domingo, 5 de abril de 2009

Juízes 2:6-23

Juízes 2:6-23

6
E havendo Josué despedido o povo foram-se os filhos de Israel, cada um à sua herança, para possuirem a terra.
7
E serviu o povo ao Senhor todos os dias de Josué, e todos os dias dos anciãos que ainda sobreviveram depois de Josué, e viram toda aquela grande obra do Senhor, que fizera a Israel.
8
Faleceu, porém, Josué, filho de Num, servo do Senhor, com a idade de cento e dez anos;
9
E sepultaram-no no termo da sua herança, em Timnate-Heres, no monte de Efraim, para o norte do monte de Gaás.
10
E foi também congregada toda aquela geração a seus pais, e outra geração após ela se levantou, que não conhecia ao Senhor, nem tampouco a obra que ele fizera a Israel.
11
Então fizeram os filhos de Israel o que era mau aos olhos do Senhor; e serviram aos baalins.
12
E deixaram ao Senhor Deus de seus pais, que os tirara da terra do Egito, e foram-se após outros deuses, dentre os deuses dos povos, que havia ao redor deles, e adoraram a eles; e provocaram o Senhor à ira.
13
Porquanto deixaram ao Senhor, e serviram a Baal e a Astarote.
14
Por isso a ira do Senhor se acendeu contra Israel, e os entregou na mão dos espoliadores que os despojaram; e os entregou na mão dos seus inimigos ao redor; e não puderam mais resistir diante dos seus inimigos.
15
Por onde quer que saíam, a mão do Senhor era contra eles para mal, como o Senhor tinha falado, e como o Senhor lhes tinha jurado; e estavam em grande aflição.
16
E levantou o Senhor juízes, que os livraram da mão dos que os despojaram.
17
Porém tampouco ouviram aos juízes, antes prostituíram-se após outros deuses, e adoraram a eles; depressa se desviaram do caminho, por onde andaram seus pais, obedecendo os mandamentos do Senhor; mas eles assim não fizeram.
18
E, quando o Senhor lhes levantava juízes, o Senhor era com o juiz, e os livrava da mão dos seus inimigos, todos os dias daquele juiz; porquanto o Senhor se compadecia deles pelo seu gemido, por causa dos que os oprimiam e afligiam.
19
Porém sucedia que, falecendo o juiz, reincidiam e se corrompiam mais do que seus pais, andando após outros deuses, servindo-os, e adorando-os; nada deixavam das suas obras, nem do seu obstinado caminho.
20
Por isso a ira do Senhor se acendeu contra Israel, e disse: Porquanto este povo transgrediu a minha aliança, que tinha ordenado a seus pais, e não deram ouvidos à minha voz,
21
Tampouco desapossarei mais de diante deles a nenhuma das nações, que Josué deixou, quando morreu;
22
Para por elas provar a Israel, se há de guardar, ou não, o caminho do Senhor, como seus pais o guardaram, para nele andar.
23
Assim o Senhor deixou ficar aquelas nações, e não as desterrou logo, nem as entregou na mão de Josué.

Juízes 2:6-23

Muitos anos se passam e vemos surgindo em Israel “outra geração… que não conhecia o SENHOR, nem tampouco as obras que fizera a Israel” (v. 10). Essa geração não tinha experimentado a fidelidade de Deus no deserto nem Seu poder em Canaã.
Esse é um importante exemplo para considerarmos, nós, que fazemos parte da nova geração dos filhos de Deus. Talvez sejamos filhos de pais cristãos que nos falaram das maravilhas que Deus fez nas gerações passadas, mas não conhecemos o Senhor por experiência pessoal.
Infelizmente, é triste ver a decadência que se seguiu ao magnífico despertamento ocorrido no século passado. Os “anciãos” de quem ouvimos falar partiram um após o outro. E se o Senhor nos deixou aqui por mais alguns anos é porque temos responsabilidades a cumprir.
Hebreus 13:7 nos adverte: “Lembrai-vos dos vossos guias, os quais vos pregaram a palavra de Deus”. Eles nos deixaram um ministério escrito e um exemplo. Sigamos acima de tudo a fé deles. E, apesar de não mais existirem, ainda temos ao Senhor. Sua presença é mais do que suficiente para atravessarmos esta época de trevas e fraqueza.

Que DEUS abençoe a todos.

Colossenses 1.21-22

5 de Abril

"E a vós outros também, que outrora éreis estranhos e inimigos no entendimento pelas vossas obras malignas, agora, porém, vos reconciliou no corpo da sua carne, mediante a sua morte..." (Colossenses 1.21-22)

Aqui temos a terceira conseqüência da morte de Jesus: a relação com a nossa culpa. Se Romanos 5.10 diz que somos reconciliados com Deus pela morte de Seu Filho, então perguntamos: mas o que acontece com nossos incontáveis pecados que praticamos? Diante dessa questão, eu fico imensamente grato a Deus por termos na Bíblia a passagem de 1 Coríntios 15.3, que fala expressamente no plural: "...que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras." Por isso você e eu podemos saber com absoluta certeza: a morte, o sangue de Jesus derramado apagou toda a nossa grande culpa. A esse respeito lemos em Colossenses 2.13-14: "...perdoando todos os nossos delitos; tendo cancelado o escrito de dívida, que era contra nós..." Isso não é maravilhoso? O sangue imaculado do Filho de Deus apaga os nossos pecados, e de tal maneira como se nossos pecados nunca tivessem existido! O próprio Deus pagou o mais alto preço com o sangue de Seu próprio Filho amado! Por isso, as Escrituras repetem tantas vezes que Ele "morreu por nós" e que "...Cristo, quando nós ainda éramos fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios."

