quinta-feira, 2 de abril de 2009

A BÊNÇÃO DO SENHOR

Quinta-feira 2 Abril

A BÊNÇÃO DO SENHOR

E levou-os fora, até Betânia; e, levantando as mãos, os abençoou. E aconteceu que, abençoando-os ele, se apartou deles e foi elevado ao céu (Lucas 24:50-51).
Em Betânia, o Senhor Jesus foi recebido com apreço e muitas provas de amor durante Sua vida terrena. Ali viviam Seus amigos Marta, Maria e Lázaro. Por isso, Betânia – e não Jerusalém – foi o lugar de onde Jesus voltou para os céus.
Como Ele deixou os Seus? Levantou Suas mãos para abençoá-los! Ali estavam Seus discípulos que seis semanas antes O haviam abandonado e fugido. Um deles O tinha negado, amaldiçoando e praguejando. O Senhor poderia ter dito a todos a mesma coisa que disse aos dois discípulos no caminho de Emaús: “Ó néscios e tardos de coração para crer tudo o que os profetas disseram!” (Lucas 24:25). Contudo, Ele levantou as mãos para abençoar aqueles discípulos tolos, covardes e fracos na fé. E até hoje continua abençoando.
O Senhor nos abençoa mesmo quando parecemos com esses discípulos. Quantas vezes O entristecemos com nossas reações carnais e incredulidade! Temos o Espírito Santo que mora dentro de nós e quer ser o Guia de nossa vida. Que consolo saber que o Senhor não nos vira as costas, apesar de nossos erros!
“Para isto fostes chamados, para que, por herança, alcanceis a bênção… Porque os olhos do Senhor estão sobre os justos, e os seus ouvidos, atentos às suas orações” (1 Pedro 3:9 e 12).

Que DEUS abnçoe a todos.

Marcos 12.1-17

Marcos 12.1-17

1 Depois, entrou Jesus a falar-lhes por parábola: Um homem plantou uma vinha, cercou -a de uma sebe, construiu um lagar, edificou uma torre, arrendou -a a uns lavradores e ausentou-se do país.2 No tempo da colheita, enviou um servo aos lavradores para que recebesse deles dos frutos da vinha;3 eles, porém, o agarraram, espancaram e o despacharam vazio.4 De novo, lhes enviou outro servo, e eles o esbordoaram na cabeça e o insultaram.5 Ainda outro lhes mandou, e a este mataram. Muitos outros lhes enviou, dos quais espancaram uns e mataram outros.6 Restava-lhe ainda um, seu filho amado; a este lhes enviou, por fim, dizendo: Respeitarão a meu filho.7 Mas os tais lavradores disseram entre si: Este é o herdeiro; ora, vamos, matemo-lo, e a herança será nossa.8 E, agarrando -o, mataram-no e o atiraram para fora da vinha.9 Que fará, pois, o dono da vinha? Virá, exterminará aqueles lavradores e passará a vinha a outros.10 Ainda não lestes esta Escritura: A pedra que os construtores rejeitaram, essa veio a ser a principal pedra, angular;11 isto procede do Senhor, e é maravilhoso aos nossos olhos?12 E procuravam prendê-lo, mas temiam o povo; porque compreenderam que contra eles proferira esta parábola. Então, desistindo, retiraram-se.13 E enviaram-lhe alguns dos fariseus e dos herodianos, para que o apanhassem em alguma palavra.14 Chegando, disseram-lhe: Mestre, sabemos que és verdadeiro e não te importas com quem quer que seja, porque não olhas a aparência dos homens; antes, segundo a verdade, ensinas o caminho de Deus; é lícito pagar tributo a César ou não? Devemos ou não devemos pagar?15 Mas Jesus, percebendo-lhes a hipocrisia, respondeu: Por que me experimentais? Trazei-me um denário para que eu o veja.16 E eles lho trouxeram. Perguntou-lhes: De quem é esta efígie e inscrição? Responderam: De César.17 Disse-lhes, então, Jesus: Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus. E muito se admiraram dele.

