21 de junho
Ternura de Coração
Qual a mosca morta faz o ungüento do perfumador exalar mau cheiro, assim é para a sabedoria e a honra um pouco de estultícia. Eclesiastes 10:1
Apelo aos meus irmãos na fé, e com eles insisto, para que cultivem a ternura de coração. Seja qual for a sua vocação ou posição, se acariciarem o egoísmo e a cobiça, sobre vocês recairá o desagrado do Senhor. Não façais da obra e da causa de Deus uma desculpa para tratar de maneira opressiva e egoísta com qualquer pessoa, mesmo que estejam fazendo um negócio que se relacione com Sua obra. Deus não aceita coisa alguma no sentido de ganho que seja levado para o Seu tesouro por meio de transações egoístas.
Todo ato relacionado com Sua obra deve passar pelo exame divino. Toda transação desonesta, toda tentativa de tirar vantagem de pessoas que estejam sob pressão das circunstâncias, todo plano para lhe comprar a terra ou a propriedade por uma importância abaixo do valor, não será aceita por Deus, muito embora o dinheiro ganho seja doado a Sua causa. O preço do sangue do Filho unigênito de Deus foi pago por todo homem, e para seguir os princípios da lei de Deus, é preciso lidar honestamente, tratar com eqüidade com cada homem. [...]
Caso um irmão, que trabalhou abnegadamente pela causa de Deus, enfraqueça fisicamente e se torne incapaz de realizar seu trabalho, não seja ele demitido e obrigado a se haver da melhor maneira possível. Dai-lhe salário suficiente para a sua manutenção; pois devem se lembrar de que pertence à família de Deus, e de que todos vocês são irmãos. [...]
Somos ordenados a amar o nosso próximo como a nós mesmos. Essa ordem não é para amarmos simplesmente os que pensam e crêem exatamente como nós pensamos e cremos. Cristo ilustrou o significado do mandamento através da parábola do bom samaritano. Mas quão estranho é perceber que essas preciosas palavras são negligenciadas, e quão freqüentemente as pessoas oprimem seus semelhantes e exaltam o próprio coração até a presunção (RH, 18/12/1894).
Que DEUS abençoe a todos.
segunda-feira, 20 de julho de 2009
Isaías 45:21
21 Julho
E não há outro Deus senão eu; Deus justo e Salvador, não há fora de mim (Isaías 45:21).
ERRO DE CÁLCULO
Ao invés de dar uma palestra final sobre matemática antes do término do curso, o palestrante permitiu que seus alunos lhe fizessem perguntas sobre questões gerais da vida. Alguém quis saber: “Já que o senhor teve sucesso em sua carreira, quando a vida realmente vale a pena?” O professor primeiro sorriu, e então respondeu: “Senhoras e senhores, se seus cálculos acerca do Deus vivo estiverem errados, a vida de cada um de vocês não valerá nada.”
A maioria das pessoas que já viveu neste mundo também cometeu esse mesmo erro. No fim da vida, elas estarão diante de Deus com as mãos vazias. Algumas delas se refugiaram nas teorias evolucionárias que explicam a origem do universo e creram que a humanidade é o resultado de um processo que segue seu próprio curso. Portanto, Deus não faz parte disso e não é necessário; então tais pessoas o negam sem problemas de consciência. Muitos religiosos, por outro lado, falam de um “Deus de amor”, o que significa um Pai benevolente que não é rígido e está sempre preparado para ignorar nossas falhas, pois afinal Ele conhece nosso coração. Ambos os grupos estão no caminho errado.
Quem quiser acertar no que concerne a Deus tem de dar ouvidos ao que a Bíblia, a Palavra da verdade, afirma. Ela nos diz tudo o que precisamos saber sobre Deus e sobre nós mesmos. Aprendemos que Deus é Senhor sobre toda a criação, Todo-poderoso e também o único Salvador. Por causa de Sua santidade e justiça, tem de condenar o pecador, mas também mostra como o pecador pode desfrutar de um relacionamento com Ele. Jesus Cristo, o Filho de Deus, morreu pelos pecadores na cruz do Calvário. Quem aceita essa verdade pela fé obtém a salvação.
Que DEUS abençoe a todos.
E não há outro Deus senão eu; Deus justo e Salvador, não há fora de mim (Isaías 45:21).
ERRO DE CÁLCULO
Ao invés de dar uma palestra final sobre matemática antes do término do curso, o palestrante permitiu que seus alunos lhe fizessem perguntas sobre questões gerais da vida. Alguém quis saber: “Já que o senhor teve sucesso em sua carreira, quando a vida realmente vale a pena?” O professor primeiro sorriu, e então respondeu: “Senhoras e senhores, se seus cálculos acerca do Deus vivo estiverem errados, a vida de cada um de vocês não valerá nada.”
