quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

1 Timóteo 6:7

Quinta-feira 30 Dezembro

Porque nada trouxemos para este mundo, e manifesto é que nada podemos levar dele (1 Timóteo 6:7).

Rico!... E morto!

O escritor russo Leon Tolstoy escreveu a história de um escravo que, além de receber a liberdade, recebeu também uma recompensa de seu senhor pelos fiéis serviços que prestara durante a vida: seria dono de tanta terra quanto pudesse percorrer em um dia.

O homem se levantou com os primeiros raios do sol. Ele não descansou nem parou um minuto, até comeu andando, para não desperdiçar tempo. Passo a passo, o tamanho da futura possessão do ex-escravo aumentava. O sol começou a se pôr; ele então apressou os passos. Aquela campina, aquela floresta e aquele campo tinham de ser seus! À noite, ele chegou ao ponto inicial com um sentimento de satisfação: “Agora tudo me pertence!” E logo depois caiu morto, fulminado por um ataque cardíaco. A conclusão da história de Tolstoy é a seguinte: o ser humano precisa de muito pouca terra – apenas sete palmos sob o chão!

Esse conto nos lembra de que caixão não tem bolsos. Mas como nos esquecemos facilmente disso! Trabalhamos tanto para podermos adquirir muitas coisas. Mal as conseguimos já queremos outras mais. Somos pegos em um círculo vicioso infindável e esquecemos, ou deliberadamente preferimos ignorar, o fato de que o tempo em que seremos obrigados a deixar tudo para trás um dia vai chegar. E tal momento às vezes vem com uma velocidade assustadora!

Não é confortável pensar nisso. Mas temos de abrir os olhos para a realidade: não são as coisas materiais que irão durar. Somente aquilo que vem de Deus permanece na eternidade. “Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor” (Romanos 6:23).

Que DEUS abençoe a todos.

Hebreus 11.8

30 Dezembro2010
Um novo ano, e ninguém sabe para onde ir!

Para cada um de nós, o ano novo traz uma pergunta implícita: O que está por vir? O que terei de enfrentar? Como será minha vida neste novo ano? Através da história de Abraão, Deus nos dá mostras de que podemos confiar nEle.

Lemos no chamado capítulo dos heróis da fé: “Pela fé, Abraão, quando chamado, obedeceu, a fim de ir para um lugar que devia receber por herança; e partiu sem saber aonde ia” (Hb 11.8). O homem de hoje está concentrado em ter garantias e em ter um plano bem organizado. Ele quer saber por qual caminho seguir e se pergunta no que pode confiar. Resumindo: ele quer considerar todas as eventualidades para poder calcular de forma exata e com antecedência quais atitudes deve tomar. Dificilmente alguém estará disposto a ir para algum lugar ou a assumir alguma tarefa sem conhecer os detalhes, sem determinadas premissas e garantias. A história da vida de Abraão também toca a nossa vida. No começo havia incerteza, mas no fim ele se transformou em exemplo e até no pai de todos aqueles que crêem (Rm 4.11). O motivo foi a sua confiança inabalável no Deus vivo e em Suas promessas. A maior segurança em meio a todas as inseguranças deste mundo é crer na Bíblia.

Abraão não podia fazer nada além de acreditar naquilo que Deus lhe dizia. Essa atitude de fé é o mais importante que uma pessoa pode ter. A vida de Abraão foi marcante porque ele obedeceu pela fé e atendeu ao chamado divino. Sua fé foi colocada em prática. Fé e ação andam juntas como o violino e o arco, ou como a chave e a fechadura de uma porta. Se falta uma parte, a outra é inútil, pois não há como tocar uma bela melodia, não há como abrir ou fechar a porta. Abraão tinha “somente” a palavra de Deus. O Senhor chamou-o a sair de seu país, a deixar seus relacionamentos e abandonar tudo o que tinha conseguido até então – sem saber para onde iria. Mas, olhando para o restante da história de sua vida, reconhecemos o maravilhoso objetivo que Deus alcançou com Abraão.

