus escolheu as coisas humildes do mundo, e as desprezadas, e aquelas que não são, para reduzir a nada as que são; a fim de que ninguém se vanglorie na presença de Deus” (1 Co 1.27-29). Ou: “Ouvi, meus amados irmãos. Não escolheu Deus os que para o mundo são pobres, para serem ricos em fé e herdeiros do reino que ele prometeu aos que o amam?” (Tg 2.5). Exatamente isso se deu com a pequenina cidade de Belém. Era um lugarejo insignificante, onde não acontecia nada importante e sobre o qual não se falava muito. Mesmo assim, essa vila experimentou uma renovação incomparável. Essa cidade pouco vistosa foi escolhida para receber o Filho de Deus dentro de seus muros.
Será que você também é uma Belém desconhecida, pequena – no sentido espiritual? As pessoas não reparam em você, sua vida lhe parece vazia? Você se sente fraco, indefeso ou solitário? O Senhor conhece a sua fraqueza, sofrimento e problemas, seus receios e impotência. Ele mesmo disse: “No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo” (Jo 16.33). Na foto: arredores de Belém.
Será que você também é uma Belém desconhecida, pequena – no sentido espiritual? As pessoas não reparam em você, sua vida lhe parece vazia? Você se sente fraco, indefeso ou solitário? Então leia Miquéias 5.2 mais uma vez, com atenção: “E tu, Belém-Efrata, posto que pequena entre os milhares de Judá, de ti me sairá o que governará em Israel, e cujas saídas são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade” (Almeida Corrigida Fiel). O Senhor conhece a sua fraqueza, sofrimento e problemas, seus receios e impotência. Ele mesmo disse: “No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo” (Jo 16.33).
Você precisa de uma nova experiência natalina: Jesus Cristo, Aquele que venceu o mundo, quer fazer morada em sua vida. No momento em que você se conscientizar do que isso significa, “tudo mudará” em sua vida!
Além disso, a Escritura fala de forma semelhante sobre Belém e sobre pessoas debilitadas:
sobre Belém: “E tu, Belém-Efrata, pequena demais para figurar como grupo de milhares de Judá, de ti me sairá o que há de reinar em Israel, e cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade” (Mq 5.2).
sobre pessoas que passam por provações: “Porque assim diz o Alto, o Sublime, que habita a eternidade, o qual tem o nome de Santo: Habito no alto e santo lugar, mas habito também com o contrito e abatido de espírito, para vivificar o espírito dos abatidos e vivificar o coração dos contritos” (Is 57.15).
O novo ano pode trazer coisas que nem conseguimos imaginar. Por isso, você precisa experimentar um Natal verdadeiro e transformador! Deixe que Jesus Cristo, em toda a Sua glória, faça morada em você!
Portanto, além de morar no céu, o Senhor também quer habitar na pequena e humilde Belém – isto é, “com o contrito e abatido de espírito”. Essa não é uma promessa maravilhosa? E o Salmo 113.5-7 diz: “Quem há semelhante ao Senhor, nosso Deus, cujo trono está nas alturas, que se inclina para ver o que se passa no céu e sobre a terra? Ele ergue do pó o desvalido e do monturo, o necessitado”. É exatamente isso que Jesus Cristo quer fazer com você! Pode até ser que agora, no Natal, você esteja se sentindo relativamente animado. Mas como será amanhã, depois de amanhã ou na virada do ano? O novo ano pode trazer coisas que nem conseguimos imaginar. Por isso, repito: você precisa experimentar um Natal verdadeiro e transformador! Deixe que Jesus Cristo, em toda a Sua glória, faça morada em você!
Quando Cristo habita em nós
Mas o que realmente significa a entrada de Jesus Cristo em nossa vida para nos preencher com Sua presença? Qual é o efeito disso? Quando isso acontece – por menor e insignificante que você se sinta – você se torna um fator determinante neste mundo! Jesus Cristo disse: “Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder a cidade edificada sobre um monte” (Mt 5.14). Pessoas nas quais Jesus vive em Sua plenitude serão capazes de mover o mundo! E nem é possível que seja diferente, pois a Escritura diz a respeito dEle: “Ele, que é o resplendor da glória [do Pai] e a expressão exata do seu Ser [do Pai], sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder...” (Hb 1.3). E em Hebreus 4.14 lemos que Jesus “penetrou os céus”. O Apocalipse diz até que Ele é a “lâmpada” do céu (Ap 21.23). Imagine: toda essa glória deseja morar em você, quer preencher você! Em relação a isso, Paulo diz: “...Cristo em vós, a esperança da glória” (Cl 1.27). E: “...Cristo vive em mim” (Gl 2.20). O próprio Jesus nos diz: “...eu neles” (Jo 17.23).
