Segunda-feira 1 Junho
ORAR NO ESPÍRITO SANTO
Orando no Espírito Santo, guardai-vos no amor de Deus, esperando a misericórdia de nosso Senhor Jesus Cristo, para a vida eterna. Não sabeis vós que sois o templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós?(Judas 20-21; 1 Coríntios 3:16).
Orar no Espírito Santo é orar sob o poder e a direção do Espírito de Deus que habita em nós desde que recebemos o Senhor Jesus como nosso Salvador quando nascemos de novo (João 3:5-8; Efésios 1:13).
Nossas orações devem ser no Espírito, ou seja, devemos ser conduzidos por Ele para orar segundo a vontade de Deus. “O Espírito ajuda as nossas fraquezas; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis” (Romanos 8:26). As orações conduzidas pelo Espírito Santo são sérias e perfeitamente ajustadas ao pensamento divino; por isso Deus pode escutá-las e respondê-las.
Pela oração expressamos nossa submissão ao Senhor. Somos completamente dependentes dEle. Não esqueçamos disso quando nos dirigirmos a Deus. E quem melhor para nos auxiliar a sermos submissos e a falarmos com Deus adequadamente que o próprio Espírito de Deus? “O Espírito penetra todas as coisas, ainda as profundezas de Deus. Porque qual dos homens sabe as coisas do homem, senão o espírito do homem, que nele está? Assim também ninguém sabe as coisas de Deus, senão o Espírito de Deus” (1 Coríntios 2:10-12). O Espírito Santo, que habita em nós, nos foi dado pelo Senhor “para que pudéssemos conhecer o que nos é dado gratuitamente por Deus”. Portanto, orar no Espírito é algo simples e, ao mesmo tempo, uma glória que todos os filhos de Deus podem desfrutar.
Que DEUS abençoe a todos.
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Moisés e Elias
Moisés e Elias
Então temeu Moisés [...] Fugiu de diante da face de Faraó [...] e veio ao monte de Deus, a Horebe. Êxodo 2:14, 15, 3:1, ARC
Temendo, pois, Elias (a Jezabel), [...] levantou-se, e [...] caminhou quarenta dias e quarenta noites até Horebe, o monte de Deus. 1 Reis 19:3, 8
Dois grandes homens de Deus: Moisés, o escolhido para libertar o povo de Israel da escravidão egípcia; e Elias, chamado para libertar o Israel dos seus dias das garras do paganismo e do culto idolátrico a Baal.
Ambos foram guias espirituais de Israel. Ambos enfrentaram com determinação e energia tempos de apostasia; ambos, em ocasiões dramáticas, intercederam com lágrimas pelo povo escolhido; ambos também tiveram momentos de desânimo, mas mesmo assim, Deus os compreendeu e os amou.
Ambos fugiram para o deserto e se refugiaram por entre as montanhas de Horebe. Deus falou com Moisés do meio de uma "sarça ardente" e, Elias, Deus o encontrou escondido dentro de uma caverna. Então, a ambos o Senhor ordenou que voltassem para o lugar de onde haviam fugido com a missão de ajudar na libertação e reavivamento do Seu povo.
Finalmente, ambos foram levados para o Céu: Moisés, que morreu e que foi ressuscitado, representa os que sairão da sepultura na ressurreição dos justos e, Elias, que séculos mais tarde foi transladado sem passar pela morte, representa os que estarão vivos por ocasião da segunda vinda de Cristo. No Céu, ambos se encontraram e se conheceram... Creio que foi um encontro cheio de emoção!
Chegou a "plenitude dos tempos" e o Filho de Deus estava na Terra para cumprir Sua missão redentiva. Então, o Pai resolveu enviar esses Seus dois servos à Terra para uma missão especial. Os três se encontraram no "monte santo" (2Pd 1:18) da transfiguração. Moisés e Elias vieram da parte de Deus para "conversar com Jesus acerca das cenas de Seu sofrimento, e confortá-Lo com a certeza da simpatia do Céu" (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 425).
Como Deus é bom! Moisés não entrou na Canaã terrestre, mas Deus tinha algo melhor para ele, a Canaã celestial. A Elias, que num momento de desânimo pensou que a morte lhe seria preferível, Deus recompensou com a vida eterna sem ter que passar pela morte.
