sábado, 4 de abril de 2009

Juízes 1:27-36

Juízes 1:27-36
27
Manassés não expulsou os habitantes de Bete-Seã, nem mesmo dos lugares da sua jurisdição; nem a Taanaque, com os lugares da sua jurisdição; nem os moradores de Dor, com os lugares da sua jurisdição; nem os moradores de Ibleão, com os lugares da sua jurisdição; nem os moradores de Megido, com os lugares da sua jurisdição; e resolveram os cananeus habitar na mesma terra.
28
E sucedeu que, quando Israel cobrou mais forças, fez dos cananeus tributários; porém não os expulsou de todo.
29
Tampouco expulsou Efraim os cananeus que habitavam em Gezer; antes os cananeus ficaram habitando com ele, em Gezer.
30
Tampouco expulsou Zebulom os moradores de Quitrom, nem os moradores de Naalol; porém os cananeus ficaram habitando com ele, e foram tributários.
31
Tampouco Aser expulsou os moradores de Aco, nem os moradores de Sidom; como nem de Alabe, nem de Aczibe, nem de Helba, nem de Afeque, nem de Reobe;
32
Porém os aseritas habitaram no meio dos cananeus que habitavam na terra; porquanto não os expulsaram.
33
Tampouco Naftali expulsou os moradores de Bete-Semes, nem os moradores de Bete-Anate; mas habitou no meio dos cananeus que habitavam na terra; porém lhes foram tributários os moradores de Bete-Semes e Bete-Anate.
34
E os amorreus impeliram os filhos de Dã até às montanhas; porque nem os deixavam descer ao vale.
35
Também os amorreus quiseram habitar nas montanhas de Heres, em Aijalom e em Saalbim; porém prevaleceu a mão da casa de José, e ficaram tributários.
36
E foi o termo dos amorreus desde a subida de Acrabim, desde a penha, e dali para cima.

Juízes 2:1-5
1
E SUBIU o anjo do Senhor de Gilgal a Boquim, e disse: Do Egito vos fiz subir, e vos trouxe à terra que a vossos pais tinha jurado e disse: Nunca invalidarei a minha aliança convosco.
2
E, quanto a vós, não fareis acordo com os moradores desta terra, antes derrubareis os seus altares; mas vós não obedecestes à minha voz. Por que fizestes isso?
3
Assim também eu disse: Não os expulsarei de diante de vós; antes estarão como espinhos nas vossas ilhargas, e os seus deuses vos serão por laço.
4
E sucedeu que, falando o anjo do Senhor estas palavras a todos os filhos de Israel, o povo levantou a sua voz e chorou.
5
Por isso chamaram àquele lugar, Boquim; e sacrificaram ali ao Senhor.

Juízes 1:27-36; 2:1-5

Deus tinha duas razões para requerer a total destruição dos inimigos de Israel. Primeiro, eles precisavam ser punidos. Segundo, Ele queria proteger seu povo das inevitáveis influências dos cananeus idólatras. E, moralmente, o mesmo perigo existe para nós hoje. Grande parte de nosso tempo é gasto em companhia de não salvos: colegas de trabalhos e estudo, alguns membros de nossa família etc. Não podemos evitar isso. Mas precisamos ter cuidado para que eles não influenciem nossa vida espiritual. Além disso, devemos tomar cuidado com as más companhias (1 Coríntios 15:33). Existem pessoas das quais temos de fugir, mesmo sob risco de sermos objeto de escárnio. Caso contrário, logo seremos forçados “às montanhas”, como aconteceu com a tribo de Dã (v. 34). Em outras palavras, seremos impedidos de desfrutar em paz as coisas que Deus tem para nós.
O Anjo do Senhor, capitão do exército do Senhor (Josué 5:14), esperou que Israel voltasse para Gilgal, o ponto de partida de gloriosas vitórias no passado. Esperou em vão! Então ele foi a Boquim, lugar de lágrimas. É humilhante para cada filho de Deus comparar o atual estado de fraqueza da Igreja com o seu glorioso começo.

Que DEUS abençoe a todos

Hebreus 2.17

04 de Abril


"Por isso mesmo convinha que, em todas as cousas, se tornasse semelhante aos irmãos, para ser misericordioso e fiel sumo sacerdote nas cousas referentes a Deus, e para fazer propiciação pelos pecados do povo." (Hebreus 2.17)

Essa passagem nos mostra uma segunda conseqüência da morte de Jesus. Ela se refere a Satanás, o grande adversário. Satanás é o inimigo mortal do homem, pois ele seduziu o homem ao pecado. E porque a morte é o salário do pecado, Satanás foi o príncipe e detentor da morte até o Cordeiro morrer. Eu digo expressamente "até" Jesus morrer, pois por meio da Sua morte Ele nos libertou de uma morte tripla.
Em primeiro lugar, Ele nos livrou da terrível morte eterna, pois sem a morte sacrificial de Jesus, depois de nossa morte cairíamos nas mãos de Satanás.
Em segundo lugar, Ele nos libertou do terrível pavor da morte. Durante a vida passamos pelo pavor da morte inúmeras vezes. Mas lemos em Hebreus 2.15: "...e livrasse a todos que, pelo pavor da morte, estavam sujeitos à escravidão por toda a vida."
Em terceiro lugar, Ele nos livrou de ficarmos para sempre sem a reconciliação com Deus. Quando o Cordeiro de Deus morreu, tudo foi colocado novamente nos devidos lugares: de filhos de Satanás, filhos da morte, passamos a ser filhos de Deus.
Demos graças ao Senhor Jesus que nos reconciliou com Deus, nos libertou das garras de Satanás e do poder que ele tinha sobre nós através do pecado.