A maioria das pessoas que já viveu neste mundo também cometeu esse mesmo erro. No fim da vida, elas estarão diante de Deus com as mãos vazias. Algumas delas se refugiaram nas teorias evolucionárias que explicam a origem do universo e creram que a humanidade é o resultado de um processo que segue seu próprio curso. Portanto, Deus não faz parte disso e não é necessário; então tais pessoas o negam sem problemas de consciência. Muitos religiosos, por outro lado, falam de um “Deus de amor”, o que significa um Pai benevolente que não é rígido e está sempre preparado para ignorar nossas falhas, pois afinal Ele conhece nosso coração. Ambos os grupos estão no caminho errado.
Quem quiser acertar no que concerne a Deus tem de dar ouvidos ao que a Bíblia, a Palavra da verdade, afirma. Ela nos diz tudo o que precisamos saber sobre Deus e sobre nós mesmos. Aprendemos que Deus é Senhor sobre toda a criação, Todo-poderoso e também o único Salvador. Por causa de Sua santidade e justiça, tem de condenar o pecador, mas também mostra como o pecador pode desfrutar de um relacionamento com Ele. Jesus Cristo, o Filho de Deus, morreu pelos pecadores na cruz do Calvário. Quem aceita essa verdade pela fé obtém a salvação.
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Isaías 45:21
Marcos 4.35
21 de Julho
"Naquele dia, sendo já tarde, disse-lhes Jesus: Passemos para a outra margem." Marcos 4.35
Enquanto de início ainda havia outros barcos perto deles, finalmente os discípulos ficaram sozinhos – sozinhos com Jesus. Então se levantou uma grande tempestade. Dentro de uma perspectiva profética, esta é uma ilustração do tempo do fim no qual se encontram os filhos de Deus nos dias atuais. Os discípulos viveram essas horas perigosas entre pregação e aparição do reino de Deus. Pois somente em Marcos 5, "à outra margem do mar", vemos a aparição deste reino, quando legiões de espíritos tiveram que desaparecer com grande alarido como um raio quando Jesus se aproximou. Que quadro maravilhoso! Ainda temos a tarefa de anunciar o reino de Deus e a vinda de Jesus. Ele estabelecerá Seu reino de paz – sem demora se tornará visível. Os poderes das trevas que agora ainda prendem milhões de pessoas têm de desaparecer como um raio quando Ele vier. Eu creio que hoje nos encontramos num período de transição. Ainda proclamamos que Jesus em breve vem, mas mesmo assim Ele ainda não veio. Em vez disso há temporal, as ondas se levantam, o barco da Igreja de Jesus está em perigo. Feliz daquele que, em meio a todas as tempestades, está consciente da presença de Jesus Cristo!
Que DEUS abençoe a todos.
"Naquele dia, sendo já tarde, disse-lhes Jesus: Passemos para a outra margem." Marcos 4.35
Enquanto de início ainda havia outros barcos perto deles, finalmente os discípulos ficaram sozinhos – sozinhos com Jesus. Então se levantou uma grande tempestade. Dentro de uma perspectiva profética, esta é uma ilustração do tempo do fim no qual se encontram os filhos de Deus nos dias atuais. Os discípulos viveram essas horas perigosas entre pregação e aparição do reino de Deus. Pois somente em Marcos 5, "à outra margem do mar", vemos a aparição deste reino, quando legiões de espíritos tiveram que desaparecer com grande alarido como um raio quando Jesus se aproximou. Que quadro maravilhoso! Ainda temos a tarefa de anunciar o reino de Deus e a vinda de Jesus. Ele estabelecerá Seu reino de paz – sem demora se tornará visível. Os poderes das trevas que agora ainda prendem milhões de pessoas têm de desaparecer como um raio quando Ele vier. Eu creio que hoje nos encontramos num período de transição. Ainda proclamamos que Jesus em breve vem, mas mesmo assim Ele ainda não veio. Em vez disso há temporal, as ondas se levantam, o barco da Igreja de Jesus está em perigo. Feliz daquele que, em meio a todas as tempestades, está consciente da presença de Jesus Cristo!
Que DEUS abençoe a todos.
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Marcos 4.35
Salmo 77:11
Coisas do Passado
Comecei, então, a lembrar as obras do Senhor, os grandes milagres que Ele realizou no passado. Salmo 77:11
As expressões “isso é coisa do passado” ou “isso já era”, usadas por muitas pessoas hoje em dia, especialmente pela sociedade mais jovem e, às vezes, para justificar comportamentos não recomendáveis, dão uma conotação de desprezo pelas coisas passadas como se elas fossem inúteis para os dias atuais.
Não devemos nos esquecer, porém, de que o progresso de hoje com todas as facilidades e conforto da vida moderna tiveram início ontem, com aqueles que nos antecederam. Os hebreus nos deram a Bíblia, monumento imperecível; os fenícios reduziram em 22 letras o sistema de escrita, que antes contava com uma infinidade de símbolos e sinais; enaltecemos Gutemberg, da Alemanha, que, com energia inquebrantável, deu-nos um dos maiores fatores do progresso dos povos – a imprensa.
Numa cirurgia ou na extração de um dente lembre-se de Wells e Morton, dois cientistas americanos, que descobriram a anestesia. Já imaginou ter que extrair um dente a “sangue frio”?
