Terça-feira 6 Outubro
Confia no SENHOR de todo o teu coração e não te estribes no teu próprio entendimento. Reconhece-o em todos os teus caminhos, e ele endireitará as tuas veredas.
Direi do SENHOR: Ele é o meu Deus, o meu refúgio, a minha fortaleza, e nele confiarei
(Provérbios 3:5-6; Salmo 91:2).
CARTA DE UMA LEITORA
Corina, uma leitora deste calendário nos enviou um relato alentador sobre a intervenção de Deus nas decisões que devemos tomar.
Ela era uma feliz mamãe de um bebê de um ano e meio. Seu esposo tinha um trabalho humilde. Corina acabara de encontrar um emprego quando desconfiou que estava grávida novamente. A princípio, angustiada, pensou em um aborto. Mas não quis recorrer a isso por causa de sua fé e decidiu aceitar da mão do Senhor esse outro filho. Mas em tais circunstâncias, o contrato de trabalho temporário não foi renovado. Corina deu à luz um menino, e alguns meses depois seu marido encontrou um emprego melhor. Que resposta divina! Esse casal desejava compartilhar sua gratidão ao Senhor que os guiou em um momento particularmente difícil. “Quando se renuncia algo para agradar a Deus, Ele sempre nos dá algo melhor. Ele sabia do que precisávamos”, atesta Corina. Que alento recebemos quando vemos o Cristo vivo agindo em nosso cotidiano! Após essa experiência, nossos amigos decidiram verdadeiramente colocar todas as decisões da vida deles nas mãos de Deus. Isso é sabedoria!
Que DEUS abençoe a todos.
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Romanos 7.19
6 de Outubro
"Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço." Romanos 7.19
Essa não é a sua imagem? Você gostaria de vencer sua ira, seus vícios obscuros, seus pecados, mas não obtém vitória? Por que não? Porque sua entrega não é completa. "Sim", você diz, "bem que eu gostaria de viver totalmente para Jesus, mas não tenho forças." Deus não espera força da sua parte, pelo contrário. Se você segue a Jesus, não se tornará forte de repente, mas continuará tão fraco como era antes. Mas mesmo assim é possível ter uma vida vitoriosa, pois a vitória do Senhor Jesus na cruz do Calvário é uma realidade. Lá na cruz, Ele exclamou: "Está consumado!" Mas será que então, no momento em que você se decidir por Jesus, de repente você se tornará forte para vencer? Não, isso também não. Você continuará tão fraco como antes, e até se tornará mais fraco ainda. Mas por meio da sua decisão consciente você libera uma força que não tem em si mesmo, mas que está à sua disposição. Após o seu sim total a Jesus fica à sua disposição todo o poder vitorioso de Jesus. Não olhe agora para os seus pecados, não olhe para a sua fraqueza. Deus sabe tudo! Ele sabe que tipo de criaturas somos. Também não olhe para as preocupações que pesam em seu coração, mas lance-se nos braços fortes de Jesus!
Que DEUS abençoe a todos.
"Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço." Romanos 7.19
Essa não é a sua imagem? Você gostaria de vencer sua ira, seus vícios obscuros, seus pecados, mas não obtém vitória? Por que não? Porque sua entrega não é completa. "Sim", você diz, "bem que eu gostaria de viver totalmente para Jesus, mas não tenho forças." Deus não espera força da sua parte, pelo contrário. Se você segue a Jesus, não se tornará forte de repente, mas continuará tão fraco como era antes. Mas mesmo assim é possível ter uma vida vitoriosa, pois a vitória do Senhor Jesus na cruz do Calvário é uma realidade. Lá na cruz, Ele exclamou: "Está consumado!" Mas será que então, no momento em que você se decidir por Jesus, de repente você se tornará forte para vencer? Não, isso também não. Você continuará tão fraco como antes, e até se tornará mais fraco ainda. Mas por meio da sua decisão consciente você libera uma força que não tem em si mesmo, mas que está à sua disposição. Após o seu sim total a Jesus fica à sua disposição todo o poder vitorioso de Jesus. Não olhe agora para os seus pecados, não olhe para a sua fraqueza. Deus sabe tudo! Ele sabe que tipo de criaturas somos. Também não olhe para as preocupações que pesam em seu coração, mas lance-se nos braços fortes de Jesus!
Que DEUS abençoe a todos.
Atos 28.1-16
Atos 28.1-16
1 Uma vez em terra, verificamos que a ilha se chamava Malta.
2 Os bárbaros trataram-nos com singular humanidade, porque, acendendo uma fogueira, acolheram-nos a todos por causa da chuva que caía e por causa do frio.
3 Tendo Paulo ajuntado e atirado à fogueira um feixe de gravetos, uma víbora, fugindo do calor, prendeu-se-lhe à mão.
4 Quando os bárbaros viram a víbora pendente da mão dele, disseram uns aos outros: Certamente, este homem é assassino, porque, salvo do mar, a Justiça não o deixa viver.
5 Porém ele, sacudindo o réptil no fogo, não sofreu mal nenhum;
6 mas eles esperavam que ele viesse a inchar ou a cair morto de repente. Mas, depois de muito esperar, vendo que nenhum mal lhe sucedia, mudando de parecer, diziam ser ele um deus.
7 Perto daquele lugar, havia um sítio pertencente ao homem principal da ilha, chamado Públio, o qual nos recebeu e hospedou benignamente por três dias.
8 Aconteceu achar-se enfermo de disenteria, ardendo em febre, o pai de Públio. Paulo foi visitá-lo, e, orando, impôs-lhe as mãos, e o curou.
9 À vista deste acontecimento, os demais enfermos da ilha vieram e foram curados,
10 os quais nos distinguiram com muitas honrarias; e, tendo nós de prosseguir viagem, nos puseram a bordo tudo o que era necessário.
11 Ao cabo de três meses, embarcamos num navio alexandrino, que invernara na ilha e tinha por emblema Dióscuros.
12 Tocando em Siracusa, ficamos ali três dias,
13 donde, bordejando, chegamos a Régio. No dia seguinte, tendo soprado vento sul, em dois dias, chegamos a Putéoli,
14 onde achamos alguns irmãos que nos rogaram ficássemos com eles sete dias; e foi assim que nos dirigimos a Roma.
15 Tendo ali os irmãos ouvido notícias nossas, vieram ao nosso encontro até à Praça de Ápio e às Três Vendas. Vendo-os Paulo e dando, por isso, graças a Deus, sentiu-se mais animado.
16 Uma vez em Roma, foi permitido a Paulo morar por sua conta, tendo em sua companhia o soldado que o guardava.
Atos 28:1-16
Deus colocou um sentimento de humanidade no coração dos pagãos da ilha de Malta (como fez anteriormente no de Júlio, o centurião: v. 2; cap. 27:3). Eles acolhem e confortam os náufragos. No meio desse povo, o Senhor se alegra em tornar Seu servo conhecido por meio de um milagre. O apóstolo, que recolhia lenha para a fogueira, é mordido por uma víbora sem que esta lhe cause dano algum. Esse é um dos sinais que deveriam seguir os discípulos. Outro sinal era a imposição das mãos sobre os enfermos para que fossem curados (Marcos 16:17-18). A benevolência dos "bárbaros" de Malta é rapidamente recompensada. Todos os enfermos da ilha, a começar pelo pai de Públio, são curados pelo poder de Deus. E esperamos que também muitas dessas pessoas tenham encontrado a cura da alma. Desse modo, a oposição do inimigo somente serviu para que uma nova terra ouvisse o Evangelho.