Entramos em um novo ano sem saber para onde ele nos levará. Talvez o Senhor Jesus tenha colocado em seu coração um certo fardo, um desejo de fazer alguma coisa em Seu Nome, e talvez você tenha de dar um passo ousado. Também pode ser que você tenha sido chamado por Deus para executar uma tarefa mas não sabe como continuar nem para onde isso o levará. Abraão simplesmente se pôs a caminho, impelido pelo poder da Palavra de Deus.

No começo deste novo ano é muito importante ter isto diante de nossos olhos: precisamos nos pôr a caminho, juntar forças a cada momento e orientar-nos para o alvo. E nosso alvo são as coisas de Deus. É perfeitamente possível que durante o trajeto sejamos assaltados pelo medo, pois a dor, a tristeza, as preocupações e outros sofrimentos podem surgir em nossa vida. Pode ser que às vezes fiquemos resignados no caminho. Mas isto não deve impedir-nos de continuar marchando em direção ao desconhecido, ao futuro – confiando nas firmes promessas de Deus. É exatamente nessa área da nossa vida que a nossa fé no Senhor precisa de um novo impulso.

Depois de listar os heróis da fé (Hebreus 11), a Bíblia nos diz como alcançar o alvo: “...olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus, o qual, em troca da alegria que lhe estava proposta, suportou a cruz, não fazendo caso da ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus. Considerai, pois, atentamente, aquele que suportou tamanha oposição dos pecadores contra si mesmo, para que não vos fatigueis, desmaiando em vossa alma” (Hb 12.2-3).

Depois que Abraão chegou à Terra Prometida, ele teve de suportar muitos testes de sua fé. Enfrentou a tentação de confiar mais em sua própria carne do que no Senhor que havia lhe dado a promessa. Em algumas situações de crise, tomou as rédeas em suas próprias mãos e foi derrotado. Mas o Senhor, em quem Abraão tinha depositado sua confiança, não o deixou cair. No fim, triunfaram a fé de Abraão em Deus e a fidelidade de Deus para com Seu amigo. O autor da carta aos Hebreus descreve a fé de Abraão com as seguintes palavras: “Pela fé, peregrinou na terra da promessa como em terra alheia, habitando em tendas com Isaque e Jacó, herdeiros com ele da mesma promessa” (Hb 11.9).

Nós também podemos, neste ano recém-iniciado, manter a fé nas promessas de Deus, mesmo quando os outros não nos compreendem e mesmo quando nos vêem como “estrangeiros” em seu meio. A fé em Jesus Cristo, em quem todas as promessas têm o “Sim” de Deus e por quem é o “Amém” (2 Co 1.20), nos ajudará a superar tudo o que é passageiro nesta terra até chegarmos ao grande alvo final. O caminho da nossa existência vai da tenda passageira da vida terrena para junto do Deus eterno.

O objetivo de vida de Abraão era o mais elevado que uma pessoa pode almejar. Ele não somente sonhava com uma cidade melhor, mas a aguardava com expectativa viva e cheia de esperança: “...porque aguardava a cidade que tem fundamentos, da qual Deus é o arquiteto e edificador” (Hb 11.10). Abraão morreu e não conheceu esse lugar durante sua vida na terra, mas ainda assim ele esperava pela cidade eterna de Deus.

Não sabemos quando Jesus voltará; portanto, seria tolo tentar fazer algum cálculo. Mas uma coisa é certa: também neste ano podemos esperar pela volta de Jesus e pela Jerusalém eterna. Quer o Senhor volte neste ano ou não, quer vejamos o Arrebatamento ou tenhamos de morrer antes – o objetivo e a esperança é a vida eterna com o Senhor, que nos comprou por Seu precioso sangue e que voltará para a Sua Igreja. Um dia isto acontecerá: os mortos em Cristo e aqueles que ainda estiverem vivos serão arrebatados para a presença do Senhor (1 Ts 4.15-17) e terão sua morada na Jerusalém celestial (Ap 21.9-10).