Todos temos uma dívida de gratidão ao gênio americano Thomas Edison pois, entre as muitas de suas invenções, está a lâmpada elétrica. Somos igualmente gratos a Alexander Fleming, o descobridor da penicilina, ponto inicial da evolução dos antibióticos tão úteis para medicina moderna. Que seria de nós, hoje, sem lâmpadas para iluminar as ruas e as nossas casas e sem antibióticos? São coisas que têm suas raízes no passado e que a todos beneficia, no presente. Há duas coisas, porém, que não são do passado: a violência urbana e as drogas. Estas são coisas do presente.
Mas há algo muito mais importante que também teve início num passado muito remoto – o plano da redenção elaborado por Deus antes da criação da Terra. Esse plano materializou-se no Calvário há mais de dois mil anos no passado, com a morte de Cristo, que efetuou a salvação da raça caída. Se desconhecemos o passado e o começo de todo o processo do plano de Deus para a salvação do homem, como podemos compreender seus efeitos hoje em nossa vida e desfrutar seus resultados amanhã, quando Jesus voltar? Lembremo-nos, pois, das “obras do Senhor” e dos “grandes milagres que Ele realizou no passado”. Eles fortalecem nossa fé e nossa confiança nas Suas promessas.
REFLEXÃO: “Jesus Cristo, em quem confiavam e a quem seguiam, é o mesmo hoje como então; e para sempre permanecerá o mesmo” (Hb 13:8, paráfrase do NDB).
Que DEUS abençoe a todos.
Comecei, então, a lembrar as obras do Senhor, os grandes milagres que Ele realizou no passado. Salmo 77:11
As expressões “isso é coisa do passado” ou “isso já era”, usadas por muitas pessoas hoje em dia, especialmente pela sociedade mais jovem e, às vezes, para justificar comportamentos não recomendáveis, dão uma conotação de desprezo pelas coisas passadas como se elas fossem inúteis para os dias atuais.
Não devemos nos esquecer, porém, de que o progresso de hoje com todas as facilidades e conforto da vida moderna tiveram início ontem, com aqueles que nos antecederam. Os hebreus nos deram a Bíblia, monumento imperecível; os fenícios reduziram em 22 letras o sistema de escrita, que antes contava com uma infinidade de símbolos e sinais; enaltecemos Gutemberg, da Alemanha, que, com energia inquebrantável, deu-nos um dos maiores fatores do progresso dos povos – a imprensa.
Numa cirurgia ou na extração de um dente lembre-se de Wells e Morton, dois cientistas americanos, que descobriram a anestesia. Já imaginou ter que extrair um dente a “sangue frio”?
Todos temos uma dívida de gratidão ao gênio americano Thomas Edison pois, entre as muitas de suas invenções, está a lâmpada elétrica. Somos igualmente gratos a Alexander Fleming, o descobridor da penicilina, ponto inicial da evolução dos antibióticos tão úteis para medicina moderna. Que seria de nós, hoje, sem lâmpadas para iluminar as ruas e as nossas casas e sem antibióticos? São coisas que têm suas raízes no passado e que a todos beneficia, no presente. Há duas coisas, porém, que não são do passado: a violência urbana e as drogas. Estas são coisas do presente.
Mas há algo muito mais importante que também teve início num passado muito remoto – o plano da redenção elaborado por Deus antes da criação da Terra. Esse plano materializou-se no Calvário há mais de dois mil anos no passado, com a morte de Cristo, que efetuou a salvação da raça caída. Se desconhecemos o passado e o começo de todo o processo do plano de Deus para a salvação do homem, como podemos compreender seus efeitos hoje em nossa vida e desfrutar seus resultados amanhã, quando Jesus voltar? Lembremo-nos, pois, das “obras do Senhor” e dos “grandes milagres que Ele realizou no passado”. Eles fortalecem nossa fé e nossa confiança nas Suas promessas.
REFLEXÃO: “Jesus Cristo, em quem confiavam e a quem seguiam, é o mesmo hoje como então; e para sempre permanecerá o mesmo” (Hb 13:8, paráfrase do NDB).
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Eclesiastes 9:12
O Tempo Desconhecido
O homem não sabe a sua hora. Eclesiastes 9:12
Escrevo esta meditação sob o impacto de uma das maiores tragédias aéreas de todos os tempos da aviação brasileira, quando um Boeing da companhia aérea Gol caiu na selva amazônica matando todos os seus 154 ocupantes, entre passageiros e tripulantes. Apesar de a média brasileira estar abaixo da média mundial em acidentes aéreos, aconteceu o inesperado.
Este é um momento bastante oportuno para refletirmos que a vida humana, com seus trabalhos e lidas, é coisa incerta e que vivemos constantemente por um fio e sob riscos, os mais diversos.