Você não quer que Jesus Cristo, Aquele “cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade”, venha habitar em sua vida? Então você influenciará o mundo do ponto de vista espiritual; então “tudo mudará”: você será uma pessoa marcada pela escrita de Deus. Então, em e por meio de Cristo, você se tornará um verdadeiro bastião de força e poder!
O ponto que realmente interessa
Toda a teoria e o conhecimento bíblico não servem para nada se você não der o passo decisivo. Portanto, a pergunta mais importante é: você já aceitou Jesus Cristo em sua vida? Você é um filho de Deus, remido pelo sangue do Cordeiro?
Mas toda a teoria e o conhecimento bíblico não servem para nada se você não der o passo decisivo. Portanto, a pergunta mais importante é: você já aceitou Jesus Cristo em sua vida? Você é um filho de Deus, remido pelo sangue do Cordeiro?
Talvez você nem consiga responder a essa pergunta por que nem sabe como fazer para entregar sua vida a Jesus. Bem, em primeiro lugar é preciso encarar a verdade: você precisa de alguém que o salve de seus pecados! Pode ser que você pense: “Mas não sou uma pessoa tão ruim assim!” Provavelmente você tem razão, mas: você não resistirá diante de Deus nem se for a melhor pessoa do mundo. Como pessoa nascida neste mundo, você automaticamente carrega consigo a condição perdida e pecadora deste mundo. E você não conseguirá se livrar dela até que tenha se rendido a Jesus! Você nem precisa cometer grandes pecados! Basta permanecer como está – e você se perderá! A Bíblia diz a esse respeito: “Não há justo, nem um sequer... todos se extraviaram, à uma se fizeram inúteis” (Rm 3.10,12). Ela está retratando a absoluta perdição do ser humano.
Talvez você seja muito fiel à sua igreja. Mas nenhuma igreja, nenhum papa e nem o melhor pregador ou o conselheiro mais talentoso estão em condições de salvá-lo. Não, você precisa aceitar Jesus! E como isso funciona? Aceite que a Sua morte sacrificial na cruz do Gólgota é totalmente válida para remir os seus pecados. A Escritura diz: “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (1 Jo 1.9). Então repita a seguinte oração (ou outra semelhante): “Senhor Jesus, sou um pecador e sem Ti estarei eternamente perdido. Aceito agora o Teu sangue remidor e peço-Te perdão pelos meus pecados. Senhor, aceita-me para sempre e eternamente”.
Se você disser isso com sinceridade, o próprio Senhor fará o restante, como está escrito: “Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que crêem no seu nome” (Jo 1.12). Permita que hoje Jesus Cristo venha habitar em você!
Que DEUS abençoe a todos.
QUANDO TUDO MUDOU...
Isso não soa meio exagerado? Será que realmente tudo mudou quando aconteceu o primeiro Natal neste mundo?
A palavra “tudo” não se refere necessariamente a uma reviravolta total que tenha acontecido por ocasião da primeira vinda de Jesus ao mundo. Antes, foi dada a oportunidade a nós seres humanos de que “tudo mude” em nossas vidas!
O próprio Jesus diz: “...eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância” (Jo 10.10). Hans Bruns traduziu esse versículo da seguinte forma: “Mas eu vim para que tenham a vida em toda a sua abundância” [tradução livre a partir do alemão, N.T.]. Nesse sentido, a chegada de Jesus a esta terra tornou tudo diferente; a referência é à transformação radical naqueles que aceitaram Jesus como seu Salvador pessoal.