A viagem de Paulo termina. Antes de trazer qualquer coisa aos irmãos de Roma, ele mesmo é confortado pelo amor fraternal deles. Até mesmo o mais jovem crente é motivo de alegria e estímulo para um servo de Deus.
Que DEUS abençoe a todos.
1 Uma vez em terra, verificamos que a ilha se chamava Malta.
2 Os bárbaros trataram-nos com singular humanidade, porque, acendendo uma fogueira, acolheram-nos a todos por causa da chuva que caía e por causa do frio.
3 Tendo Paulo ajuntado e atirado à fogueira um feixe de gravetos, uma víbora, fugindo do calor, prendeu-se-lhe à mão.
4 Quando os bárbaros viram a víbora pendente da mão dele, disseram uns aos outros: Certamente, este homem é assassino, porque, salvo do mar, a Justiça não o deixa viver.
5 Porém ele, sacudindo o réptil no fogo, não sofreu mal nenhum;
6 mas eles esperavam que ele viesse a inchar ou a cair morto de repente. Mas, depois de muito esperar, vendo que nenhum mal lhe sucedia, mudando de parecer, diziam ser ele um deus.
7 Perto daquele lugar, havia um sítio pertencente ao homem principal da ilha, chamado Públio, o qual nos recebeu e hospedou benignamente por três dias.
8 Aconteceu achar-se enfermo de disenteria, ardendo em febre, o pai de Públio. Paulo foi visitá-lo, e, orando, impôs-lhe as mãos, e o curou.
9 À vista deste acontecimento, os demais enfermos da ilha vieram e foram curados,
10 os quais nos distinguiram com muitas honrarias; e, tendo nós de prosseguir viagem, nos puseram a bordo tudo o que era necessário.
11 Ao cabo de três meses, embarcamos num navio alexandrino, que invernara na ilha e tinha por emblema Dióscuros.
12 Tocando em Siracusa, ficamos ali três dias,
13 donde, bordejando, chegamos a Régio. No dia seguinte, tendo soprado vento sul, em dois dias, chegamos a Putéoli,
14 onde achamos alguns irmãos que nos rogaram ficássemos com eles sete dias; e foi assim que nos dirigimos a Roma.
15 Tendo ali os irmãos ouvido notícias nossas, vieram ao nosso encontro até à Praça de Ápio e às Três Vendas. Vendo-os Paulo e dando, por isso, graças a Deus, sentiu-se mais animado.
16 Uma vez em Roma, foi permitido a Paulo morar por sua conta, tendo em sua companhia o soldado que o guardava.
Atos 28:1-16
Deus colocou um sentimento de humanidade no coração dos pagãos da ilha de Malta (como fez anteriormente no de Júlio, o centurião: v. 2; cap. 27:3). Eles acolhem e confortam os náufragos. No meio desse povo, o Senhor se alegra em tornar Seu servo conhecido por meio de um milagre. O apóstolo, que recolhia lenha para a fogueira, é mordido por uma víbora sem que esta lhe cause dano algum. Esse é um dos sinais que deveriam seguir os discípulos. Outro sinal era a imposição das mãos sobre os enfermos para que fossem curados (Marcos 16:17-18). A benevolência dos "bárbaros" de Malta é rapidamente recompensada. Todos os enfermos da ilha, a começar pelo pai de Públio, são curados pelo poder de Deus. E esperamos que também muitas dessas pessoas tenham encontrado a cura da alma. Desse modo, a oposição do inimigo somente serviu para que uma nova terra ouvisse o Evangelho.
A viagem de Paulo termina. Antes de trazer qualquer coisa aos irmãos de Roma, ele mesmo é confortado pelo amor fraternal deles. Até mesmo o mais jovem crente é motivo de alegria e estímulo para um servo de Deus.
Que DEUS abençoe a todos.
2 Reis 3:1-15
2 Reis 3:1-15
1 E JORÃO, filho de Acabe, começou a reinar sobre Israel, em Samaria, no décimo oitavo ano de Jeosafá, rei de Judá; e reinou doze anos.
2 E fez o que era mau aos olhos do Senhor; porém não como seu pai, nem como sua mãe; porque tirou a estátua de Baal, que seu pai fizera.
3 Contudo aderiu aos pecados de Jeroboão, filho de Nebate, com que fizera Israel pecar; não se apartou deles.
4 Então Mesa, rei dos moabitas, era criador de gado, e pagava de tributo, ao rei de Israel, cem mil cordeiros, e cem mil carneiros com a sua lã.
5 Sucedeu, porém, que, morrendo Acabe, o rei dos moabitas se rebelou contra o rei de Israel.
6 Por isso Jorão ao mesmo tempo saiu de Samaria, e fez revista de todo o Israel.
7 E foi, e mandou dizer a Jeosafá, rei de Judá: O rei dos moabitas se rebelou contra mim; irás tu comigo à guerra contra os moabitas? E disse ele: Subirei; e eu serei como tu, o meu povo como o teu povo, e os meus cavalos como os teus cavalos.
8 E ele disse: Por que caminho subiremos? Então disse ele: Pelo caminho do deserto de Edom.
9 E partiram o rei de Israel, o rei de Judá e o rei de Edom; e andaram rodeando com uma marcha de sete dias, e não havia água para o exército e nem para o gado que os seguia.
10 Então disse o rei de Israel: Ah! o Senhor chamou a estes três reis, para entregá-los nas mãos dos moabitas.
11 E disse Jeosafá: Não há aqui algum profeta do Senhor, para que consultemos ao Senhor por ele? Então respondeu um dos servos do rei de Israel, dizendo: Aqui está Eliseu, filho de Safate, que derramava água sobre as mãos de Elias.
12 E disse Jeosafá: Está com ele a palavra do Senhor. Então o rei de Israel, Jeosafá, e o rei de Edom desceram a ter com ele.
13 Mas Eliseu disse ao rei de Israel: Que tenho eu contigo? Vai aos profetas de teu pai e aos profetas de tua mãe. Porém o rei de Israel lhe disse: Não, porque o Senhor chamou a estes três reis para entregá-los nas mãos dos moabitas.
14 E disse Eliseu: Vive o Senhor dos Exércitos, em cuja presença estou, que se eu não respeitasse a presença de Jeosafá, rei de Judá, não olharia para ti nem te veria.
15 Ora, pois, trazei-me um músico. E sucedeu que, tocando o músico, veio sobre ele a mão do Senhor.
2 Reis 3:1-15
Jorão, irmão de Acazias, se torna rei de Israel. Embora também faça o que é mau aos olhos do Senhor, algumas melhorias são notadas em comparação à conduta dos seus pais. Ele oficialmente rejeita a adoração a Baal.
O primeiro versículo deste livro já mencionava a rebelião de Moabe. Essa é a ocasião para Jorão preparar uma ofensiva contra os moabitas, contando com o apoio de seus mais chegados aliados: o rei de Judá e o rei de Edom. Infelizmente, Josafá não aprendeu a lição de Ramote-Gileade. Ele deu a Jorão a mesma resposta que dera a Acabe (v. 7; 1 Reis 22:4).