Há para o homem um tempo desconhecido. É o ponto zero da existência. Somos capazes de discernir os limites de nossa vida? Será que em algum momento passou pela mente das pessoas que embarcaram nesse avião, que aquela viagem seria o ponto zero, o limite da vida delas? É quase certo que não, “pois o homem não sabe a sua hora” (Pv 9:12); sem dúvida, todas elas foram apanhadas de surpresa, como um pássaro que cai na armadilha, sem esperar.
Meu irmão e minha irmã: se estivéssemos nesse avião, e fôssemos apanhados sem esperar, pelo limite da nossa existência, como estaríamos diante de Deus? O tempo e a hora a que todos estamos sujeitos é que nos convida a refletir seriamente e a fazer cada dia um inventário da nossa vida.
Vamos nos imaginar dentro daquele avião em viagem para Brasília, para o Rio e, depois, para outras partes do Brasil, como era o caso. Onde estariam focados os nossos pensamentos e preocupações até o momento do acidente? Na nossa vida cotidiana, nos nossos compromissos sociais, profissionais, empresariais, econômicos e políticos, ou fazendo um inventário da nossa vida espiritual e do nosso relacionamento com Deus? Meus caros, o importante é estarmos preparados para qualquer emergência, cada dia, cada hora, cada momento, em casa, no trabalho, num avião, em qualquer lugar. “Cumpre-nos buscar agora uma experiência profunda e viva nas coisas de Deus. Não temos um momento a perder” (O Grande Conflito, p. 601). “O mundo tem ocupado demais os nossos pensamentos, e o reino de Deus, muito pouco” (Atos dos Apóstolos, p. 478).
REFLEXÃO: “Eu posso andar pelo vale escuro, onde a morte está bem perto, mas continuo tranqüilo e não sinto medo. Tu, Senhor, me guias e proteges constantemente!”
Que DEUS abençoe a todos
O homem não sabe a sua hora. Eclesiastes 9:12
Escrevo esta meditação sob o impacto de uma das maiores tragédias aéreas de todos os tempos da aviação brasileira, quando um Boeing da companhia aérea Gol caiu na selva amazônica matando todos os seus 154 ocupantes, entre passageiros e tripulantes. Apesar de a média brasileira estar abaixo da média mundial em acidentes aéreos, aconteceu o inesperado.
Este é um momento bastante oportuno para refletirmos que a vida humana, com seus trabalhos e lidas, é coisa incerta e que vivemos constantemente por um fio e sob riscos, os mais diversos.
Há para o homem um tempo desconhecido. É o ponto zero da existência. Somos capazes de discernir os limites de nossa vida? Será que em algum momento passou pela mente das pessoas que embarcaram nesse avião, que aquela viagem seria o ponto zero, o limite da vida delas? É quase certo que não, “pois o homem não sabe a sua hora” (Pv 9:12); sem dúvida, todas elas foram apanhadas de surpresa, como um pássaro que cai na armadilha, sem esperar.
Meu irmão e minha irmã: se estivéssemos nesse avião, e fôssemos apanhados sem esperar, pelo limite da nossa existência, como estaríamos diante de Deus? O tempo e a hora a que todos estamos sujeitos é que nos convida a refletir seriamente e a fazer cada dia um inventário da nossa vida.
Vamos nos imaginar dentro daquele avião em viagem para Brasília, para o Rio e, depois, para outras partes do Brasil, como era o caso. Onde estariam focados os nossos pensamentos e preocupações até o momento do acidente? Na nossa vida cotidiana, nos nossos compromissos sociais, profissionais, empresariais, econômicos e políticos, ou fazendo um inventário da nossa vida espiritual e do nosso relacionamento com Deus? Meus caros, o importante é estarmos preparados para qualquer emergência, cada dia, cada hora, cada momento, em casa, no trabalho, num avião, em qualquer lugar. “Cumpre-nos buscar agora uma experiência profunda e viva nas coisas de Deus. Não temos um momento a perder” (O Grande Conflito, p. 601). “O mundo tem ocupado demais os nossos pensamentos, e o reino de Deus, muito pouco” (Atos dos Apóstolos, p. 478).
REFLEXÃO: “Eu posso andar pelo vale escuro, onde a morte está bem perto, mas continuo tranqüilo e não sinto medo. Tu, Senhor, me guias e proteges constantemente!”
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Isaías 61:10
Dupla EmbalagemÉ grande o meu prazer no Senhor! Regozija-se a minha alma em meu Deus! Pois Ele me vestiu com as vestes da salvação e sobre mim pôs o manto da justiça. Isaías 61:10.
A previsão do tempo era sombria. O furacão Frances, uma tempestade de categoria 4 com rajadas de vento de 220 quilômetros por hora, devia passar lentamente por nosso estado, deixando em seu rastro árvores derrubadas, casas demolidas e linhas de energia elétrica rompidas. Antecipando o pior, nos acampamos na casa confortável de minha sogra, para que a família estivesse junta. Nossa breve permanência se transformou numa estada de vários dias, quando ficamos sem energia no auge da tempestade.
Certa manhã, no desjejum, notei uma fila de formigas marrons minúsculas, quase transparentes, marchando decididamente na direção das caixas de cereais. Tentei enxotá-las. Elas voltaram. Tentei afastá-las com uma escova. Elas retornaram. Minha sogra passou inseticida nelas. Pois voltaram.
