Quarta-feira 31 Março
Tendo Jesus dito isto, turbou-se em espírito, e afirmou, dizendo: Na verdade, na verdade vos digo que um de vós me há de trair (João 13:21).
O traidor
Aqui o Senhor Jesus falava sobre Judas Iscariotes, o traidor, um dos mais sombrios personagens de toda a Bíblia. É impressionante o fato dele ter andado com o Senhor Jesus por três anos e meio, testemunhado Seus milagres e ouvido Suas palavras e não ter mudado de vida. Ele permaneceu o mesmo: uma pessoa infame. O Senhor o conhecia, e ainda assim lhe mostrou todo o Seu amor. A ele foi confiado a administração do dinheiro, e Judas se aproveitou disso. Esqueceu-se de que nada fica oculto aos olhos do Senhor.
Então veio a cena final. O Senhor Jesus Se sentou com Seus discípulos. Judas ainda estava presente. O Senhor falou com a voz embargada pela emoção sobre aquele que iria entregá-Lo para os inimigos. Os outros ficaram perplexos, mas Judas sabia que Jesus conseguia ver além dele. Até então, ele havia feito o papel de enganador. Mas Cristo tentou pela última vez tocar o coração de Seu discípulo. Em vão.
Como pode alguém ser tão insensível a esse tipo de amor! Mas Judas não foi o único. Antes da instituição da Ceia, ele deixou o cenáculo – talvez por temer que as coisas ficassem pior – para se encontrar com os líderes religiosos em Jerusalém a fim de acertar os detalhes da traição. O preço foi ínfimo.
Que DEUS abençoe a todos.
quarta-feira, 31 de março de 2010
2 Coríntios 5.19
31 de Março
"...A saber, que Deus estava em Cristo, reconciliando consigo o mundo, não imputando aos homens as suas transgressões, e nos confiou a palavra da reconciliação." (2 Coríntios 5.19)
O que significa o sangue de Jesus Cristo para você? Não se trata de pensar apenas de maneira abstrata sobre o assunto. É necessário que nossos corações sejam comovidos profundamente por esse fato, pois: "...sem derramamento de sangue não há remissão." A primeira e fundamental afirmação desse versículo se refere sem dúvida ao sacrifício expiatório do nosso Senhor Jesus. Mas, ao mesmo tempo, também se refere diretamente a nós. Será que realmente já nos demos conta do que a Bíblia entende pelo sangue de Jesus Cristo? Sangue e vida são unidos inseparavelmente. Muitas vezes consideramos o sangue de Jesus como um remédio que faz milagres. Mas, na verdade, através do derramamento do Seu sangue precioso Jesus realizou completa expiação!
Você sabe o tamanho da responsabilidade que temos quando aprendemos a conhecer o maravilhoso poder do sangue de Jesus, mas não estamos dispostos a arcar com as conseqüências de um discipulado sério? Pois o Senhor Jesus transpôs o abismo intransponível entre Deus e sua alma, por meio de Sua própria morte. Mas você, alguma vez, já cruzou essa ponte e exclamou de todo coração: "Meu Deus, estou decidido a ser Teu por toda a eternidade!"?
Que DEUS abençoe a todos.
"...A saber, que Deus estava em Cristo, reconciliando consigo o mundo, não imputando aos homens as suas transgressões, e nos confiou a palavra da reconciliação." (2 Coríntios 5.19)
O que significa o sangue de Jesus Cristo para você? Não se trata de pensar apenas de maneira abstrata sobre o assunto. É necessário que nossos corações sejam comovidos profundamente por esse fato, pois: "...sem derramamento de sangue não há remissão." A primeira e fundamental afirmação desse versículo se refere sem dúvida ao sacrifício expiatório do nosso Senhor Jesus. Mas, ao mesmo tempo, também se refere diretamente a nós. Será que realmente já nos demos conta do que a Bíblia entende pelo sangue de Jesus Cristo? Sangue e vida são unidos inseparavelmente. Muitas vezes consideramos o sangue de Jesus como um remédio que faz milagres. Mas, na verdade, através do derramamento do Seu sangue precioso Jesus realizou completa expiação!
Você sabe o tamanho da responsabilidade que temos quando aprendemos a conhecer o maravilhoso poder do sangue de Jesus, mas não estamos dispostos a arcar com as conseqüências de um discipulado sério? Pois o Senhor Jesus transpôs o abismo intransponível entre Deus e sua alma, por meio de Sua própria morte. Mas você, alguma vez, já cruzou essa ponte e exclamou de todo coração: "Meu Deus, estou decidido a ser Teu por toda a eternidade!"?
Que DEUS abençoe a todos.
1 Pedro 2:1-12
1 Pedro 2.1-12
1 Despojando-vos, portanto, de toda maldade e dolo, de hipocrisias e invejas e de toda sorte de maledicências,
2 desejai ardentemente, como crianças recém-nascidas, o genuíno leite espiritual, para que, por ele, vos seja dado crescimento para salvação,
3 se é que já tendes a experiência de que o Senhor é bondoso.
4 Chegando-vos para ele, a pedra que vive, rejeitada, sim, pelos homens, mas para com Deus eleita e preciosa,
5 também vós mesmos, como pedras que vivem, sois edificados casa espiritual para serdes sacerdócio santo, a fim de oferecerdes sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por intermédio de Jesus Cristo.
6 Pois isso está na Escritura: Eis que ponho em Sião uma pedra angular, eleita e preciosa; e quem nela crer não será, de modo algum, envergonhado.
7 Para vós outros, portanto, os que credes, é a preciosidade; mas, para os descrentes, A pedra que os construtores rejeitaram, essa veio a ser a principal pedra, angular
8 e: Pedra de tropeço e rocha de ofensa. São estes os que tropeçam na palavra, sendo desobedientes, para o que também foram postos.
9 Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz;
10 vós, sim, que, antes, não éreis povo, mas, agora, sois povo de Deus, que não tínheis alcançado misericórdia, mas, agora, alcançastes misericórdia.
11 Amados, exorto-vos, como peregrinos e forasteiros que sois, a vos absterdes das paixões carnais, que fazem guerra contra a alma,
12 mantendo exemplar o vosso procedimento no meio dos gentios, para que, naquilo que falam contra vós outros como de malfeitores, observando-vos em vossas boas obras, glorifiquem a Deus no dia da visitação.
1 Pedro 2:1-12
Logo ao nascer, um recém-nascido precisa ser alimentado. Semelhantemente, a Palavra de Deus, após gerar vida (1:23), também fornece o alimento necessário para nos manter vivos. É o alimento completo para a alma, "o leite espiritual" do qual Cristo é a substância. Depois de termos experimentado o quanto o Senhor é bom, não podemos viver mais sem este alimento divino (v. 3; Salmo 34:8).
Depois da semente viva (e da esperança viva do capítulo 1), encontramos aqui referência às pedras vivas. Juntas, elas são edificadas sobre Aquele que é a pedra angular, preciosa tanto para Deus quanto para nós que cremos (v. 7), a fim de formar um santuário espiritual (ver Efésios 2:20-22). O Senhor disse a Simão Barjonas que ele também era uma destas pedras (Mateus 16:18). Tais privilégios, contudo, também trazem consigo suas responsabilidades. Se somos sacerdócio real, é para que ofereçamos sacrifícios espirituais aceitáveis a Deus. Se somos raça eleita (um povo que espera sua posse), devemos proclamar o Seu louvor (Isaías 43:21).
Tendo sido chamados "das trevas para sua maravilhosa luz", como podemos então permitir que as paixões carnais tenham lugar em nossa mente? No entanto, basta um olhar para atiçá-las e iniciar uma guerra na alma (v. 11).
Que DEUS abençoe a todos.
1 Despojando-vos, portanto, de toda maldade e dolo, de hipocrisias e invejas e de toda sorte de maledicências,
2 desejai ardentemente, como crianças recém-nascidas, o genuíno leite espiritual, para que, por ele, vos seja dado crescimento para salvação,
3 se é que já tendes a experiência de que o Senhor é bondoso.
4 Chegando-vos para ele, a pedra que vive, rejeitada, sim, pelos homens, mas para com Deus eleita e preciosa,
5 também vós mesmos, como pedras que vivem, sois edificados casa espiritual para serdes sacerdócio santo, a fim de oferecerdes sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por intermédio de Jesus Cristo.
6 Pois isso está na Escritura: Eis que ponho em Sião uma pedra angular, eleita e preciosa; e quem nela crer não será, de modo algum, envergonhado.
7 Para vós outros, portanto, os que credes, é a preciosidade; mas, para os descrentes, A pedra que os construtores rejeitaram, essa veio a ser a principal pedra, angular
8 e: Pedra de tropeço e rocha de ofensa. São estes os que tropeçam na palavra, sendo desobedientes, para o que também foram postos.
9 Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz;
10 vós, sim, que, antes, não éreis povo, mas, agora, sois povo de Deus, que não tínheis alcançado misericórdia, mas, agora, alcançastes misericórdia.
11 Amados, exorto-vos, como peregrinos e forasteiros que sois, a vos absterdes das paixões carnais, que fazem guerra contra a alma,
12 mantendo exemplar o vosso procedimento no meio dos gentios, para que, naquilo que falam contra vós outros como de malfeitores, observando-vos em vossas boas obras, glorifiquem a Deus no dia da visitação.
1 Pedro 2:1-12
Logo ao nascer, um recém-nascido precisa ser alimentado. Semelhantemente, a Palavra de Deus, após gerar vida (1:23), também fornece o alimento necessário para nos manter vivos. É o alimento completo para a alma, "o leite espiritual" do qual Cristo é a substância. Depois de termos experimentado o quanto o Senhor é bom, não podemos viver mais sem este alimento divino (v. 3; Salmo 34:8).
Depois da semente viva (e da esperança viva do capítulo 1), encontramos aqui referência às pedras vivas. Juntas, elas são edificadas sobre Aquele que é a pedra angular, preciosa tanto para Deus quanto para nós que cremos (v. 7), a fim de formar um santuário espiritual (ver Efésios 2:20-22). O Senhor disse a Simão Barjonas que ele também era uma destas pedras (Mateus 16:18). Tais privilégios, contudo, também trazem consigo suas responsabilidades. Se somos sacerdócio real, é para que ofereçamos sacrifícios espirituais aceitáveis a Deus. Se somos raça eleita (um povo que espera sua posse), devemos proclamar o Seu louvor (Isaías 43:21).
Tendo sido chamados "das trevas para sua maravilhosa luz", como podemos então permitir que as paixões carnais tenham lugar em nossa mente? No entanto, basta um olhar para atiçá-las e iniciar uma guerra na alma (v. 11).
Que DEUS abençoe a todos.
Gênesis 32:1-21
Gênesis 32:1-21
1 JACÓ também seguiu o seu caminho, e encontraram-no os anjos de Deus.
2 E Jacó disse, quando os viu: Este é o exército de Deus. E chamou aquele lugar Maanaim.
3 E enviou Jacó mensageiros adiante de si a Esaú, seu irmão, à terra de Seir, território de Edom.
4 E ordenou-lhes, dizendo: Assim direis a meu senhor Esaú: Assim diz Jacó, teu servo: Como peregrino morei com Labão, e me detive lá até agora;
5 E tenho bois e jumentos, ovelhas, e servos e servas; e enviei para o anunciar a meu senhor, para que ache graça em teus olhos.
6 E os mensageiros voltaram a Jacó, dizendo: Fomos a teu irmão Esaú; e também ele vem para encontrar-te, e quatrocentos homens com ele.
7 Então Jacó temeu muito e angustiou-se; e repartiu o povo que com ele estava, e as ovelhas, e as vacas, e os camelos, em dois bandos.
8 Porque dizia: Se Esaú vier a um bando e o ferir, o outro bando escapará.
9 Disse mais Jacó: Deus de meu pai Abraão, e Deus de meu pai Isaque, o Senhor, que me disseste: Torna-te à tua terra, e a tua parentela, e far-te-ei bem;
10 Menor sou eu que todas as beneficências, e que toda a fidelidade que fizeste ao teu servo; porque com meu cajado passei este Jordão, e agora me tornei em dois bandos.
11 Livra-me, peço-te, da mão de meu irmão, da mão de Esaú; porque eu o temo; porventura não venha, e me fira, e a mãe com os filhos.
12 E tu o disseste: Certamente te farei bem, e farei a tua descendência como a areia do mar, que pela multidão não se pode contar.
13 E passou ali aquela noite; e tomou do que lhe veio à sua mão, um presente para seu irmão Esaú:
14 Duzentas cabras e vinte bodes; duzentas ovelhas e vinte carneiros;
15 Trinta camelas de leite com suas crias, quarenta vacas e dez novilhos; vinte jumentas e dez jumentinhos;
16 E deu-os na mão dos seus servos, cada rebanho à parte, e disse a seus servos: Passai adiante de mim e ponde espaço entre rebanho e rebanho.
17 E ordenou ao primeiro, dizendo: Quando Esaú, meu irmão, te encontrar, e te perguntar, dizendo: De quem és, e para onde vais, e de quem são estes diante de ti?
18 Então dirás: São de teu servo Jacó, presente que envia a meu senhor, a Esaú; e eis que ele mesmo vem também atrás de nós.
19 E ordenou também ao segundo, e ao terceiro, e a todos os que vinham atrás dos rebanhos, dizendo: Conforme a esta mesma palavra falareis a Esaú, quando o achardes.
20 E direis também: Eis que o teu servo Jacó vem atrás de nós. Porque dizia: Eu o aplacarei com o presente, que vai adiante de mim, e depois verei a sua face; porventura ele me aceitará.
21 Assim, passou o presente adiante dele; ele, porém, passou aquela noite no arraial.
Gênesis 32:1-21
Hebreus 1:14 nos ensina que o serviço dos anjos acontece em favor dos crentes. Ele geralmente ocorre sem que estes últimos saibam disto. Mas quando Jacó estava deixando Canaã, Deus quis, de alguma maneira, apresentar-lhe aqueles que seriam usados para cuidar dele enquanto estivesse no exílio (28:12). Agora, por ocasião de seu regresso, os anjos de Maanaim dão as boas vindas ao patriarca na terra prometida. Mas Jacó não está em condições de se regozijar na bondade do Deus que ouviu o voto feito muito antes (28:20-21). Na verdade, seu coração não está livre do temor do homem. Embora não tenha mais Labão no seu encalço, Jacó ainda tem Esaú na sua frente e por isso treme diante da expectativa de encontrá-lo. Sim, Jacó havia recorrido à oração (vv. 9-12) mas, em seguida, tomou todas as precauções que se possa imaginar, como se de fato não cresse que Deus fosse capaz de livrá-lo. Não nos assemelhamos a ele algumas vezes? Observe também a atitude servil de Jacó (vv. 18, 20), embora as bênçãos de seu pai o tivessem colocado acima de seu irmão. Não teria sido melhor, em lugar de toda essa encenação, de todas essas prudentes arrumações, que Jacó fosse em frente de seu povo e, confiando em Deus, pedisse corajosamente perdão a seu irmão, a quem ele tinha ofendido?
Que DEUS abençoe a todos.
1 JACÓ também seguiu o seu caminho, e encontraram-no os anjos de Deus.
2 E Jacó disse, quando os viu: Este é o exército de Deus. E chamou aquele lugar Maanaim.
3 E enviou Jacó mensageiros adiante de si a Esaú, seu irmão, à terra de Seir, território de Edom.
4 E ordenou-lhes, dizendo: Assim direis a meu senhor Esaú: Assim diz Jacó, teu servo: Como peregrino morei com Labão, e me detive lá até agora;
5 E tenho bois e jumentos, ovelhas, e servos e servas; e enviei para o anunciar a meu senhor, para que ache graça em teus olhos.
6 E os mensageiros voltaram a Jacó, dizendo: Fomos a teu irmão Esaú; e também ele vem para encontrar-te, e quatrocentos homens com ele.
7 Então Jacó temeu muito e angustiou-se; e repartiu o povo que com ele estava, e as ovelhas, e as vacas, e os camelos, em dois bandos.
8 Porque dizia: Se Esaú vier a um bando e o ferir, o outro bando escapará.
9 Disse mais Jacó: Deus de meu pai Abraão, e Deus de meu pai Isaque, o Senhor, que me disseste: Torna-te à tua terra, e a tua parentela, e far-te-ei bem;
10 Menor sou eu que todas as beneficências, e que toda a fidelidade que fizeste ao teu servo; porque com meu cajado passei este Jordão, e agora me tornei em dois bandos.
11 Livra-me, peço-te, da mão de meu irmão, da mão de Esaú; porque eu o temo; porventura não venha, e me fira, e a mãe com os filhos.
12 E tu o disseste: Certamente te farei bem, e farei a tua descendência como a areia do mar, que pela multidão não se pode contar.
13 E passou ali aquela noite; e tomou do que lhe veio à sua mão, um presente para seu irmão Esaú:
14 Duzentas cabras e vinte bodes; duzentas ovelhas e vinte carneiros;
15 Trinta camelas de leite com suas crias, quarenta vacas e dez novilhos; vinte jumentas e dez jumentinhos;
16 E deu-os na mão dos seus servos, cada rebanho à parte, e disse a seus servos: Passai adiante de mim e ponde espaço entre rebanho e rebanho.
17 E ordenou ao primeiro, dizendo: Quando Esaú, meu irmão, te encontrar, e te perguntar, dizendo: De quem és, e para onde vais, e de quem são estes diante de ti?
18 Então dirás: São de teu servo Jacó, presente que envia a meu senhor, a Esaú; e eis que ele mesmo vem também atrás de nós.
19 E ordenou também ao segundo, e ao terceiro, e a todos os que vinham atrás dos rebanhos, dizendo: Conforme a esta mesma palavra falareis a Esaú, quando o achardes.
20 E direis também: Eis que o teu servo Jacó vem atrás de nós. Porque dizia: Eu o aplacarei com o presente, que vai adiante de mim, e depois verei a sua face; porventura ele me aceitará.