A expedição chega à beira do desastre. Jorão culpa o Senhor, embora ele mesmo tenha sido o responsável por toda a situação. Muitas pessoas agem assim também. Em vez de se arrependerem, elas acusam Deus pelas dificuldades que enfrentam. Nesse ponto, Josafá finalmente se preocupa com a Palavra do Senhor. Eliseu está inconformado diante dos três reis, associados de maneira tão errada. Isso nos remete ao jugo desigual com os incrédulos contra o qual os cristãos são seriamente advertidos (2 Coríntios 6:14).
Que DEUS abençoe a todos.
1 E JORÃO, filho de Acabe, começou a reinar sobre Israel, em Samaria, no décimo oitavo ano de Jeosafá, rei de Judá; e reinou doze anos.
2 E fez o que era mau aos olhos do Senhor; porém não como seu pai, nem como sua mãe; porque tirou a estátua de Baal, que seu pai fizera.
3 Contudo aderiu aos pecados de Jeroboão, filho de Nebate, com que fizera Israel pecar; não se apartou deles.
4 Então Mesa, rei dos moabitas, era criador de gado, e pagava de tributo, ao rei de Israel, cem mil cordeiros, e cem mil carneiros com a sua lã.
5 Sucedeu, porém, que, morrendo Acabe, o rei dos moabitas se rebelou contra o rei de Israel.
6 Por isso Jorão ao mesmo tempo saiu de Samaria, e fez revista de todo o Israel.
7 E foi, e mandou dizer a Jeosafá, rei de Judá: O rei dos moabitas se rebelou contra mim; irás tu comigo à guerra contra os moabitas? E disse ele: Subirei; e eu serei como tu, o meu povo como o teu povo, e os meus cavalos como os teus cavalos.
8 E ele disse: Por que caminho subiremos? Então disse ele: Pelo caminho do deserto de Edom.
9 E partiram o rei de Israel, o rei de Judá e o rei de Edom; e andaram rodeando com uma marcha de sete dias, e não havia água para o exército e nem para o gado que os seguia.
10 Então disse o rei de Israel: Ah! o Senhor chamou a estes três reis, para entregá-los nas mãos dos moabitas.
11 E disse Jeosafá: Não há aqui algum profeta do Senhor, para que consultemos ao Senhor por ele? Então respondeu um dos servos do rei de Israel, dizendo: Aqui está Eliseu, filho de Safate, que derramava água sobre as mãos de Elias.
12 E disse Jeosafá: Está com ele a palavra do Senhor. Então o rei de Israel, Jeosafá, e o rei de Edom desceram a ter com ele.
13 Mas Eliseu disse ao rei de Israel: Que tenho eu contigo? Vai aos profetas de teu pai e aos profetas de tua mãe. Porém o rei de Israel lhe disse: Não, porque o Senhor chamou a estes três reis para entregá-los nas mãos dos moabitas.
14 E disse Eliseu: Vive o Senhor dos Exércitos, em cuja presença estou, que se eu não respeitasse a presença de Jeosafá, rei de Judá, não olharia para ti nem te veria.
15 Ora, pois, trazei-me um músico. E sucedeu que, tocando o músico, veio sobre ele a mão do Senhor.
2 Reis 3:1-15
Jorão, irmão de Acazias, se torna rei de Israel. Embora também faça o que é mau aos olhos do Senhor, algumas melhorias são notadas em comparação à conduta dos seus pais. Ele oficialmente rejeita a adoração a Baal.
O primeiro versículo deste livro já mencionava a rebelião de Moabe. Essa é a ocasião para Jorão preparar uma ofensiva contra os moabitas, contando com o apoio de seus mais chegados aliados: o rei de Judá e o rei de Edom. Infelizmente, Josafá não aprendeu a lição de Ramote-Gileade. Ele deu a Jorão a mesma resposta que dera a Acabe (v. 7; 1 Reis 22:4).
A expedição chega à beira do desastre. Jorão culpa o Senhor, embora ele mesmo tenha sido o responsável por toda a situação. Muitas pessoas agem assim também. Em vez de se arrependerem, elas acusam Deus pelas dificuldades que enfrentam. Nesse ponto, Josafá finalmente se preocupa com a Palavra do Senhor. Eliseu está inconformado diante dos três reis, associados de maneira tão errada. Isso nos remete ao jugo desigual com os incrédulos contra o qual os cristãos são seriamente advertidos (2 Coríntios 6:14).
Que DEUS abençoe a todos.
Gênesis 1:28, Gêneses 2:24 e Provérbios 5:18
FALANDO SOBRE SEXO
"Pr. Williams Costa Jr.: Hoje em dia, o que mais produz sentimento de culpa nas pessoas, são os relacionamentos indevidos. Existem pessoas que vivem angustiadas, atormentadas pelo sentimento de culpa por coisas que já passaram, fatos que não se pode mais consertar. Talvez você vá estranhar a pergunta que vou fazer ao pastor Bullón agora, mas, as cartas e telefonemas estão cheios da seguinte pergunta: Pastor Bullón, sexo é pecado?
Pr. Alejandro Bullón: - Por quê?! O sexo é uma das coisas mais belas, puras e sagradas que Deus criou. O sexo é tão puro, tão sagrado para Deus, que no Velho Testamento, quando Ele decidiu identificar um povo como Seu povo, quis que fosse por uma marca. Essa marca não era na cabeça, nem no coração, nem na mão, não, era no órgão sexual masculino. Veja o conceito de santidade que o sexo tem para Deus. No Novo Testamento, quando Ele procura uma figura para ilustrar o tipo de comunhão, de relacionamento puro que quer ter com Sua igreja, Deus usa a figura do relacionamento sexual entre marido e mulher. Portanto, se o sexo é um dom que Deus entregou ao ser humano quando o criou, sexo não pode ser pecado.
Pr. Costa Jr.: - Agora, se o sexo foi criado por Deus, se foi feito para o bem das pessoas, por que as pessoas sentem-se tão culpadas por problemas sexuais e coisas ligadas ao sexo?
Pr. Bullón: - O problema é que nós, às vezes, nos esquecemos a razão pela qual Deus deu o sexo para o ser humano. Existem três motivos porque Deus criou o sexo. Vejamos o que a Bíblia diz a esse respeito no livro de Gêneses. Aqui está o primeiro propósito porque Deus entregou o sexo ao ser humano. Diz assim: "E Deus os abençoou e lhes disse: Sede fecundos, multiplicai-vos, e enchei a terra." (Gênesis 1:28) Deus criou Adão e Eva e lhes deu o sexo. Primeiro propósito do sexo: multiplicar a espécie. Mas esse não é o único motivo. O segundo motivo está em Gêneses 2:24: "Por isso deixa o homem pai e mãe, e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne." Ou seja, o segundo propósito do sexo é ser um veículo de comunhão física, mental e espiritual entre marido e mulher. Aqui está uma coisa importante: o sexo, do ponto de vista divino, não é apenas um ato físico; é um ato físico, mental e espiritual. Para o animal, o sexo é um ato físico. Aí está a diferença entre o ser humano e o animal. O sexo nele é instinto. Para o ser humano não pode ser instinto, é mais do que instinto, é um ato físico, mental e espiritual. O terceiro propósito do sexo está aqui em Provérbios, e muitos cristãos, às vezes, inconscientemente não querem aceitar isto. Provérbios 5:18, diz assim: "Seja bendito o teu manancial", outras versões da Bíblia dizem, "Sejam bendito o teu leito nupcial", "e alegra-te com a mulher da tua mocidade, corça de amores, e gazela graciosa. Saciem-te os seus seios em todo o tempo; e embriaga-te sempre com as suas carícias." (Prov. 5:18 e 19). Se os amigos que estão assistindo o programa não vissem que estou lendo a Bíblia, poderiam, talvez, pensar que estou fazendo uma leitura pornográfica, porque aqui Deus está falando das carícias físicas entre marido e mulher. O marido acariciando os seios da esposa, deleitando-se com as carícias dela. Aqui, são mencionados também, dois animais que, dizem, são os que mais expressam o prazer físico. Isto quer dizer que o terceiro propósito de Deus ao criar o sexo, é para ser uma fonte de prazer físico. Vamos recaptular: Deus criou o sexo com vários propósitos. Primeiro, para que o ser humano pudesse procriar; segundo, para que o sexo fosse um veículo de unidade mental, física e espiritual entre marido e mulher, e terceiro, para que fosse uma fonte de prazer físico para o ser humano. O problema, é que muitas pessoas, por exemplo, comem e não se sentem culpadas, bebem e não se sentem culpadas, dormem e não se sentem culpadas mas se praticam sexo, sentem-se culpadas. Parece que na mente do ser humano, e eu não sei de onde saiu isso (da Bíblia não foi), prazer físico não combina com vida espiritual. Espiritualidade é uma coisa, prazer físico é outra. Só que na mente divina, o ser humano é um ser completo, é um ser físico, mental e espiritual e todo ele pode ser santo para Deus.