Não importa estarmos mortos ou vivos por ocasião da volta de Jesus. Se formos fiéis, receberemos, pela graça de Deus, o mesmo galardão que Moisés e Elias receberam.
REFLEXÃO: "Porque nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação" (2Co 4:17).
Que DEUS abençoe a todos.
Então temeu Moisés [...] Fugiu de diante da face de Faraó [...] e veio ao monte de Deus, a Horebe. Êxodo 2:14, 15, 3:1, ARC
Temendo, pois, Elias (a Jezabel), [...] levantou-se, e [...] caminhou quarenta dias e quarenta noites até Horebe, o monte de Deus. 1 Reis 19:3, 8
Dois grandes homens de Deus: Moisés, o escolhido para libertar o povo de Israel da escravidão egípcia; e Elias, chamado para libertar o Israel dos seus dias das garras do paganismo e do culto idolátrico a Baal.
Ambos foram guias espirituais de Israel. Ambos enfrentaram com determinação e energia tempos de apostasia; ambos, em ocasiões dramáticas, intercederam com lágrimas pelo povo escolhido; ambos também tiveram momentos de desânimo, mas mesmo assim, Deus os compreendeu e os amou.
Ambos fugiram para o deserto e se refugiaram por entre as montanhas de Horebe. Deus falou com Moisés do meio de uma "sarça ardente" e, Elias, Deus o encontrou escondido dentro de uma caverna. Então, a ambos o Senhor ordenou que voltassem para o lugar de onde haviam fugido com a missão de ajudar na libertação e reavivamento do Seu povo.
Finalmente, ambos foram levados para o Céu: Moisés, que morreu e que foi ressuscitado, representa os que sairão da sepultura na ressurreição dos justos e, Elias, que séculos mais tarde foi transladado sem passar pela morte, representa os que estarão vivos por ocasião da segunda vinda de Cristo. No Céu, ambos se encontraram e se conheceram... Creio que foi um encontro cheio de emoção!
Chegou a "plenitude dos tempos" e o Filho de Deus estava na Terra para cumprir Sua missão redentiva. Então, o Pai resolveu enviar esses Seus dois servos à Terra para uma missão especial. Os três se encontraram no "monte santo" (2Pd 1:18) da transfiguração. Moisés e Elias vieram da parte de Deus para "conversar com Jesus acerca das cenas de Seu sofrimento, e confortá-Lo com a certeza da simpatia do Céu" (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 425).
Como Deus é bom! Moisés não entrou na Canaã terrestre, mas Deus tinha algo melhor para ele, a Canaã celestial. A Elias, que num momento de desânimo pensou que a morte lhe seria preferível, Deus recompensou com a vida eterna sem ter que passar pela morte.
Não importa estarmos mortos ou vivos por ocasião da volta de Jesus. Se formos fiéis, receberemos, pela graça de Deus, o mesmo galardão que Moisés e Elias receberam.
REFLEXÃO: "Porque nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação" (2Co 4:17).
Que DEUS abençoe a todos.
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Moisés e Elias
Salmo 13.1
1 de Junho
"Até quando, Senhor? Esquecer-te-ás de mim para sempre? Até quando ocultarás de mim o teu rosto?" Salmo 13.1
Aqui é o Espírito Santo que, pela boca de Davi, exprime o desejo e a saudade ansiosa da verdadeira Igreja de Jesus que se encontra sobre a terra esperando pelo Senhor. Por isso, a ansiosa pergunta e este clamor da alma que espera pelo Senhor: "Até quando, Senhor? Esquecer-te-ás de mim para sempre?" Já há muito esperamos o arrebatamento, e muitos se fazem a pergunta: será que o Senhor se esqueceu de nós? Será que Ele não se importa conosco? Na antigüidade, quando Israel se encontrava em aflição e também fez essa pergunta, o Senhor respondeu: "Acaso pode uma mulher esquecer-se do filho que ainda mama, de sorte que não se compadeça do filho do seu ventre? Mas ainda que esta viesse a se esquecer dele, eu, todavia, não me esquecerei de ti."
E então a segunda pergunta: "Até quando ocultarás de mim o teu rosto?" Quando, afinal, verei a tua face, conforme prometeste: "...seremos semelhantes a ele, porque havemos de vê-lo como ele é"? Quando acontecerá isso? Resposta: por ocasião do arrebatamento, e este está à porta! Por isso: "Não abandoneis, portanto, a vossa confiança; ela tem grande galardão." Eu lhe asseguro: Deus deseja muito nos buscar!