Pessoas mudam
“Quando tudo mudou”: houve pessoas que perceberam isso de forma muito nítida já no primeiro Natal que aconteceu neste mundo. Em primeiro lugar pensamos naturalmente em Maria, a mãe de Jesus. Sua vida – e, claro, também a de José – mudou completamente. Por quê? Porque o Salvador entrou literalmente em sua existência! Mas também podemos dizer isso a respeito de outras pessoas: “quando tudo mudou”. Havia, por exemplo, Isabel, a esposa do sacerdote Zacarias, que – depois de ter passado sua vida inteira estéril – ainda ganhou um filho em idade já avançada. Ouvimos o que o anjo Gabriel diz a respeito dela em sua conversa com a virgem Maria: “E Isabel, tua parenta, igualmente concebeu um filho na sua velhice, sendo este já o sexto mês para aquela que diziam ser estéril” (Lc 1.36). O último nascimento desse tipo havia acontecido muitas centenas de anos antes: o de Isaque. A mãe deste, Sara, tinha mais de noventa anos quando o deu à luz. Por que Isabel e Zacarias ganharam esse filho de presente? Por um lado, isso certamente teve relação com o fato de que esse casal passara sua vida inteira pedindo por um filho – e Deus atendeu à sua oração! Por outro lado, havia nisso um sentido mais profundo, relacionado ao Plano de Salvação: o filho de Isabel deveria ser o anunciador do Filho de Deus. Por isso “tudo mudou” na vida de Isabel, porque o Salvador entrou na vida dela. Também em sua vida muita coisa pode mudar se o Salvador realmente puder ocupar o centro da sua existência! Permita que esse tipo de Natal se realize em você!
Para os pastores também mudou tudo: eles deixaram tudo para trás. Isso não era normal, pois o rebanho era tudo que tinham para sobreviver!
Outra transformação marcante foi experimentada pelos pastores de Efrata (Belém): depois do nascimento do nosso Salvador eles fizeram algo que nenhum pastor faz: abandonaram seu rebanho! Como puderam chegar a esse ponto? Depois que os exércitos celestiais lhes anunciaram a maravilhosa mensagem: “Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem” (Lc 2.14), os pastores disseram uns aos outros: “Vamos até Belém e vejamos os acontecimentos que o Senhor nos deu a conhecer. Foram apressadamente e acharam Maria e José e a criança deitada na manjedoura” (Lc 2.15-16). Eles deixaram tudo para trás. Isso não era normal, pois o rebanho era tudo que tinham para sobreviver! Muitas vezes os pastores arriscavam a vida para cuidar dos rebanhos. Certa vez, Davi contou a Saul: “Teu servo apascentava as ovelhas de seu pai; quando veio um leão ou um urso e tomou um cordeiro do rebanho, eu saí após ele, e o feri, e livrei o cordeiro da sua boca; levantando-se ele contra mim, agarrei-o pela barba, e o feri, e o matei” (1 Sm 17.34-35). Esses homens quebraram sua regra de ouro porque Jesus entrara em suas vidas. Repito: “tudo pode mudar”. Seu caráter pode ser mudado, manias e costumes peculiares podem ser vencidos se Jesus entrar de forma completamente nova em sua vida!
Outro acontecimento incomum aparece na história dos sábios do Oriente: em uma situação muito específica, esses astrólogos decidiram dar ouvidos somente ao Deus dos céus e não mais às estrelas. Afinal, eles tinham empreendido a viagem desde o Oriente por causa de uma estrela especial, a fim de encontrar o Rei recém-nascido; e aquela estrela realmente os levou ao destino: “...e eis que a estrela que viram no Oriente os precedia, até que, chegando, parou sobre onde estava o menino” (Mt 2.9). Porém, quando a questão passou a ser – mudar ou não o caminho para casa, a fim de não encontar o rei Herodes, eles não buscaram mais orientação nas estrelas, mas: “Sendo por divina advertência prevenidos em sonho para não voltarem à presença de Herodes, regressaram por outro caminho a sua terra” (Mt 2.12). Esses astrólogos, que por princípio confiavam nas estrelas, aqui ouviram a voz de Deus. Por quê? Porque o Senhor tinha entrado em suas vidas; do contrário isso não teria acontecido!
Só aquele que deu acesso irrestrito a Jesus em sua vida pode confiar como uma criança na orientação de Deus e ouvir a voz do Pai. Por isso, deixe que Jesus retome o domínio de sua vida neste Natal!