Pr. Costa Jr.: - O senhor mencionou três fatores que precisam estar ligados, inclusive na relação sexual: o físico, o espiritual e o mental. O que acontece quando, na relação sexual, leva-se em conta apenas um desses fatores? Quando há um desequilíbrio, ou , simplesmente a eliminação de um destes aspectos? O que acontece quando, por exemplo, você faz sexo só pelo prazer físico?
Pr. Bullón: - Aí que está uma coisa interessante. Veja: para o sexo ser a coisa pura, limpa e sagrada que Deus criou, tem que ser um ato físico, mental e espiritual. Desde o momento que o sexo passa a ser apenas um ato físico, então já não é mais puro, limpo e sagrado e torna-se um ato animal. Na verdade, o sexo entre marido e mulher, não é um ato que acontece na cama à noite; ele, na realidade, começa de dia com os atos de cortesia, com as palavras de amor, de carinho, com gestos de valorização que acabam num ato físico à noite. Agora, um marido que bate na mulher, a xinga, deprecia-a e quinze minutos depois quer usar o corpo dela, esse não é um ato sagrado, puro, limpo. Esse não é o ato lindo que Deus criou, é apenas um ato animal. Na realidade, não há lugar para algo semelhante a isso na vida de um cristão.
Pr. Costa Jr.: - A recomendação da Palavra de Deus é que o sexo seja somente no casamento. Hoje em dia, em nossa sociedade, vemos verdadeiros absurdos, distorções do sexo fora e antes do casamento. Por que, Pr. Bullón, o sexo deve se restringir apenas ao casamento?
Pr. Bullón: - Vou responder sua pergunta desta maneira: O ser humano de nossos dias, tem cometido um grande erro que é querer dividir a estrutura humana. Está fazendo do sexo apenas um ato físico e o ato apenas físico não satisfaz. Pode proporcionar prazer momentâneo, mas geralmente, quando termina o prazer, resta aquela sensação de vazio, de ansiedade, de desespero.
Pr. Costa Jr.: - Ocorre, às vezes, até um sentimento de culpa, não é?
Pr. Bullón: - De culpa, vontade de chorar, sentir-se sujo, miserável. Houve prazer físico, mas, não satisfação, porque para haver satisfação o ato tem que ser mais do que físico, precisa ser mental e espiritual também. Então, como o ser humano dividiu as coisas e fez do sexo um ato apenas físico, não sabe mais o que inventar hoje, entende? Inventa posição X, posição Y, pensando que o sexo é um assunto de técnica, o que não é verdade. Sexo é uma expressão de amor e não uma demonstração de técnica. Quanto mais você ama a sua esposa, tanto melhor será o sexo.
Pr. Costa Jr.: - O sexo é somente uma expressão de amor?
Pr. Bullón: - É uma expressão de amor, que não deixa de proporcionar prazer físico, porque isso é bíblico. Produz muito prazer físico e o cristão não tem que se sentir culpado por isso. Só que hoje em dia, pelo fato de reduzir o sexo apenas ao seu lado físico, o ser humano não sabe o que inventar. Então, é homem com homem, mulher com mulher, homem com animal, quanto mais aberração melhor. Isto é loucura! É a busca, de um sentido para o sexo, sentido que foi perdido. Biblicamente, Deus confiou o sexo para um casal casado. Adão e Eva foram casados por Deus, unidos para viverem juntos, fiéis um ao outro. Quando o sexo não satisfaz, o ser humano começa a buscar satisfação por aqui, por lá, antes, depois, nisso, naquilo, e assim só consegue um vazio. Esta é uma das razões para as filas, hoje em dia, nos consultórios dos psicólogos e psiquiatras.
Pr. Costa Jr.: - Uma das perguntas que tem chegado ao "Está Escrito", é a seguinte: a Bíblia fala que o sexo deve ser no casamento e monogâmico, marido e mulher. Então, por que existe tanta poligamia na Bíblia?
Pr. Bullón: - Há mistérios que eu não compreendo na Bíblia. Por que vários personagens tiveram muitas mulheres? A Bíblia não me explica. Agora, diante daquilo que a Bíblia não me explica, não adianta eu fazer conjeturas, porque eu estaria dando uma resposta humana e não revelada e eu não quero entrar nesse terreno. Uma coisa eu sei: na Bíblia, houve muitos homens que tiveram duas, três, quatro mulheres e as conseqüências foram só sofrimento, dor e tragédia para eles mesmos. Apesar de Deus ter suportado a teimosia do ser humano, eles colheram as conseqüências ruins disso. Na Bíblia eu encontro a experiência de Isaque que foi alguém que teve uma só mulher e o fim da história é bonito e feliz, porque Deus sempre recompensou a obediência dos filhos que com toda a sinceridade colocaram a vida nas mãos Dele.
Pr. Costa Jr.: - Já vimos que pela Palavra de Deus o sexo deve ser só no casamento. Logo, se a pessoa faz sexo antes do casamento ou fora dele, está fazendo uma coisa errada. Suponhamos que, ou por desconhecimento, ou por vontade, ou cedendo a tentação você errou, você agiu fora do plano de Deus; a pergunta que muita gente nos faz, é a seguinte, Pr. Bullón: Existe esperança para quem errou?