Que DEUS abençoe a todos.
"Até quando, Senhor? Esquecer-te-ás de mim para sempre? Até quando ocultarás de mim o teu rosto?" Salmo 13.1
Aqui é o Espírito Santo que, pela boca de Davi, exprime o desejo e a saudade ansiosa da verdadeira Igreja de Jesus que se encontra sobre a terra esperando pelo Senhor. Por isso, a ansiosa pergunta e este clamor da alma que espera pelo Senhor: "Até quando, Senhor? Esquecer-te-ás de mim para sempre?" Já há muito esperamos o arrebatamento, e muitos se fazem a pergunta: será que o Senhor se esqueceu de nós? Será que Ele não se importa conosco? Na antigüidade, quando Israel se encontrava em aflição e também fez essa pergunta, o Senhor respondeu: "Acaso pode uma mulher esquecer-se do filho que ainda mama, de sorte que não se compadeça do filho do seu ventre? Mas ainda que esta viesse a se esquecer dele, eu, todavia, não me esquecerei de ti."
E então a segunda pergunta: "Até quando ocultarás de mim o teu rosto?" Quando, afinal, verei a tua face, conforme prometeste: "...seremos semelhantes a ele, porque havemos de vê-lo como ele é"? Quando acontecerá isso? Resposta: por ocasião do arrebatamento, e este está à porta! Por isso: "Não abandoneis, portanto, a vossa confiança; ela tem grande galardão." Eu lhe asseguro: Deus deseja muito nos buscar!
Que DEUS abençoe a todos.
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Salmo 13.1
Nova Chance
Nova Chance
Havia um homem muito rico, possuía muitos bens, uma grande fazenda, muito gado e vários empregados a seu
serviço.
Tinha ele um único filho, um único herdeiro, que, ao contrario do pai, não gostava de trabalho nem de
compromissos. O que ele mais gostava era de festas, estar com seus amigos e de ser bajulado por eles.
Seu pai sempre o advertia que seus amigos só estavam ao seu lado enquanto ele tivesse o que lhes oferecer,
depois o abandonariam. Os insistentes conselhos do pai lhe retiniam os ouvidos e logo se ausentava sem dar o mínimo de atenção.
Um dia o velho pai, já avançado na idade, disse aos seus empregados para construírem um pequeno celeiro e
dentro do celeiro ele mesmo fez uma forca, e junto a ela, uma placa com os dizeres: "Para você nunca mais
desprezar as palavras de seu pai".
Mais tarde chamou o filho, o levou ate o celeiro e disse:
" - Meu filho, eu já estou velho e quando eu partir, você tomará conta de tudo o que e meu, e sei qual será o seu futuro.
Você vai deixar a fazenda nas mãos dos empregados e irá gastar todo dinheiro com seus amigos, irá vender os animais e os bens para se sustentar, e quando não tiver mais dinheiro, seus amigos vão se afastar de você.
E quando você não tiver mais nada, vai se arrepender amargamente de não ter me dado ouvidos.
"É por isso que eu construí esta forca, sim, ela é para você, e quero que você me prometa que se acontecer o que eu disse, você se enforcará nela. "O jovem riu, achou absurdo, mas, para não contrariar o pai, prometeu e pensou
que jamais isso pudesse ocorrer.
O tempo passou, o pai morreu e seu filho tomou conta de tudo, mas assim como
se havia previsto, o jovem gastou tudo, vendeu os bens, perdeu os amigos e a própria dignidade.
Desesperado e aflito, começou a refletir sobre a sua vida e viu que havia sido um tolo, lembrou-se do pai e começou a chorar e dizer:
* - Ah, meu pai, se eu tivesse ouvido os teus conselhos, mas agora é tarde, é tarde demais.
Pesaroso, o jovem levantou os olhos e longe avistou o pequeno celeiro, era a única coisa que lhe restava.
A passos lentos se dirigiu até lá e, entrando, viu a forca e a placa empoeirada e disse:
* - Eu nunca segui as palavras do meu pai, não pude alegrá-lo quando estava vivo, mas pelo menos esta vez vou
fazer a vontade dele, vou cumprir minha promessa, não me resta mais nada.