Cidades mudam
Mas não foi só na vida de indivíduos que “tudo mudou” nesse primeiro Natal do mundo. Cidades inteiras foram significativamente transformadas. Isso não se refere apenas a Jerusalém, que ganhou um brilho muito especial quando Maria e José entraram no templo com o menino Jesus. Uma outra cidadezinha também experimentou uma enorme mudança: Belém. Lemos a respeito de Belém e de sua posição especial: “E tu, Belém-Efrata, pequena demais para figurar como grupo de milhares de Judá, de ti me sairá o que há de reinar em Israel, e cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade” (Mq 5.2).
Os sábios do Oriente, que eram astrólogos, e por princípio confiavam nas estrelas, ouviram a voz de Deus. Por quê? Porque o Senhor tinha entrado em suas vidas; do contrário isso não teria acontecido!
O nascimento de Jesus realmente “mudou tudo” em Belém, pois a partir daquele momento a escrita de Deus repousa indelevelmente sobre essa cidadezinha. Mas será que Belém realmente se transformou no centro absoluto das atenções? Tal destaque ficou visível sobre essa vila? De modo algum! Naquela época quase ninguém tomou conhecimento desse fato; praticamente ninguém reconheceu que a sua cidade havia se tornado o centro da ação de Deus de uma hora para outra. Belém continuou sendo uma cidadezinha pequena e insignificante. Nem por isso o toque especial que Belém havia recebido poderia ser tirado dela: até hoje Belém é uma das cidades mais importantes do mundo! Para os cristãos, esse lugar é, depois do Gólgota, o segundo mais importante, porque foi ali que Jesus entrou no mundo em forma humana. Essa verdade está firmemente ancorada na Escritura Sagrada, na Palavra de Deus, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento. A Bíblia testifica que “tudo mudou” em Belém. Isso foi e continua sendo uma verdade absoluta para nós.
Por que é tão importante saber de tudo isso? Bem, não são poucos os cristãos que de tempos em tempos lutam com grandes dúvidas com relação à certeza de sua salvação. De repente eles não têm mais convicção de que estão realmente salvos. Com certeza, uma das armas prediletas do Diabo – justamente nos tempos do fim – é tentar abalar o fundamento dos cristãos renascidos. Você também está entre essas pessoas? Então tenho uma boa notícia: se em algum momento de sua vida você aceitou o Senhor Jesus, você é filho de Deus – para sempre e eternamente! Então você é uma “nova criatura” (2 Co 5.17), então “tudo mudou” em sua vida!
Para os cristãos, Belém é, depois do Gólgota, o segundo lugar mais importante, porque foi ali que Jesus entrou no mundo em forma humana. Na foto: o bairro antigo de Belém.
Talvez agora você esteja se perguntando: “Mas como posso ter certeza disso?”. Você não tem certeza disso por causa de um sentimento, mas simplesmente porque – sabe! A Bíblia é muito clara: “Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que crêem no seu nome” (Jo 1.12). Você recebeu o Senhor em algum momento? Então vale para você algo que o próprio Jesus disse: “Eu lhes dou a vida eterna; jamais perecerão, e ninguém as arrebatará da minha mão. Aquilo que meu Pai me deu é maior do que tudo; e da mão do Pai ninguém pode arrebatar” (Jo 10.28-29). O apóstolo Paulo também ensina essa verdade de forma enfática:
Romanos 8.16: “O próprio Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus”.
Efésios 1.13: “Em quem também vós, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação, tendo nele também crido, fostes selados com o Santo Espírito da promessa”.
Gálatas 3.26: “Pois todos vós sois filhos de Deus mediante a fé em Cristo Jesus”.
Portanto, você é um filho de Deus e eternamente salvo! Você pode ter certeza da salvação porque assim está escrito!