Na manhã seguinte, lá estavam elas de novo. Aquelas formiguinhas, comumente conhecidas como formigas-açucareiras, fazem parte das pequeninas mas incômodas características da vida ao sul da linha da geada. Implacavelmente e sem ruído, elas avançam rumo ao alvo: obter nutrição para sua colônia.
Sabendo que as prateleiras de produtos alimentícios estariam praticamente vazias depois da passagem do furacão, decidi proteger das minúsculas saqueadoras a última caixa do meu cereal preferido. Envolvi-a firmemente num saco plástico limpo e seco, usando não apenas um mas dois nós bem apertados. Minha solidária família me declarou vencedora na disputa formigas versus humanos. Nossos desjejuns subseqüentes apresentaram apenas frutas e leite de soja flutuando nos flocos de cereais.
Ao ponderarmos sobre o significado do duplo ensacamento, vimos duas poderosas conexões com nossa vida espiritual. O cereal não tinha escolha – nós temos. Podemos travar batalhas por conta própria, mas quão mais efetiva e certa é a nossa vitória quando nos permitimos ser duplamente ensacados, por assim dizer, com a graça, a proteção e a segurança que vêm de Deus. A escolha diária de sermos duplamente ensacados com o Espírito Santo também nos protege de influências negativas e tentações que nos beliscam o âmago espiritual.
Querido Senhor, que Tua presença expulse os pequenos elementos irritantes, assim como o saco plástico criou uma barreira contra as formigas-açucareira. Ajuda-me, depois de eu aceitar o amor redentor e santificador de Cristo, a envolver-me com o Seu manto de justiça.
Que DEUS abençoe a todos.
A previsão do tempo era sombria. O furacão Frances, uma tempestade de categoria 4 com rajadas de vento de 220 quilômetros por hora, devia passar lentamente por nosso estado, deixando em seu rastro árvores derrubadas, casas demolidas e linhas de energia elétrica rompidas. Antecipando o pior, nos acampamos na casa confortável de minha sogra, para que a família estivesse junta. Nossa breve permanência se transformou numa estada de vários dias, quando ficamos sem energia no auge da tempestade.
Certa manhã, no desjejum, notei uma fila de formigas marrons minúsculas, quase transparentes, marchando decididamente na direção das caixas de cereais. Tentei enxotá-las. Elas voltaram. Tentei afastá-las com uma escova. Elas retornaram. Minha sogra passou inseticida nelas. Pois voltaram.
Na manhã seguinte, lá estavam elas de novo. Aquelas formiguinhas, comumente conhecidas como formigas-açucareiras, fazem parte das pequeninas mas incômodas características da vida ao sul da linha da geada. Implacavelmente e sem ruído, elas avançam rumo ao alvo: obter nutrição para sua colônia.
Sabendo que as prateleiras de produtos alimentícios estariam praticamente vazias depois da passagem do furacão, decidi proteger das minúsculas saqueadoras a última caixa do meu cereal preferido. Envolvi-a firmemente num saco plástico limpo e seco, usando não apenas um mas dois nós bem apertados. Minha solidária família me declarou vencedora na disputa formigas versus humanos. Nossos desjejuns subseqüentes apresentaram apenas frutas e leite de soja flutuando nos flocos de cereais.
Ao ponderarmos sobre o significado do duplo ensacamento, vimos duas poderosas conexões com nossa vida espiritual. O cereal não tinha escolha – nós temos. Podemos travar batalhas por conta própria, mas quão mais efetiva e certa é a nossa vitória quando nos permitimos ser duplamente ensacados, por assim dizer, com a graça, a proteção e a segurança que vêm de Deus. A escolha diária de sermos duplamente ensacados com o Espírito Santo também nos protege de influências negativas e tentações que nos beliscam o âmago espiritual.
Querido Senhor, que Tua presença expulse os pequenos elementos irritantes, assim como o saco plástico criou uma barreira contra as formigas-açucareira. Ajuda-me, depois de eu aceitar o amor redentor e santificador de Cristo, a envolver-me com o Seu manto de justiça.
Que DEUS abençoe a todos.
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Deuteronômio 30:15
Entre Duas Escolhas
Olhem! Hoje proponho [a vocês] a vida ou a morte, o bem ou o mal. Deuteronômio 30:15
O jovem termina o curso universitário e se depara com duas tentadoras propostas de trabalho; uma só deve ser a escolhida. Este é um momento muito importante e ele não pode errar, pois os resultados da escolha podem definir o rumo da sua vida.
Na vida espiritual também é assim. Não podemos servir a dois senhores, a Deus e ao mundo. Ou estamos do lado do bem ou estamos do lado do mal. Ou estamos com Deus ou estamos com Satanás. Nesse assunto não há meio termo, não há “mais ou menos”.