Então subiu nos degraus e colocou a corda no pescoço, e disse:
* - Ah , se eu tivesse uma nova chance...
Então pulou, sentiu por um instante a corda apertar sua garganta, mas o braço da forca era oco e quebrou-se
facilmente, o rapaz caiu no chão, e sobre ele caiam jóias, esmeraldas, pérolas, diamantes; a forca estava cheia de
pedras preciosas, e um bilhete que dizia:
* Essa é a sua nova chance, eu te Amo muito.Seu pai.
* E você , está buscando uma nova chance . Profetize sobre o seu caminho se este se tornou um "vale de ossos secos" (Ez 37:1,9) e clame ao Espírito do Senhor para que venha dos quatro ventos Seu sopro e confie, pois a
benção já é sua e onde havia morte haverá Vida , Vitória e Alegria em Nome de JESUS .
* Essa é a sua nova chance também , pois o Senhor te Ama muito , muito , muito.
Que DEUS abençoe a todos.
Havia um homem muito rico, possuía muitos bens, uma grande fazenda, muito gado e vários empregados a seu
serviço.
Tinha ele um único filho, um único herdeiro, que, ao contrario do pai, não gostava de trabalho nem de
compromissos. O que ele mais gostava era de festas, estar com seus amigos e de ser bajulado por eles.
Seu pai sempre o advertia que seus amigos só estavam ao seu lado enquanto ele tivesse o que lhes oferecer,
depois o abandonariam. Os insistentes conselhos do pai lhe retiniam os ouvidos e logo se ausentava sem dar o mínimo de atenção.
Um dia o velho pai, já avançado na idade, disse aos seus empregados para construírem um pequeno celeiro e
dentro do celeiro ele mesmo fez uma forca, e junto a ela, uma placa com os dizeres: "Para você nunca mais
desprezar as palavras de seu pai".
Mais tarde chamou o filho, o levou ate o celeiro e disse:
" - Meu filho, eu já estou velho e quando eu partir, você tomará conta de tudo o que e meu, e sei qual será o seu futuro.
Você vai deixar a fazenda nas mãos dos empregados e irá gastar todo dinheiro com seus amigos, irá vender os animais e os bens para se sustentar, e quando não tiver mais dinheiro, seus amigos vão se afastar de você.
E quando você não tiver mais nada, vai se arrepender amargamente de não ter me dado ouvidos.
"É por isso que eu construí esta forca, sim, ela é para você, e quero que você me prometa que se acontecer o que eu disse, você se enforcará nela. "O jovem riu, achou absurdo, mas, para não contrariar o pai, prometeu e pensou
que jamais isso pudesse ocorrer.
O tempo passou, o pai morreu e seu filho tomou conta de tudo, mas assim como
se havia previsto, o jovem gastou tudo, vendeu os bens, perdeu os amigos e a própria dignidade.
Desesperado e aflito, começou a refletir sobre a sua vida e viu que havia sido um tolo, lembrou-se do pai e começou a chorar e dizer:
* - Ah, meu pai, se eu tivesse ouvido os teus conselhos, mas agora é tarde, é tarde demais.
Pesaroso, o jovem levantou os olhos e longe avistou o pequeno celeiro, era a única coisa que lhe restava.
A passos lentos se dirigiu até lá e, entrando, viu a forca e a placa empoeirada e disse:
* - Eu nunca segui as palavras do meu pai, não pude alegrá-lo quando estava vivo, mas pelo menos esta vez vou
fazer a vontade dele, vou cumprir minha promessa, não me resta mais nada.
Então subiu nos degraus e colocou a corda no pescoço, e disse:
* - Ah , se eu tivesse uma nova chance...
Então pulou, sentiu por um instante a corda apertar sua garganta, mas o braço da forca era oco e quebrou-se
facilmente, o rapaz caiu no chão, e sobre ele caiam jóias, esmeraldas, pérolas, diamantes; a forca estava cheia de
pedras preciosas, e um bilhete que dizia:
* Essa é a sua nova chance, eu te Amo muito.Seu pai.
* E você , está buscando uma nova chance . Profetize sobre o seu caminho se este se tornou um "vale de ossos secos" (Ez 37:1,9) e clame ao Espírito do Senhor para que venha dos quatro ventos Seu sopro e confie, pois a
benção já é sua e onde havia morte haverá Vida , Vitória e Alegria em Nome de JESUS .