Morada do Salvador
Miquéias 5.2 (citado na página anterior) contém a profecia mais marcante e conhecida da Bíblia sobre a vinda do Senhor Jesus Cristo. Numa mesma frase, esse versículo fala de duas moradas diferentes do Salvador: a eternidade como Sua morada permanente e Belém Efrata como Sua morada terrena. A insignificante cidadezinha de Belém passou a ser o centro dos acontecimentos, porque – em Jesus Cristo – o próprio Eterno fez Sua morada ali. O Senhor Jesus não viveu muito tempo em Belém, pois logo em seguida mudou-se com sua mãe e seu pai de criação para Nazaré; mas isso não alterou em nada o fato de que Seu primeiro lar aqui na terra foi em Belém.
Mas por que justamente Belém? A cidade não era grande (cf. Mq 5.1), e também não era de muita importância. É preciso procurar com empenho para encontrar menções a seu respeito até mesmo na Bíblia. Provavelmente nunca saberemos o real motivo pelo qual Belém foi escolhida. Mas não se esqueça das seguintes palavras: “Pelo contrário, Deus escolheu as coisas loucas do mundo para envergonhar os sábios e escolheu as coisas fracas do mundo para envergonhar as fortes; e Deus escolheu as coisas humildes do mundo, e as desprezadas, e aquelas que não são, para reduzir a nada as que são; a fim de que ninguém se vanglorie na presença de Deus” (1 Co 1.27-29). Ou: “Ouvi, meus amados irmãos. Não escolheu Deus os que para o mundo são pobres, para serem ricos em fé e herdeiros do reino que ele prometeu aos que o amam?” (Tg 2.5). Exatamente isso se deu com a pequenina cidade de Belém. Era um lugarejo insignificante, onde não acontecia nada importante e sobre o qual não se falava muito. Mesmo assim, essa vila experimentou uma renovação incomparável. Essa cidade pouco vistosa foi escolhida para receber o Filho de Deus dentro de seus muros.
Será que você também é uma Belém desconhecida, pequena – no sentido espiritual? As pessoas não reparam em você, sua vida lhe parece vazia? Você se sente fraco, indefeso ou solitário? O Senhor conhece a sua fraqueza, sofrimento e problemas, seus receios e impotência. Ele mesmo disse: “No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo” (Jo 16.33). Na foto: arredores de Belém.
Será que você também é uma Belém desconhecida, pequena – no sentido espiritual? As pessoas não reparam em você, sua vida lhe parece vazia? Você se sente fraco, indefeso ou solitário? Então leia Miquéias 5.2 mais uma vez, com atenção: “E tu, Belém-Efrata, posto que pequena entre os milhares de Judá, de ti me sairá o que governará em Israel, e cujas saídas são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade” (Almeida Corrigida Fiel). O Senhor conhece a sua fraqueza, sofrimento e problemas, seus receios e impotência. Ele mesmo disse: “No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo” (Jo 16.33).
Você precisa de uma nova experiência natalina: Jesus Cristo, Aquele que venceu o mundo, quer fazer morada em sua vida. No momento em que você se conscientizar do que isso significa, “tudo mudará” em sua vida!
Além disso, a Escritura fala de forma semelhante sobre Belém e sobre pessoas debilitadas:
sobre Belém: “E tu, Belém-Efrata, pequena demais para figurar como grupo de milhares de Judá, de ti me sairá o que há de reinar em Israel, e cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade” (Mq 5.2).
sobre pessoas que passam por provações: “Porque assim diz o Alto, o Sublime, que habita a eternidade, o qual tem o nome de Santo: Habito no alto e santo lugar, mas habito também com o contrito e abatido de espírito, para vivificar o espírito dos abatidos e vivificar o coração dos contritos” (Is 57.15).
O novo ano pode trazer coisas que nem conseguimos imaginar. Por isso, você precisa experimentar um Natal verdadeiro e transformador! Deixe que Jesus Cristo, em toda a Sua glória, faça morada em você!
Portanto, além de morar no céu, o Senhor também quer habitar na pequena e humilde Belém – isto é, “com o contrito e abatido de espírito”. Essa não é uma promessa maravilhosa? E o Salmo 113.5-7 diz: “Quem há semelhante ao Senhor, nosso Deus, cujo trono está nas alturas, que se inclina para ver o que se passa no céu e sobre a terra? Ele ergue do pó o desvalido e do monturo, o necessitado”. É exatamente isso que Jesus Cristo quer fazer com você! Pode até ser que agora, no Natal, você esteja se sentindo relativamente animado. Mas como será amanhã, depois de amanhã ou na virada do ano? O novo ano pode trazer coisas que nem conseguimos imaginar. Por isso, repito: você precisa experimentar um Natal verdadeiro e transformador! Deixe que Jesus Cristo, em toda a Sua glória, faça morada em você!