21 Assim, passou o presente adiante dele; ele, porém, passou aquela noite no arraial.
Gênesis 32:1-21
Hebreus 1:14 nos ensina que o serviço dos anjos acontece em favor dos crentes. Ele geralmente ocorre sem que estes últimos saibam disto. Mas quando Jacó estava deixando Canaã, Deus quis, de alguma maneira, apresentar-lhe aqueles que seriam usados para cuidar dele enquanto estivesse no exílio (28:12). Agora, por ocasião de seu regresso, os anjos de Maanaim dão as boas vindas ao patriarca na terra prometida. Mas Jacó não está em condições de se regozijar na bondade do Deus que ouviu o voto feito muito antes (28:20-21). Na verdade, seu coração não está livre do temor do homem. Embora não tenha mais Labão no seu encalço, Jacó ainda tem Esaú na sua frente e por isso treme diante da expectativa de encontrá-lo. Sim, Jacó havia recorrido à oração (vv. 9-12) mas, em seguida, tomou todas as precauções que se possa imaginar, como se de fato não cresse que Deus fosse capaz de livrá-lo. Não nos assemelhamos a ele algumas vezes? Observe também a atitude servil de Jacó (vv. 18, 20), embora as bênçãos de seu pai o tivessem colocado acima de seu irmão. Não teria sido melhor, em lugar de toda essa encenação, de todas essas prudentes arrumações, que Jacó fosse em frente de seu povo e, confiando em Deus, pedisse corajosamente perdão a seu irmão, a quem ele tinha ofendido?
Que DEUS abençoe a todos.
terça-feira, 30 de março de 2010
João 21:15-22
Jesus, a Essência do Perdão
Você já teve um sentimento amargurando o seu coração? Já se sentiu culpado, a tal ponto de sentir um peso muito grande sobre os seus ombros?
Talvez o pior dos sentimentos seja o sentimento de culpa. Ele não atua somente numa parte do corpo, mas atinge o ser todo.
O melhor remédio para o sentimento de culpa é o perdão. Porque a culpa tem no pecado o seu agente principal e sem perdão não é possível ter paz.
O assunto do perdão é palpitante. Eu quero hoje mostrar Jesus como a essência do perdão. Porque Jesus foi ferido por nós.
A Bíblia ensina em Isaías 53 que o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele e pelas suas pisaduras fomos sarados.
O texto bíblico que serve de base para nossa consideração está no Evangelho de João capítulo 21, nos versos 15-22.
Aqui encontramos o relato de como Jesus aparece novamente aos discípulos com o objetivo de oferecer perdão a Pedro.
Você já perguntou: Por que Jesus fez a mesma pergunta 3 vezes? Pedro. Tu me amas?
A base para esta compreensão está no capítulo 18 do evangelho de João nos versos 15 -27, onde João conta como Pedro por 3 vezes negara a Jesus.
Estava frio. Um sentimento de desolação pesava no coração de todos os discípulos, Pedro estava muito, mas muito desolado e com medo, e foi procurar um lugar para se aquecer.
Encontrou. O lugar ficava num ponto estratégico. Dali dava para olhar o que estava acontecendo com Jesus, o Mestre, e ao mesmo tempo poderia passar despercebido.
Ele era diferente das outras pessoas que estavam se aquecendo. Ele queria passar despercebido mas, uma criada o reconheceu, um servo o reconheceu, outro homem o reconheceu e ele negou. Por três vezes negou. O galo cantou conforme Jesus havia predito no capítulo 18 de João verso 27.
Pedro era dos principais amigos de Jesus. Ele foi um dos 3 que viram Jesus no Monte da transfiguração com Moisés e Elias - os outros dois foram Tiago e João. Não obstante toda esta amizade, Pedro O negou.
Eu consigo imaginar o sentimento de culpa de Pedro quando ouviu o galo cantar. Olhou para dentro do pátio, lá estava Jesus olhando para ele. Os olhares se cruzaram e Pedro sentiu uma profunda dor e saiu para chorar.
Tristemente Pedro não teve chance de pedir perdão, pois logo depois, Jesus foi condenado e crucificado. Um sentimento de culpa tornou a vida de Pedro insuportável.
Pense comigo: Você agride seu melhor amigo e antes de poder pedir perdão seu amigo morre. Deve ser horrível.
Pedro não suportava o peso da culpa e numa noite quando não sabia mais o que fazer, resolveu sair e ir pescar. Muitas vezes nós queremos preencher o vazio que só Deus pode preencher com coisas desta vida. Só Deus pode preencher, nada mais, ninguém mais.
Outros amigos foram com Pedro. pescaram a noite toda mas nada conseguiram. Eles vinham voltando de uma viagem decepcionante porque é isso mesmo que acontece quando tentamos preencher o lugar que é de Deus com alguma coisa, que não o próprio Deus.
O resultado é um vazio ainda maior. Jesus foi ao encontro de Pedro, alimentou-o fisicamente dando-lhe pão e peixe.
E depois de terem comido perguntou a Pedro: Tu me amas? Por três vezes Jesus fez esta pergunta. E a resposta foi sempre a mesma - Sim, Senhor Tu sabes todas as coisas. - Então apascenta o meu rebanho.
O poder, a fama, o dinheiro, os prazeres, as coisas nunca poderão preencher o lugar que é de Jesus.
Ele reservou para si em cada coração um lugar e o homem só pode ser feliz quando Jesus ocupa esse lugar.
Pedro nunca mais foi o mesmo depois deste encontro com Jesus. Surgiu um novo homem daquele pedro medroso.
Ele escreveu coisas maravilhosas depois deste concerto com Jesus. Diz a tradição que no dia de sua morte, Pedro não quis ser crucificado de cabeça para cima, como fora Jesus, pois ele não se achava digno de morrer do mesmo modo que seu Mestre.
E a seu pedido foi crucificado de cabeça para baixo.
Meu amigo, minha amiga, se Jesus criou condições para perdoar Pedro que o negara na hora mais difícil de Sua vida, Ele é capaz de perdoar a você e a mim.
O mesmo Jesus que procurou a Pedro nos procura hoje e diz - "Eis que estou à porta e bato..." Apoc 3:20
Jesus quer lhe dar o perdão hoje porque esta é a sua principal atividade, Seu maior anseio, nossa maior necessidade.
I João 2:1 - "Filhinhos estas coisas vos escrevi para que não pequeis, todavia se alguém pecar, temos um advogado junto ao pai Jesus Cristo o Justo".
E se confessarmos os nossos pecados Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda a injustiça. Amigos, Jesus está pronto a perdoar, porque Ele é a essência do perdão.
Ele está pronto a consolar, e somente em Deus, você vai encontrar forças para lutar, amar e vencer o mal.
Que DEUS abençoe a todos.
Você já teve um sentimento amargurando o seu coração? Já se sentiu culpado, a tal ponto de sentir um peso muito grande sobre os seus ombros?
Talvez o pior dos sentimentos seja o sentimento de culpa. Ele não atua somente numa parte do corpo, mas atinge o ser todo.
O melhor remédio para o sentimento de culpa é o perdão. Porque a culpa tem no pecado o seu agente principal e sem perdão não é possível ter paz.
O assunto do perdão é palpitante. Eu quero hoje mostrar Jesus como a essência do perdão. Porque Jesus foi ferido por nós.
A Bíblia ensina em Isaías 53 que o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele e pelas suas pisaduras fomos sarados.
O texto bíblico que serve de base para nossa consideração está no Evangelho de João capítulo 21, nos versos 15-22.
Aqui encontramos o relato de como Jesus aparece novamente aos discípulos com o objetivo de oferecer perdão a Pedro.
Você já perguntou: Por que Jesus fez a mesma pergunta 3 vezes? Pedro. Tu me amas?
A base para esta compreensão está no capítulo 18 do evangelho de João nos versos 15 -27, onde João conta como Pedro por 3 vezes negara a Jesus.
Estava frio. Um sentimento de desolação pesava no coração de todos os discípulos, Pedro estava muito, mas muito desolado e com medo, e foi procurar um lugar para se aquecer.
Encontrou. O lugar ficava num ponto estratégico. Dali dava para olhar o que estava acontecendo com Jesus, o Mestre, e ao mesmo tempo poderia passar despercebido.
Ele era diferente das outras pessoas que estavam se aquecendo. Ele queria passar despercebido mas, uma criada o reconheceu, um servo o reconheceu, outro homem o reconheceu e ele negou. Por três vezes negou. O galo cantou conforme Jesus havia predito no capítulo 18 de João verso 27.
Pedro era dos principais amigos de Jesus. Ele foi um dos 3 que viram Jesus no Monte da transfiguração com Moisés e Elias - os outros dois foram Tiago e João. Não obstante toda esta amizade, Pedro O negou.
Eu consigo imaginar o sentimento de culpa de Pedro quando ouviu o galo cantar. Olhou para dentro do pátio, lá estava Jesus olhando para ele. Os olhares se cruzaram e Pedro sentiu uma profunda dor e saiu para chorar.
Tristemente Pedro não teve chance de pedir perdão, pois logo depois, Jesus foi condenado e crucificado. Um sentimento de culpa tornou a vida de Pedro insuportável.
Pense comigo: Você agride seu melhor amigo e antes de poder pedir perdão seu amigo morre. Deve ser horrível.
Pedro não suportava o peso da culpa e numa noite quando não sabia mais o que fazer, resolveu sair e ir pescar. Muitas vezes nós queremos preencher o vazio que só Deus pode preencher com coisas desta vida. Só Deus pode preencher, nada mais, ninguém mais.
Outros amigos foram com Pedro. pescaram a noite toda mas nada conseguiram. Eles vinham voltando de uma viagem decepcionante porque é isso mesmo que acontece quando tentamos preencher o lugar que é de Deus com alguma coisa, que não o próprio Deus.
O resultado é um vazio ainda maior. Jesus foi ao encontro de Pedro, alimentou-o fisicamente dando-lhe pão e peixe.
E depois de terem comido perguntou a Pedro: Tu me amas? Por três vezes Jesus fez esta pergunta. E a resposta foi sempre a mesma - Sim, Senhor Tu sabes todas as coisas. - Então apascenta o meu rebanho.
O poder, a fama, o dinheiro, os prazeres, as coisas nunca poderão preencher o lugar que é de Jesus.
Ele reservou para si em cada coração um lugar e o homem só pode ser feliz quando Jesus ocupa esse lugar.
Pedro nunca mais foi o mesmo depois deste encontro com Jesus. Surgiu um novo homem daquele pedro medroso.
Ele escreveu coisas maravilhosas depois deste concerto com Jesus. Diz a tradição que no dia de sua morte, Pedro não quis ser crucificado de cabeça para cima, como fora Jesus, pois ele não se achava digno de morrer do mesmo modo que seu Mestre.
E a seu pedido foi crucificado de cabeça para baixo.
Meu amigo, minha amiga, se Jesus criou condições para perdoar Pedro que o negara na hora mais difícil de Sua vida, Ele é capaz de perdoar a você e a mim.
O mesmo Jesus que procurou a Pedro nos procura hoje e diz - "Eis que estou à porta e bato..." Apoc 3:20
Jesus quer lhe dar o perdão hoje porque esta é a sua principal atividade, Seu maior anseio, nossa maior necessidade.
I João 2:1 - "Filhinhos estas coisas vos escrevi para que não pequeis, todavia se alguém pecar, temos um advogado junto ao pai Jesus Cristo o Justo".
E se confessarmos os nossos pecados Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda a injustiça. Amigos, Jesus está pronto a perdoar, porque Ele é a essência do perdão.
Ele está pronto a consolar, e somente em Deus, você vai encontrar forças para lutar, amar e vencer o mal.
Que DEUS abençoe a todos.
Colossenses 1:26-29
Terça-feira 30 Março
O mistério que esteve oculto desde todos os séculos, e em todas as gerações, e que agora foi manifesto aos seus santos… Cristo em vós, esperança da glória… Para que apresentemos todo o homem perfeito em Jesus Cristo ;e para isto também trabalho, combatendo segundo a sua eficácia (Colossenses 1:26-29).
Cristo em nós
Isso era um “mistério”, porém agora é manifesto aos filhos de Deus, pois Deus quer nos dar a conhecer as riquezas dessa revelação. Em seus ensinamentos, Paulo lutava segundo o poder do Espírito de Deus que operava nele, a fim de apresentar, todos os redimidos, perfeitos em Cristo Jesus. Por um lado, “perfeito em Cristo”; por outro, “Cristo em vós”. Esse é o atributo do “novo homem”, renovado no conhecimento, onde “Cristo é tudo em todos” (Colossenses 3:11). Viver essa verdade pelo poder do Espírito Santo e em comunhão com o Senhor é a mais alta graça concedida ao cristão na terra. Que Ele “vos conceda que sejais corroborados com poder pelo seu Espírito no homem interior; para que Cristo habite pela fé nos vossos corações” (Efésios 3:16-17).
“Jesus me resgatou Quando Ele me trouxe à luz! Sim, me purificou No sangue da Sua cruz. Bem feliz eu sou,Tendo o Seu perdão; Pois Cristo morreu, A vida me deu E a salvação”
Que DEUS abençoe a todos.
O mistério que esteve oculto desde todos os séculos, e em todas as gerações, e que agora foi manifesto aos seus santos… Cristo em vós, esperança da glória… Para que apresentemos todo o homem perfeito em Jesus Cristo ;e para isto também trabalho, combatendo segundo a sua eficácia (Colossenses 1:26-29).
Cristo em nós
Isso era um “mistério”, porém agora é manifesto aos filhos de Deus, pois Deus quer nos dar a conhecer as riquezas dessa revelação. Em seus ensinamentos, Paulo lutava segundo o poder do Espírito de Deus que operava nele, a fim de apresentar, todos os redimidos, perfeitos em Cristo Jesus. Por um lado, “perfeito em Cristo”; por outro, “Cristo em vós”. Esse é o atributo do “novo homem”, renovado no conhecimento, onde “Cristo é tudo em todos” (Colossenses 3:11). Viver essa verdade pelo poder do Espírito Santo e em comunhão com o Senhor é a mais alta graça concedida ao cristão na terra. Que Ele “vos conceda que sejais corroborados com poder pelo seu Espírito no homem interior; para que Cristo habite pela fé nos vossos corações” (Efésios 3:16-17).
“Jesus me resgatou Quando Ele me trouxe à luz! Sim, me purificou No sangue da Sua cruz. Bem feliz eu sou,Tendo o Seu perdão; Pois Cristo morreu, A vida me deu E a salvação”
Que DEUS abençoe a todos.
Levítico 17.11
30 de Março
"Porque a vida da carne está no sangue. Eu vo-lo tenho dado sobre o altar, para fazer expiação pelas vossas almas: porquanto é o sangue que fará expiação em virtude da vida." (Levítico 17.11)
Que palavra poderosa! Aqui o Espírito de Deus explica de que maneira Deus se reconciliou e se reconcilia conosco, e de que maneira nós, apesar dos nossos pecados, podemos chegar diante da santa face de Deus esperando ser reconciliados com Ele: pelo sangue derramado de Jesus. O sangue de Jesus Cristo é uma força poderosa! Tentemos imaginar o tamanho do poder eterno que havia no Seu sangue quando o Filho de Deus derramou Sua vida! E esse poder continua a existir até hoje! Em Mateus 27.50-52 este imponente acontecimento é descrito assim: "E Jesus, clamando outra vez com grande voz, entregou o espírito. Eis que o véu do santuário se rasgou em duas partes, de alto a baixo: tremeu a terra, fenderam-se as rochas, abriram-se os sepulcros e muitos corpos de santos, que dormiam, ressuscitaram." O que aconteceu sob a influência do derramamento do sangue do eterno Filho de Deus, em última análise, é algo inimaginável. Deus é motivado a fazer o máximo por nós, se pela fé reivindicamos o sangue de Jesus: Ele perdoa, Ele apaga o pecado! Ele reconhece o sangue expiatório do Seu Filho.
Que DEUS abençoe a todos.
"Porque a vida da carne está no sangue. Eu vo-lo tenho dado sobre o altar, para fazer expiação pelas vossas almas: porquanto é o sangue que fará expiação em virtude da vida." (Levítico 17.11)
Que palavra poderosa! Aqui o Espírito de Deus explica de que maneira Deus se reconciliou e se reconcilia conosco, e de que maneira nós, apesar dos nossos pecados, podemos chegar diante da santa face de Deus esperando ser reconciliados com Ele: pelo sangue derramado de Jesus. O sangue de Jesus Cristo é uma força poderosa! Tentemos imaginar o tamanho do poder eterno que havia no Seu sangue quando o Filho de Deus derramou Sua vida! E esse poder continua a existir até hoje! Em Mateus 27.50-52 este imponente acontecimento é descrito assim: "E Jesus, clamando outra vez com grande voz, entregou o espírito. Eis que o véu do santuário se rasgou em duas partes, de alto a baixo: tremeu a terra, fenderam-se as rochas, abriram-se os sepulcros e muitos corpos de santos, que dormiam, ressuscitaram." O que aconteceu sob a influência do derramamento do sangue do eterno Filho de Deus, em última análise, é algo inimaginável. Deus é motivado a fazer o máximo por nós, se pela fé reivindicamos o sangue de Jesus: Ele perdoa, Ele apaga o pecado! Ele reconhece o sangue expiatório do Seu Filho.
Que DEUS abençoe a todos.
1 Pedro 1:13-25
1 Pedro 1.13-25
13 Por isso, cingindo o vosso entendimento, sede sóbrios e esperai inteiramente na graça que vos está sendo trazida na revelação de Jesus Cristo.
14 Como filhos da obediência, não vos amoldeis às paixões que tínheis anteriormente na vossa ignorância;
15 pelo contrário, segundo é santo aquele que vos chamou, tornai-vos santos também vós mesmos em todo o vosso procedimento,
16 porque escrito está: Sede santos, porque eu sou santo.
17 Ora, se invocais como Pai aquele que, sem acepção de pessoas, julga segundo as obras de cada um, portai-vos com temor durante o tempo da vossa peregrinação,
18 sabendo que não foi mediante coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados do vosso fútil procedimento que vossos pais vos legaram,
19 mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo,
20 conhecido, com efeito, antes da fundação do mundo, porém manifestado no fim dos tempos, por amor de vós
21 que, por meio dele, tendes fé em Deus, o qual o ressuscitou dentre os mortos e lhe deu glória, de sorte que a vossa fé e esperança estejam em Deus.
22 Tendo purificado a vossa alma, pela vossa obediência à verdade, tendo em vista o amor fraternal não fingido, amai-vos, de coração, uns aos outros ardentemente,
23 pois fostes regenerados não de semente corruptível, mas de incorruptível, mediante a palavra de Deus, a qual vive e é permanente.