Abraão acreditava nessa cidade. E quando foi convocado a sacrificar seu único filho, Isaque, a respeito de quem o Senhor tinha feito tantas promessas, ele “considerou que Deus era poderoso até para ressuscitá-lo dentre os mortos” (Hb 11.19).

Sejamos cristãos que esperam pelo seu Senhor, neste novo ano mais do que nunca! Então valerá também para nós a maravilhosa promessa: “Porque guardaste a palavra da minha perseverança, também eu te guardarei da hora da provação que há de vir sobre o mundo inteiro, para experimentar os que habitam sobre a terra” (Ap 3.10).

Neste sentido, desejamos a todos os nossos leitores um ano novo ricamente abençoado pelo Senhor.

Deuteronômio 34:1-12

Deuteronômio 34:1-12

1 ENTÃO subiu Moisés das campinas de Moabe ao monte Nebo, ao cume de Pisga, que está em frente a Jericó e o Senhor mostrou-lhe toda a terra desde Gileade até Dã;
2 E todo Naftali, e a terra de Efraim, e Manassés e toda a terra de Judá, até ao mar ocidental;
3 E o sul, e a campina do vale de Jericó, a cidade das palmeiras, até Zoar.
4 E disse-lhe o Senhor: Esta é a terra que jurei a Abraão, Isaque, e Jacó, dizendo: à tua descendência a darei; eu te faço vê-la com os teus olhos, porém lá não passarás.
5 Assim morreu ali Moisés, servo do Senhor, na terra de Moabe, conforme a palavra do Senhor.
6 E o sepultou num vale, na terra de Moabe, em frente de Bete-Peor; e ninguém soube até hoje o lugar da sua sepultura.
7 Era Moisés da idade de cento e vinte anos quando morreu; os seus olhos nunca se escureceram, nem perdeu o seu vigor.
8 E os filhos de Israel prantearam a Moisés trinta dias, nas campinas de Moabe; e os dias do pranto no luto de Moisés se cumpriram.
9 E Josué, filho de Num, foi cheio do espírito de sabedoria, porquanto Moisés tinha posto sobre ele as suas mãos; assim os filhos de Israel lhe deram ouvidos, e fizeram como o Senhor ordenara a Moisés.
10 E nunca mais se levantou em Israel profeta algum como Moisés, a quem o Senhor conhecera face a face;
11 Nem semelhante em todos os sinais e maravilhas, que o Senhor o enviou para fazer na terra do Egito, a Faraó, e a todos os seus servos, e a toda a sua terra.
12 E em toda a mão forte, e em todo o grande espanto, que praticou Moisés aos olhos de todo o Israel.


Deuteronômio 34:1-12
Moisés passou quarenta anos com Faraó, quarenta com Jetro na escola de Deus e, por último, quarenta no deserto conduzindo Israel. No início ele vira a “grande maravilha” da sarça ardente. Então, pela fé, “permaneceu firme como quem vê aquele que é invisível” (Hebreus 11:27). Chegando ao final de sua jornada, não se lhe escureceram os olhos (v. 7), e este homem de Deus contempla a vista maravilhosa da terra de Emanuel.

Então chega o momento em que, de acordo com as próprias palavras do Salmo 90:3, sob a ordem de Deus, o ser humano retorna ao pó. Porém, Moisés é enterrado pelo próprio Senhor em uma comovente atitude de honra (v. 6). A partir desse momento, Moisés se torna uma das testemunhas da fé que aguardam a glória prometida enquanto se alegram na presença dAquele que é a perfeita recompensa (Mateus 17:3). O que é a perda da terra em comparação com a recompensa celestial? No final dessa parte da Bíblia, composta dos cinco livros de Moisés, ou Pentateuco, que cada um de nós possa ter adquirido mais conhecimento do Senhor! Jesus disse aos judeus: “Porque, se, de fato, crêsseis em Moisés, também creríeis em mim; porquanto ele escreveu a meu respeito” (João 5:46). E não é o próprio Senhor Jesus que descobrimos através dos muitos tipos nessa rica porção da Palavra de Deus?