Que Deus Abençoe a todos.

Marcos 13.1-13

Marcos 13.1-13

1 Ao sair Jesus do templo, disse-lhe um de seus discípulos: Mestre! Que pedras, que construções!2 Mas Jesus lhe disse: Vês estas grandes construções? Não ficará pedra sobre pedra, que não seja derribada.3 No monte das Oliveiras, defronte do templo, achava-se Jesus assentado, quando Pedro, Tiago, João e André lhe perguntaram em particular:4 Dize-nos quando sucederão estas coisas, e que sinal haverá quando todas elas estiverem para cumprir-se.5 Então, Jesus passou a dizer-lhes: Vede que ninguém vos engane.6 Muitos virão em meu nome, dizendo: Sou eu; e enganarão a muitos.7 Quando, porém, ouvirdes falar de guerras e rumores de guerras, não vos assusteis; é necessário assim acontecer, mas ainda não é o fim.8 Porque se levantará nação contra nação, e reino, contra reino. Haverá terremotos em vários lugares e também fomes. Estas coisas são o princípio das dores.9 Estai vós de sobreaviso, porque vos entregarão aos tribunais e às sinagogas; sereis açoitados, e vos farão comparecer à presença de governadores e reis, por minha causa, para lhes servir de testemunho.10 Mas é necessário que primeiro o evangelho seja pregado a todas as nações.11 Quando, pois, vos levarem e vos entregarem, não vos preocupeis com o que haveis de dizer, mas o que vos for concedido naquela hora, isso falai; porque não sois vós os que falais, mas o Espírito Santo.12 Um irmão entregará à morte outro irmão, e o pai, ao filho; filhos haverá que se levantarão contra os progenitores e os matarão.13 Sereis odiados de todos por causa do meu nome; aquele, porém, que perseverar até ao fim, esse será salvo.

Marcos 13:1-13

Os discípulos estão impressionados pela grandeza e pela beleza exterior das construções do templo. Mas "o Senhor não vê como vê o homem" (1 Samuel 16:7; Isaías 11:3). Ele já tinha entrado neste templo e constatado a iniqüidade que tomava conta dele (11:11). Agora também olhava para adiante, para os acontecimentos que poucos anos depois de Sua rejeição trariam a ruína sobre a cidade culpada. A história nos ensina que, em 70 A.D., Jerusalém foi objeto de um terrível cerco e depois foi quase totalmente destruída pelo exército de Tito. Esse terrível castigo provou grandemente a fé dos crentes que eram tão apegados à cidade santa. Mas o Senhor Jesus os havia encorajado de antemão com as palavras que temos aqui (vv. 2,11,13). Quantos filhos de Deus, ao passar por perseguições, tiveram, por meio delas experiências maravilhosas! No momento de testemunhar, o Espírito Santo lhes dava o que eles tinham a dizer. Foi o que aconteceu com Pedro ao ser intimado a depor diante das autoridades, dos anciãos e dos escribas em Atos 4:8 e com Estêvão em Atos 7:55. Nós também podemos, de acordo com a nossa medida e segundo as nossas necessidades, experimentar esse poder do Espírito Santo quando O deixamos operar em nós.

Que DEUS abençoe a todos.

O SONO DE PEDRO, TIAGO E JOÃO (Leia Marcos 14:32-42)

Domingo 5 Abril

O SONO DE PEDRO, TIAGO E JOÃO (Leia Marcos 14:32-42)

Dormi agora e descansai. Basta; é chegada a hora. Eis que o Filho do Homem vai ser entregue nas mãos dos pecadores (Marcos 14:41).

Ao regressar para onde os três discípulos estavam, Jesus os encontrou dormindo. Lucas ressalta: “de tristeza” (22:45). De fato, Jesus estava só nesses momentos de intensa dor. Assim se cumpriram as palavras proféticas: “Esperei por alguém que tivesse compaixão, mas não houve nenhum; e por consoladores, mas não os achei” (Salmo 69:20).
Todo o amor de nosso Salvador se expressa nessas palavras dirigidas aos Seus discípulos, citadas no versículo de hoje. A luta que acabara de ter em oração terminou com Sua aceitação sem reservas da vontade de Seu Pai, acompanhada de uma confiança total. Havia chegado a hora da qual sempre falara: a hora da cruz, do juízo de Deus contra o pecado, mas também da nossa salvação.
Ao ordenar que Seus discípulos se levantassem, Jesus acrescentou: “Vamos”. Ele iria sozinho até o final, mas os Seus não deveriam permanecer ali. Jesus sabia que não poderiam segui-lO, mas também sabia que iria Se reunir a eles no dia da Sua ressurreição. Não ocorre o mesmo conosco? Jesus ressuscitou. Se podemos contemplar nosso Senhor e Salvador em Seu caminho de dor, recordando de Sua morte na cruz, pelos olhos da fé também podemos vê-lO onde Se encontra agora: sentado à destra do Pai, no lugar de honra do qual é digno. Assim nossa fé será mais viva e eficaz.

Que DEUS abençoe a todos.