* Essa é a sua nova chance também , pois o Senhor te Ama muito , muito , muito.
Que DEUS abençoe a todos.
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Nova Chance
Lucas 17.20-37
Lucas 17.20-37
20 Interrogado pelos fariseus sobre quando viria o reino de Deus, Jesus lhes respondeu: Não vem o reino de Deus com visível aparência.
21 Nem dirão: Ei-lo aqui! Ou: Lá está! Porque o reino de Deus está dentro de vós.
22 A seguir, dirigiu-se aos discípulos: Virá o tempo em que desejareis ver um dos dias do Filho do Homem e não o vereis.
23 E vos dirão: Ei-lo aqui! Ou: Lá está! Não vades nem os sigais;
24 porque assim como o relâmpago, fuzilando, brilha de uma à outra extremidade do céu, assim será, no seu dia, o Filho do Homem.
25 Mas importa que primeiro ele padeça muitas coisas e seja rejeitado por esta geração.
26 Assim como foi nos dias de Noé, será também nos dias do Filho do Homem:
27 comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e veio o dilúvio e destruiu a todos.
28 O mesmo aconteceu nos dias de Ló: comiam, bebiam, compravam, vendiam, plantavam e edificavam;
29 mas, no dia em que Ló saiu de Sodoma, choveu do céu fogo e enxofre e destruiu a todos.
30 Assim será no dia em que o Filho do Homem se manifestar.
31 Naquele dia, quem estiver no eirado e tiver os seus bens em casa não desça para tirá-los; e de igual modo quem estiver no campo não volte para trás.
32 Lembrai-vos da mulher de Ló.
33 Quem quiser preservar a sua vida perdê-la -á; e quem a perder de fato a salvará.
34 Digo-vos que, naquela noite, dois estarão numa cama; um será tomado, e deixado o outro;
35 duas mulheres estarão juntas moendo; uma será tomada, e deixada a outra.
36 Dois estarão no campo; um será tomado, e o outro, deixado.
37 Então, lhe perguntaram: Onde será isso, Senhor? Respondeu-lhes: Onde estiver o corpo, aí se ajuntarão também os abutres
Lucas 17:20-37
Contra toda lógica, os fariseus se preocupam com o tempo quando virá o reino de Deus... enquanto por outro lado se recusam a reconhecer e receber o Rei que está no meio deles (v. 21). O reino de Deus, freqüentemente mencionado no Evangelho de Lucas, é a esfera, o domínio onde os direitos de Deus são reconhecidos. Compreende primeiro o céu, e por esta razão encontramos também, especialmente em Mateus, a expressão "o reino dos céus".
Devia, porém, se estender também a Israel e à Terra. Foi quando o Rei, com o propósito de colocar os Seus súditos à prova, veio entre eles sob um humilde aspecto, a saber, sem chamar a atenção, (v. 20) e como tal foi rejeitado. Qual foi o resultado? O reino agora subsiste somente em sua forma celestial. É verdade que no dado momento ele será estabelecido sobre a Terra, mas por meio de juízos repentinos e terríveis. O dilúvio e a súbita destruição de Sodoma são solenes ilustrações para isso (quanto mais solenes são as dos v. 27-30 para a nossa época!). Porém já existe um domínio onde os direitos morais do Senhor são reconhecidos desde agora: nos corações dos que pertencem a Ele. Amigo, o seu coração é um "distrito" do reino de Deus?
Que DEUS abençoe a todos.
20 Interrogado pelos fariseus sobre quando viria o reino de Deus, Jesus lhes respondeu: Não vem o reino de Deus com visível aparência.
21 Nem dirão: Ei-lo aqui! Ou: Lá está! Porque o reino de Deus está dentro de vós.
22 A seguir, dirigiu-se aos discípulos: Virá o tempo em que desejareis ver um dos dias do Filho do Homem e não o vereis.
23 E vos dirão: Ei-lo aqui! Ou: Lá está! Não vades nem os sigais;
24 porque assim como o relâmpago, fuzilando, brilha de uma à outra extremidade do céu, assim será, no seu dia, o Filho do Homem.
25 Mas importa que primeiro ele padeça muitas coisas e seja rejeitado por esta geração.
26 Assim como foi nos dias de Noé, será também nos dias do Filho do Homem:
27 comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e veio o dilúvio e destruiu a todos.