24 Pois toda carne é como a erva, e toda a sua glória, como a flor da erva; seca-se a erva, e cai a sua flor;
25 a palavra do Senhor, porém, permanece eternamente. Ora, esta é a palavra que vos foi evangelizada.
1 Pedro 1:13-25
A verdade, tal qual apresentada pelo apóstolo nestes versículos, não apenas nos diz respeito, mas também nos afeta. Ela é o cinto que firma e fortalece nosso entendimento e controla nossos pensamentos (v. 13; Efésios 6:14). Ela é também a verdade à qual devemos obediência (v. 22). Nós que outrora éramos "filhos da desobediência" (Colossenses 3:6-7) nos tornamos filhos obedientes (v. 14). Esta obediência não deve ser apenas a Cristo, mas também de Cristo (v. 2), ou seja, semelhante à Sua obediência, motivada pelo amor ao Pai (João 8:29; 14:31). Além disso, aqui tudo está em contraste com o Velho Testamento. Nem dinheiro nem ouro, nada pode redimir-nos (Êxodo 30:11-16; Número 31:50) a não ser o precioso sangue de Cristo. Ao contrário de um israelita, o nascimento natural não nos qualifica a herdar os direitos e privilégios do povo de Deus. Ninguém deve se considerar filho de Deus pelo fato de ser filho de pais cristãos! Nós nascemos de novo pela Palavra de Deus que é incorruptível, viva e eterna. A santidade que é necessária em nossa conduta é resultado de nossa nova natureza; nós chamamos o santo Deus de Pai (vv. 15-17). A santidade é também conseqüência do grande valor que Deus reconhece no sacrifício do Cordeiro perfeito.
Que DEUS abençoe a todos.
13 Por isso, cingindo o vosso entendimento, sede sóbrios e esperai inteiramente na graça que vos está sendo trazida na revelação de Jesus Cristo.
14 Como filhos da obediência, não vos amoldeis às paixões que tínheis anteriormente na vossa ignorância;
15 pelo contrário, segundo é santo aquele que vos chamou, tornai-vos santos também vós mesmos em todo o vosso procedimento,
16 porque escrito está: Sede santos, porque eu sou santo.
17 Ora, se invocais como Pai aquele que, sem acepção de pessoas, julga segundo as obras de cada um, portai-vos com temor durante o tempo da vossa peregrinação,
18 sabendo que não foi mediante coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados do vosso fútil procedimento que vossos pais vos legaram,
19 mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo,
20 conhecido, com efeito, antes da fundação do mundo, porém manifestado no fim dos tempos, por amor de vós
21 que, por meio dele, tendes fé em Deus, o qual o ressuscitou dentre os mortos e lhe deu glória, de sorte que a vossa fé e esperança estejam em Deus.
22 Tendo purificado a vossa alma, pela vossa obediência à verdade, tendo em vista o amor fraternal não fingido, amai-vos, de coração, uns aos outros ardentemente,
23 pois fostes regenerados não de semente corruptível, mas de incorruptível, mediante a palavra de Deus, a qual vive e é permanente.
24 Pois toda carne é como a erva, e toda a sua glória, como a flor da erva; seca-se a erva, e cai a sua flor;
25 a palavra do Senhor, porém, permanece eternamente. Ora, esta é a palavra que vos foi evangelizada.
1 Pedro 1:13-25
A verdade, tal qual apresentada pelo apóstolo nestes versículos, não apenas nos diz respeito, mas também nos afeta. Ela é o cinto que firma e fortalece nosso entendimento e controla nossos pensamentos (v. 13; Efésios 6:14). Ela é também a verdade à qual devemos obediência (v. 22). Nós que outrora éramos "filhos da desobediência" (Colossenses 3:6-7) nos tornamos filhos obedientes (v. 14). Esta obediência não deve ser apenas a Cristo, mas também de Cristo (v. 2), ou seja, semelhante à Sua obediência, motivada pelo amor ao Pai (João 8:29; 14:31). Além disso, aqui tudo está em contraste com o Velho Testamento. Nem dinheiro nem ouro, nada pode redimir-nos (Êxodo 30:11-16; Número 31:50) a não ser o precioso sangue de Cristo. Ao contrário de um israelita, o nascimento natural não nos qualifica a herdar os direitos e privilégios do povo de Deus. Ninguém deve se considerar filho de Deus pelo fato de ser filho de pais cristãos! Nós nascemos de novo pela Palavra de Deus que é incorruptível, viva e eterna. A santidade que é necessária em nossa conduta é resultado de nossa nova natureza; nós chamamos o santo Deus de Pai (vv. 15-17). A santidade é também conseqüência do grande valor que Deus reconhece no sacrifício do Cordeiro perfeito.
Que DEUS abençoe a todos.
1 Pedro 1:1-12
1 Pedro 1.1-12
1 Pedro, apóstolo de Jesus Cristo, aos eleitos que são forasteiros da Dispersão no Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia,
2 eleitos, segundo a presciência de Deus Pai, em santificação do Espírito, para a obediência e a aspersão do sangue de Jesus Cristo, graça e paz vos sejam multiplicadas.
3 Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua muita misericórdia, nos regenerou para uma viva esperança, mediante a ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos,
4 para uma herança incorruptível, sem mácula, imarcescível, reservada nos céus para vós outros
5 que sois guardados pelo poder de Deus, mediante a fé, para a salvação preparada para revelar-se no último tempo.
6 Nisso exultais, embora, no presente, por breve tempo, se necessário, sejais contristados por várias provações,
7 para que, uma vez confirmado o valor da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro perecível, mesmo apurado por fogo, redunde em louvor, glória e honra na revelação de Jesus Cristo;
8 a quem, não havendo visto, amais; no qual, não vendo agora, mas crendo, exultais com alegria indizível e cheia de glória,
9 obtendo o fim da vossa fé: a salvação da vossa alma.
10 Foi a respeito desta salvação que os profetas indagaram e inquiriram, os quais profetizaram acerca da graça a vós outros destinada,
11 investigando, atentamente, qual a ocasião ou quais as circunstâncias oportunas, indicadas pelo Espírito de Cristo, que neles estava, ao dar de antemão testemunho sobre os sofrimentos referentes a Cristo e sobre as glórias que os seguiriam.
12 A eles foi revelado que, não para si mesmos, mas para vós outros, ministravam as coisas que, agora, vos foram anunciadas por aqueles que, pelo Espírito Santo enviado do céu, vos pregaram o evangelho, coisas essas que anjos anelam perscrutar.
1 Pedro 1:1-12
Mesmo antes de Pedro negá-LO, o Senhor já lhe havia dito: "Tu, pois, quando te converteres, fortalece os teus irmãos" (Lucas 22:32). O apóstolo exerce esta tarefa nesta epístola. Ele nos faz lembrar de nossos inestimáveis privilégios: a salvação da alma (v. 9) e uma herança incorruptível no céu (v. 4). Deus não apenas guarda a herança para Seus herdeiros, mas também guarda os herdeiros para Sua herança. Os herdeiros já podem provar o gosto da herança mesmo agora no presente: "alegria indizível e cheia de glória". Esta herança tem como base a esperança viva que eles possuem na pessoa viva de Jesus Cristo, ressurreto dentre os mortos (v. 3); a fé (vv. 5, 7); o amor por Aquele que ainda não foi visto pelos remidos, mas que é bem conhecido no coração deles (v. 8). Quanto mais amarmos o Senhor, mais sentiremos que não O amamos suficientemente.
Justamente por causa do grande valor que Deus dá à fé, é que Ele nos purifica por meio da efervescência de várias provações. Todavia, temos a segurança de que Ele só faz assim "se necessário".
Esta é, caros amigos, a abençoada realidade que nos foi proposta, a respeito da qual os profetas indagaram e inquiriram e que os anjos anelam perscrutar. Seremos pois os únicos a não nos interessar por ela?
Que DEUS abençoe a todos.
1 Pedro, apóstolo de Jesus Cristo, aos eleitos que são forasteiros da Dispersão no Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia,
2 eleitos, segundo a presciência de Deus Pai, em santificação do Espírito, para a obediência e a aspersão do sangue de Jesus Cristo, graça e paz vos sejam multiplicadas.
3 Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua muita misericórdia, nos regenerou para uma viva esperança, mediante a ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos,
4 para uma herança incorruptível, sem mácula, imarcescível, reservada nos céus para vós outros
5 que sois guardados pelo poder de Deus, mediante a fé, para a salvação preparada para revelar-se no último tempo.
6 Nisso exultais, embora, no presente, por breve tempo, se necessário, sejais contristados por várias provações,
7 para que, uma vez confirmado o valor da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro perecível, mesmo apurado por fogo, redunde em louvor, glória e honra na revelação de Jesus Cristo;
8 a quem, não havendo visto, amais; no qual, não vendo agora, mas crendo, exultais com alegria indizível e cheia de glória,
9 obtendo o fim da vossa fé: a salvação da vossa alma.
10 Foi a respeito desta salvação que os profetas indagaram e inquiriram, os quais profetizaram acerca da graça a vós outros destinada,
11 investigando, atentamente, qual a ocasião ou quais as circunstâncias oportunas, indicadas pelo Espírito de Cristo, que neles estava, ao dar de antemão testemunho sobre os sofrimentos referentes a Cristo e sobre as glórias que os seguiriam.
12 A eles foi revelado que, não para si mesmos, mas para vós outros, ministravam as coisas que, agora, vos foram anunciadas por aqueles que, pelo Espírito Santo enviado do céu, vos pregaram o evangelho, coisas essas que anjos anelam perscrutar.
1 Pedro 1:1-12
Mesmo antes de Pedro negá-LO, o Senhor já lhe havia dito: "Tu, pois, quando te converteres, fortalece os teus irmãos" (Lucas 22:32). O apóstolo exerce esta tarefa nesta epístola. Ele nos faz lembrar de nossos inestimáveis privilégios: a salvação da alma (v. 9) e uma herança incorruptível no céu (v. 4). Deus não apenas guarda a herança para Seus herdeiros, mas também guarda os herdeiros para Sua herança. Os herdeiros já podem provar o gosto da herança mesmo agora no presente: "alegria indizível e cheia de glória". Esta herança tem como base a esperança viva que eles possuem na pessoa viva de Jesus Cristo, ressurreto dentre os mortos (v. 3); a fé (vv. 5, 7); o amor por Aquele que ainda não foi visto pelos remidos, mas que é bem conhecido no coração deles (v. 8). Quanto mais amarmos o Senhor, mais sentiremos que não O amamos suficientemente.
Justamente por causa do grande valor que Deus dá à fé, é que Ele nos purifica por meio da efervescência de várias provações. Todavia, temos a segurança de que Ele só faz assim "se necessário".
Esta é, caros amigos, a abençoada realidade que nos foi proposta, a respeito da qual os profetas indagaram e inquiriram e que os anjos anelam perscrutar. Seremos pois os únicos a não nos interessar por ela?
Que DEUS abençoe a todos.
Gênesis 31:22-55
Gênesis 31:22-55
22 E no terceiro dia foi anunciado a Labão que Jacó tinha fugido.
23 Então tomou consigo os seus irmãos, e atrás dele seguiu o seu caminho por sete dias; e alcançou-o na montanha de Gileade.
24 Veio, porém, Deus a Labão, o arameu, em sonhos, de noite, e disse-lhe: Guarda-te, que não fales com Jacó nem bem nem mal.
25 Alcançou, pois, Labão a Jacó, e armara Jacó a sua tenda naquela montanha; armou também Labão com os seus irmãos a sua, na montanha de Gileade.
26 Então disse Labão a Jacó: Que fizeste, que me lograste e levaste as minhas filhas como cativas pela espada?
27 Por que fugiste ocultamente, e lograste-me, e não me fizeste saber, para que eu te enviasse com alegria, e com cânticos, e com tamboril e com harpa?
28 Também não me permitiste beijar os meus filhos e as minhas filhas. Loucamente agiste, agora, fazendo assim.
29 Poder havia em minha mão para vos fazer mal, mas o Deus de vosso pai me falou ontem à noite, dizendo: Guarda-te, que não fales com Jacó nem bem nem mal.
30 E agora se querias ir embora, porquanto tinhas saudades de voltar à casa de teu pai, por que furtaste os meus deuses?
31 Então respondeu Jacó, e disse a Labão: Porque temia; pois que dizia comigo, se porventura não me arrebatarias as tuas filhas.
32 Com quem achares os teus deuses, esse não viva; reconhece diante de nossos irmãos o que é teu do que está comigo, e toma-o para ti. Pois Jacó não sabia que Raquel os tinha furtado.
33 Então entrou Labão na tenda de Jacó, e na tenda de Lia, e na tenda de ambas as servas, e não os achou; e saindo da tenda de Lia, entrou na tenda de Raquel.
34 Mas tinha tomado Raquel os ídolos e os tinha posto na albarda de um camelo, e assentara-se sobre eles; e apalpou Labão toda a tenda, e não os achou.
35 E ela disse a seu pai: Não se acenda a ira aos olhos de meu senhor, que não posso levantar-me diante da tua face; porquanto tenho o costume das mulheres. E ele procurou, mas não achou os ídolos.
36 Então irou-se Jacó e contendeu com Labão; e respondeu Jacó, e disse a Labão: Qual é a minha transgressão? Qual é o meu pecado, que tão furiosamente me tens perseguido?
37 Havendo apalpado todos os meus móveis, que achaste de todos os móveis de tua casa? Põe-no aqui diante dos meus irmãos e de teus irmãos; e que julguem entre nós ambos.
38 Estes vinte anos eu estive contigo; as tuas ovelhas e as tuas cabras nunca abortaram, e não comi os carneiros do teu rebanho.
39 Não te trouxe eu o despedaçado; eu o pagava; o furtado de dia e o furtado de noite da minha mão o requerias.
40 Estava eu assim: De dia me consumia o calor, e de noite a geada; e o meu sono fugiu dos meus olhos.
41 Tenho estado agora vinte anos na tua casa; catorze anos te servi por tuas duas filhas, e seis anos por teu rebanho; mas o meu salário tens mudado dez vezes.
42 Se o Deus de meu pai, o Deus de Abraão e o temor de Isaque não fora comigo, por certo me despedirias agora vazio. Deus atendeu à minha aflição, e ao trabalho das minhas mãos, e repreendeu-te ontem à noite.
43 Então respondeu Labão, e disse a Jacó: Estas filhas são minhas filhas, e estes filhos são meus filhos, e este rebanho é o meu rebanho, e tudo o que vês, é meu; e que farei hoje a estas minhas filhas, ou a seus filhos, que deram à luz?
44 Agora pois vem, e façamos aliança eu e tu, que seja por testemunho entre mim e ti.
45 Então tomou Jacó uma pedra, e erigiu-a por coluna.
46 E disse Jacó a seus irmãos: Ajuntai pedras. E tomaram pedras, e fizeram um montão, e comeram ali sobre aquele montão.
47 E chamou-o Labão Jegar-Saaduta; porém Jacó chamou-o Galeede.
48 Então disse Labão: Este montão seja hoje por testemunha entre mim e ti. Por isso se lhe chamou Galeede,
49 E Mispá, porquanto disse: Atente o Senhor entre mim e ti, quando nós estivermos apartados um do outro.
50 Se afligires as minhas filhas, e se tomares mulheres além das minhas filhas, ninguém está conosco; atenta que Deus é testemunha entre mim e ti.
51 Disse mais Labão a Jacó: Eis aqui este mesmo montão, e eis aqui essa coluna que levantei entre mim e ti.
52 Este montão seja testemunha, e esta coluna seja testemunha, que eu não passarei este montão a ti, e que tu não passarás este montão e esta coluna a mim, para mal.
53 O Deus de Abraão e o Deus de Naor, o Deus de seu pai, julgue entre nós. E jurou Jacó pelo temor de seu pai Isaque.
54 E ofereceu Jacó um sacrifício na montanha, e convidou seus irmãos, para comer pão; e comeram pão e passaram a noite na montanha.
55 E levantou-se Labão pela manhã de madrugada, e beijou seus filhos e suas filhas e abençoou-os e partiu; e voltou Labão ao seu lugar.
Gênesis 31:22-55
Quando avisam Labão sobre a fuga de Jacó, Labão parte depressa em busca dele e o alcança na montanha de Gileade. Como homem mundano, astuto e hipócrita, Labão usa de palavras lisonjeiras (v. 27), embora seu coração estivesse cheio de inveja e suspeita. Ele finge ter grande afeição por suas filhas e por seus netos, embora só fosse solícito mesmo para com os seus próprios interesses (v. 15). Finge ter temor a Deus (vv. 29 e 53) enquanto procura avidamente pelos seus falsos deuses.
É triste ver Raquel atribuir valor aos ídolos. Podemos afirmar com certeza que Rebeca havia deixado aqueles objetos para trás, quando partira com o servo de Abraão. Em nosso caso, os ídolos do lar correspondem às coisas do mundo que não decidimos abandonar, as quais cremos poder carregar conosco na caminhada rumo à nossa pátria celestial. É até possível escondê-las por algum tempo dos olhos de todos no mais profundo de nosso coração. Que Deus, que a tudo vê, possa nos conceder discernimento para e rejeitar resolutamente tudo aquilo ao que dedicamos os nossos afetos e que rouba o lugar pertencente ao Senhor Jesus! Essas coisas é que são nossos ídolos!
Por fim, Jacó e Labão se separam um do outro. O “montão” representa a fronteira entre eles (v. 46). Não há um território comum para o crente e o homem do mundo, mesmo entre integrantes de uma mesma família.
Que DEUS abençoe a todos.
22 E no terceiro dia foi anunciado a Labão que Jacó tinha fugido.
23 Então tomou consigo os seus irmãos, e atrás dele seguiu o seu caminho por sete dias; e alcançou-o na montanha de Gileade.
24 Veio, porém, Deus a Labão, o arameu, em sonhos, de noite, e disse-lhe: Guarda-te, que não fales com Jacó nem bem nem mal.
25 Alcançou, pois, Labão a Jacó, e armara Jacó a sua tenda naquela montanha; armou também Labão com os seus irmãos a sua, na montanha de Gileade.
26 Então disse Labão a Jacó: Que fizeste, que me lograste e levaste as minhas filhas como cativas pela espada?
27 Por que fugiste ocultamente, e lograste-me, e não me fizeste saber, para que eu te enviasse com alegria, e com cânticos, e com tamboril e com harpa?