Que DEUS abençoe a todos.

2 Coríntios 6:16

Quarta-feira 29 Dezembro

Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo (2 Coríntios 6:16).

Os propósitos de Deus

Em tempos antigos, Deus libertou Israel da escravidão do Egito e os levou através do deserto do Sinai à terra prometida de Canaã. Durante essa jornada, Deus pediu que Seu povo Lhe edificasse um santuário (Êxodo 25:8), porque tinha três desejos:

1) Habitar em meio a Seu povo liberto, ou seja, queria ter comunhão com eles;

2) Andar em meio a esse povo, ou seja, queria Se manifestar a eles;

3) Queria ser o Deus deles, ou seja, receber deles a adoração que Lhe era devida.

Hoje, no tempo da graça, Deus espera exatamente a mesma coisa de Seus redimidos. Em primeiro lugar, o Senhor os salvou para Si mesmo, e deseja ter comunhão com eles. Em segundo lugar, deseja Se manifestar a eles, manifestar Seu amor e graça por meio de Jesus Cristo. A conseqüência lógica disso tudo é que Seus redimidos O adorem.

Portanto, a adoração cristã é feita “em espírito e em verdade” (João 4:23-24). Essa adoração deve corresponder ao que Deus revelou sobre Si mesmo. Para o povo do Antigo Testamento, todo o culto era exterior, material e cerimonial. Hoje, Deus deseja que O adoremos por meio do Espírito Santo, expressando-Lhe o louvor, a gratidão e a adoração de nosso coração. Isso se concretiza por intermédio de cânticos e hinos espirituais, orações, ações de graças, leitura da Palavra e, principalmente, da obediência aos Seus mandamentos.

Que DEUS abençoe a todos.

Provérbios 14.12

29 de Dezembro

"Há caminho que ao homem parece direito, mas ao cabo dá em caminhos de morte." Provérbios 14.12

Ao passar pelo final de mais um ano, muitos se preocupam com muitas coisas. Esses pensamentos podem ser bastante opressores e paralisantes, porque geralmente se ocupam com as coisas terrenas. Existe, por exemplo, o pensamento: "Estou envelhecendo muito rapidamente". Isso é certo. Se você não tem a Jesus, tudo anda em direção à deterioração. Na realidade, uma vida que não tem a "Vida" verdadeira, que é Jesus Cristo, fica sem sentido e torna-se trágica, porque apesar de toda a sua busca e de todo o seu esforço, seus mais profundos anseios por felicidade e paz nunca serão satisfeitos. Por isso, talvez agora você considere a possibilidade da morte, a certeza da velhice e a insegurança da vida, e se sinta sem esperança e sem consolo. De fato, você teria motivos suficientes para estar triste por ocasião da mudança de ano, pois você tem um futuro incerto diante de si. Mas feliz daquele que tem a Cristo no coração! Essa pessoa tem a esperança da glória! E se você tem a Jesus, seu envelhecimento físico não significa "ficar mais velho", mas "ficar mais jovem". Sim, até podemos dizer: quanto mais velho, melhor! Essas não são palavras vazias, meu amigo, mas uma realidade maravilhosa, pois: "...mesmo que o nosso homem exterior se corrompa, contudo o nosso homem interior se renova de dia em dia."

Que DEUS abençoe a todos.