Quando Cristo habita em nós
Mas o que realmente significa a entrada de Jesus Cristo em nossa vida para nos preencher com Sua presença? Qual é o efeito disso? Quando isso acontece – por menor e insignificante que você se sinta – você se torna um fator determinante neste mundo! Jesus Cristo disse: “Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder a cidade edificada sobre um monte” (Mt 5.14). Pessoas nas quais Jesus vive em Sua plenitude serão capazes de mover o mundo! E nem é possível que seja diferente, pois a Escritura diz a respeito dEle: “Ele, que é o resplendor da glória [do Pai] e a expressão exata do seu Ser [do Pai], sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder...” (Hb 1.3). E em Hebreus 4.14 lemos que Jesus “penetrou os céus”. O Apocalipse diz até que Ele é a “lâmpada” do céu (Ap 21.23). Imagine: toda essa glória deseja morar em você, quer preencher você! Em relação a isso, Paulo diz: “...Cristo em vós, a esperança da glória” (Cl 1.27). E: “...Cristo vive em mim” (Gl 2.20). O próprio Jesus nos diz: “...eu neles” (Jo 17.23).
Você não quer que Jesus Cristo, Aquele “cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade”, venha habitar em sua vida? Então você influenciará o mundo do ponto de vista espiritual; então “tudo mudará”: você será uma pessoa marcada pela escrita de Deus. Então, em e por meio de Cristo, você se tornará um verdadeiro bastião de força e poder!
O ponto que realmente interessa
Toda a teoria e o conhecimento bíblico não servem para nada se você não der o passo decisivo. Portanto, a pergunta mais importante é: você já aceitou Jesus Cristo em sua vida? Você é um filho de Deus, remido pelo sangue do Cordeiro?
Mas toda a teoria e o conhecimento bíblico não servem para nada se você não der o passo decisivo. Portanto, a pergunta mais importante é: você já aceitou Jesus Cristo em sua vida? Você é um filho de Deus, remido pelo sangue do Cordeiro?
Talvez você nem consiga responder a essa pergunta por que nem sabe como fazer para entregar sua vida a Jesus. Bem, em primeiro lugar é preciso encarar a verdade: você precisa de alguém que o salve de seus pecados! Pode ser que você pense: “Mas não sou uma pessoa tão ruim assim!” Provavelmente você tem razão, mas: você não resistirá diante de Deus nem se for a melhor pessoa do mundo. Como pessoa nascida neste mundo, você automaticamente carrega consigo a condição perdida e pecadora deste mundo. E você não conseguirá se livrar dela até que tenha se rendido a Jesus! Você nem precisa cometer grandes pecados! Basta permanecer como está – e você se perderá! A Bíblia diz a esse respeito: “Não há justo, nem um sequer... todos se extraviaram, à uma se fizeram inúteis” (Rm 3.10,12). Ela está retratando a absoluta perdição do ser humano.
Talvez você seja muito fiel à sua igreja. Mas nenhuma igreja, nenhum papa e nem o melhor pregador ou o conselheiro mais talentoso estão em condições de salvá-lo. Não, você precisa aceitar Jesus! E como isso funciona? Aceite que a Sua morte sacrificial na cruz do Gólgota é totalmente válida para remir os seus pecados. A Escritura diz: “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (1 Jo 1.9). Então repita a seguinte oração (ou outra semelhante): “Senhor Jesus, sou um pecador e sem Ti estarei eternamente perdido. Aceito agora o Teu sangue remidor e peço-Te perdão pelos meus pecados. Senhor, aceita-me para sempre e eternamente”.
Se você disser isso com sinceridade, o próprio Senhor fará o restante, como está escrito: “Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que crêem no seu nome” (Jo 1.12). Permita que hoje Jesus Cristo venha habitar em você!
Que DEUS abençoe a todos.