Marcos 12:1-17

As autoridades do povo são forçadas a reconhecer-se na aterradora parábola dos lavradores maus.
Observemos como é descrito (somente aqui em Marcos) o último enviado do Dono da vinha: "Restava-lhe ainda um, seu filho amado" (v. 6). Esta frase nos recorda as palavras que Deus disse a Abraão: "Toma teu filho, teu único filho... a quem amas" (Gênesis 22:2). Temos aí uma comovente indicação das afeições do Pai pelo Seu Filho amado, Que Ele sacrificou por nós!
Assim desmascarados, os fariseus e os herodianos buscam replicar. Com elogios de hipocrisia, que, apesar disso, testemunhavam do Senhor Jesus ("Sabemos que és verdadeiro e... segundo a verdade ensinas o caminho de Deus" - v. 14), eles tentam surpreendê-LO com uma das mais sutis perguntas. Se a Sua resposta fosse "sim", isso O teria desqualificado como Messias; se fosse "não", eles O acusariam aos romanos. Ele lhes responde da única maneira que não esperavam: dirigindo-Se à consciência deles. Que divina e admirável sabedoria! Ainda assim, quanto não teve de sofrer o Salvador, em Quem tudo era verdade e amor, por essa má fé, essa maldade, sim, por essa constante "oposição dos pecadores contra si mesmo" (vide Ezequiel 13:22).

Que DEUS abençoe a todos.

João 19.30

2 de Abril

"Quando, pois, Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado! E, inclinando a cabeça, rendeu o espírito." (João 19.30)

A morte de Jesus é um acontecimento tão inconcebível que com palavras humanas jamais poderemos descrevê-lo em toda a sua profundidade. Pois quando Jesus morreu não morria alguém com vida passageira, condicionada pelo tempo e pelo espaço, mas morria o único que tinha a imortalidade dentro de si. Naquela ocasião, Deus morreu em Jesus Cristo; naquela ocasião, morreu a vida eterna. Mas, em essência, a vida eterna não pode morrer – pois seria uma contradição; um poder ainda maior deve ter estado por detrás dos fatos. E esse poder foi o amor dominante e imperioso do Pai e do Filho! Lemos isso de modo profético em Cantares 8.6: "...porque o amor é forte como a morte." Quando a vida eterna personificada bradou: "Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?", Deus se calou: "...calar-se-á por seu amor" (Sf 3.17, ERC). Assim, a palavra da cruz, em toda a sua extensão, no que diz respeito a nós, que seremos salvos, é de fato um poder de Deus, como diz 1 Coríntios 1.18. Mas para o mundo é uma loucura, pois o que um homem natural pode fazer com um Cristo crucificado? Nosso Senhor entregou Sua vida voluntariamente. Ela não lhe foi tirada, pois primeiro Ele inclinou a cabeça, e só depois é que ele morreu.

Que DEUS abençoe a todos.

Juízes 1:1-15

Juízes 1:1-15

1
E SUCEDEU, depois da morte de Josué, que os filhos de Israel perguntaram ao Senhor, dizendo: Quem dentre nós primeiro subirá aos cananeus, para pelejar contra eles?
2
E disse o Senhor: Judá subirá; eis que entreguei esta terra na sua mão.
3
Então disse Judá a Simeão, seu irmão: Sobe comigo à minha herança. E pelejemos contra os cananeus, e também eu contigo subirei à tua herança. E Simeão partiu com ele.
4
E subiu Judá, e o Senhor lhe entregou na sua mão os cananeus e os perizeus; e feriram deles, em Bezeque, a dez mil homens.
5
E acharam Adoni-Bezeque em Bezeque, e pelejaram contra ele; e feriram aos cananeus e aos perizeus.
6
Porém Adoni-Bezeque fugiu, mas o seguiram, e prenderam-no e cortaram-lhe os dedos polegares das mãos e dos pés.
7
Então disse Adoni-Bezeque: Setenta reis, com os dedos polegares das mãos e dos pés cortados, apanhavam as migalhas debaixo da minha mesa; assim como eu fiz, assim Deus me pagou. E levaram-no a Jerusalém, e morreu ali.
8
E os filhos de Judá pelejaram contra Jerusalém, e tomando-a, feriram-na ao fio da espada; e puseram fogo na cidade.
9
E depois os filhos de Judá desceram a pelejar contra os cananeus, que habitavam nas montanhas, e no sul, e nas planícies.
10
E partiu Judá contra os cananeus que habitavam em Hebrom (era porém outrora o nome de Hebrom, Quiriate-Arba), e feriram a Sesai, e a Aimã e Talmai.
11
E dali partiu contra os moradores de Debir; e era outrora o nome de Debir, Quiriate-Sefer.
12
E disse Calebe: Quem ferir a Quiriate-Sefer, e a tomar, lhe darei a minha filha Acsa por mulher.
13
E tomou-a Otniel, filho de Quenaz, o irmão de Calebe, mais novo do que ele; e Calebe lhe deu a sua filha Acsa por mulher.
14
E sucedeu que, indo ela a ele, a persuadiu que pedisse um campo a seu pai; e ela desceu do jumento, e Calebe lhe disse: Que é que tens?
15
E ela lhe disse: Dá-me uma bênção; pois me deste uma terra seca, dá-me também fontes de águas. E Calebe lhe deu as fontes superiores e as fontes inferiores.