Pr. Bullón: - Claro que existe. Nosso Deus é grande em perdoar! Antes, porém, quero explicar mais uma coisa: mesmo que não considerássemos o que Bíblia diz, por motivos psicológicos e até por amor próprio, o ser humano teria que se preservar para o casamento e explico porquê. Como já disse, o ser humano, é um ser físico, mental e espiritual que não pode ser dividido em sua unidade. Quando ele tenta dividir-se, cria problemas. Por exemplo, uma pessoa que está tão preocupada com o trabalho que na hora de comer, sua boca está mastigando, seu aparelho digestivo digerindo, mas a sua mente e sentimentos estão sofrendo com os problemas do trabalho, o que acontece? Se isso vira rotina, um dia começa a doer o estômago, e logo o médico diagnostica úlcera. Por quê? Porque o ser humano cometeu a tolice de querer dividir sua unidade física, mental e espiritual. Agora, falemos do sexo: o corpo quer, mas a mente não quer. Então a mídia bombardeia, bombardeia, bombardeia e diz que depois dos doze anos já se pode praticar sexo, que não tem que esperar o casamento. Há, inclusive uma apresentadora de televisão que praticamente criou uma geração de brasileiros desde os seis, sete, oito anos. Agora, esses brasileiros já estão com dezesseis, dezessete anos e a apresentadora vai ao público e diz: "Estou grávida e não vou casar!" Pronto, ela é a rainha e faz o conceito do público. Toda uma geração diz: "Se minha mestra faz, então eu também posso fazer." A mídia propaga que está tudo bem e finalmente a mente aceita a mensagem. Agora, o corpo quer, a mente também aceita, só que o ser humano, lá no fundo, em seu aspecto espiritual não aceita. O homem nasceu para ser monogâmico; foi criado para ser monogâmico; naturalmente é monogâmico. Portanto o corpo aceita, a mente aceita, mas, as faculdades espirituais não aceitam. E quando o ser humano insiste, acaba provocando úlceras, só que essas não são no estômago e sim na alma, no inconsciente, que o incapacita de ser feliz. Mais tarde ele se casa e não é feliz. Está faltando o quê? Falta assistir um filme de sexo explícito para aprender novas posições? Não! O sexo tem que abranger os três aspectos da natureza humana. Tem que estar em harmonia com os aspectos físicos, mentais e espirituais da humanidade para ser completo, e não sendo completo, o sexo nunca vai satisfazer. O ser humano que despresa esses valores vai ser permanentemente infeliz. Então, deixando a Bíblia de lado, até por amor próprio ou por egoísmo, o ser humano teria que se preservar para o casamento.
Pr. Costa Jr.: - Então, em outras palavras, o sexo fora ou antes do casamento termina sendo um tipo de arquivo que ao voltar a memória, vai apunhalando os sentimentos e trazendo infelicidade para o presente?
Pr. Bullón: - Exato. Porque quando chega o momento de praticar o sexo legítimo, todo o passado volta ao inconsciente. No momento em que o homem divide esta unidade: corpo para um lado, mente para outro e espírito para outro lado, ele não pode desfrutar plenamente do sexo legítimo. Então, isso não é um assunto de religião, de fanatismo, de mentes retrógradas, nada disso, é apenas uma questão de integridade pessoal. A pressão hoje em dia porém, é muito grande! Outro dia, eu estava vendo uma artista de televisão dizendo que ela era virgem e que queria preservar-se virgem para o casamento. Era impressionante como os entrevistadores a bombardearam fazendo-a sentir-se mal. Hoje o que é certo, parece errado; e o que está errado é considerado certo. Dizem: "Você é fanático!" Mas o que é fanatismo? É defender com paixão uma idéia. Então quem defende a virgindade é fanático. E a pessoa que defende o outro lado também não é um fanático do liberalismo? É muito fácil apontar uma pessoa e dizer que ela está errada. Mas, o único padrão moral é Deus e Ele está revelado na Sua Palavra. Agora, se você não crê na Palavra de Deus, então não há razão para conversarmos, porque não temos um ponto de referência para dialogarmos sobre sexo.
Pr. Costa Jr.: - Talvez você seja alguém que fez uma opção na vida de seguir a Palavra de Deus, ser puro num mundo impuro; ser fiel, num mundo de infidelidade. Talvez você já tenha sido ridicularizado por aquilo que você é, pela opção que fez. Pr. Bulllón que palavras o senhor diria para essa pessoa que está lutando para fazer a vontade de Deus, segundo o que está na Palavra?
Pr. Bullón: - Não tenha medo! Não tenha vergonha de ser a esmagadora minoria. A esmagadora minoria, você entende? Seja como o sal. Jesus disse: "Vós sois o sal da terra" (Mateus 5:13). Você não precisa colocar uma tonelada de sal na panela de sopa, basta uma pitada para que transforme o sabor. Seja o sal e transforme o mundo. Deixe o mundo rir, caçoar, ridicularizar, mas seja convicto dos princípios que você tem em sua vida. Não tenha vergonha de ser a esmagadora minoria e se você errou na vida, não se preocupe. Um dia trouxeram a Jesus uma mulher, Maria Madalena, que tinha errado muito na vida e Jesus com amor disse a ela: "Vai e não peques mais"(João 8:11). Se você errou, há perdão em Jesus. Ele lhe ama muito e está pronto a restaurar você.
Pr. Costa Jr.: - Recebemos algumas cartas dramáticas, que relatam casos de pessoas que entraram por um caminho que parece não haver volta. São pessoas que sentem-se como se estivessem numa teia de aranha, quanto mais se mexem, mais ficam aprisionadas. Temos respondido essas cartas, temos orado por essas pessoas e talvez você seja uma delas. No final desta palestra, gostaria que o Pr. Bullón desse uma palavra especial para essas pessoas que fizeram coisas erradas ou que ainda estão no erro, mas que estão lutando para vencer.
Pr. Bullón: - Jesus tem poder para libertar. Ele ressuscitou mortos, fez andar paralíticos, curou leprosos. Sabe o que é um leproso? Um homem cujas carnes estão apodrecidas. Neste momento você está sentindo que sua vida parece pôdre? Seus valores estão mortos? Você sente que o peso do passado bate na sua consciência? Você acha que arruinou sua vida e que não tem futuro? Neste exato momento você pode acreditar no amor maravilhoso de Jesus. Ele tem poder para lhe libertar. Se você Lhe abrir o coração agora, Ele pode fazer maravilhas por você!
ORAÇÃO
Ó Pai querido, Tu conheces o coração de milhares e milhares de pessoas que neste momento estão sentindo que precisam de Tua graça transformadora e perdoadora. Leva Esperança a esses corações. Ninguém nunca foi tão longe que não haja mais possibilidade de retorno. Para Ti sempre há retorno. Tu acreditas no ser humano, Tu sempre estás pronto a curar, a restaurar. Neste momento Pai, a essas pessoas que talvez tenham lágrimas nos olhos, que talvez sentem-se angustiadas, impotentes, derrotadas, levanta-as vitoriosas, coloca na sua fronte o beijo da Tua paz e de Teu perdão. Como à Maria Madalena, fala: "Filho, Eu não te condeno, mas vai e não brinque mais com algo tão sagrado que eu lhe dei, que é o sexo". Em nome de Jesus. Amém.
Que DEUS abençoe a todos.
"Pr. Williams Costa Jr.: Hoje em dia, o que mais produz sentimento de culpa nas pessoas, são os relacionamentos indevidos. Existem pessoas que vivem angustiadas, atormentadas pelo sentimento de culpa por coisas que já passaram, fatos que não se pode mais consertar. Talvez você vá estranhar a pergunta que vou fazer ao pastor Bullón agora, mas, as cartas e telefonemas estão cheios da seguinte pergunta: Pastor Bullón, sexo é pecado?