Deuteronômio 15:7-23
Deuteronômio 15:7-23
7 Quando entre ti houver algum pobre, de teus irmãos, em alguma das tuas portas, na terra que o Senhor teu Deus te dá, não endurecerás o teu coração, nem fecharás a tua mão a teu irmão que for pobre;
8 Antes lhe abrirás de todo a tua mão, e livremente lhe emprestarás o que lhe falta, quanto baste para a sua necessidade.
9 Guarda-te, que não haja palavra perversa no teu coração, dizendo: Vai-se aproximando o sétimo ano, o ano da remissão; e que o teu olho seja maligno para com teu irmão pobre, e não lhe dês nada; e que ele clame contra ti ao Senhor, e que haja em ti pecado.
10 Livremente lhe darás, e que o teu coração não seja maligno, quando lhe deres; pois por esta causa te abençoará o Senhor teu Deus em toda a tua obra, e em tudo o que puseres a tua mão.
11 Pois nunca deixará de haver pobre na terra; pelo que te ordeno, dizendo: Livremente abrirás a tua mão para o teu irmão, para o teu necessitado, e para o teu pobre na tua terra.
12 Quando teu irmão hebreu ou irmã hebréia se vender a ti, seis anos te servirá, mas no sétimo ano o deixarás ir livre.
13 E, quando o deixares ir livre, não o despedirás vazio.
14 Liberalmente o fornecerás do teu rebanho, e da tua eira, e do teu lagar; daquilo com que o Senhor teu Deus te tiver abençoado lhe darás.
15 E lembrar-te-ás de que foste servo na terra do Egito, e de que o Senhor teu Deus te resgatou; portanto hoje te ordeno isso.
16 Porém se ele te disser: Não sairei de ti; porquanto te amo a ti, e a tua casa, por estar bem contigo;
17 Então tomarás uma sovela, e lhe furarás a orelha à porta, e teu servo será para sempre; e também assim farás à tua serva.
18 Não seja duro aos teus olhos, quando despedi-lo liberto de ti; pois seis anos te serviu em equivalência ao dobro do salário do diarista; assim o Senhor teu Deus te abençoará em tudo o que fizeres.
19 Todo o primogênito que nascer das tuas vacas e das tuas ovelhas, o macho santificarás ao Senhor teu Deus; com o primogênito do teu boi não trabalharás, nem tosquiarás o primogênito das tuas ovelhas.
20 Perante o Senhor teu Deus os comerás de ano em ano, no lugar que o Senhor escolher, tu e a tua casa.
21 Porém, havendo nele algum defeito, se for coxo, ou cego, ou tiver qualquer defeito, não o sacrificarás ao Senhor teu Deus.
22 Nas tuas portas o comerás; o imundo e o limpo o comerão também, como da corça ou do veado.
23 Somente o seu sangue não comerás; sobre a terra o derramarás como água.
Deuteronômio 15:7-23
Dar é uma fonte de alegria não apenas para o que recebe, mas também para que dá (Atos 20:35). É uma alegria que o próprio Deus experimenta mais que qualquer outra pessoa, sendo Ele o “Pai das luzes” de quem emana toda boa dádiva dada a nós e todo dom perfeito (Tiago 1:17). E para que os Seus possam compartilhar desse sentimento, Ele lhes dá oportunidades para dar. Que incoerência se o coração deles estiver pesado ao dar (v. 10)! Nunca esqueçamos que “Deus ama a quem dá com alegria” (2 Coríntios 9:7).
“Pois nunca deixará de haver pobres na terra” (v. 11). “Porque os pobres, sempre os tendes convosco”, disse o Senhor Jesus (João 12:8). Sempre haverá oportunidade para que experimentemos a alegria de dar, mesmo que seja apenas uma palavra de verdadeira compaixão e solidariedade. A oportunidade pode muito bem jazer “em nossa porta” (Lucas 16:20), faltando-nos os olhos do coração para enxergá-la e a dedicação necessária para aproveitá-la! “O generoso será abençoado, porque dá do seu pão ao pobre” (Provérbios 22:9). E o exemplo do servo hebreu, uma figura de Cristo, perseverando nessas instruções, nos recorda que, tudo o que fazemos para alguém mais pobre ou menor que nós, fazemos para Jesus.
Que DEUS abençoe a todos.