28 Também não me permitiste beijar os meus filhos e as minhas filhas. Loucamente agiste, agora, fazendo assim.
29 Poder havia em minha mão para vos fazer mal, mas o Deus de vosso pai me falou ontem à noite, dizendo: Guarda-te, que não fales com Jacó nem bem nem mal.
30 E agora se querias ir embora, porquanto tinhas saudades de voltar à casa de teu pai, por que furtaste os meus deuses?
31 Então respondeu Jacó, e disse a Labão: Porque temia; pois que dizia comigo, se porventura não me arrebatarias as tuas filhas.
32 Com quem achares os teus deuses, esse não viva; reconhece diante de nossos irmãos o que é teu do que está comigo, e toma-o para ti. Pois Jacó não sabia que Raquel os tinha furtado.
33 Então entrou Labão na tenda de Jacó, e na tenda de Lia, e na tenda de ambas as servas, e não os achou; e saindo da tenda de Lia, entrou na tenda de Raquel.
34 Mas tinha tomado Raquel os ídolos e os tinha posto na albarda de um camelo, e assentara-se sobre eles; e apalpou Labão toda a tenda, e não os achou.
35 E ela disse a seu pai: Não se acenda a ira aos olhos de meu senhor, que não posso levantar-me diante da tua face; porquanto tenho o costume das mulheres. E ele procurou, mas não achou os ídolos.
36 Então irou-se Jacó e contendeu com Labão; e respondeu Jacó, e disse a Labão: Qual é a minha transgressão? Qual é o meu pecado, que tão furiosamente me tens perseguido?
37 Havendo apalpado todos os meus móveis, que achaste de todos os móveis de tua casa? Põe-no aqui diante dos meus irmãos e de teus irmãos; e que julguem entre nós ambos.
38 Estes vinte anos eu estive contigo; as tuas ovelhas e as tuas cabras nunca abortaram, e não comi os carneiros do teu rebanho.
39 Não te trouxe eu o despedaçado; eu o pagava; o furtado de dia e o furtado de noite da minha mão o requerias.
40 Estava eu assim: De dia me consumia o calor, e de noite a geada; e o meu sono fugiu dos meus olhos.
41 Tenho estado agora vinte anos na tua casa; catorze anos te servi por tuas duas filhas, e seis anos por teu rebanho; mas o meu salário tens mudado dez vezes.
42 Se o Deus de meu pai, o Deus de Abraão e o temor de Isaque não fora comigo, por certo me despedirias agora vazio. Deus atendeu à minha aflição, e ao trabalho das minhas mãos, e repreendeu-te ontem à noite.
43 Então respondeu Labão, e disse a Jacó: Estas filhas são minhas filhas, e estes filhos são meus filhos, e este rebanho é o meu rebanho, e tudo o que vês, é meu; e que farei hoje a estas minhas filhas, ou a seus filhos, que deram à luz?
44 Agora pois vem, e façamos aliança eu e tu, que seja por testemunho entre mim e ti.
45 Então tomou Jacó uma pedra, e erigiu-a por coluna.
46 E disse Jacó a seus irmãos: Ajuntai pedras. E tomaram pedras, e fizeram um montão, e comeram ali sobre aquele montão.
47 E chamou-o Labão Jegar-Saaduta; porém Jacó chamou-o Galeede.
48 Então disse Labão: Este montão seja hoje por testemunha entre mim e ti. Por isso se lhe chamou Galeede,
49 E Mispá, porquanto disse: Atente o Senhor entre mim e ti, quando nós estivermos apartados um do outro.
50 Se afligires as minhas filhas, e se tomares mulheres além das minhas filhas, ninguém está conosco; atenta que Deus é testemunha entre mim e ti.
51 Disse mais Labão a Jacó: Eis aqui este mesmo montão, e eis aqui essa coluna que levantei entre mim e ti.
52 Este montão seja testemunha, e esta coluna seja testemunha, que eu não passarei este montão a ti, e que tu não passarás este montão e esta coluna a mim, para mal.
53 O Deus de Abraão e o Deus de Naor, o Deus de seu pai, julgue entre nós. E jurou Jacó pelo temor de seu pai Isaque.
54 E ofereceu Jacó um sacrifício na montanha, e convidou seus irmãos, para comer pão; e comeram pão e passaram a noite na montanha.
55 E levantou-se Labão pela manhã de madrugada, e beijou seus filhos e suas filhas e abençoou-os e partiu; e voltou Labão ao seu lugar.
Gênesis 31:22-55
Quando avisam Labão sobre a fuga de Jacó, Labão parte depressa em busca dele e o alcança na montanha de Gileade. Como homem mundano, astuto e hipócrita, Labão usa de palavras lisonjeiras (v. 27), embora seu coração estivesse cheio de inveja e suspeita. Ele finge ter grande afeição por suas filhas e por seus netos, embora só fosse solícito mesmo para com os seus próprios interesses (v. 15). Finge ter temor a Deus (vv. 29 e 53) enquanto procura avidamente pelos seus falsos deuses.
É triste ver Raquel atribuir valor aos ídolos. Podemos afirmar com certeza que Rebeca havia deixado aqueles objetos para trás, quando partira com o servo de Abraão. Em nosso caso, os ídolos do lar correspondem às coisas do mundo que não decidimos abandonar, as quais cremos poder carregar conosco na caminhada rumo à nossa pátria celestial. É até possível escondê-las por algum tempo dos olhos de todos no mais profundo de nosso coração. Que Deus, que a tudo vê, possa nos conceder discernimento para e rejeitar resolutamente tudo aquilo ao que dedicamos os nossos afetos e que rouba o lugar pertencente ao Senhor Jesus! Essas coisas é que são nossos ídolos!
Por fim, Jacó e Labão se separam um do outro. O “montão” representa a fronteira entre eles (v. 46). Não há um território comum para o crente e o homem do mundo, mesmo entre integrantes de uma mesma família.
Que DEUS abençoe a todos.
Gênesis 31:1-21
Gênesis 31:1-21
1 ENTÃO ouvia as palavras dos filhos de Labão, que diziam: Jacó tem tomado tudo o que era de nosso pai, e do que era de nosso pai fez ele toda esta glória.
2 Viu também Jacó o rosto de Labão, e eis que não era para com ele como anteriormente.
3 E disse o Senhor a Jacó: Torna-te à terra dos teus pais, e à tua parentela, e eu serei contigo.
4 Então mandou Jacó chamar a Raquel e a Lia ao campo, para junto do seu rebanho,
5 E disse-lhes: Vejo que o rosto de vosso pai não é para comigo como anteriormente; porém o Deus de meu pai tem estado comigo;
6 E vós mesmas sabeis que com todo o meu esforço tenho servido a vosso pai;
7 Mas vosso pai me enganou e mudou o salário dez vezes; porém Deus não lhe permitiu que me fizesse mal.
8 Quando ele dizia assim: Os salpicados serão o teu salário; então todos os rebanhos davam salpicados. E quando ele dizia assim: Os listrados serão o teu salário, então todos os rebanhos davam listrados.
9 Assim Deus tirou o gado de vosso pai, e deu-o a mim.
10 E sucedeu que, ao tempo em que o rebanho concebia, eu levantei os meus olhos e vi em sonhos, e eis que os bodes, que cobriam as ovelhas, eram listrados, salpicados e malhados.
11 E disse-me o anjo de Deus em sonhos: Jacó! E eu disse: Eis-me aqui.
12 E disse ele: Levanta agora os teus olhos e vê todos os bodes que cobrem o rebanho, que são listrados, salpicados e malhados; porque tenho visto tudo o que Labão te fez.
13 Eu sou o Deus de Betel, onde tens ungido uma coluna, onde me fizeste um voto; levanta-te agora, sai-te desta terra e torna-te à terra da tua parentela.
14 Então responderam Raquel e Lia e disseram-lhe: Há ainda para nós parte ou herança na casa de nosso pai?
15 Não nos considera ele como estranhas? Pois vendeu-nos, e comeu de todo o nosso dinheiro.
16 Porque toda a riqueza, que Deus tirou de nosso pai, é nossa e de nossos filhos; agora, pois, faze tudo o que Deus te mandou.
17 Então se levantou Jacó, pondo os seus filhos e as suas mulheres sobre os camelos;
18 E levou todo o seu gado, e todos os seus bens, que havia adquirido, o gado que possuía, que alcançara em Padã-Arã, para ir a Isaque, seu pai, à terra de Canaã.
19 E havendo Labão ido a tosquiar as suas ovelhas, furtou Raquel os ídolos que seu pai tinha.
20 E Jacó logrou a Labão, o arameu, porque não lhe fez saber que fugia.
21 E fugiu ele com tudo o que tinha, e levantou-se e passou o rio; e se dirigiu para a montanha de Gileade.
Gênesis 31:1-21
Apesar de tudo que já vimos nos últimos estudos sobre o triste comportamento de Jacó, convém reconhecer a sua paciência. Ele suporta, sem queixas, o cansaço e o sofrimento, assim como toda a injustiça que Labão lhe infligiu. O que o sustenta é a lembrança da terra que o Senhor deu a Abraão e à sua descendência. Ele não havia esquecido que em Betel Deus lhe prometera que o traria de volta à “terra de seus pais”. Esta esperança permaneceu viva em seu coração, e finalmente chegou o momento para seu o cumprimento. Sabemos que os cristãos são estrangeiros na terra; não temos nós também uma promessa do Senhor referente ao Lar celestial, ao qual em breve Ele nos introduzirá? Esta esperança deve dar-nos toda a paciência e toda a coragem de que precisamos para suportar as dificuldades e até as injustiças.
Embora tenha obedecido à ordem do Senhor (v. 3), é triste ver que Jacó continuou manifestando o seu caráter dissimulador: ele engana Labão fugindo sem o conhecimento do sogro. Isso não demonstra falta de confiança em Deus? Se Deus lhe ordenou que partisse, permitiria Ele que Labão o impedisse? (v. 24). Labão, aliás, só poderia consentir, pois reconhecera, como antes, que “isto procede do Senhor” (24:50).
Que DEUS abençoe a todos.
1 ENTÃO ouvia as palavras dos filhos de Labão, que diziam: Jacó tem tomado tudo o que era de nosso pai, e do que era de nosso pai fez ele toda esta glória.
2 Viu também Jacó o rosto de Labão, e eis que não era para com ele como anteriormente.
3 E disse o Senhor a Jacó: Torna-te à terra dos teus pais, e à tua parentela, e eu serei contigo.
4 Então mandou Jacó chamar a Raquel e a Lia ao campo, para junto do seu rebanho,
5 E disse-lhes: Vejo que o rosto de vosso pai não é para comigo como anteriormente; porém o Deus de meu pai tem estado comigo;
6 E vós mesmas sabeis que com todo o meu esforço tenho servido a vosso pai;
7 Mas vosso pai me enganou e mudou o salário dez vezes; porém Deus não lhe permitiu que me fizesse mal.
8 Quando ele dizia assim: Os salpicados serão o teu salário; então todos os rebanhos davam salpicados. E quando ele dizia assim: Os listrados serão o teu salário, então todos os rebanhos davam listrados.
9 Assim Deus tirou o gado de vosso pai, e deu-o a mim.
10 E sucedeu que, ao tempo em que o rebanho concebia, eu levantei os meus olhos e vi em sonhos, e eis que os bodes, que cobriam as ovelhas, eram listrados, salpicados e malhados.
11 E disse-me o anjo de Deus em sonhos: Jacó! E eu disse: Eis-me aqui.
12 E disse ele: Levanta agora os teus olhos e vê todos os bodes que cobrem o rebanho, que são listrados, salpicados e malhados; porque tenho visto tudo o que Labão te fez.
13 Eu sou o Deus de Betel, onde tens ungido uma coluna, onde me fizeste um voto; levanta-te agora, sai-te desta terra e torna-te à terra da tua parentela.
14 Então responderam Raquel e Lia e disseram-lhe: Há ainda para nós parte ou herança na casa de nosso pai?
15 Não nos considera ele como estranhas? Pois vendeu-nos, e comeu de todo o nosso dinheiro.
16 Porque toda a riqueza, que Deus tirou de nosso pai, é nossa e de nossos filhos; agora, pois, faze tudo o que Deus te mandou.
17 Então se levantou Jacó, pondo os seus filhos e as suas mulheres sobre os camelos;
18 E levou todo o seu gado, e todos os seus bens, que havia adquirido, o gado que possuía, que alcançara em Padã-Arã, para ir a Isaque, seu pai, à terra de Canaã.
19 E havendo Labão ido a tosquiar as suas ovelhas, furtou Raquel os ídolos que seu pai tinha.
20 E Jacó logrou a Labão, o arameu, porque não lhe fez saber que fugia.
21 E fugiu ele com tudo o que tinha, e levantou-se e passou o rio; e se dirigiu para a montanha de Gileade.
Gênesis 31:1-21
Apesar de tudo que já vimos nos últimos estudos sobre o triste comportamento de Jacó, convém reconhecer a sua paciência. Ele suporta, sem queixas, o cansaço e o sofrimento, assim como toda a injustiça que Labão lhe infligiu. O que o sustenta é a lembrança da terra que o Senhor deu a Abraão e à sua descendência. Ele não havia esquecido que em Betel Deus lhe prometera que o traria de volta à “terra de seus pais”. Esta esperança permaneceu viva em seu coração, e finalmente chegou o momento para seu o cumprimento. Sabemos que os cristãos são estrangeiros na terra; não temos nós também uma promessa do Senhor referente ao Lar celestial, ao qual em breve Ele nos introduzirá? Esta esperança deve dar-nos toda a paciência e toda a coragem de que precisamos para suportar as dificuldades e até as injustiças.
Embora tenha obedecido à ordem do Senhor (v. 3), é triste ver que Jacó continuou manifestando o seu caráter dissimulador: ele engana Labão fugindo sem o conhecimento do sogro. Isso não demonstra falta de confiança em Deus? Se Deus lhe ordenou que partisse, permitiria Ele que Labão o impedisse? (v. 24). Labão, aliás, só poderia consentir, pois reconhecera, como antes, que “isto procede do Senhor” (24:50).
Que DEUS abençoe a todos.
segunda-feira, 29 de março de 2010
Isaías 51:11
Promessas de Libertação
O Messias havia sido por longo tempo anunciado, profetizado e aguardado. Ao longo dos séculos que antecederam o nascimento de nosso Senhor Jesus, Deus enviou profetas para ensinarem, advertirem e conduzirem Seu povo nos caminhos verdadeiros. Da boca desses profetas saiam palavras de muita esperança e conforto, que animavam o coração daqueles que criam em Deus.
Isaías foi um profeta que transmitiu algumas dessas lindas e preciosas promessas de libertação. Ele escreveu: "Eis que a virgem conceberá e dará a luz a um filho e lhe chamarão Emanuel." Isaías 7:14
Emanuel significa "Deus conosco". O nascimento virginal de Jesus nesta terra, não tinha outro significado a não ser Deus, assumindo a forma humana para estar conosco.
No capítulo 9 do livro de Isaías e versículo 6 lemos: "Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, o governo está sobre Seus ombros; e o Seu nome será Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz". Como grande libertador, Jesus haveria de trazer paz a todos os que andavam oprimidos pelo pecado.
E sobre aqueles que aceitassem a salvação e o perdão do Libertador nos é dito: "Assim voltarão os resgatados do Senhor e virão a Sião com júbilo e perpétua alegria lhes coroará as cabeças; gozo e alegria alcançarão e deles fugirão a dor e gemido". Isaías 51:11
Este verso nos faz pensar numa cena que é muito comum em nossos dias; assistir pela TV pessoas e famílias envolvidas com sequestro e resgate de alguém muito especial. Paga-se o preço estipulado e a pessoa é posta em liberdade. Momentos de emoção, e profunda alegria marcam o reencontro com a família e os amigos.
Este fato, hoje tão corriqueiro, é uma ilustracão do que Deus deseja operar em nosso favor. Um inimigo nos raptou e um preço foi estabelecido.
Jesus se ofereceu a pagar com Sua própria vida o preço do nosso resgate. Seu sangue inocente, a Sua vida pura, foram suficientes para pagar o alto preço que o pecado impôs. Deus espera que haja um reencontro feliz, cheio de alegria, daquele que foi resgatado com seu Libertador.
Num dos mais encantadores salmos, Davi conclui sua linda poesia dirigindo-se ao Senhor como "sua rocha e seu Libertador". Salmo 19:14. A afirmação de Jesus ser Salvador, Libertador, Redentor, é encontrada em toda a Bíblia.
Estamos falando em libertador e libertação, porque há escravizador e escravo. Deus criou o homem para ser livre e exercer a faculdade da livre escolha.
Satanás com sua astúcia enganou Adão e Eva, que se tornaram escravos do pecado. Esta condição passou a todos os descendentes da humanidade. E sob o estado de pecaminosidade, o homem é nada mais do que um servo do pecado e de Satanás.
Mas Deus não criou a Terra e o homem para estarem debaixo do domínio escravizador do diabo. Mesmo o homem tendo pecado e mesmo o pecado tendo passado a todos quantos nasceram neste mundo, Deus formulou um plano para libertação.
Mas até que Jesus viesse cumprir esse plano, muitos séculos se passaram. Porém a promessa deveria permanecer vívida na mente de todos aqueles que esperassem a libertação de seus pecados.
Para isso o Senhor Deus estabeleceu um sistema através do qual, os homens se lembrariam que eram pecadores e que por isso deveriam morrer. Mas acima de tudo, esse sistema apontaria para a misericórdia de Deus.
Em seu grande amor Deus providenciou um substituto para morrer em lugar do pecador e assim sua esperança de continuar vivendo era reafirmada.
Esse esquema é conhecido como sistema sacrifical.
Deus determinou que até que Cristo viesse a este mundo, um cordeirinho sem mancha deveria morrer todas as vezes que alguém pecasse. Isto era uma constante lembrança da terrível consequência do pecado e ao mesmo tempo apontava para Jesus, que haveria de vir e morrer, pagando com sua vida justa e pura, sem pecado, o preço exigido para a salvação da raça humana.
A assim aconteceu! Durante anos, séculos e milênios, milhares e milhares de inocentes cordeiros foram imolados, até que Jesus, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, foi sacrificado. Ele pagou o preço de nossos pecados e pode nos livrar, nos libertar completamente.