Juízes 1:1-15

Há uma grande diferença entre os livros de Josué e o de Juízes. Josué mostra Israel vitoriosamente tomando posse da terra de Canaã. Juízes faz um relato do povo habitando na herança deles. À primeira vista, ambos parecem tratar dos mesmos assuntos. Mas já no início de Juízes certos sinais deixam transparecer que não estamos mais nos tempos de Josué. Mesmo quando Judá agiu zelosamente contra os cananeus, ele pareceu depender mais de seu irmão Simeão do que do próprio Deus. O rei inimigo fora deixado com vida, mas tratado de maneira brutal.
O período de glória obviamente havia terminado; iremos testemunharemos a partir daqui o declínio de Israel.
Isso também tem acontecido com a Igreja, responsável diante de Deus. Tanto o seu poder quanto suas bênçãos coletivas têm desaparecido hoje. Mas Deus não mudou. O poder divino ainda está disponível para cada crente. Um exemplo disso é Otniel tomando posse de Debir. A bênção também está ao nosso alcance. Temos apenas de agir como Acsa (v. 15). As bênçãos vêm pelo espírito de Deus, que, à semelhança dos “ribeiros de águas” prometidos em Deuteronômio 8:7, refrescam nossa alma pela Palavra de Deus. Neste início de ano, peçamos ao nosso Pai tias bênçãos.

Que DEUS abençoe a todos.


O Purgatório existe?

INTRODUÇÃO

Muitos de nós foram educados na infância sobre as coisas da vida e da morte de uma maneira sempre branda e agradável ao coração: Deus, o nosso Pai, no final dos tempos, com sua imensa misericórdia iria perdoar a todos os seres humanos de seus pecados, sendo que alguns passariam um tempo indeterminado no chamado purgatório, onde muitos teriam uma segunda chance de fazer o que não fizeram enquanto vivos.
Vejamos, porém, o que a Bíblia relata sobre o assunto:

“Ora, havia um homem rico que se vestia de púrpura e de linho finíssimo, e todos os dias se regalava esplendidamente. Ao seu portão fora deitado um mendigo, chamado Lázaro, todo coberto de úlceras; o qual desejava alimentar-se com as migalhas que caíam da mesa do rico; e os próprios cães vinham lamber-lhe as úlceras.

Veio a morrer o mendigo, e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão; morreu também o rico, e foi sepultado. No inferno, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe a Abraão, e a Lázaro no seu seio. E, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e envia-me Lázaro, para que molhe na água a ponta do dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama.

Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que em tua vida recebeste os teus bens, e Lázaro de igual modo os males; agora, porém, ele aqui é consolado, e tu atormentado. E além disso, entre nós e vós está posto um grande abismo, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem os de lá passar para nós. Disse ele então: Rogo-te, pois, ó pai, que o mandes à casa de meu pai, porque tenho cinco irmãos; para que lhes dê testemunho, a fim de que não venham eles também para este lugar de tormento.

Disse-lhe Abraão: Têm Moisés e os profetas; ouçam-nos. Respondeu ele: Não! pai Abraão; mas, se alguém dentre os mortos for ter com eles, hão de se arrepender. Abraão, porém, lhe disse: Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco acreditarão, ainda que ressuscite alguém dentre os mortos.” (Lucas 16: 19-31)

A VERDADE PRECISA SER DITA

Confesso que fiquei surpreso ao ler este texto, mas dou graças a Deus, porque esta verdade entrou no meu coração. Hoje percebo a ignorância da grande maioria com relação ao evangelho, e não posso culpá-los, pois um dia também fui cego, mas precisamos proclamar com amor estas verdades ao mundo, para que as pessoas não sejam mais enganadas nem destruídas:

“O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento. Porquanto rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitarei, para que não sejas sacerdote diante de mim; visto que te esqueceste da lei do teu Deus, também eu me esquecerei de teus filhos” (Oséias 4: 6)

Mas por quê fui enganado por tanto tempo? A resposta veio clara depois de estudar um pouco sobre o assunto. Vejamos os fatos:

* A idéia de purificação pós-morte já era aceita pelas religiões pagãs da época de Jesus. Egípcios, gregos e romanos já traziam pensamentos como este.

* Ao esconder a realidade, certas religiões amenizaram e continuam amenizando a Palavra de Deus com o objetivo de agradar o coração de seus fiéis, mas estão ao mesmo tempo levando à destruição povos inteiros! Como nos adverte o livro de Oséias.