7 Quando entre ti houver algum pobre, de teus irmãos, em alguma das tuas portas, na terra que o Senhor teu Deus te dá, não endurecerás o teu coração, nem fecharás a tua mão a teu irmão que for pobre;
8 Antes lhe abrirás de todo a tua mão, e livremente lhe emprestarás o que lhe falta, quanto baste para a sua necessidade.
9 Guarda-te, que não haja palavra perversa no teu coração, dizendo: Vai-se aproximando o sétimo ano, o ano da remissão; e que o teu olho seja maligno para com teu irmão pobre, e não lhe dês nada; e que ele clame contra ti ao Senhor, e que haja em ti pecado.
10 Livremente lhe darás, e que o teu coração não seja maligno, quando lhe deres; pois por esta causa te abençoará o Senhor teu Deus em toda a tua obra, e em tudo o que puseres a tua mão.
11 Pois nunca deixará de haver pobre na terra; pelo que te ordeno, dizendo: Livremente abrirás a tua mão para o teu irmão, para o teu necessitado, e para o teu pobre na tua terra.
12 Quando teu irmão hebreu ou irmã hebréia se vender a ti, seis anos te servirá, mas no sétimo ano o deixarás ir livre.
13 E, quando o deixares ir livre, não o despedirás vazio.
14 Liberalmente o fornecerás do teu rebanho, e da tua eira, e do teu lagar; daquilo com que o Senhor teu Deus te tiver abençoado lhe darás.
15 E lembrar-te-ás de que foste servo na terra do Egito, e de que o Senhor teu Deus te resgatou; portanto hoje te ordeno isso.
16 Porém se ele te disser: Não sairei de ti; porquanto te amo a ti, e a tua casa, por estar bem contigo;
17 Então tomarás uma sovela, e lhe furarás a orelha à porta, e teu servo será para sempre; e também assim farás à tua serva.
18 Não seja duro aos teus olhos, quando despedi-lo liberto de ti; pois seis anos te serviu em equivalência ao dobro do salário do diarista; assim o Senhor teu Deus te abençoará em tudo o que fizeres.
19 Todo o primogênito que nascer das tuas vacas e das tuas ovelhas, o macho santificarás ao Senhor teu Deus; com o primogênito do teu boi não trabalharás, nem tosquiarás o primogênito das tuas ovelhas.
20 Perante o Senhor teu Deus os comerás de ano em ano, no lugar que o Senhor escolher, tu e a tua casa.
21 Porém, havendo nele algum defeito, se for coxo, ou cego, ou tiver qualquer defeito, não o sacrificarás ao Senhor teu Deus.
22 Nas tuas portas o comerás; o imundo e o limpo o comerão também, como da corça ou do veado.
23 Somente o seu sangue não comerás; sobre a terra o derramarás como água.
Deuteronômio 15:7-23
Dar é uma fonte de alegria não apenas para o que recebe, mas também para que dá (Atos 20:35). É uma alegria que o próprio Deus experimenta mais que qualquer outra pessoa, sendo Ele o “Pai das luzes” de quem emana toda boa dádiva dada a nós e todo dom perfeito (Tiago 1:17). E para que os Seus possam compartilhar desse sentimento, Ele lhes dá oportunidades para dar. Que incoerência se o coração deles estiver pesado ao dar (v. 10)! Nunca esqueçamos que “Deus ama a quem dá com alegria” (2 Coríntios 9:7).
“Pois nunca deixará de haver pobres na terra” (v. 11). “Porque os pobres, sempre os tendes convosco”, disse o Senhor Jesus (João 12:8). Sempre haverá oportunidade para que experimentemos a alegria de dar, mesmo que seja apenas uma palavra de verdadeira compaixão e solidariedade. A oportunidade pode muito bem jazer “em nossa porta” (Lucas 16:20), faltando-nos os olhos do coração para enxergá-la e a dedicação necessária para aproveitá-la! “O generoso será abençoado, porque dá do seu pão ao pobre” (Provérbios 22:9). E o exemplo do servo hebreu, uma figura de Cristo, perseverando nessas instruções, nos recorda que, tudo o que fazemos para alguém mais pobre ou menor que nós, fazemos para Jesus.
Que DEUS abençoe a todos.
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