Jesus é o grande libertador.
Mas, como entender esta libertação?
É muito simples: Morrendo por nós na cruz, Jesus nos libertou da penalidade do pecado.
O pecado trouxe a pesada sentença de morte para a humanidade. Jesus nos libertou dessa condenação, dessa penalidade, dando-nos novamente a garantia de uma vida eterna.
Vivendo em nosso coração, Jesus nos liberta do poder do pecado. "Porque a palavra da cruz é loucura para os que se perdem, mas para nós, que somos salvos é o poder de Deus." I Coríntios 1:18.
E ao Jesus voltar nas nuvens dos céus, Ele nos libertará da presença do pecado. E diz a Palavra do Senhor: "E Deus limpará dos seus olhos toda a lágrima; e já não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque as primeiras coisas são passadas." Apocalipse 21:4.
O melhor de tudo é que esta libertação nos é oferecida gratuitamente.
Quando aceitamos o sacrifício de Jesus no Calvário, no mesmo instante somos libertos da penalidade do pecado. "Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é vida eterna em Cristo Jesus nosso Senhor", Romanos 6:23
Enquanto estivermos ligados a Jesus pela fé, Ele nos livra do poder do pecado, pois a Palavra do Senhor diz: "E lhe porás o nome de Jesus, porque Ele salvará o seu povo dos pecados deles". Mateus 1:21
E, finalmente, quando Jesus regressar para libertar definitivamente Seu povo, Ele nos levará para o Lar Eterno e então seremos para sempre libertos da presença do pecado, pois a Palavra de Deus completa dizendo: "E assim estaremos para sempre com o Senhor". I Tessalonicenses 4:17
Você gostaria neste momento de abrir seu coração e aceitar Jesus como seu Salvador pessoal e pedir a Deus que através do Espírito Santo, Jesus habite em você a fim de que ao Jesus regressar você também possa ir com Ele para o Céu e ser para sempre liberto do pecado?
Olhe para Jesus agora, entregue a ele o seu coração e sinta-se liberto em Jesus. Foi por você que Ele morreu. . .
Jesus é o amigo poderoso para lhe tornar vencedor.
Que DEUS abençoe a todos.
O Messias havia sido por longo tempo anunciado, profetizado e aguardado. Ao longo dos séculos que antecederam o nascimento de nosso Senhor Jesus, Deus enviou profetas para ensinarem, advertirem e conduzirem Seu povo nos caminhos verdadeiros. Da boca desses profetas saiam palavras de muita esperança e conforto, que animavam o coração daqueles que criam em Deus.
Isaías foi um profeta que transmitiu algumas dessas lindas e preciosas promessas de libertação. Ele escreveu: "Eis que a virgem conceberá e dará a luz a um filho e lhe chamarão Emanuel." Isaías 7:14
Emanuel significa "Deus conosco". O nascimento virginal de Jesus nesta terra, não tinha outro significado a não ser Deus, assumindo a forma humana para estar conosco.
No capítulo 9 do livro de Isaías e versículo 6 lemos: "Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, o governo está sobre Seus ombros; e o Seu nome será Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz". Como grande libertador, Jesus haveria de trazer paz a todos os que andavam oprimidos pelo pecado.
E sobre aqueles que aceitassem a salvação e o perdão do Libertador nos é dito: "Assim voltarão os resgatados do Senhor e virão a Sião com júbilo e perpétua alegria lhes coroará as cabeças; gozo e alegria alcançarão e deles fugirão a dor e gemido". Isaías 51:11
Este verso nos faz pensar numa cena que é muito comum em nossos dias; assistir pela TV pessoas e famílias envolvidas com sequestro e resgate de alguém muito especial. Paga-se o preço estipulado e a pessoa é posta em liberdade. Momentos de emoção, e profunda alegria marcam o reencontro com a família e os amigos.
Este fato, hoje tão corriqueiro, é uma ilustracão do que Deus deseja operar em nosso favor. Um inimigo nos raptou e um preço foi estabelecido.
Jesus se ofereceu a pagar com Sua própria vida o preço do nosso resgate. Seu sangue inocente, a Sua vida pura, foram suficientes para pagar o alto preço que o pecado impôs. Deus espera que haja um reencontro feliz, cheio de alegria, daquele que foi resgatado com seu Libertador.
Num dos mais encantadores salmos, Davi conclui sua linda poesia dirigindo-se ao Senhor como "sua rocha e seu Libertador". Salmo 19:14. A afirmação de Jesus ser Salvador, Libertador, Redentor, é encontrada em toda a Bíblia.
Estamos falando em libertador e libertação, porque há escravizador e escravo. Deus criou o homem para ser livre e exercer a faculdade da livre escolha.
Satanás com sua astúcia enganou Adão e Eva, que se tornaram escravos do pecado. Esta condição passou a todos os descendentes da humanidade. E sob o estado de pecaminosidade, o homem é nada mais do que um servo do pecado e de Satanás.
Mas Deus não criou a Terra e o homem para estarem debaixo do domínio escravizador do diabo. Mesmo o homem tendo pecado e mesmo o pecado tendo passado a todos quantos nasceram neste mundo, Deus formulou um plano para libertação.
Mas até que Jesus viesse cumprir esse plano, muitos séculos se passaram. Porém a promessa deveria permanecer vívida na mente de todos aqueles que esperassem a libertação de seus pecados.
Para isso o Senhor Deus estabeleceu um sistema através do qual, os homens se lembrariam que eram pecadores e que por isso deveriam morrer. Mas acima de tudo, esse sistema apontaria para a misericórdia de Deus.
Em seu grande amor Deus providenciou um substituto para morrer em lugar do pecador e assim sua esperança de continuar vivendo era reafirmada.
Esse esquema é conhecido como sistema sacrifical.
Deus determinou que até que Cristo viesse a este mundo, um cordeirinho sem mancha deveria morrer todas as vezes que alguém pecasse. Isto era uma constante lembrança da terrível consequência do pecado e ao mesmo tempo apontava para Jesus, que haveria de vir e morrer, pagando com sua vida justa e pura, sem pecado, o preço exigido para a salvação da raça humana.
A assim aconteceu! Durante anos, séculos e milênios, milhares e milhares de inocentes cordeiros foram imolados, até que Jesus, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, foi sacrificado. Ele pagou o preço de nossos pecados e pode nos livrar, nos libertar completamente.
Jesus é o grande libertador.
Mas, como entender esta libertação?
É muito simples: Morrendo por nós na cruz, Jesus nos libertou da penalidade do pecado.
O pecado trouxe a pesada sentença de morte para a humanidade. Jesus nos libertou dessa condenação, dessa penalidade, dando-nos novamente a garantia de uma vida eterna.
Vivendo em nosso coração, Jesus nos liberta do poder do pecado. "Porque a palavra da cruz é loucura para os que se perdem, mas para nós, que somos salvos é o poder de Deus." I Coríntios 1:18.
E ao Jesus voltar nas nuvens dos céus, Ele nos libertará da presença do pecado. E diz a Palavra do Senhor: "E Deus limpará dos seus olhos toda a lágrima; e já não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque as primeiras coisas são passadas." Apocalipse 21:4.
O melhor de tudo é que esta libertação nos é oferecida gratuitamente.
Quando aceitamos o sacrifício de Jesus no Calvário, no mesmo instante somos libertos da penalidade do pecado. "Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é vida eterna em Cristo Jesus nosso Senhor", Romanos 6:23
Enquanto estivermos ligados a Jesus pela fé, Ele nos livra do poder do pecado, pois a Palavra do Senhor diz: "E lhe porás o nome de Jesus, porque Ele salvará o seu povo dos pecados deles". Mateus 1:21
E, finalmente, quando Jesus regressar para libertar definitivamente Seu povo, Ele nos levará para o Lar Eterno e então seremos para sempre libertos da presença do pecado, pois a Palavra de Deus completa dizendo: "E assim estaremos para sempre com o Senhor". I Tessalonicenses 4:17
Você gostaria neste momento de abrir seu coração e aceitar Jesus como seu Salvador pessoal e pedir a Deus que através do Espírito Santo, Jesus habite em você a fim de que ao Jesus regressar você também possa ir com Ele para o Céu e ser para sempre liberto do pecado?
Olhe para Jesus agora, entregue a ele o seu coração e sinta-se liberto em Jesus. Foi por você que Ele morreu. . .
Jesus é o amigo poderoso para lhe tornar vencedor.
Que DEUS abençoe a todos.
Gênesis 2:7 e 2 Coríntios 4:16)
2 Reis 2.8Segunda-feira 29 Março
E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente (Gênesis 2:7).
Ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia (2 Coríntios 4:16).
Nosso ser interior
Nosso corpo não é nosso ser integral. Ele é ao mesmo tempo a habitação e o instrumento imperfeito e intratável de nosso ser interior. Os materialistas podem até afirmar que quando sofremos é o corpo que sente a dor; quando pensamos, isso é resultado de várias operações físicas do sistema nervoso; quando lembramos de algo é porque os recônditos do cérebro armazenaram a informação; e, por fim, quando o corpo morre, nada mais resta.
A vida animal é similar: esse é o ponto em comum que temos com eles. Os animais são simplesmente seres vivos; a vida deles acaba para sempre quando o pó retorna à terra.
Todavia, a alma humana é um elemento infinitamente mais importante. De onde vem, por exemplo, nossos desejos, o senso da presença de Deus, nossa consciência, saudades, remorsos, esperanças, etc? Tais sentimentos confirmam a existência de nossa alma, intrinsecamente ligada ao corpo natural, mas que não desaparece como a matéria inerte.
Deus nos fez “alma vivente”. Isso não pode ser destruído. Ela foi feita para ter um destino eterno. O que acontecerá com nossa alma na eternidade? Um dos ladrões crucificados ao lado de Jesus recebeu uma resposta imediata e definitiva para o apelo que fez à graça divina. O Senhor Jesus afirmou: “Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso” (Lucas 23:43). Querido leitor, o que cabia a Deus fazer por sua alma já foi realizado por Jesus Cristo na cruz do Calvário. Resta a você decidir se crê ou não nessa obra maravilhosa, e essa decisão determinará onde você passará a eternidade.
Que DEUS abençoe a todos.
E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente (Gênesis 2:7).
Ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia (2 Coríntios 4:16).
Nosso ser interior
Nosso corpo não é nosso ser integral. Ele é ao mesmo tempo a habitação e o instrumento imperfeito e intratável de nosso ser interior. Os materialistas podem até afirmar que quando sofremos é o corpo que sente a dor; quando pensamos, isso é resultado de várias operações físicas do sistema nervoso; quando lembramos de algo é porque os recônditos do cérebro armazenaram a informação; e, por fim, quando o corpo morre, nada mais resta.
A vida animal é similar: esse é o ponto em comum que temos com eles. Os animais são simplesmente seres vivos; a vida deles acaba para sempre quando o pó retorna à terra.
Todavia, a alma humana é um elemento infinitamente mais importante. De onde vem, por exemplo, nossos desejos, o senso da presença de Deus, nossa consciência, saudades, remorsos, esperanças, etc? Tais sentimentos confirmam a existência de nossa alma, intrinsecamente ligada ao corpo natural, mas que não desaparece como a matéria inerte.
Deus nos fez “alma vivente”. Isso não pode ser destruído. Ela foi feita para ter um destino eterno. O que acontecerá com nossa alma na eternidade? Um dos ladrões crucificados ao lado de Jesus recebeu uma resposta imediata e definitiva para o apelo que fez à graça divina. O Senhor Jesus afirmou: “Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso” (Lucas 23:43). Querido leitor, o que cabia a Deus fazer por sua alma já foi realizado por Jesus Cristo na cruz do Calvário. Resta a você decidir se crê ou não nessa obra maravilhosa, e essa decisão determinará onde você passará a eternidade.
Que DEUS abençoe a todos.
2 Reis 2.8
29 de Março
"Então Elias tomou o seu manto, enrolou-o, e feriu as águas, as quais se dividiram para as duas bandas; e passaram ambos em seco." (2 Reis 2.8)
Elias propôs a Eliseu três vezes o caminho mais fácil: "Fica-te aqui" (vv. 2, 4 e 6). Mas a cada uma dessas propostas, Eliseu responde com santa determinação: "Tão certo como vive o Senhor e vive a tua alma, não te deixarei." Você também não quer dizer: "Eu não te deixo, Senhor, a não ser que me abençoes; eu quero estar unido a Ti na Tua morte; eu quero seguir contigo pelo Jordão; quero permanecer na cruz contigo"? Se você disser isso com convicção, experimentará coisas maravilhosas: o Elias celestial, Jesus Cristo, já preparou o caminho para você. Isso significa que, na prática, essa é uma atitude possível e viável, uma vez que Ele vai à sua frente aplainando o caminho. E quando você chegar ao outro lado, tome a santa decisão: quero seguir o caminho todo, quero andar pelo caminho estreito, escolho o caminho da morte de Jesus. Então Ele lhe abre toda a plenitude: "Havendo eles passado, Elias disse a Eliseu: Pede-me o que queres que eu te faça." Que imensa riqueza a morte de Jesus coloca à nossa disposição! Se você diz sim ao caminho proposto por Ele, Ele se aproxima de você e sussurra ao seu ouvido: "Peça o que você quiser e eu lhe darei!"
Que DEUS abençoe a todos
"Então Elias tomou o seu manto, enrolou-o, e feriu as águas, as quais se dividiram para as duas bandas; e passaram ambos em seco." (2 Reis 2.8)
Elias propôs a Eliseu três vezes o caminho mais fácil: "Fica-te aqui" (vv. 2, 4 e 6). Mas a cada uma dessas propostas, Eliseu responde com santa determinação: "Tão certo como vive o Senhor e vive a tua alma, não te deixarei." Você também não quer dizer: "Eu não te deixo, Senhor, a não ser que me abençoes; eu quero estar unido a Ti na Tua morte; eu quero seguir contigo pelo Jordão; quero permanecer na cruz contigo"? Se você disser isso com convicção, experimentará coisas maravilhosas: o Elias celestial, Jesus Cristo, já preparou o caminho para você. Isso significa que, na prática, essa é uma atitude possível e viável, uma vez que Ele vai à sua frente aplainando o caminho. E quando você chegar ao outro lado, tome a santa decisão: quero seguir o caminho todo, quero andar pelo caminho estreito, escolho o caminho da morte de Jesus. Então Ele lhe abre toda a plenitude: "Havendo eles passado, Elias disse a Eliseu: Pede-me o que queres que eu te faça." Que imensa riqueza a morte de Jesus coloca à nossa disposição! Se você diz sim ao caminho proposto por Ele, Ele se aproxima de você e sussurra ao seu ouvido: "Peça o que você quiser e eu lhe darei!"
Que DEUS abençoe a todos
domingo, 28 de março de 2010
Isaías 11:2
Domingo 28 Março
E repousará sobre ele o Espírito do Senhor, o espírito de sabedoria e de entendimento, o espírito de conselho e de fortaleza, o espírito de conhecimento e de temor do Senhor (Isaías 11:2).
O Espírito Santo em Isaías, capítulo 11
Os primeiros versículos de Isaías 11 são uma profecia diretamente relacionada a Cristo, o Filho de Davi. Quando veio ao mundo, Ele era o ramo que surgiu da raiz de Jessé. Após Seu batismo no Jordão, o Espírito Santo veio e permaneceu sobre Ele. Ele era Aquele sobre o qual o Espírito de Deus pôde encontrar um lugar permanente nesta terra, pois era absolutamente sem pecado. O versículo de hoje fala desse Espírito e de Suas características peculiares.
Em Isaías 11, o Senhor Jesus não é apresentado simplesmente como um Homem humilde, descendente de Jessé, mas também como futuro Governador e Juiz. “Não julgará segundo a vista dos seus olhos, nem repreenderá segundo o ouvir dos seus ouvidos. Mas julgará com justiça aos pobres” (vv. 3-4).
As características do Espírito mostradas aqui estão relacionadas ao futuro domínio de nosso Senhor. O “espírito de sabedoria e entendimento” fala sobre Suas qualidades pessoais. Ele não é a própria sabedoria personificada (Provérbios 8)?
O “espírito de conselho e fortaleza” se refere ao Seu relacionamento com Seu povo, o qual está sob Sua perfeita liderança.
Por fim, o “espírito de conhecimento e de temor do Senhor” descreve, por um lado, a habilidade de conhecer a Deus e, por outro, o verdadeiro relacionamento do homem com o Deus que se fez conhecido. Aqui vemos Cristo, que, como Homem perfeito, jamais deu um passo que não estivesse em concordância com a vontade de Deus.
Que DEUS abençoe a todos.
E repousará sobre ele o Espírito do Senhor, o espírito de sabedoria e de entendimento, o espírito de conselho e de fortaleza, o espírito de conhecimento e de temor do Senhor (Isaías 11:2).
O Espírito Santo em Isaías, capítulo 11
Os primeiros versículos de Isaías 11 são uma profecia diretamente relacionada a Cristo, o Filho de Davi. Quando veio ao mundo, Ele era o ramo que surgiu da raiz de Jessé. Após Seu batismo no Jordão, o Espírito Santo veio e permaneceu sobre Ele. Ele era Aquele sobre o qual o Espírito de Deus pôde encontrar um lugar permanente nesta terra, pois era absolutamente sem pecado. O versículo de hoje fala desse Espírito e de Suas características peculiares.
Em Isaías 11, o Senhor Jesus não é apresentado simplesmente como um Homem humilde, descendente de Jessé, mas também como futuro Governador e Juiz. “Não julgará segundo a vista dos seus olhos, nem repreenderá segundo o ouvir dos seus ouvidos. Mas julgará com justiça aos pobres” (vv. 3-4).
As características do Espírito mostradas aqui estão relacionadas ao futuro domínio de nosso Senhor. O “espírito de sabedoria e entendimento” fala sobre Suas qualidades pessoais. Ele não é a própria sabedoria personificada (Provérbios 8)?
O “espírito de conselho e fortaleza” se refere ao Seu relacionamento com Seu povo, o qual está sob Sua perfeita liderança.
Por fim, o “espírito de conhecimento e de temor do Senhor” descreve, por um lado, a habilidade de conhecer a Deus e, por outro, o verdadeiro relacionamento do homem com o Deus que se fez conhecido. Aqui vemos Cristo, que, como Homem perfeito, jamais deu um passo que não estivesse em concordância com a vontade de Deus.