Deuteronômio 33:13-29

Deuteronômio 33:13-29

13 E de José disse: Bendita do Senhor seja a sua terra, com o mais excelente dos céus, com o orvalho e com o abismo que jaz abaixo.
14 E com os mais excelentes frutos do sol, e com as mais excelentes produções das luas,
15 E com o mais excelente dos montes antigos, e com o mais excelente dos outeiros eternos.
16 E com o mais excelente da terra, e da sua plenitude, e com a benevolência daquele que habitava na sarça, venha sobre a cabeça de José, e sobre o alto da cabeça daquele que foi separado de seus irmãos.
17 Ele tem a glória do primogênito do seu touro, e os seus chifres são chifres de boi selvagem; com eles rechaçará todos os povos até às extremidades da terra; estes pois são os dez milhares de Efraim, e estes são os milhares de Manassés.
18 E de Zebulom disse: Zebulom, alegra-te nas tuas saídas; e tu, Issacar, nas tuas tendas.
19 Eles chamarão os povos ao monte; ali apresentarão ofertas de justiça, porque chuparão a abundância dos mares e os tesouros escondidos da areia.
20 E de Gade disse: Bendito aquele que faz dilatar a Gade; habita como a leoa, e despedaça o braço e o alto da cabeça.
21 E se proveu da melhor parte, porquanto ali estava escondida a porção do legislador; por isso veio com os chefes do povo, executou a justiça do Senhor e os seus juízos para com Israel.
22 E de Dã disse: Dã é cria de leão; que salta de Basã.
23 E de Naftali disse: Farta-te, ó Naftali, da benevolência, e enche-te da bênção do Senhor; possui o ocidente e o sul.
24 E de Aser disse: Bendito seja Aser com seus filhos; agrade a seus irmãos, e banhe em azeite o seu pé.
25 Seja de ferro e de metal o teu calçado; e a tua força seja como os teus dias.
26 Não há outro, ó Jesurum, semelhante a Deus, que cavalga sobre os céus para a tua ajuda, e com a sua majestade sobre as mais altas nuvens.
27 O Deus eterno é a tua habitação, e por baixo estão os braços eternos; e ele lançará o inimigo de diante de ti, e dirá: Destrói-o.
28 Israel, pois, habitará só, seguro, na terra da fonte de Jacó, na terra de grão e de mosto; e os seus céus gotejarão orvalho.
29 Bem-aventurado tu, ó Israel! Quem é como tu? Um povo salvo pelo Senhor, o escudo do teu socorro, e a espada da tua majestade; por isso os teus inimigos te serão sujeitos, e tu pisarás sobre as suas alturas.

Deuteronômio 33:13-29
Tudo o que era “precioso” devia ser para José, figura de Cristo. No entanto, nada é mais precioso para o Senhor Jesus que o coração de Seu redimido. O “que foi separado de seus irmãos” (Gênesis 49:26, RC) permanece “separado de seus irmãos” (v. 16). Em virtude do sofrimento na cova e na prisão, e depois sua glória no Egito, José ocupa essa posição justificadamente. O mesmo acontece com Jesus. Ninguém poderia acompanhá-Lo naquela terrível estrada para o Calvário. Ele estava sozinho na cruz. Além disso, Deus Lhe concedeu um lugar separado, Ele “o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome” e O ungiu “com o óleo de alegria, como a nenhum dos teus companheiros” (Filipenses 2:9; Salmo 45:7).

Como um esplêndido quadro, o reinado milenar de Cristo é trazido à mente pelas bênçãos das tribos. Em contraste com as que Jacó pronunciou, estas não possuem nenhuma censura, nenhuma restrição. Contudo, falta uma pessoa nesta segunda lista; o leitor percebeu quem é? É Simeão, que outrora estava unido a Levi na mesma condenação (veja Gênesis 49:5). Levi, agora objeto da graça, é ricamente abençoado. Mas onde está Simeão? Eis uma pergunta a considerar! O seu nome está no livro da vida?

Que DEUS abençoe a todos.