Pr. Alejandro Bullón: - Por quê?! O sexo é uma das coisas mais belas, puras e sagradas que Deus criou. O sexo é tão puro, tão sagrado para Deus, que no Velho Testamento, quando Ele decidiu identificar um povo como Seu povo, quis que fosse por uma marca. Essa marca não era na cabeça, nem no coração, nem na mão, não, era no órgão sexual masculino. Veja o conceito de santidade que o sexo tem para Deus. No Novo Testamento, quando Ele procura uma figura para ilustrar o tipo de comunhão, de relacionamento puro que quer ter com Sua igreja, Deus usa a figura do relacionamento sexual entre marido e mulher. Portanto, se o sexo é um dom que Deus entregou ao ser humano quando o criou, sexo não pode ser pecado.
Pr. Costa Jr.: - Agora, se o sexo foi criado por Deus, se foi feito para o bem das pessoas, por que as pessoas sentem-se tão culpadas por problemas sexuais e coisas ligadas ao sexo?
Pr. Bullón: - O problema é que nós, às vezes, nos esquecemos a razão pela qual Deus deu o sexo para o ser humano. Existem três motivos porque Deus criou o sexo. Vejamos o que a Bíblia diz a esse respeito no livro de Gêneses. Aqui está o primeiro propósito porque Deus entregou o sexo ao ser humano. Diz assim: "E Deus os abençoou e lhes disse: Sede fecundos, multiplicai-vos, e enchei a terra." (Gênesis 1:28) Deus criou Adão e Eva e lhes deu o sexo. Primeiro propósito do sexo: multiplicar a espécie. Mas esse não é o único motivo. O segundo motivo está em Gêneses 2:24: "Por isso deixa o homem pai e mãe, e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne." Ou seja, o segundo propósito do sexo é ser um veículo de comunhão física, mental e espiritual entre marido e mulher. Aqui está uma coisa importante: o sexo, do ponto de vista divino, não é apenas um ato físico; é um ato físico, mental e espiritual. Para o animal, o sexo é um ato físico. Aí está a diferença entre o ser humano e o animal. O sexo nele é instinto. Para o ser humano não pode ser instinto, é mais do que instinto, é um ato físico, mental e espiritual. O terceiro propósito do sexo está aqui em Provérbios, e muitos cristãos, às vezes, inconscientemente não querem aceitar isto. Provérbios 5:18, diz assim: "Seja bendito o teu manancial", outras versões da Bíblia dizem, "Sejam bendito o teu leito nupcial", "e alegra-te com a mulher da tua mocidade, corça de amores, e gazela graciosa. Saciem-te os seus seios em todo o tempo; e embriaga-te sempre com as suas carícias." (Prov. 5:18 e 19). Se os amigos que estão assistindo o programa não vissem que estou lendo a Bíblia, poderiam, talvez, pensar que estou fazendo uma leitura pornográfica, porque aqui Deus está falando das carícias físicas entre marido e mulher. O marido acariciando os seios da esposa, deleitando-se com as carícias dela. Aqui, são mencionados também, dois animais que, dizem, são os que mais expressam o prazer físico. Isto quer dizer que o terceiro propósito de Deus ao criar o sexo, é para ser uma fonte de prazer físico. Vamos recaptular: Deus criou o sexo com vários propósitos. Primeiro, para que o ser humano pudesse procriar; segundo, para que o sexo fosse um veículo de unidade mental, física e espiritual entre marido e mulher, e terceiro, para que fosse uma fonte de prazer físico para o ser humano. O problema, é que muitas pessoas, por exemplo, comem e não se sentem culpadas, bebem e não se sentem culpadas, dormem e não se sentem culpadas mas se praticam sexo, sentem-se culpadas. Parece que na mente do ser humano, e eu não sei de onde saiu isso (da Bíblia não foi), prazer físico não combina com vida espiritual. Espiritualidade é uma coisa, prazer físico é outra. Só que na mente divina, o ser humano é um ser completo, é um ser físico, mental e espiritual e todo ele pode ser santo para Deus.
Pr. Costa Jr.: - O senhor mencionou três fatores que precisam estar ligados, inclusive na relação sexual: o físico, o espiritual e o mental. O que acontece quando, na relação sexual, leva-se em conta apenas um desses fatores? Quando há um desequilíbrio, ou , simplesmente a eliminação de um destes aspectos? O que acontece quando, por exemplo, você faz sexo só pelo prazer físico?
Pr. Bullón: - Aí que está uma coisa interessante. Veja: para o sexo ser a coisa pura, limpa e sagrada que Deus criou, tem que ser um ato físico, mental e espiritual. Desde o momento que o sexo passa a ser apenas um ato físico, então já não é mais puro, limpo e sagrado e torna-se um ato animal. Na verdade, o sexo entre marido e mulher, não é um ato que acontece na cama à noite; ele, na realidade, começa de dia com os atos de cortesia, com as palavras de amor, de carinho, com gestos de valorização que acabam num ato físico à noite. Agora, um marido que bate na mulher, a xinga, deprecia-a e quinze minutos depois quer usar o corpo dela, esse não é um ato sagrado, puro, limpo. Esse não é o ato lindo que Deus criou, é apenas um ato animal. Na realidade, não há lugar para algo semelhante a isso na vida de um cristão.
Pr. Costa Jr.: - A recomendação da Palavra de Deus é que o sexo seja somente no casamento. Hoje em dia, em nossa sociedade, vemos verdadeiros absurdos, distorções do sexo fora e antes do casamento. Por que, Pr. Bullón, o sexo deve se restringir apenas ao casamento?
Pr. Bullón: - Vou responder sua pergunta desta maneira: O ser humano de nossos dias, tem cometido um grande erro que é querer dividir a estrutura humana. Está fazendo do sexo apenas um ato físico e o ato apenas físico não satisfaz. Pode proporcionar prazer momentâneo, mas geralmente, quando termina o prazer, resta aquela sensação de vazio, de ansiedade, de desespero.
Pr. Costa Jr.: - Ocorre, às vezes, até um sentimento de culpa, não é?
Pr. Bullón: - De culpa, vontade de chorar, sentir-se sujo, miserável. Houve prazer físico, mas, não satisfação, porque para haver satisfação o ato tem que ser mais do que físico, precisa ser mental e espiritual também. Então, como o ser humano dividiu as coisas e fez do sexo um ato apenas físico, não sabe mais o que inventar hoje, entende? Inventa posição X, posição Y, pensando que o sexo é um assunto de técnica, o que não é verdade. Sexo é uma expressão de amor e não uma demonstração de técnica. Quanto mais você ama a sua esposa, tanto melhor será o sexo.
Pr. Costa Jr.: - O sexo é somente uma expressão de amor?
Pr. Bullón: - É uma expressão de amor, que não deixa de proporcionar prazer físico, porque isso é bíblico. Produz muito prazer físico e o cristão não tem que se sentir culpado por isso. Só que hoje em dia, pelo fato de reduzir o sexo apenas ao seu lado físico, o ser humano não sabe o que inventar. Então, é homem com homem, mulher com mulher, homem com animal, quanto mais aberração melhor. Isto é loucura! É a busca, de um sentido para o sexo, sentido que foi perdido. Biblicamente, Deus confiou o sexo para um casal casado. Adão e Eva foram casados por Deus, unidos para viverem juntos, fiéis um ao outro. Quando o sexo não satisfaz, o ser humano começa a buscar satisfação por aqui, por lá, antes, depois, nisso, naquilo, e assim só consegue um vazio. Esta é uma das razões para as filas, hoje em dia, nos consultórios dos psicólogos e psiquiatras.