Que DEUS abençoe a todos.
Que DEUS abençoe a todos.
28 de Março
"Disse-lhe, pois, Elias: Fica-te aqui, porque o Senhor me enviou ao Jordão. Mas ele disse: Tão certo como vive o Senhor e vive a tua alma, não te deixarei. E assim ambos foram juntos." (2 Reis 2.6)
O rio Jordão tem uma profunda simbologia na Bíblia. Ele representa a morte, a morte da vontade própria. Isso é um mistério espiritual. No mistério do Jordão, também está incluído o segredo de todo poder. Quando o Senhor resolve levar o profeta Elias ao céu, Eliseu segue a Elias, pois quer a todo custo receber poder para a penosa incumbência que o espera. Ele já havia sido escolhido pelo Senhor para ser o sucessor de Elias. E o caminho ao poder o conduz ao Jordão, pois Elias lhe diz: "...o Senhor me enviou ao Jordão." O inimigo faz de tudo para que Eliseu não siga decididamente a Elias através do Jordão. Seus colegas querem desviá-lo, mas ele responde duas vezes: "Também eu o sei; calai-vos." Você já notou como o inimigo tenta disfarçadamente desviar você do caminho estreito? Você já notou como ele tenta com todo tipo de artimanhas e astúcias desviá-lo de sua firmeza espiritual, impedi-lo de ir lado a lado com o Elias celestial que é Jesus Cristo, passando com Ele pelo Jordão da morte? Faça como Eliseu. Ordene ao tentador que se cale imediatamente, e firme-se no Senhor, mesmo que outros não mais acompanhem você. Elias e Eliseu estavam ambos diante do Jordão e o atravessaram. Muitos se põem ao longe, mas o verdadeiro crente segue o Elias celestial, Jesus Cristo, através do Jordão, identificando-se totalmente com Ele em Sua morte.
Que DEUS abençoe a todos.
"Disse-lhe, pois, Elias: Fica-te aqui, porque o Senhor me enviou ao Jordão. Mas ele disse: Tão certo como vive o Senhor e vive a tua alma, não te deixarei. E assim ambos foram juntos." (2 Reis 2.6)
O rio Jordão tem uma profunda simbologia na Bíblia. Ele representa a morte, a morte da vontade própria. Isso é um mistério espiritual. No mistério do Jordão, também está incluído o segredo de todo poder. Quando o Senhor resolve levar o profeta Elias ao céu, Eliseu segue a Elias, pois quer a todo custo receber poder para a penosa incumbência que o espera. Ele já havia sido escolhido pelo Senhor para ser o sucessor de Elias. E o caminho ao poder o conduz ao Jordão, pois Elias lhe diz: "...o Senhor me enviou ao Jordão." O inimigo faz de tudo para que Eliseu não siga decididamente a Elias através do Jordão. Seus colegas querem desviá-lo, mas ele responde duas vezes: "Também eu o sei; calai-vos." Você já notou como o inimigo tenta disfarçadamente desviar você do caminho estreito? Você já notou como ele tenta com todo tipo de artimanhas e astúcias desviá-lo de sua firmeza espiritual, impedi-lo de ir lado a lado com o Elias celestial que é Jesus Cristo, passando com Ele pelo Jordão da morte? Faça como Eliseu. Ordene ao tentador que se cale imediatamente, e firme-se no Senhor, mesmo que outros não mais acompanhem você. Elias e Eliseu estavam ambos diante do Jordão e o atravessaram. Muitos se põem ao longe, mas o verdadeiro crente segue o Elias celestial, Jesus Cristo, através do Jordão, identificando-se totalmente com Ele em Sua morte.
Que DEUS abençoe a todos.
Tiago 5:7-20
Tiago 5.7-20
7 Sede, pois, irmãos, pacientes, até à vinda do Senhor. Eis que o lavrador aguarda com paciência o precioso fruto da terra, até receber as primeiras e as últimas chuvas.
8 Sede vós também pacientes e fortalecei o vosso coração, pois a vinda do Senhor está próxima.
9 Irmãos, não vos queixeis uns dos outros, para não serdes julgados. Eis que o juiz está às portas.
10 Irmãos, tomai por modelo no sofrimento e na paciência os profetas, os quais falaram em nome do Senhor.
11 Eis que temos por felizes os que perseveraram firmes. Tendes ouvido da paciência de Jó e vistes que fim o Senhor lhe deu; porque o Senhor é cheio de terna misericórdia e compassivo.
12 Acima de tudo, porém, meus irmãos, não jureis nem pelo céu, nem pela terra, nem por qualquer outro voto; antes, seja o vosso sim sim, e o vosso não não, para não cairdes em juízo.
13 Está alguém entre vós sofrendo? Faça oração. Está alguém alegre? Cante louvores.
14 Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e estes façam oração sobre ele, ungindo -o com óleo, em nome do Senhor.
15 E a oração da fé salvará o enfermo, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados.
16 Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros e orai uns pelos outros, para serdes curados. Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo.
17 Elias era homem semelhante a nós, sujeito aos mesmos sentimentos, e orou, com instância, para que não chovesse sobre a terra, e, por três anos e seis meses, não choveu.
18 E orou, de novo, e o céu deu chuva, e a terra fez germinar seus frutos.
19 Meus irmãos, se algum entre vós se desviar da verdade, e alguém o converter,
20 sabei que aquele que converte o pecador do seu caminho errado salvará da morte a alma dele e cobrirá multidão de pecados.
Tiago 5:7-20
O outono é a estação de trabalho árduo. São necessários de oito a dez meses de frio e calor, chuva e sol alternados até que chegue a hora da nova colheita. Isto exige muita paciência do agricultor. Assim como o agricultor, nós também precisamos ser pacientes, "pois a vinda do Senhor está próxima". Precisamos fazer uso dos recursos que estão à nossa disposição: em tempo de alegria, cânticos; em tempo de tribulações (assim como em todas as situações), a oração fervorosa da fé. Será que já descobrimos as grandes coisas que a oração pode operar? ("a oração do justo pode muito" - veja final do versículo 31 de João 9). Os versículos 14 a 16, usados para justificar todo tipo de prática errada no cristianismo, são verdadeiros apenas se as condições mencionadas forem mantidas. Todavia, um cristão dependente de Deus nem sempre se achará na liberdade de pedir cura; pelo contrário, este orará com outros irmãos para aceitar a vontade de Deus em paz.
O final da epístola enfatiza o cuidado fraterno em amor: a confissão de pecados uns aos outros (não de um crente para um sacerdote), a oração uns pelos outros, o cuidado com os necessitados. Há pouco espaço para doutrina nesta epístola. Por outro lado, há grande ênfase à prática da vida cristã. Que Deus não permita que nem um de nós seja "ouvinte negligente, mas operoso praticante" (1:25).
Que DEUS abençoe a todos.
7 Sede, pois, irmãos, pacientes, até à vinda do Senhor. Eis que o lavrador aguarda com paciência o precioso fruto da terra, até receber as primeiras e as últimas chuvas.
8 Sede vós também pacientes e fortalecei o vosso coração, pois a vinda do Senhor está próxima.
9 Irmãos, não vos queixeis uns dos outros, para não serdes julgados. Eis que o juiz está às portas.
10 Irmãos, tomai por modelo no sofrimento e na paciência os profetas, os quais falaram em nome do Senhor.
11 Eis que temos por felizes os que perseveraram firmes. Tendes ouvido da paciência de Jó e vistes que fim o Senhor lhe deu; porque o Senhor é cheio de terna misericórdia e compassivo.
12 Acima de tudo, porém, meus irmãos, não jureis nem pelo céu, nem pela terra, nem por qualquer outro voto; antes, seja o vosso sim sim, e o vosso não não, para não cairdes em juízo.
13 Está alguém entre vós sofrendo? Faça oração. Está alguém alegre? Cante louvores.
14 Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e estes façam oração sobre ele, ungindo -o com óleo, em nome do Senhor.
15 E a oração da fé salvará o enfermo, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados.
16 Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros e orai uns pelos outros, para serdes curados. Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo.
17 Elias era homem semelhante a nós, sujeito aos mesmos sentimentos, e orou, com instância, para que não chovesse sobre a terra, e, por três anos e seis meses, não choveu.
18 E orou, de novo, e o céu deu chuva, e a terra fez germinar seus frutos.
19 Meus irmãos, se algum entre vós se desviar da verdade, e alguém o converter,
20 sabei que aquele que converte o pecador do seu caminho errado salvará da morte a alma dele e cobrirá multidão de pecados.
Tiago 5:7-20
O outono é a estação de trabalho árduo. São necessários de oito a dez meses de frio e calor, chuva e sol alternados até que chegue a hora da nova colheita. Isto exige muita paciência do agricultor. Assim como o agricultor, nós também precisamos ser pacientes, "pois a vinda do Senhor está próxima". Precisamos fazer uso dos recursos que estão à nossa disposição: em tempo de alegria, cânticos; em tempo de tribulações (assim como em todas as situações), a oração fervorosa da fé. Será que já descobrimos as grandes coisas que a oração pode operar? ("a oração do justo pode muito" - veja final do versículo 31 de João 9). Os versículos 14 a 16, usados para justificar todo tipo de prática errada no cristianismo, são verdadeiros apenas se as condições mencionadas forem mantidas. Todavia, um cristão dependente de Deus nem sempre se achará na liberdade de pedir cura; pelo contrário, este orará com outros irmãos para aceitar a vontade de Deus em paz.
O final da epístola enfatiza o cuidado fraterno em amor: a confissão de pecados uns aos outros (não de um crente para um sacerdote), a oração uns pelos outros, o cuidado com os necessitados. Há pouco espaço para doutrina nesta epístola. Por outro lado, há grande ênfase à prática da vida cristã. Que Deus não permita que nem um de nós seja "ouvinte negligente, mas operoso praticante" (1:25).
Que DEUS abençoe a todos.
Tiago 4:13-17; 5:1-6
Tiago 4.13-17
13 Atendei, agora, vós que dizeis: Hoje ou amanhã, iremos para a cidade tal, e lá passaremos um ano, e negociaremos, e teremos lucros.
14 Vós não sabeis o que sucederá amanhã. Que é a vossa vida? Sois, apenas, como neblina que aparece por instante e logo se dissipa.
15 Em vez disso, devíeis dizer: Se o Senhor quiser, não só viveremos, como também faremos isto ou aquilo.
16 Agora, entretanto, vos jactais das vossas arrogantes pretensões. Toda jactância semelhante a essa é maligna.
17 Portanto, aquele que sabe que deve fazer o bem e não o faz nisso está pecando.
Tiago 5.1-6
13 Atendei, agora, vós que dizeis: Hoje ou amanhã, iremos para a cidade tal, e lá passaremos um ano, e negociaremos, e teremos lucros.
14 Vós não sabeis o que sucederá amanhã. Que é a vossa vida? Sois, apenas, como neblina que aparece por instante e logo se dissipa.
15 Em vez disso, devíeis dizer: Se o Senhor quiser, não só viveremos, como também faremos isto ou aquilo.
16 Agora, entretanto, vos jactais das vossas arrogantes pretensões. Toda jactância semelhante a essa é maligna.
17 Portanto, aquele que sabe que deve fazer o bem e não o faz nisso está pecando.
1 Atendei, agora, ricos, chorai lamentando, por causa das vossas desventuras, que vos sobrevirão.
2 As vossas riquezas estão corruptas, e as vossas roupagens, comidas de traça;
3 o vosso ouro e a vossa prata foram gastos de ferrugens, e a sua ferrugem há de ser por testemunho contra vós mesmos e há de devorar, como fogo, as vossas carnes. Tesouros acumulastes nos últimos dias.
4 Eis que o salário dos trabalhadores que ceifaram os vossos campos e que por vós foi retido com fraude está clamando; e os clamores dos ceifeiros penetraram até aos ouvidos do Senhor dos Exércitos.
5 Tendes vivido regaladamente sobre a terra; tendes vivido nos prazeres; tendes engordado o vosso coração, em dia de matança;
6 tendes condenado e matado o justo, sem que ele vos faça resistência.
Tiago 4:13-17; 5:1-6
As mesmas pessoas que fazem planos egoístas (vv. 13-15; Isaías 56:12) freqüentemente também procuram (Lucas 12:18, 19) amealhar riquezas terrenas (5:16). Elas desconhecem a vida de fé. Planejar o futuro independentemente é substituir a vontade de Deus por sua própria. Esta é uma atitude própria da incredulidade - uma demonstração de que não cremos no retorno eminente do Senhor. É tolice colocar a confiança em riquezas nestes "últimos dias". Os riscos inerentes às fortunas: perda, roubo, desvalorização... servem para nos mostrar que são riquezas corruptíveis, ouro e prata corrompidos (ver Salmo 52:7). Por isso, o Senhor ordena: "fazei para vós outros bolsas que não desgastem, tesouro inextinguível nos céus, onde não chega o ladrão, nem a traça consome" (Lucas 12:33). O apego aos bens materiais pode contribuir para o endurecimento do coração - primeiramente com Deus, pois daí perdemos o senso de dependência dEle e o senso das verdadeiras necessidades da alma (Apocalipse 3:17); em seguida, com o próximo, tornando-se mais difícil nos colocar no lugar daqueles que sofrem necessidade (Provérbios 18:23).
Que DEUS abençoe a todos.
13 Atendei, agora, vós que dizeis: Hoje ou amanhã, iremos para a cidade tal, e lá passaremos um ano, e negociaremos, e teremos lucros.
14 Vós não sabeis o que sucederá amanhã. Que é a vossa vida? Sois, apenas, como neblina que aparece por instante e logo se dissipa.
15 Em vez disso, devíeis dizer: Se o Senhor quiser, não só viveremos, como também faremos isto ou aquilo.
16 Agora, entretanto, vos jactais das vossas arrogantes pretensões. Toda jactância semelhante a essa é maligna.
17 Portanto, aquele que sabe que deve fazer o bem e não o faz nisso está pecando.
Tiago 5.1-6
13 Atendei, agora, vós que dizeis: Hoje ou amanhã, iremos para a cidade tal, e lá passaremos um ano, e negociaremos, e teremos lucros.
14 Vós não sabeis o que sucederá amanhã. Que é a vossa vida? Sois, apenas, como neblina que aparece por instante e logo se dissipa.
15 Em vez disso, devíeis dizer: Se o Senhor quiser, não só viveremos, como também faremos isto ou aquilo.
16 Agora, entretanto, vos jactais das vossas arrogantes pretensões. Toda jactância semelhante a essa é maligna.
17 Portanto, aquele que sabe que deve fazer o bem e não o faz nisso está pecando.
1 Atendei, agora, ricos, chorai lamentando, por causa das vossas desventuras, que vos sobrevirão.
2 As vossas riquezas estão corruptas, e as vossas roupagens, comidas de traça;
3 o vosso ouro e a vossa prata foram gastos de ferrugens, e a sua ferrugem há de ser por testemunho contra vós mesmos e há de devorar, como fogo, as vossas carnes. Tesouros acumulastes nos últimos dias.
4 Eis que o salário dos trabalhadores que ceifaram os vossos campos e que por vós foi retido com fraude está clamando; e os clamores dos ceifeiros penetraram até aos ouvidos do Senhor dos Exércitos.
5 Tendes vivido regaladamente sobre a terra; tendes vivido nos prazeres; tendes engordado o vosso coração, em dia de matança;
6 tendes condenado e matado o justo, sem que ele vos faça resistência.
Tiago 4:13-17; 5:1-6
As mesmas pessoas que fazem planos egoístas (vv. 13-15; Isaías 56:12) freqüentemente também procuram (Lucas 12:18, 19) amealhar riquezas terrenas (5:16). Elas desconhecem a vida de fé. Planejar o futuro independentemente é substituir a vontade de Deus por sua própria. Esta é uma atitude própria da incredulidade - uma demonstração de que não cremos no retorno eminente do Senhor. É tolice colocar a confiança em riquezas nestes "últimos dias". Os riscos inerentes às fortunas: perda, roubo, desvalorização... servem para nos mostrar que são riquezas corruptíveis, ouro e prata corrompidos (ver Salmo 52:7). Por isso, o Senhor ordena: "fazei para vós outros bolsas que não desgastem, tesouro inextinguível nos céus, onde não chega o ladrão, nem a traça consome" (Lucas 12:33). O apego aos bens materiais pode contribuir para o endurecimento do coração - primeiramente com Deus, pois daí perdemos o senso de dependência dEle e o senso das verdadeiras necessidades da alma (Apocalipse 3:17); em seguida, com o próximo, tornando-se mais difícil nos colocar no lugar daqueles que sofrem necessidade (Provérbios 18:23).
Que DEUS abençoe a todos.
Gênesis 30:25-43
Gênesis 30:25-43
25 E aconteceu que, como Raquel deu à luz a José, disse Jacó a Labão: Deixa-me ir, que me vá ao meu lugar, e à minha terra.
26 Dá-me as minhas mulheres, e os meus filhos, pelas quais te tenho servido, e ir-me-ei; pois tu sabes o serviço que te tenho feito.
27 Então lhe disse Labão: Se agora tenho achado graça em teus olhos, fica comigo. Tenho experimentado que o Senhor me abençoou por amor de ti.
28 E disse mais: Determina-me o teu salário, que to darei.
29 Então lhe disse: Tu sabes como te tenho servido, e como passou o teu gado comigo.
30 Porque o pouco que tinhas antes de mim tem aumentado em grande número; e o Senhor te tem abençoado por meu trabalho. Agora, pois, quando hei de trabalhar também por minha casa?
31 E disse ele: Que te darei? Então disse Jacó: Nada me darás. Se me fizeres isto, tornarei a apascentar e a guardar o teu rebanho;
32 Passarei hoje por todo o teu rebanho, separando dele todos os salpicados e malhados, e todos os morenos entre os cordeiros, e os malhados e salpicados entre as cabras; e isto será o meu salário.
33 Assim testificará por mim a minha justiça no dia de amanhã, quando vieres e o meu salário estiver diante de tua face; tudo o que não for salpicado e malhado entre as cabras e moreno entre os cordeiros, ser-me-á por furto.
34 Então disse Labão: Quem dera seja conforme a tua palavra.
35 E separou naquele mesmo dia os bodes listrados e malhados e todas as cabras salpicadas e malhadas, todos em que havia brancura, e todos os morenos entre os cordeiros; e deu-os nas mãos dos seus filhos.