* Idéias semelhantes à do purgatório, onde os homens se purificam após a morte, perduram até hoje. Basta ver a teoria da reencarnação tão difundida pelo espiritismo. Não seriam estas estratégias efetivas do inimigo para levar as pessoas à destruição?

A VERDADE SOBRE A MORTE

Mas Deus é muito objetivo em sua palavra, de que existe apenas uma morte física, depois o juízo de Deus: “E, como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo depois o juízo” (Hebreus 9: 27)

A Bíblia fala apenas de dois destinos bem definidos após a morte: “E além disso, entre nós e vós está posto um grande abismo, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem os de lá passar para nós.” (Mateus 16: 26) “E irão eles para o castigo eterno, mas os justos para a vida eterna.” (Mateus 25: 46)

Mas a todo o que confessa com a boca que Jesus é o seu Senhor (Romanos 10: 9), a este será permitido entrar no Reino dos céus, pois seus pecados foram perdoados através da morte de Jesus: “Em verdade, em verdade vos digo que quem ouve a minha palavra, e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna e não entra em juízo, mas já passou da morte para a vida.” (João 5: 24)

O PURGATÓRIO É NECESSÁRIO?

Como a Bíblia nos ensina, ao morrer na cruz Jesus consome todos os pecados daqueles que são seus escolhidos: “Então Jesus, depois de ter tomado o vinagre, disse: está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.” (João 19: 30)

“Porque também Cristo morreu uma só vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; sendo, na verdade, morto na carne, mas vivificado no espírito” (1 Pedro 3, 18)

O perdão então é completo! E por isso não é necessário purgatório. Basta lembrar do criminoso ao lado de Jesus, vamos lembrar este episódio:

“Então um dos malfeitores que estavam pendurados, blasfemava dele, dizendo: Não és tu o Cristo? salva-te a ti mesmo e a nós. Respondendo, porém, o outro, repreendia-o, dizendo: Nem ao menos temes a Deus, estando na mesma condenação? E nós, na verdade, com justiça; porque recebemos o que os nossos feitos merecem; mas este nenhum mal fez. Então disse: Jesus, lembra-te de mim, quando entrares no teu reino. Respondeu-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso.” (Lucas 23: 40,43)

Neste texto se cumpre o que está escrito em Hebreus:“E não me lembrarei mais de seus pecados e de suas iniqüidades.” (Hebreus 10, 17)

COM QUAL ESPERANÇA DEVEMOS VIVER?

A nossa esperança, portanto, é uma vida dedicada à Cristo, assim como Paulo disse: “Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é lucro” (Filipenses 1: 21)

“Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus. Porque a lei do Espírito da vida, em Cristo Jesus, te livrou da lei do pecado e da morte. Porquanto o que era impossível à lei, visto que se achava fraca pela carne, Deus enviando o seu próprio Filho em semelhança da carne do pecado, e por causa do pecado, na carne condenou o pecado. para que a justa exigência da lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito.

Pois os que são segundo a carne inclinam-se para as coisas da carne; mas os que são segundo o Espírito para as coisas do Espírito. Porque a inclinação da carne é morte; mas a inclinação do Espírito é vida e paz. Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem em verdade o pode ser; e os que estão na carne não podem agradar a Deus. Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós. Mas, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele.

Ora, se Cristo está em vós, o corpo, na verdade, está morto por causa do pecado, mas o espírito vive por causa da justiça. E, se o Espírito daquele que dos mortos ressuscitou a Jesus habita em vós, aquele que dos mortos ressuscitou a Cristo Jesus há de vivificar também os vossos corpos mortais, pelo seu Espírito que em vós habita.” (Romanos 8: 1-14)

Possamos então ficar vigiando, com nossas vidas ofertadas à Deus até a consumação dos tempos, como nos ensina o livro do Apocalipse: “Então ouvi uma voz do céu, que dizia: Escreve: Bem-aventurados os mortos que desde agora morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem dos seus trabalhos, pois as suas obras os acompanham.” (Apocalipse 14: 13)

CONCLUSÕES

Só Cristo pode nos dar a certeza da Vida Eterna. “Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto” (Isaías 55: 6), e rendei-vos completamente ao senhorio de Jesus em vossas vidas.

“Porque, se com a tua boca confessares a Jesus como Senhor, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, será salvo; pois é com o coração que se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para a salvação. Porque a Escritura diz: Ninguém que nele crê será confundido. Porquanto não há distinção entre judeu e grego; porque o mesmo Senhor o é de todos, rico para com todos os que o invocam. Porque: Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo.” (Romanos 10, 9-13)