28 O mesmo aconteceu nos dias de Ló: comiam, bebiam, compravam, vendiam, plantavam e edificavam;
29 mas, no dia em que Ló saiu de Sodoma, choveu do céu fogo e enxofre e destruiu a todos.
30 Assim será no dia em que o Filho do Homem se manifestar.
31 Naquele dia, quem estiver no eirado e tiver os seus bens em casa não desça para tirá-los; e de igual modo quem estiver no campo não volte para trás.
32 Lembrai-vos da mulher de Ló.
33 Quem quiser preservar a sua vida perdê-la -á; e quem a perder de fato a salvará.
34 Digo-vos que, naquela noite, dois estarão numa cama; um será tomado, e deixado o outro;
35 duas mulheres estarão juntas moendo; uma será tomada, e deixada a outra.
36 Dois estarão no campo; um será tomado, e o outro, deixado.
37 Então, lhe perguntaram: Onde será isso, Senhor? Respondeu-lhes: Onde estiver o corpo, aí se ajuntarão também os abutres
Lucas 17:20-37
Contra toda lógica, os fariseus se preocupam com o tempo quando virá o reino de Deus... enquanto por outro lado se recusam a reconhecer e receber o Rei que está no meio deles (v. 21). O reino de Deus, freqüentemente mencionado no Evangelho de Lucas, é a esfera, o domínio onde os direitos de Deus são reconhecidos. Compreende primeiro o céu, e por esta razão encontramos também, especialmente em Mateus, a expressão "o reino dos céus".
Devia, porém, se estender também a Israel e à Terra. Foi quando o Rei, com o propósito de colocar os Seus súditos à prova, veio entre eles sob um humilde aspecto, a saber, sem chamar a atenção, (v. 20) e como tal foi rejeitado. Qual foi o resultado? O reino agora subsiste somente em sua forma celestial. É verdade que no dado momento ele será estabelecido sobre a Terra, mas por meio de juízos repentinos e terríveis. O dilúvio e a súbita destruição de Sodoma são solenes ilustrações para isso (quanto mais solenes são as dos v. 27-30 para a nossa época!). Porém já existe um domínio onde os direitos morais do Senhor são reconhecidos desde agora: nos corações dos que pertencem a Ele. Amigo, o seu coração é um "distrito" do reino de Deus?
Que DEUS abençoe a todos.
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Lucas 17.20-37
1 Samuel 14:1-10
1 Samuel 14:1-10
1 SUCEDEU, pois, que um dia disse Jônatas, filho de Saul, ao moço que lhe levava as armas: Vem, passemos à guarnição dos filisteus, que está lá daquele lado. Porém não o fez saber a seu pai.
2 E estava Saul à extremidade de Gibeá, debaixo da romeira que havia em Migrom; e o povo que estava com ele era uns seiscentos homens.
3 E Aías, filho de Aitube, irmão de Icabode, o filho de Finéias, filho de Eli, sacerdote do Senhor em Siló, trazia o éfode; porém o povo não sabia que Jônatas tinha ido.
4 E entre os desfiladeiros pelos quais Jônatas procurava passar à guarnição dos filisteus, deste lado havia uma penha aguda, e do outro lado uma penha aguda; e era o nome de uma Bozez, e o nome da outra Sené.
5 Uma penha para o norte estava defronte de Micmás, e a outra para o sul, defronte de Gibeá.
6 Disse, pois, Jônatas ao moço que lhe levava as armas: Vem, passemos à guarnição destes incircuncisos; porventura operará o Senhor por nós, porque para com o Senhor nenhum impedimento há de livrar com muitos ou com poucos.
7 Então o seu pajem de armas lhe disse: Faze tudo o que tens no coração; segue, eis-me aqui contigo, conforme o que quiseres.
8 Disse, pois, Jônatas: Eis que passaremos àqueles homens, e nos revelaremos a eles.
9 Se nos disserem assim: Parai até que cheguemos a vós; então ficaremos no nosso lugar, e não subiremos a eles.
10 Porém, se disserem: Subi a nós; então subiremos, pois o Senhor os tem entregado nas nossas mãos, e isto nos será por sinal.