36 E pôs três dias de caminho entre si e Jacó; e Jacó apascentava o restante dos rebanhos de Labão.
37 Então tomou Jacó varas verdes de álamo e de aveleira e de castanheiro, e descascou nelas riscas brancas, descobrindo a brancura que nas varas havia,
38 E pôs estas varas, que tinha descascado, em frente aos rebanhos, nos canos e nos bebedouros de água, aonde os rebanhos vinham beber, para que concebessem quando vinham beber.
39 E concebiam os rebanhos diante das varas, e as ovelhas davam crias listradas, salpicadas e malhadas.
40 Então separou Jacó os cordeiros, e pôs as faces do rebanho para os listrados, e todo o moreno entre o rebanho de Labão; e pôs o seu rebanho à parte, e não o pôs com o rebanho de Labão.
41 E sucedia que cada vez que concebiam as ovelhas fortes, punha Jacó as varas nos canos, diante dos olhos do rebanho, para que concebessem diante das varas.
42 Mas, quando era fraco o rebanho, não as punha. Assim as fracas eram de Labão, e as fortes de Jacó.
43 E cresceu o homem em grande maneira, e teve muitos rebanhos, e servas, e servos, e camelos e jumentos.
Gênesis 30:25-43
O pobre Jacó, agitado, especula e negocia com Labão, usa de astúcia e engano, tenta enriquecer através de sua capacidade intelectual e pelos seus próprios esforços. Quão triste é ver um crente contendendo com pessoas mundanas por bens terrenos. Isaque havia dado um exemplo bem diferente para seu filho, Jacó (26:15-22).
O apóstolo Paulo em 1 Timóteo 6:6-10 faz uma contraposição do desejo de enriquecer com a piedade, a qual, associada ao contentamento, é grande fonte de lucro. Atentemos melhor para esta dupla fonte de lucro — as verdadeiras riquezas — que devemos buscar. Em primeiro lugar, temos a piedade, isto é, a comunhão com Deus, da qual falam os altares. Mas no seu exílio Jacó não edifica nenhum altar — não tem um contato intencional com Deus. Em segundo lugar, temos o contentamento, algo que os patriarcas demonstraram vivendo em tendas, e o próprio Jacó procedeu dessa forma (25:27). O aprendizado pessoal do apóstolo Paulo era de estar contente com todas as circunstâncias em que se encontrava (Filipenses 4:11). Quão difícil é estar sempre satisfeito! Porém o melhor testemunho que podemos dar aos que estão à nossa volta é mostrar que estamos satisfeitos com o que Deus nos dá! Ele nos deu nada menos que o Seu próprio Filho, e com Ele todas as coisas! (Romanos 8:32).
Que DEUS abençoe a todo.
25 E aconteceu que, como Raquel deu à luz a José, disse Jacó a Labão: Deixa-me ir, que me vá ao meu lugar, e à minha terra.
26 Dá-me as minhas mulheres, e os meus filhos, pelas quais te tenho servido, e ir-me-ei; pois tu sabes o serviço que te tenho feito.
27 Então lhe disse Labão: Se agora tenho achado graça em teus olhos, fica comigo. Tenho experimentado que o Senhor me abençoou por amor de ti.
28 E disse mais: Determina-me o teu salário, que to darei.
29 Então lhe disse: Tu sabes como te tenho servido, e como passou o teu gado comigo.
30 Porque o pouco que tinhas antes de mim tem aumentado em grande número; e o Senhor te tem abençoado por meu trabalho. Agora, pois, quando hei de trabalhar também por minha casa?
31 E disse ele: Que te darei? Então disse Jacó: Nada me darás. Se me fizeres isto, tornarei a apascentar e a guardar o teu rebanho;
32 Passarei hoje por todo o teu rebanho, separando dele todos os salpicados e malhados, e todos os morenos entre os cordeiros, e os malhados e salpicados entre as cabras; e isto será o meu salário.
33 Assim testificará por mim a minha justiça no dia de amanhã, quando vieres e o meu salário estiver diante de tua face; tudo o que não for salpicado e malhado entre as cabras e moreno entre os cordeiros, ser-me-á por furto.
34 Então disse Labão: Quem dera seja conforme a tua palavra.
35 E separou naquele mesmo dia os bodes listrados e malhados e todas as cabras salpicadas e malhadas, todos em que havia brancura, e todos os morenos entre os cordeiros; e deu-os nas mãos dos seus filhos.
36 E pôs três dias de caminho entre si e Jacó; e Jacó apascentava o restante dos rebanhos de Labão.
37 Então tomou Jacó varas verdes de álamo e de aveleira e de castanheiro, e descascou nelas riscas brancas, descobrindo a brancura que nas varas havia,
38 E pôs estas varas, que tinha descascado, em frente aos rebanhos, nos canos e nos bebedouros de água, aonde os rebanhos vinham beber, para que concebessem quando vinham beber.
39 E concebiam os rebanhos diante das varas, e as ovelhas davam crias listradas, salpicadas e malhadas.
40 Então separou Jacó os cordeiros, e pôs as faces do rebanho para os listrados, e todo o moreno entre o rebanho de Labão; e pôs o seu rebanho à parte, e não o pôs com o rebanho de Labão.
41 E sucedia que cada vez que concebiam as ovelhas fortes, punha Jacó as varas nos canos, diante dos olhos do rebanho, para que concebessem diante das varas.
42 Mas, quando era fraco o rebanho, não as punha. Assim as fracas eram de Labão, e as fortes de Jacó.
43 E cresceu o homem em grande maneira, e teve muitos rebanhos, e servas, e servos, e camelos e jumentos.
Gênesis 30:25-43
O pobre Jacó, agitado, especula e negocia com Labão, usa de astúcia e engano, tenta enriquecer através de sua capacidade intelectual e pelos seus próprios esforços. Quão triste é ver um crente contendendo com pessoas mundanas por bens terrenos. Isaque havia dado um exemplo bem diferente para seu filho, Jacó (26:15-22).
O apóstolo Paulo em 1 Timóteo 6:6-10 faz uma contraposição do desejo de enriquecer com a piedade, a qual, associada ao contentamento, é grande fonte de lucro. Atentemos melhor para esta dupla fonte de lucro — as verdadeiras riquezas — que devemos buscar. Em primeiro lugar, temos a piedade, isto é, a comunhão com Deus, da qual falam os altares. Mas no seu exílio Jacó não edifica nenhum altar — não tem um contato intencional com Deus. Em segundo lugar, temos o contentamento, algo que os patriarcas demonstraram vivendo em tendas, e o próprio Jacó procedeu dessa forma (25:27). O aprendizado pessoal do apóstolo Paulo era de estar contente com todas as circunstâncias em que se encontrava (Filipenses 4:11). Quão difícil é estar sempre satisfeito! Porém o melhor testemunho que podemos dar aos que estão à nossa volta é mostrar que estamos satisfeitos com o que Deus nos dá! Ele nos deu nada menos que o Seu próprio Filho, e com Ele todas as coisas! (Romanos 8:32).
Que DEUS abençoe a todo.
Gênesis 30:1-24
Gênesis 30:1-24
1 VENDO Raquel que não dava filhos a Jacó, teve inveja de sua irmã, e disse a Jacó: Dá-me filhos, se não morro.
2 Então se acendeu a ira de Jacó contra Raquel, e disse: Estou eu no lugar de Deus, que te impediu o fruto de teu ventre?
3 E ela disse: Eis aqui minha serva Bila; coabita com ela, para que dê à luz sobre meus joelhos, e eu assim receba filhos por ela.
4 Assim lhe deu a Bila, sua serva, por mulher; e Jacó a possuiu.
5 E concebeu Bila, e deu a Jacó um filho.
6 Então disse Raquel: Julgou-me Deus, e também ouviu a minha voz, e me deu um filho; por isso chamou-lhe Dã.
7 E Bila, serva de Raquel, conce-beu outra vez, e deu a Jacó o segundo filho.
8 Então disse Raquel: Com grandes lutas tenho lutado com minha irmã; também venci; e chamou-lhe Naftali.
9 Vendo, pois, Lia que cessava de ter filhos, tomou também a Zilpa, sua serva, e deu-a a Jacó por mulher.
10 E deu Zilpa, serva de Lia, um filho a Jacó.
11 Então disse Lia: Afortunada! e chamou-lhe Gade.
12 Depois deu Zilpa, serva de Lia, um segundo filho a Jacó.
13 Então disse Lia: Para minha ventura; porque as filhas me terão por bem-aventurada; e chamou-lhe Aser.
14 E foi Rúben nos dias da ceifa do trigo, e achou mandrágoras no campo. E trouxe-as a Lia sua mãe. Então disse Raquel a Lia: Ora dá-me das mandrágoras de teu filho.
15 E ela lhe disse: É já pouco que hajas tomado o meu marido, tomarás também as mandrágoras do meu filho? Então disse Raquel: Por isso ele se deitará contigo esta noite pelas mandrágoras de teu filho.
16 Vindo, pois, Jacó à tarde do campo, saiu-lhe Lia ao encontro, e disse: A mim possuirás, esta noite, porque certamente te aluguei com as mandrágoras do meu filho. E deitou-se com ela aquela noite.
17 E ouviu Deus a Lia, e concebeu, e deu à luz um quinto filho.
18 Então disse Lia: Deus me tem dado o meu galardão, pois tenho dado minha serva ao meu marido. E chamou-lhe Issacar.
19 E Lia concebeu outra vez, e deu a Jacó um sexto filho.
20 E disse Lia: Deus me deu uma boa dádiva; desta vez morará o meu marido comigo, porque lhe tenho dado seis filhos. E chamou-lhe Zebulom.
21 E depois teve uma filha, e chamou-lhe Diná.
22 E lembrou-se Deus de Raquel; e Deus a ouviu, e abriu a sua madre.
23 E ela concebeu, e deu à luz um filho, e disse: Tirou-me Deus a minha vergonha.
24 E chamou-lhe José, dizendo: O Senhor me acrescente outro filho.
Gênesis 30:1-24
Esses versículos nos apresentam a família de Jacó. Formam uma importante passagem no Antigo Testamento, visto que os doze filhos do patriarca virão a ser doze patriarcas (Atos 7:8) e darão os seus nomes às doze tribos de Israel. É por meio deles que as promessas feitas a Abraão e a Isaque serão cumpridas, bem como as feitas a Jacó naquela noite em Betel. De Levi descenderão os sacerdotes, e de Judá os reis e finalmente o próprio Messias.
A família continua segundo o exemplo do seu chefe: astúcias, disputas entre si e o uso de recursos duvidosos. A despeito desses deslizes, Deus tem Seus olhos sobre esta família e quer abençoá-la. Hoje também, as famílias dos crentes são preciosas para o coração do Senhor. Ele quer abençoar tanto os pais como cada um dos filhos. Ele conhece cada um pelo nome e desde os nossos primeiros passos está nos preparando para a obra que tem em vista para nós. Mas qual é o glorioso chamado dos crentes hoje em dia? Não é este, que sejam reis e sacerdotes para seu Deus e Pai? (Apocalipse 1:6). O nascimento de José, que é uma figura de Cristo, anuncia à família de Jacó o fim de sua servidão e o retorno à terra da promessa (v. 25). Espiritualmente falando, é a mesma coisa: a partir do momento em que Cristo assume o lugar que Lhe compete em nosso coração e em nosso lar, estamos capacitados a provar tanto o livramento como as bênçãos celestiais.
Que DEUS abençoe a todos.
1 VENDO Raquel que não dava filhos a Jacó, teve inveja de sua irmã, e disse a Jacó: Dá-me filhos, se não morro.
2 Então se acendeu a ira de Jacó contra Raquel, e disse: Estou eu no lugar de Deus, que te impediu o fruto de teu ventre?
3 E ela disse: Eis aqui minha serva Bila; coabita com ela, para que dê à luz sobre meus joelhos, e eu assim receba filhos por ela.
4 Assim lhe deu a Bila, sua serva, por mulher; e Jacó a possuiu.
5 E concebeu Bila, e deu a Jacó um filho.
6 Então disse Raquel: Julgou-me Deus, e também ouviu a minha voz, e me deu um filho; por isso chamou-lhe Dã.
7 E Bila, serva de Raquel, conce-beu outra vez, e deu a Jacó o segundo filho.
8 Então disse Raquel: Com grandes lutas tenho lutado com minha irmã; também venci; e chamou-lhe Naftali.
9 Vendo, pois, Lia que cessava de ter filhos, tomou também a Zilpa, sua serva, e deu-a a Jacó por mulher.
10 E deu Zilpa, serva de Lia, um filho a Jacó.
11 Então disse Lia: Afortunada! e chamou-lhe Gade.
12 Depois deu Zilpa, serva de Lia, um segundo filho a Jacó.
13 Então disse Lia: Para minha ventura; porque as filhas me terão por bem-aventurada; e chamou-lhe Aser.
14 E foi Rúben nos dias da ceifa do trigo, e achou mandrágoras no campo. E trouxe-as a Lia sua mãe. Então disse Raquel a Lia: Ora dá-me das mandrágoras de teu filho.
15 E ela lhe disse: É já pouco que hajas tomado o meu marido, tomarás também as mandrágoras do meu filho? Então disse Raquel: Por isso ele se deitará contigo esta noite pelas mandrágoras de teu filho.
16 Vindo, pois, Jacó à tarde do campo, saiu-lhe Lia ao encontro, e disse: A mim possuirás, esta noite, porque certamente te aluguei com as mandrágoras do meu filho. E deitou-se com ela aquela noite.
17 E ouviu Deus a Lia, e concebeu, e deu à luz um quinto filho.
18 Então disse Lia: Deus me tem dado o meu galardão, pois tenho dado minha serva ao meu marido. E chamou-lhe Issacar.
19 E Lia concebeu outra vez, e deu a Jacó um sexto filho.
20 E disse Lia: Deus me deu uma boa dádiva; desta vez morará o meu marido comigo, porque lhe tenho dado seis filhos. E chamou-lhe Zebulom.
21 E depois teve uma filha, e chamou-lhe Diná.
22 E lembrou-se Deus de Raquel; e Deus a ouviu, e abriu a sua madre.
23 E ela concebeu, e deu à luz um filho, e disse: Tirou-me Deus a minha vergonha.
24 E chamou-lhe José, dizendo: O Senhor me acrescente outro filho.
Gênesis 30:1-24
Esses versículos nos apresentam a família de Jacó. Formam uma importante passagem no Antigo Testamento, visto que os doze filhos do patriarca virão a ser doze patriarcas (Atos 7:8) e darão os seus nomes às doze tribos de Israel. É por meio deles que as promessas feitas a Abraão e a Isaque serão cumpridas, bem como as feitas a Jacó naquela noite em Betel. De Levi descenderão os sacerdotes, e de Judá os reis e finalmente o próprio Messias.
A família continua segundo o exemplo do seu chefe: astúcias, disputas entre si e o uso de recursos duvidosos. A despeito desses deslizes, Deus tem Seus olhos sobre esta família e quer abençoá-la. Hoje também, as famílias dos crentes são preciosas para o coração do Senhor. Ele quer abençoar tanto os pais como cada um dos filhos. Ele conhece cada um pelo nome e desde os nossos primeiros passos está nos preparando para a obra que tem em vista para nós. Mas qual é o glorioso chamado dos crentes hoje em dia? Não é este, que sejam reis e sacerdotes para seu Deus e Pai? (Apocalipse 1:6). O nascimento de José, que é uma figura de Cristo, anuncia à família de Jacó o fim de sua servidão e o retorno à terra da promessa (v. 25). Espiritualmente falando, é a mesma coisa: a partir do momento em que Cristo assume o lugar que Lhe compete em nosso coração e em nosso lar, estamos capacitados a provar tanto o livramento como as bênçãos celestiais.
Que DEUS abençoe a todos.
sábado, 27 de março de 2010
Deuteronômio 32:34-52
Sábado 27 Março
Vede, agora, que eu, eu o sou, e mais nenhum deus comigo; eu mato e eu faço viver; eu firo e eu saro; e ninguém há que escape da minha mão (Deuteronômio 32:39).
Meditações sobre o livro de Deuteronômio (Leia Deuteronômio 32:34-52)
As linhas finais da canção de Moisés lembram que Deus é soberano, que Ele é o mesmo e, consequentemente, tem a última palavra. Qual é a última palavra? Vingança para os Seus inimigos que permaneceram impunes por muito tempo, mas também perdão para o Seu povo com quem as nações se alegrarão no milênio (v. 43).
Moisés encerra este ensino com uma exortação final à obediência: “Aplicai o coração a todas as palavras que hoje testifico entre vós… Porque esta palavra… é a vossa vida” (vv. 46-47; Isaías 55:3; Provérbios 4:13; 7:2). Muitos jovens pensam que, para “viver a própria vida”, devem livrar-se de toda e qualquer forma de orientação e, acima de tudo, da orientação que vem de Deus. Esses versículos afirmam, e nossa experiência confirma, que carregar o fardo do Senhor é na verdade ter o melhor que essa vida pode proporcionar.
As instruções de Moisés chegaram ao fim. Como um verdadeiro mediador, ele falou do povo a Deus e de Deus ao povo. Agora ele deixará Israel. Hebreus 13:7 exorta-nos a lembrar dos líderes fiéis que pregaram a Palavra de Deus. Muitos deles já não estão mais aqui. Contudo, o autor da epístola acrescenta: “Jesus Cristo, ontem e hoje, é o mesmo e o será para sempre” (compare com o v. 39).
Que DEUS abençoe a todos.
Vede, agora, que eu, eu o sou, e mais nenhum deus comigo; eu mato e eu faço viver; eu firo e eu saro; e ninguém há que escape da minha mão (Deuteronômio 32:39).
Meditações sobre o livro de Deuteronômio (Leia Deuteronômio 32:34-52)
As linhas finais da canção de Moisés lembram que Deus é soberano, que Ele é o mesmo e, consequentemente, tem a última palavra. Qual é a última palavra? Vingança para os Seus inimigos que permaneceram impunes por muito tempo, mas também perdão para o Seu povo com quem as nações se alegrarão no milênio (v. 43).