É comum algumas pessoas se acomodarem, isto é, deixar que a vida corra sem sua interferência ou colaboração. Incorporados ao conformismo, preferem não tomar conhecimento se o mundo avança ou retrocede. Um amigo e colega meu dos tempos de colégio, desses bem folgados e irresponsáveis, costumava dizer: “Pouco me importa se o mundo caminha direito ou de ponta cabeça, o mundo não é meu”! Esta é uma condição muito perigosa, seja para a nossa vida material, ou para nossa vida espiritual. Tanto o futuro de uma como de outra dependerá, e muito, da escolha que fizermos. A vida exige esforço e tomada de decisões a cada momento.
Li, certa ocasião, que da margem de um rio jogaram uma corda para dois homens que estavam naufragando. Ambos agarraram-se à corda que estava sendo puxada para a terra firme. Estavam bastante cansados pelo esforço já feito, mas faltava só um pouco mais e estariam salvos. Em dado momento, porém, passou por eles uma tora de madeira que deslizava água abaixo. Um dos homens, achando mais cômodo, largou a corda e agarrou-se àquele tronco que passou a carregá-lo quase sem nenhum esforço de sua parte. Só que ele não conseguia controlar o rumo daquela tora que deslizava à deriva em meio à correnteza. O que continuou segurando a corda foi salvo; o que preferiu a comodidade da tora morreu em meio à violência das águas.
Apesar de todas as verdades, de todos os apelos, de todos os avisos contidos na Palavra de Deus, depois de haverem alcançado a corda da salvação providenciada por Cristo, muitos se cansam e recorrem à frouxidão da vida e do caráter, agarrando-se às toras do mundo com sua aparente segurança.
Estamos entre duas escolhas: uma representada pela corda e a outra pela tora. Uma representa Cristo; a outra, o mundo. Dessa escolha depende nossa vitória ou perdição eternas.
REFLEXÃO: “Oh! Escolham a vida! Sim, para que vocês e os seus descendentes possam viver. Tomem a decisão de amar o Senhor nosso Deus e de obedecer a Ele – de ficar junto a Ele” (Dt 30:20, BV).
Que DEUS abençoe a todos.
Olhem! Hoje proponho [a vocês] a vida ou a morte, o bem ou o mal. Deuteronômio 30:15
O jovem termina o curso universitário e se depara com duas tentadoras propostas de trabalho; uma só deve ser a escolhida. Este é um momento muito importante e ele não pode errar, pois os resultados da escolha podem definir o rumo da sua vida.
Na vida espiritual também é assim. Não podemos servir a dois senhores, a Deus e ao mundo. Ou estamos do lado do bem ou estamos do lado do mal. Ou estamos com Deus ou estamos com Satanás. Nesse assunto não há meio termo, não há “mais ou menos”.
É comum algumas pessoas se acomodarem, isto é, deixar que a vida corra sem sua interferência ou colaboração. Incorporados ao conformismo, preferem não tomar conhecimento se o mundo avança ou retrocede. Um amigo e colega meu dos tempos de colégio, desses bem folgados e irresponsáveis, costumava dizer: “Pouco me importa se o mundo caminha direito ou de ponta cabeça, o mundo não é meu”! Esta é uma condição muito perigosa, seja para a nossa vida material, ou para nossa vida espiritual. Tanto o futuro de uma como de outra dependerá, e muito, da escolha que fizermos. A vida exige esforço e tomada de decisões a cada momento.
Li, certa ocasião, que da margem de um rio jogaram uma corda para dois homens que estavam naufragando. Ambos agarraram-se à corda que estava sendo puxada para a terra firme. Estavam bastante cansados pelo esforço já feito, mas faltava só um pouco mais e estariam salvos. Em dado momento, porém, passou por eles uma tora de madeira que deslizava água abaixo. Um dos homens, achando mais cômodo, largou a corda e agarrou-se àquele tronco que passou a carregá-lo quase sem nenhum esforço de sua parte. Só que ele não conseguia controlar o rumo daquela tora que deslizava à deriva em meio à correnteza. O que continuou segurando a corda foi salvo; o que preferiu a comodidade da tora morreu em meio à violência das águas.
Apesar de todas as verdades, de todos os apelos, de todos os avisos contidos na Palavra de Deus, depois de haverem alcançado a corda da salvação providenciada por Cristo, muitos se cansam e recorrem à frouxidão da vida e do caráter, agarrando-se às toras do mundo com sua aparente segurança.
Estamos entre duas escolhas: uma representada pela corda e a outra pela tora. Uma representa Cristo; a outra, o mundo. Dessa escolha depende nossa vitória ou perdição eternas.
REFLEXÃO: “Oh! Escolham a vida! Sim, para que vocês e os seus descendentes possam viver. Tomem a decisão de amar o Senhor nosso Deus e de obedecer a Ele – de ficar junto a Ele” (Dt 30:20, BV).
Que DEUS abençoe a todos.
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Apocalipse 3:20
Frio de Rachar
Eis que estou à porta e bato. Se alguém ouvir a Minha voz e abrir a porta, entrarei e cearei com ele, e ele comigo. Apocalipse 3:20.