Pr. Costa Jr.: - Uma das perguntas que tem chegado ao "Está Escrito", é a seguinte: a Bíblia fala que o sexo deve ser no casamento e monogâmico, marido e mulher. Então, por que existe tanta poligamia na Bíblia?
Pr. Bullón: - Há mistérios que eu não compreendo na Bíblia. Por que vários personagens tiveram muitas mulheres? A Bíblia não me explica. Agora, diante daquilo que a Bíblia não me explica, não adianta eu fazer conjeturas, porque eu estaria dando uma resposta humana e não revelada e eu não quero entrar nesse terreno. Uma coisa eu sei: na Bíblia, houve muitos homens que tiveram duas, três, quatro mulheres e as conseqüências foram só sofrimento, dor e tragédia para eles mesmos. Apesar de Deus ter suportado a teimosia do ser humano, eles colheram as conseqüências ruins disso. Na Bíblia eu encontro a experiência de Isaque que foi alguém que teve uma só mulher e o fim da história é bonito e feliz, porque Deus sempre recompensou a obediência dos filhos que com toda a sinceridade colocaram a vida nas mãos Dele.
Pr. Costa Jr.: - Já vimos que pela Palavra de Deus o sexo deve ser só no casamento. Logo, se a pessoa faz sexo antes do casamento ou fora dele, está fazendo uma coisa errada. Suponhamos que, ou por desconhecimento, ou por vontade, ou cedendo a tentação você errou, você agiu fora do plano de Deus; a pergunta que muita gente nos faz, é a seguinte, Pr. Bullón: Existe esperança para quem errou?
Pr. Bullón: - Claro que existe. Nosso Deus é grande em perdoar! Antes, porém, quero explicar mais uma coisa: mesmo que não considerássemos o que Bíblia diz, por motivos psicológicos e até por amor próprio, o ser humano teria que se preservar para o casamento e explico porquê. Como já disse, o ser humano, é um ser físico, mental e espiritual que não pode ser dividido em sua unidade. Quando ele tenta dividir-se, cria problemas. Por exemplo, uma pessoa que está tão preocupada com o trabalho que na hora de comer, sua boca está mastigando, seu aparelho digestivo digerindo, mas a sua mente e sentimentos estão sofrendo com os problemas do trabalho, o que acontece? Se isso vira rotina, um dia começa a doer o estômago, e logo o médico diagnostica úlcera. Por quê? Porque o ser humano cometeu a tolice de querer dividir sua unidade física, mental e espiritual. Agora, falemos do sexo: o corpo quer, mas a mente não quer. Então a mídia bombardeia, bombardeia, bombardeia e diz que depois dos doze anos já se pode praticar sexo, que não tem que esperar o casamento. Há, inclusive uma apresentadora de televisão que praticamente criou uma geração de brasileiros desde os seis, sete, oito anos. Agora, esses brasileiros já estão com dezesseis, dezessete anos e a apresentadora vai ao público e diz: "Estou grávida e não vou casar!" Pronto, ela é a rainha e faz o conceito do público. Toda uma geração diz: "Se minha mestra faz, então eu também posso fazer." A mídia propaga que está tudo bem e finalmente a mente aceita a mensagem. Agora, o corpo quer, a mente também aceita, só que o ser humano, lá no fundo, em seu aspecto espiritual não aceita. O homem nasceu para ser monogâmico; foi criado para ser monogâmico; naturalmente é monogâmico. Portanto o corpo aceita, a mente aceita, mas, as faculdades espirituais não aceitam. E quando o ser humano insiste, acaba provocando úlceras, só que essas não são no estômago e sim na alma, no inconsciente, que o incapacita de ser feliz. Mais tarde ele se casa e não é feliz. Está faltando o quê? Falta assistir um filme de sexo explícito para aprender novas posições? Não! O sexo tem que abranger os três aspectos da natureza humana. Tem que estar em harmonia com os aspectos físicos, mentais e espirituais da humanidade para ser completo, e não sendo completo, o sexo nunca vai satisfazer. O ser humano que despresa esses valores vai ser permanentemente infeliz. Então, deixando a Bíblia de lado, até por amor próprio ou por egoísmo, o ser humano teria que se preservar para o casamento.
Pr. Costa Jr.: - Então, em outras palavras, o sexo fora ou antes do casamento termina sendo um tipo de arquivo que ao voltar a memória, vai apunhalando os sentimentos e trazendo infelicidade para o presente?
Pr. Bullón: - Exato. Porque quando chega o momento de praticar o sexo legítimo, todo o passado volta ao inconsciente. No momento em que o homem divide esta unidade: corpo para um lado, mente para outro e espírito para outro lado, ele não pode desfrutar plenamente do sexo legítimo. Então, isso não é um assunto de religião, de fanatismo, de mentes retrógradas, nada disso, é apenas uma questão de integridade pessoal. A pressão hoje em dia porém, é muito grande! Outro dia, eu estava vendo uma artista de televisão dizendo que ela era virgem e que queria preservar-se virgem para o casamento. Era impressionante como os entrevistadores a bombardearam fazendo-a sentir-se mal. Hoje o que é certo, parece errado; e o que está errado é considerado certo. Dizem: "Você é fanático!" Mas o que é fanatismo? É defender com paixão uma idéia. Então quem defende a virgindade é fanático. E a pessoa que defende o outro lado também não é um fanático do liberalismo? É muito fácil apontar uma pessoa e dizer que ela está errada. Mas, o único padrão moral é Deus e Ele está revelado na Sua Palavra. Agora, se você não crê na Palavra de Deus, então não há razão para conversarmos, porque não temos um ponto de referência para dialogarmos sobre sexo.
Pr. Costa Jr.: - Talvez você seja alguém que fez uma opção na vida de seguir a Palavra de Deus, ser puro num mundo impuro; ser fiel, num mundo de infidelidade. Talvez você já tenha sido ridicularizado por aquilo que você é, pela opção que fez. Pr. Bulllón que palavras o senhor diria para essa pessoa que está lutando para fazer a vontade de Deus, segundo o que está na Palavra?
Pr. Bullón: - Não tenha medo! Não tenha vergonha de ser a esmagadora minoria. A esmagadora minoria, você entende? Seja como o sal. Jesus disse: "Vós sois o sal da terra" (Mateus 5:13). Você não precisa colocar uma tonelada de sal na panela de sopa, basta uma pitada para que transforme o sabor. Seja o sal e transforme o mundo. Deixe o mundo rir, caçoar, ridicularizar, mas seja convicto dos princípios que você tem em sua vida. Não tenha vergonha de ser a esmagadora minoria e se você errou na vida, não se preocupe. Um dia trouxeram a Jesus uma mulher, Maria Madalena, que tinha errado muito na vida e Jesus com amor disse a ela: "Vai e não peques mais"(João 8:11). Se você errou, há perdão em Jesus. Ele lhe ama muito e está pronto a restaurar você.
Pr. Costa Jr.: - Recebemos algumas cartas dramáticas, que relatam casos de pessoas que entraram por um caminho que parece não haver volta. São pessoas que sentem-se como se estivessem numa teia de aranha, quanto mais se mexem, mais ficam aprisionadas. Temos respondido essas cartas, temos orado por essas pessoas e talvez você seja uma delas. No final desta palestra, gostaria que o Pr. Bullón desse uma palavra especial para essas pessoas que fizeram coisas erradas ou que ainda estão no erro, mas que estão lutando para vencer.