1 Samuel 14:1-10
No capítulo 13 vimos o que a carne pode fazer, ou melhor, o que não pode fazer: esperar pelo tempo de Deus. Em contraste, o capítulo de hoje nos revela o que a fé é capaz de realizar. Todos os recursos humanos favoreciam Saul. Oficialmente, o poder em Israel estava debaixo da romeira em Gibeá. Mas a fé, uma fé pessoal, estava do lado de Jônatas e de seu companheiro. Para eles, a ajuda vinha de Deus, a quem eles conheciam como Salvador (v. 6). Essa é uma figura que nos faz pensar na cristandade de hoje. Os grandes líderes religiosos, que se autodenominam cristãos, proclamam ter autoridade espiritual e se consideram mediadores essenciais entre Deus e a humanidade. O Senhor Jesus, porém, conhece os que são Seus e lhes dá apoio, o conhecimento de Sua mente e o prazer de Sua presença, sem a necessidade de todos os sistemas inventados pelas organizações
controladas por pessoas. A expedição de Jônatas foi uma completa tolice, humanamente falando. Os filisteus ocupavam os lugares estratégicos e tinham grande poderio militar. Jônatas contava com Deus, esperava que Ele lhe desse um sinal para avançar. Que contraste com o seu pai, Saul, e que maravilhoso exemplo para nós!
Que DEUS abençoe a todos.
1 SUCEDEU, pois, que um dia disse Jônatas, filho de Saul, ao moço que lhe levava as armas: Vem, passemos à guarnição dos filisteus, que está lá daquele lado. Porém não o fez saber a seu pai.
2 E estava Saul à extremidade de Gibeá, debaixo da romeira que havia em Migrom; e o povo que estava com ele era uns seiscentos homens.
3 E Aías, filho de Aitube, irmão de Icabode, o filho de Finéias, filho de Eli, sacerdote do Senhor em Siló, trazia o éfode; porém o povo não sabia que Jônatas tinha ido.
4 E entre os desfiladeiros pelos quais Jônatas procurava passar à guarnição dos filisteus, deste lado havia uma penha aguda, e do outro lado uma penha aguda; e era o nome de uma Bozez, e o nome da outra Sené.
5 Uma penha para o norte estava defronte de Micmás, e a outra para o sul, defronte de Gibeá.
6 Disse, pois, Jônatas ao moço que lhe levava as armas: Vem, passemos à guarnição destes incircuncisos; porventura operará o Senhor por nós, porque para com o Senhor nenhum impedimento há de livrar com muitos ou com poucos.
7 Então o seu pajem de armas lhe disse: Faze tudo o que tens no coração; segue, eis-me aqui contigo, conforme o que quiseres.
8 Disse, pois, Jônatas: Eis que passaremos àqueles homens, e nos revelaremos a eles.
9 Se nos disserem assim: Parai até que cheguemos a vós; então ficaremos no nosso lugar, e não subiremos a eles.
10 Porém, se disserem: Subi a nós; então subiremos, pois o Senhor os tem entregado nas nossas mãos, e isto nos será por sinal.
1 Samuel 14:1-10
No capítulo 13 vimos o que a carne pode fazer, ou melhor, o que não pode fazer: esperar pelo tempo de Deus. Em contraste, o capítulo de hoje nos revela o que a fé é capaz de realizar. Todos os recursos humanos favoreciam Saul. Oficialmente, o poder em Israel estava debaixo da romeira em Gibeá. Mas a fé, uma fé pessoal, estava do lado de Jônatas e de seu companheiro. Para eles, a ajuda vinha de Deus, a quem eles conheciam como Salvador (v. 6). Essa é uma figura que nos faz pensar na cristandade de hoje. Os grandes líderes religiosos, que se autodenominam cristãos, proclamam ter autoridade espiritual e se consideram mediadores essenciais entre Deus e a humanidade. O Senhor Jesus, porém, conhece os que são Seus e lhes dá apoio, o conhecimento de Sua mente e o prazer de Sua presença, sem a necessidade de todos os sistemas inventados pelas organizações
controladas por pessoas. A expedição de Jônatas foi uma completa tolice, humanamente falando. Os filisteus ocupavam os lugares estratégicos e tinham grande poderio militar. Jônatas contava com Deus, esperava que Ele lhe desse um sinal para avançar. Que contraste com o seu pai, Saul, e que maravilhoso exemplo para nós!
Que DEUS abençoe a todos.
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