Olho pela janela e noto a bela árvore de bordo de nosso vizinho, sacudida pelo vento. Algumas de suas folhas já adquiririam tons de vermelho escuro e amarelo vibrante. Isso, e a chuva que tamborila no telhado acima da minha cabeça, não deixa margem para dúvidas – o outono chegou. Gosto de todas as estações, e o outono é sempre especial quando fico dentro de casa após ter estado bastante ao ar livre durante o verão. Acender uma vela e acomodar-me com uma xícara de chá e um bom livro, quando o tempo está realmente rigoroso lá fora, é uma das melhores coisas que conheço, já que dentro de casa está quentinho e aconchegante.
Mas neste momento isso é exatamente o que não está acontecendo. Já estou usando um cachecol e um par a mais de meias, e enrolada num cobertor – e ainda não me sinto bem aquecida. Meus dedos ficam gelados enquanto trabalho no computador. Preciso pedir ao senhorio que ligue o sistema de aquecimento. Já venho pensando nisso há pelo menos duas semanas, mas não quero incomodá-lo, sempre pensando: Ele vai ligar a calefação quando estiver sentindo frio. Não seja tão covarde! Decidi dar uma olhada nas válvulas dos meus radiadores – eles costumam empacar durante o verão. Com uma chave de fenda e um martelo, confiro o primeiro radiador, sentindo-me um pouco orgulhosa por saber fazer aquilo sozinha. Ouço um som de gorgolejo – a água quente está entrando no radiador! O segundo radiador nem mesmo está bloqueado – só preciso ligá-lo.
Como é que um ser humano pode ser tão tonto? Aqui estou eu, quase congelada, quando tudo o que tenho de fazer é ligar o radiador! O aquecimento estava ali o tempo todo, mas não permiti que ele atuasse.
Não é esse um dos maiores dilemas de nossa vida? Arrepiamo-nos neste mundo frio, quando tudo o que temos de fazer é permitir que o amor de Deus entre em nosso coração. Não é suficiente saber que ele está aí – precisamos tirar tudo o que impeça o Seu amor de fluir para dentro de nosso coração. O amor de Deus fará com que nos sintamos aquecidas, mesmo que lá fora o mundo esteja frio.
Que DEUS abencoe a todas.
Eis que estou à porta e bato. Se alguém ouvir a Minha voz e abrir a porta, entrarei e cearei com ele, e ele comigo. Apocalipse 3:20.
Olho pela janela e noto a bela árvore de bordo de nosso vizinho, sacudida pelo vento. Algumas de suas folhas já adquiririam tons de vermelho escuro e amarelo vibrante. Isso, e a chuva que tamborila no telhado acima da minha cabeça, não deixa margem para dúvidas – o outono chegou. Gosto de todas as estações, e o outono é sempre especial quando fico dentro de casa após ter estado bastante ao ar livre durante o verão. Acender uma vela e acomodar-me com uma xícara de chá e um bom livro, quando o tempo está realmente rigoroso lá fora, é uma das melhores coisas que conheço, já que dentro de casa está quentinho e aconchegante.
Mas neste momento isso é exatamente o que não está acontecendo. Já estou usando um cachecol e um par a mais de meias, e enrolada num cobertor – e ainda não me sinto bem aquecida. Meus dedos ficam gelados enquanto trabalho no computador. Preciso pedir ao senhorio que ligue o sistema de aquecimento. Já venho pensando nisso há pelo menos duas semanas, mas não quero incomodá-lo, sempre pensando: Ele vai ligar a calefação quando estiver sentindo frio. Não seja tão covarde! Decidi dar uma olhada nas válvulas dos meus radiadores – eles costumam empacar durante o verão. Com uma chave de fenda e um martelo, confiro o primeiro radiador, sentindo-me um pouco orgulhosa por saber fazer aquilo sozinha. Ouço um som de gorgolejo – a água quente está entrando no radiador! O segundo radiador nem mesmo está bloqueado – só preciso ligá-lo.
Como é que um ser humano pode ser tão tonto? Aqui estou eu, quase congelada, quando tudo o que tenho de fazer é ligar o radiador! O aquecimento estava ali o tempo todo, mas não permiti que ele atuasse.
Não é esse um dos maiores dilemas de nossa vida? Arrepiamo-nos neste mundo frio, quando tudo o que temos de fazer é permitir que o amor de Deus entre em nosso coração. Não é suficiente saber que ele está aí – precisamos tirar tudo o que impeça o Seu amor de fluir para dentro de nosso coração. O amor de Deus fará com que nos sintamos aquecidas, mesmo que lá fora o mundo esteja frio.
Que DEUS abencoe a todas.
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Apocalipse 3:20
Eclesiastes 5:4, 5
A Loucura de um Voto Precipitado
Quando a Deus fizeres algum voto, não tardes em cumpri-lo; porque não Se agrada de tolos. Cumpre o voto que fazes. Melhor é que não votes do que votes e não cumpras. ). Eclesiastes 5:4, 5.