Pr. Bullón: - Jesus tem poder para libertar. Ele ressuscitou mortos, fez andar paralíticos, curou leprosos. Sabe o que é um leproso? Um homem cujas carnes estão apodrecidas. Neste momento você está sentindo que sua vida parece pôdre? Seus valores estão mortos? Você sente que o peso do passado bate na sua consciência? Você acha que arruinou sua vida e que não tem futuro? Neste exato momento você pode acreditar no amor maravilhoso de Jesus. Ele tem poder para lhe libertar. Se você Lhe abrir o coração agora, Ele pode fazer maravilhas por você!
ORAÇÃO
Ó Pai querido, Tu conheces o coração de milhares e milhares de pessoas que neste momento estão sentindo que precisam de Tua graça transformadora e perdoadora. Leva Esperança a esses corações. Ninguém nunca foi tão longe que não haja mais possibilidade de retorno. Para Ti sempre há retorno. Tu acreditas no ser humano, Tu sempre estás pronto a curar, a restaurar. Neste momento Pai, a essas pessoas que talvez tenham lágrimas nos olhos, que talvez sentem-se angustiadas, impotentes, derrotadas, levanta-as vitoriosas, coloca na sua fronte o beijo da Tua paz e de Teu perdão. Como à Maria Madalena, fala: "Filho, Eu não te condeno, mas vai e não brinque mais com algo tão sagrado que eu lhe dei, que é o sexo". Em nome de Jesus. Amém.
Que DEUS abençoe a todos.
(Jeremias 5:31; Isaías 10:3
Segunda-feira 5 Outubro
Que fareis no fim disso?
Mas que fareis vós outros no dia da visitação e da assolação que há de vir de longe? A quem recorrereis para obter socorro e onde deixareis a vossa glória?
(Jeremias 5:31; Isaías 10:3).
A MAIOR DESGRAÇA
Em uma revista de grande circulação foi publicada a entrevista com o filho de um famoso editor. Ele já havia respondido várias perguntas com humor, perspicácia e uma pitada de ironia, quando surgiu a seguinte questão: “Qual seria a maior desgraça que poderia lhe acontecer?” Então ele deu uma breve, inesperada e desconcertante resposta: – Que Deus existisse! O jovem estava plenamente consciente de que, caso Deus existisse, teria de prestar contas do modo como vivia.
A questão da existência de Deus não é um assunto que se possa tratar levianamente, pois traz conseqüências revolucionárias em nossa escala de valores. O primordial já não é saber com que rapidez a camada de ozônio se deteriora, nem quem ocupa o primeiro lugar nos vários esportes, ou que partido político vencerá as próximas eleições. O essencial é saber: o que será de mim diante dAquele que me criou?
De fato, cada ser humano dispõe de uma só vida pela qual, segundo as Escrituras, terá de prestar contas a Deus após a morte. Querido leitor, qual será o destino que lhe está reservado, pois “aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo, depois disso, o juízo” (Hebreus 9:27). Para Deus, que é santo, o menor pecado é um abismo que separa eternamente os homens dEle. Somente o sangue de Seu Filho Jesus Cristo, que expiou nossos pecados, pode nos purificar. Para que isso se torne real na vida de cada pessoa é necessário crer de todo coração na obra que Ele fez na cruz.
Que DEUS abençoe a todos.
Que fareis no fim disso?
Mas que fareis vós outros no dia da visitação e da assolação que há de vir de longe? A quem recorrereis para obter socorro e onde deixareis a vossa glória?
(Jeremias 5:31; Isaías 10:3).
A MAIOR DESGRAÇA
Em uma revista de grande circulação foi publicada a entrevista com o filho de um famoso editor. Ele já havia respondido várias perguntas com humor, perspicácia e uma pitada de ironia, quando surgiu a seguinte questão: “Qual seria a maior desgraça que poderia lhe acontecer?” Então ele deu uma breve, inesperada e desconcertante resposta: – Que Deus existisse! O jovem estava plenamente consciente de que, caso Deus existisse, teria de prestar contas do modo como vivia.
A questão da existência de Deus não é um assunto que se possa tratar levianamente, pois traz conseqüências revolucionárias em nossa escala de valores. O primordial já não é saber com que rapidez a camada de ozônio se deteriora, nem quem ocupa o primeiro lugar nos vários esportes, ou que partido político vencerá as próximas eleições. O essencial é saber: o que será de mim diante dAquele que me criou?
De fato, cada ser humano dispõe de uma só vida pela qual, segundo as Escrituras, terá de prestar contas a Deus após a morte. Querido leitor, qual será o destino que lhe está reservado, pois “aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo, depois disso, o juízo” (Hebreus 9:27). Para Deus, que é santo, o menor pecado é um abismo que separa eternamente os homens dEle. Somente o sangue de Seu Filho Jesus Cristo, que expiou nossos pecados, pode nos purificar. Para que isso se torne real na vida de cada pessoa é necessário crer de todo coração na obra que Ele fez na cruz.
Que DEUS abençoe a todos.
Romanos 5.8
5 de Outubro
"Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco, pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores." Romanos 5.8
Em toda parte onde chega o Filho de Deus existe divisão. Um diz sim a Ele, o outro não. Mas Deus leva a sério essas decisões! Deus leva você totalmente a sério, pois você é Sua criatura! Quando Deus criou a grande obra-prima da criação "do pó da terra", o homem à sua semelhança, Ele "lhe soprou nas narinas o fôlego de vida." Assim, Ele nos deu uma natureza que saiu da Sua natureza. A natureza de Deus é o amor! Deus quis pessoas que O amassem espontaneamente, pois amor pressupõe espontaneidade. Isso significa que o homem podia e pode escolher por si mesmo o seu caminho. E o homem escolheu. Ele escolheu o pecado. Nunca seremos capazes de sondar o que o coração de Deus, que é o perfeito amor, sentiu quando o homem, que Ele havia criado à Sua semelhança, friamente se afastou dEle, voltando-se para Satanás. Somente aquele que reconheceu a Jesus Cristo como o dom de Deus começa a pressentir algo do que diz João 3.16: "Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito..." Essa é a maravilhosa mensagem da segunda opção que Deus oferece aos homens perdidos.
Que DEUS abençoe a todos.
"Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco, pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores." Romanos 5.8
Em toda parte onde chega o Filho de Deus existe divisão. Um diz sim a Ele, o outro não. Mas Deus leva a sério essas decisões! Deus leva você totalmente a sério, pois você é Sua criatura! Quando Deus criou a grande obra-prima da criação "do pó da terra", o homem à sua semelhança, Ele "lhe soprou nas narinas o fôlego de vida." Assim, Ele nos deu uma natureza que saiu da Sua natureza. A natureza de Deus é o amor! Deus quis pessoas que O amassem espontaneamente, pois amor pressupõe espontaneidade. Isso significa que o homem podia e pode escolher por si mesmo o seu caminho. E o homem escolheu. Ele escolheu o pecado. Nunca seremos capazes de sondar o que o coração de Deus, que é o perfeito amor, sentiu quando o homem, que Ele havia criado à Sua semelhança, friamente se afastou dEle, voltando-se para Satanás. Somente aquele que reconheceu a Jesus Cristo como o dom de Deus começa a pressentir algo do que diz João 3.16: "Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito..." Essa é a maravilhosa mensagem da segunda opção que Deus oferece aos homens perdidos.
Que DEUS abençoe a todos.
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