Que DEUS abençoe a todos.

Marcos 12.35-44

Marcos 12.35-44

35 Jesus, ensinando no templo, perguntou: Como dizem os escribas que o Cristo é filho de Davi?36 O próprio Davi falou, pelo Espírito Santo: Disse o Senhor ao meu Senhor: Assenta-te à minha direita, até que eu ponha os teus inimigos debaixo dos teus pés.37 O mesmo Davi chama-lhe Senhor; como, pois, é ele seu filho? E a grande multidão o ouvia com prazer.38 E, ao ensinar, dizia ele: Guardai-vos dos escribas, que gostam de andar com vestes talares e das saudações nas praças;39 e das primeiras cadeiras nas sinagogas e dos primeiros lugares nos banquetes;40 os quais devoram as casas das viúvas e, para o justificar, fazem longas orações; estes sofrerão juízo muito mais severo.41 Assentado diante do gazofilácio, observava Jesus como o povo lançava ali o dinheiro. Ora, muitos ricos depositavam grandes quantias.42 Vindo, porém, uma viúva pobre, depositou duas pequenas moedas correspondentes a um quadrante.43 E, chamando os seus discípulos, disse-lhes: Em verdade vos digo que esta viúva pobre depositou no gazofilácio mais do que o fizeram todos os ofertantes.44 Porque todos eles ofertaram do que lhes sobrava; ela, porém, da sua pobreza deu tudo quanto possuía, todo o seu sustento.

Marcos 12:35-44

Agora é a vez do Senhor Jesus deixar os seus críticos embaraçados com uma pergunta bastante delicada: como pode o Cristo ser ao mesmo tempo o Filho e o Senhor de Davi? (vide Salmo 89:3-4, 23 e 36). Eles não sabem como explicar isto e o orgulho deles impede-lhes de pedir a resposta... do próprio Cristo. É justamente por causa de Sua rejeição que o Filho de Davi ocuparia a posição celestial que Lhe é atribuída no Salmo 110.
A fim de colocar o povo em guarda contra esses líderes indignos, o Senhor então faz um triste retrato dos escribas vaidosos, avarentos e hipócritas. Infelizmente, esses traços têm, às vezes, caracterizado também outros "líderes espirituais" afora os de Israel! (vide 1 Timóteo 6:5).
No versículo 41, vemos o Senhor Jesus assentado em frente ao gazofilácio do templo. Com o Seu olhar penetrante, o qual já tínhamos visto contemplando a todos e a todas as coisas, Ele observa, não o quanto se dá (a única coisa que interessa aos homens), mas como cada um dá à causa de Deus. E eis aí essa pobre viúva com a sua tocante oferta: as duas pequenas moedas que lhe restavam para viver. Emocionado, o Senhor chama os Seus discípulos e comenta o que acaba de ver. Ah! essa oferta extraordinária - "tudo quanto possuía" - provou não somente a afeição desta mulher pelo Senhor e por Sua casa, mas também a total confiança que tinha em Deus para atender a suas necessidades (conforme 1 Reis 17:12-13).

Que DEUS abençoe a todos.

MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE DEUTERONÔMIO (Leia Deuteronômio 2:26-37)

Sábado 4 Abril

MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE DEUTERONÔMIO (Leia Deuteronômio 2:26-37)

Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de entranhas de misericórdia, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade, suportando-vos uns aos outros e perdoando-vos uns aos outros… assim como Cristo vos perdoou, assim fazei vós também (Colossenses 3:12-13).
Lá em Gênesis 15:16 ouvimos o Senhor explicando a Abraão acerca da iniqüidade das nações de Canaã (veja também 9:5). Contudo, “não se encheu ainda a medida” dela. Levou quatrocentos anos para que esse mal se desenvolvesse. Quão grande é a longanimidade de Deus! E pensar que Ele tem tolerado um mundo que crucificou Seu Filho já há dois mil anos!
Essas nações de ambos os lados do Jordão ouviram acerca de tudo o que o Senhor tinha feito por Israel. Apesar disso, elas não se arrependeram. Por essa razão, o juízo tinha de acontecer e ninguém deveria ser poupado. Os filhos também pereceriam. Como sabemos, uma criança que morre vai para o céu, e essas crianças eram salvas de um destino muito pior que a morte. Não seria certo pensar que, quando crescessem, elas seguiriam as pegadas criminosas de seus pais, conduzindo-as à condenação?
Essas nações eram inimigas do Senhor e o povo tinha de destruí-las por causa da glória de Deus. O cristão, como Israel, nunca é chamado a lutar contra os homens. Em contraste, o que o cristão deve imitar aqui é a mansidão com a qual Israel apresenta seu testemunho (vv. 27-29).

Que DEUS abençoe a todos.