A Bíblia fala de votos precipitados que custaram muito caro para quem os fez. Um exemplo que eu menciono é o voto de Jefté, feito antes da batalha contra os amonitas. Ele prometeu a Deus que se obtivesse a vitória sobre os filhos de Amom, o primeiro membro de sua família que saísse da porta de sua casa e viesse ao seu encontro após a vitória, ele o ofereceria ao Senhor, em holocausto. Para sua tristeza, quem lhe saiu ao encontro foi sua única filha. Alguns comentaristas que analisaram esse fato deduziram que esse sacrifício nada mais foi que a dedicação de sua filha a uma castidade perpétua, o que significava que a sua linhagem teria ali um ponto final. E para um israelita, o fato de não ter descendentes era o pior que lhe podia acontecer. Tudo isso foi conseqüência de um voto precipitado. Mas ele cumpriu o voto, como o havia feito e Deus o recompensou. Como prova de sua fidelidade, Paulo fala de Jefté como um homem de fé (Hb 11:32).
O outro exemplo foi trágico e muito triste. É o de Ananias e Safira. Diz a escritora Ellen White: “O coração de Ananias e o da esposa foram movidos pelo Espírito Santo a dedicar suas posses a Deus, como seus irmãos o tinham feito. Mas depois de terem feito o voto, recuaram, e determinaram não cumpri-lo. Embora professassem dar tudo, retiveram parte do preço. Haviam praticado fraude para com Deus, haviam mentido ao Espírito Santo, e seu pecado foi visitado, com juízo rápido e terrível. Não somente perderam a vida presente, mas também a vida eterna” (Conselhos Sobre Mordomia, p. 312).
Não haveria nenhum pecado se o casal houvesse prometido apenas a metade de seus bens. Mas eles fizeram um voto precipitado: prometeram tudo e deram a metade como se fosse tudo.
Meu irmão e minha irmã: Façamos um rigoroso exame de nossa consciência para ver se, à semelhança de Ananias e Safira, não estamos tropeçando em nossos votos para com Deus. Se alguém pensa que esse assunto nada tem que ver com a nossa salvação ou perdição, lembre-se de que eles “não somente perderam a vida presente, mas também a vida eterna”.
REFLEXÃO: “Quando um homem fizer voto ao Senhor, [...] não violará a sua palavra; segundo tudo o que prometeu, fará” (Nm 30:2).
Que DEUS abençoe a todos
Quando a Deus fizeres algum voto, não tardes em cumpri-lo; porque não Se agrada de tolos. Cumpre o voto que fazes. Melhor é que não votes do que votes e não cumpras. ). Eclesiastes 5:4, 5.
A Bíblia fala de votos precipitados que custaram muito caro para quem os fez. Um exemplo que eu menciono é o voto de Jefté, feito antes da batalha contra os amonitas. Ele prometeu a Deus que se obtivesse a vitória sobre os filhos de Amom, o primeiro membro de sua família que saísse da porta de sua casa e viesse ao seu encontro após a vitória, ele o ofereceria ao Senhor, em holocausto. Para sua tristeza, quem lhe saiu ao encontro foi sua única filha. Alguns comentaristas que analisaram esse fato deduziram que esse sacrifício nada mais foi que a dedicação de sua filha a uma castidade perpétua, o que significava que a sua linhagem teria ali um ponto final. E para um israelita, o fato de não ter descendentes era o pior que lhe podia acontecer. Tudo isso foi conseqüência de um voto precipitado. Mas ele cumpriu o voto, como o havia feito e Deus o recompensou. Como prova de sua fidelidade, Paulo fala de Jefté como um homem de fé (Hb 11:32).
O outro exemplo foi trágico e muito triste. É o de Ananias e Safira. Diz a escritora Ellen White: “O coração de Ananias e o da esposa foram movidos pelo Espírito Santo a dedicar suas posses a Deus, como seus irmãos o tinham feito. Mas depois de terem feito o voto, recuaram, e determinaram não cumpri-lo. Embora professassem dar tudo, retiveram parte do preço. Haviam praticado fraude para com Deus, haviam mentido ao Espírito Santo, e seu pecado foi visitado, com juízo rápido e terrível. Não somente perderam a vida presente, mas também a vida eterna” (Conselhos Sobre Mordomia, p. 312).
Não haveria nenhum pecado se o casal houvesse prometido apenas a metade de seus bens. Mas eles fizeram um voto precipitado: prometeram tudo e deram a metade como se fosse tudo.
Meu irmão e minha irmã: Façamos um rigoroso exame de nossa consciência para ver se, à semelhança de Ananias e Safira, não estamos tropeçando em nossos votos para com Deus. Se alguém pensa que esse assunto nada tem que ver com a nossa salvação ou perdição, lembre-se de que eles “não somente perderam a vida presente, mas também a vida eterna”.
REFLEXÃO: “Quando um homem fizer voto ao Senhor, [...] não violará a sua palavra; segundo tudo o que prometeu, fará” (Nm 30:2).
Que DEUS abençoe a todos
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