Moisés encerra este ensino com uma exortação final à obediência: “Aplicai o coração a todas as palavras que hoje testifico entre vós… Porque esta palavra… é a vossa vida” (vv. 46-47; Isaías 55:3; Provérbios 4:13; 7:2). Muitos jovens pensam que, para “viver a própria vida”, devem livrar-se de toda e qualquer forma de orientação e, acima de tudo, da orientação que vem de Deus. Esses versículos afirmam, e nossa experiência confirma, que carregar o fardo do Senhor é na verdade ter o melhor que essa vida pode proporcionar.
As instruções de Moisés chegaram ao fim. Como um verdadeiro mediador, ele falou do povo a Deus e de Deus ao povo. Agora ele deixará Israel. Hebreus 13:7 exorta-nos a lembrar dos líderes fiéis que pregaram a Palavra de Deus. Muitos deles já não estão mais aqui. Contudo, o autor da epístola acrescenta: “Jesus Cristo, ontem e hoje, é o mesmo e o será para sempre” (compare com o v. 39).
Que DEUS abençoe a todos.
Efésios 3.12
27 de Março
"Pelo qual temos ousadia e acesso com confiança, mediante a fé nele." (Efésios 3.12)
Deus não pode ser experimentado através de nossos cinco sentidos, mas, sim, através da fé em Jesus Cristo. "Mesmo que meus sentimentos me digam mil vezes não, eu quero confiar na Tua Palavra!" Há muito eu teria naufragado se tivesse confiado nos meus sentimentos volúveis e nas minhas emoções muitas vezes destrutivas. Vivo pela fé, muitas vezes sem nada sentir, em meio às maiores tentações e tempestades, mas em comunhão ininterrupta com o Senhor. A fé é um mistério. Mas assim mesmo ela é maravilhosamente simples: ter fé é se entregar ao Senhor poderoso. Então se torna experiência pessoal o que o autor de um conhecido hino expressou da seguinte maneira: "Estou seguro nos seus braços, estou seguro no seu peito." Porém, essa segurança nos braços de Jesus, essa proximidade ao peito do Senhor só será uma experiência contínua em nossa vida através da leitura bíblica e da oração. Pela Bíblia, Deus fala a nós, e, por meio da oração, nós falamos a Ele.
No fundo é tudo muito simples: recebemos tudo o que Deus nos oferece por meio de Jesus Cristo, em uma confiança infantil, não com o intelecto, mas com o coração. O Senhor diz: "Dá-me, filho meu, o teu coração." Se você ainda não o fez, faça-o ainda hoje!
Que DEUS abençoe a todos.
"Pelo qual temos ousadia e acesso com confiança, mediante a fé nele." (Efésios 3.12)
Deus não pode ser experimentado através de nossos cinco sentidos, mas, sim, através da fé em Jesus Cristo. "Mesmo que meus sentimentos me digam mil vezes não, eu quero confiar na Tua Palavra!" Há muito eu teria naufragado se tivesse confiado nos meus sentimentos volúveis e nas minhas emoções muitas vezes destrutivas. Vivo pela fé, muitas vezes sem nada sentir, em meio às maiores tentações e tempestades, mas em comunhão ininterrupta com o Senhor. A fé é um mistério. Mas assim mesmo ela é maravilhosamente simples: ter fé é se entregar ao Senhor poderoso. Então se torna experiência pessoal o que o autor de um conhecido hino expressou da seguinte maneira: "Estou seguro nos seus braços, estou seguro no seu peito." Porém, essa segurança nos braços de Jesus, essa proximidade ao peito do Senhor só será uma experiência contínua em nossa vida através da leitura bíblica e da oração. Pela Bíblia, Deus fala a nós, e, por meio da oração, nós falamos a Ele.
No fundo é tudo muito simples: recebemos tudo o que Deus nos oferece por meio de Jesus Cristo, em uma confiança infantil, não com o intelecto, mas com o coração. O Senhor diz: "Dá-me, filho meu, o teu coração." Se você ainda não o fez, faça-o ainda hoje!
Que DEUS abençoe a todos.
sexta-feira, 26 de março de 2010
Tito 3:3
Sexta-feira 26 Março
Porque também nós éramos noutro tempo insensatos, desobedientes, extraviados, servindo a várias concupiscências e deleites (Tito 3:3).
Hamsters e moinhos
Os pequenos hamsters correm incessantemente, girando a roda da gaiola, mas não chegam a lugar algum. Descansam um pouco, e logo voltam à mesma atividade infrutífera.
Séculos atrás, a roda de moinho era uma amarga realidade para prisioneiros (pois era usada como castigo) e para os desafortunados que trabalhavam em troca de um salário vil. Essa roda servia a vários mecanismos, pois girava e girava com regular monotonia. Mesmo hoje é usada por fazendeiros em certos países para irrigação. Tal trabalho era sinônimo de atividade maçante, entediante, mortalmente inútil.
Quantas pessoas hoje sofrem com atividades similares que destroem a alma? A incessante busca por prazeres não se torna também uma terrível “roda de moinho”? Muitas vezes o prazer, tanto em suas formas boas quanto nas dissolutas, nos envolve a tal ponto que a simples menção de um deles leva necessariamente a outro: jamais estamos satisfeitos. E a roda dos hamsters gira sem parar.
Certamente você que lê este calendário é uma pessoa esclarecida. Então vejamos o que nos diverte. Quem realmente nos compele a mergulharmos em passatempos e nunca obtermos satisfação?
É dito, e com muita ênfase, que as pessoas têm de se divertir. Mas esse não é o caminho para se conquistar a alegria duradoura e real. E, no entanto, é exatamente por ela que ansiamos. Um dos requisitos para a verdadeira alegria é uma consciência limpa, e a única maneira de tê-la é através de um relacionamento íntimo com Deus. Jesus Cristo nos foi enviado para “consolar todos os tristes… ordenar acerca dos tristes de Sião que se lhes dê glória em vez de cinza, óleo de gozo em vez de tristeza, vestes de louvor em vez de espírito angustiado” (Isaías 61:2-3). Somente pelo Seu sangue podemos ser livres da pressão de uma consciência culpada.
Deus sempre permanece o mesmo; essa é a razão pela qual Sua alegria é imutável, não importa quais sejam as circunstâncias. Para quem já a experimentou, todos os prazeres do mundo se tornam sem graça.
Que DEUS abençoe a todos.
Porque também nós éramos noutro tempo insensatos, desobedientes, extraviados, servindo a várias concupiscências e deleites (Tito 3:3).
Hamsters e moinhos
Os pequenos hamsters correm incessantemente, girando a roda da gaiola, mas não chegam a lugar algum. Descansam um pouco, e logo voltam à mesma atividade infrutífera.
Séculos atrás, a roda de moinho era uma amarga realidade para prisioneiros (pois era usada como castigo) e para os desafortunados que trabalhavam em troca de um salário vil. Essa roda servia a vários mecanismos, pois girava e girava com regular monotonia. Mesmo hoje é usada por fazendeiros em certos países para irrigação. Tal trabalho era sinônimo de atividade maçante, entediante, mortalmente inútil.
Quantas pessoas hoje sofrem com atividades similares que destroem a alma? A incessante busca por prazeres não se torna também uma terrível “roda de moinho”? Muitas vezes o prazer, tanto em suas formas boas quanto nas dissolutas, nos envolve a tal ponto que a simples menção de um deles leva necessariamente a outro: jamais estamos satisfeitos. E a roda dos hamsters gira sem parar.
Certamente você que lê este calendário é uma pessoa esclarecida. Então vejamos o que nos diverte. Quem realmente nos compele a mergulharmos em passatempos e nunca obtermos satisfação?
É dito, e com muita ênfase, que as pessoas têm de se divertir. Mas esse não é o caminho para se conquistar a alegria duradoura e real. E, no entanto, é exatamente por ela que ansiamos. Um dos requisitos para a verdadeira alegria é uma consciência limpa, e a única maneira de tê-la é através de um relacionamento íntimo com Deus. Jesus Cristo nos foi enviado para “consolar todos os tristes… ordenar acerca dos tristes de Sião que se lhes dê glória em vez de cinza, óleo de gozo em vez de tristeza, vestes de louvor em vez de espírito angustiado” (Isaías 61:2-3). Somente pelo Seu sangue podemos ser livres da pressão de uma consciência culpada.
Deus sempre permanece o mesmo; essa é a razão pela qual Sua alegria é imutável, não importa quais sejam as circunstâncias. Para quem já a experimentou, todos os prazeres do mundo se tornam sem graça.
Que DEUS abençoe a todos.
Eclesiastes 7.8
26 de Março
"Melhor é o fim das cousas do que o seu princípio." (Eclesiastes 7.8)
Estamos nos aproximando fatalmente do fim de nosso combate de fé! Olhe para Jesus! Ele foi o mais desprezado, cheio de dores, e soube o que era sofrer. Ele foi desprezado de tal maneira que as pessoas escondiam o rosto de diante dEle. E qual foi o fim desse caminho? Neste momento, Ele está assentado à direita de Seu Pai e tudo Lhe está sujeito. Da mesma maneira como Ele o foi assim também nós somos desprezados nesse mundo. Assim ensinam as Escrituras. Você deve carregar a cruz, se quiser receber a coroa. Você tem de passar pela escuridão para poder andar nas ruas de ouro do céu. Aquele que diz sim a Cristo, o crucificado, experimenta o fim da sua velha vida, e recebe uma nova vida, pois, se morrermos com Ele, também viveremos com Ele. "Melhor é o fim das cousas do que o seu princípio." Alegre-se pela graça de ter percorrido esse caminho, pois quando você acordar, será semelhante a Ele. O diamante bruto não tem boa aparência e não recebe valor, mas sendo polido deixa sua insignificância e passa a refulgir como um precioso diamante. Você pode se comparar a um precioso diamante. Pois você também fará parte da coroa do Rei dos Reis se você for um membro do corpo de Cristo.
Que DEUS abençoe a todos.
"Melhor é o fim das cousas do que o seu princípio." (Eclesiastes 7.8)
Estamos nos aproximando fatalmente do fim de nosso combate de fé! Olhe para Jesus! Ele foi o mais desprezado, cheio de dores, e soube o que era sofrer. Ele foi desprezado de tal maneira que as pessoas escondiam o rosto de diante dEle. E qual foi o fim desse caminho? Neste momento, Ele está assentado à direita de Seu Pai e tudo Lhe está sujeito. Da mesma maneira como Ele o foi assim também nós somos desprezados nesse mundo. Assim ensinam as Escrituras. Você deve carregar a cruz, se quiser receber a coroa. Você tem de passar pela escuridão para poder andar nas ruas de ouro do céu. Aquele que diz sim a Cristo, o crucificado, experimenta o fim da sua velha vida, e recebe uma nova vida, pois, se morrermos com Ele, também viveremos com Ele. "Melhor é o fim das cousas do que o seu princípio." Alegre-se pela graça de ter percorrido esse caminho, pois quando você acordar, será semelhante a Ele. O diamante bruto não tem boa aparência e não recebe valor, mas sendo polido deixa sua insignificância e passa a refulgir como um precioso diamante. Você pode se comparar a um precioso diamante. Pois você também fará parte da coroa do Rei dos Reis se você for um membro do corpo de Cristo.
Que DEUS abençoe a todos.
Tiago 4:1-12
Tiago 4.1-12
1 De onde procedem guerras e contendas que há entre vós? De onde, senão dos prazeres que militam na vossa carne?
2 Cobiçais e nada tendes; matais, e invejais, e nada podeis obter; viveis a lutar e a fazer guerras. Nada tendes, porque não pedis;
3 pedis e não recebeis, porque pedis mal, para esbanjardes em vossos prazeres.
4 Infiéis, não compreendeis que a amizade do mundo é inimiga de Deus? Aquele, pois, que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus.
5 Ou supondes que em vão afirma a Escritura: É com ciúme que por nós anseia o Espírito, que ele fez habitar em nós?
6 Antes, ele dá maior graça; pelo que diz: Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes.
7 Sujeitai-vos, portanto, a Deus; mas resisti ao diabo, e ele fugirá de vós.
8 Chegai-vos a Deus, e ele se chegará a vós outros. Purificai as mãos, pecadores; e vós que sois de ânimo dobre, limpai o coração.
9 Afligi-vos, lamentai e chorai. Converta-se o vosso riso em pranto, e a vossa alegria, em tristeza.
10 Humilhai-vos na presença do Senhor, e ele vos exaltará.
11 Irmãos, não faleis mal uns dos outros. Aquele que fala mal do irmão ou julga a seu irmão fala mal da lei e julga a lei; ora, se julgas a lei, não és observador da lei, mas juiz.
12 Um só é Legislador e Juiz, aquele que pode salvar e fazer perecer; tu, porém, quem és, que julgas o próximo?
Tiago 4:1-12
As disputas entre os filhos de Deus revelam de forma evidente os desejos carnais de ambas as partes. O Senhor nos ensina que isto é, na verdade, um obstáculo para que nossas orações sejam respondidas (leia Marcos 11:25). Existem duas razões para não obtermos resposta: a primeira é porque não pedimos, "pois o que pede, recebe" (Mateus 7:8); a segunda razão é porque pedimos mal. Isto não se refere, contudo, à forma desajeitada de proferir nossas orações (de qualquer modo, "não sabemos o que havemos de pedir como convém" - Romanos 8:26), mas sim a finalidade destas orações. Oramos para glorificar o Senhor ou para satisfazer nossos próprios desejos? Estes são princípios conflitantes. Amar o mundo é trair a causa de nosso Deus, pois o mundo declarou guerra contra Ele ao crucificar Seu Filho; não há espaço para a neutralidade (Mateus 12:30).
A inveja e a luxúria são os ímãs com os quais o mundo nos atrai. Todavia, aos que Lhe pertencem, Deus dá graça infinitamente maior do que o mundo pode oferecer (v. 6; Mateus 13:12). Dela desfrutam os que aprenderam a ser mansos e humildes com o Salvador (Mateus 11:29). Mas, para provar as virtudes da graça devemos primeiramente reconhecer nossa própria miséria (vv. 8-9; veja também Joel 2:12-13).
Que DEUS abençoe a todos.
1 De onde procedem guerras e contendas que há entre vós? De onde, senão dos prazeres que militam na vossa carne?
2 Cobiçais e nada tendes; matais, e invejais, e nada podeis obter; viveis a lutar e a fazer guerras. Nada tendes, porque não pedis;
3 pedis e não recebeis, porque pedis mal, para esbanjardes em vossos prazeres.
4 Infiéis, não compreendeis que a amizade do mundo é inimiga de Deus? Aquele, pois, que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus.
5 Ou supondes que em vão afirma a Escritura: É com ciúme que por nós anseia o Espírito, que ele fez habitar em nós?
6 Antes, ele dá maior graça; pelo que diz: Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes.
7 Sujeitai-vos, portanto, a Deus; mas resisti ao diabo, e ele fugirá de vós.
8 Chegai-vos a Deus, e ele se chegará a vós outros. Purificai as mãos, pecadores; e vós que sois de ânimo dobre, limpai o coração.
9 Afligi-vos, lamentai e chorai. Converta-se o vosso riso em pranto, e a vossa alegria, em tristeza.
10 Humilhai-vos na presença do Senhor, e ele vos exaltará.
11 Irmãos, não faleis mal uns dos outros. Aquele que fala mal do irmão ou julga a seu irmão fala mal da lei e julga a lei; ora, se julgas a lei, não és observador da lei, mas juiz.
12 Um só é Legislador e Juiz, aquele que pode salvar e fazer perecer; tu, porém, quem és, que julgas o próximo?
Tiago 4:1-12
As disputas entre os filhos de Deus revelam de forma evidente os desejos carnais de ambas as partes. O Senhor nos ensina que isto é, na verdade, um obstáculo para que nossas orações sejam respondidas (leia Marcos 11:25). Existem duas razões para não obtermos resposta: a primeira é porque não pedimos, "pois o que pede, recebe" (Mateus 7:8); a segunda razão é porque pedimos mal. Isto não se refere, contudo, à forma desajeitada de proferir nossas orações (de qualquer modo, "não sabemos o que havemos de pedir como convém" - Romanos 8:26), mas sim a finalidade destas orações. Oramos para glorificar o Senhor ou para satisfazer nossos próprios desejos? Estes são princípios conflitantes. Amar o mundo é trair a causa de nosso Deus, pois o mundo declarou guerra contra Ele ao crucificar Seu Filho; não há espaço para a neutralidade (Mateus 12:30).
A inveja e a luxúria são os ímãs com os quais o mundo nos atrai. Todavia, aos que Lhe pertencem, Deus dá graça infinitamente maior do que o mundo pode oferecer (v. 6; Mateus 13:12). Dela desfrutam os que aprenderam a ser mansos e humildes com o Salvador (Mateus 11:29). Mas, para provar as virtudes da graça devemos primeiramente reconhecer nossa própria miséria (vv. 8-9; veja também Joel 2:12-13).
Que DEUS abençoe a todos.
Tiago 3:1-18
Tiago 3.1-18
1 Meus irmãos, não vos torneis, muitos de vós, mestres, sabendo que havemos de receber maior juízo.
2 Porque todos tropeçamos em muitas coisas. Se alguém não tropeça no falar, é perfeito varão, capaz de refrear também todo o corpo.
3 Ora, se pomos freio na boca dos cavalos, para nos obedecerem, também lhes dirigimos o corpo inteiro.
4 Observai, igualmente, os navios que, sendo tão grandes e batidos de rijos ventos, por um pequeníssimo leme são dirigidos para onde queira o impulso do timoneiro.
5 Assim, também a língua, pequeno órgão, se gaba de grandes coisas. Vede como uma fagulha põe em brasas tão grande selva!
6 Ora, a língua é fogo; é mundo de iniqüidade; a língua está situada entre os membros de nosso corpo, e contamina o corpo inteiro, e não só põe em chamas toda a carreira da existência humana, como também é posta ela mesma em chamas pelo inferno.
7 Pois toda espécie de feras, de aves, de répteis e de seres marinhos se doma e tem sido domada pelo gênero humano;
8 a língua, porém, nenhum dos homens é capaz de domar; é mal incontido, carregado de veneno mortífero.
9 Com ela, bendizemos ao Senhor e Pai; também, com ela, amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus.
10 De uma só boca procede bênção e maldição. Meus irmãos, não é conveniente que estas coisas sejam assim.
11 Acaso, pode a fonte jorrar do mesmo lugar o que é doce e o que é amargoso?
12 Acaso, meus irmãos, pode a figueira produzir azeitonas ou a videira, figos? Tampouco fonte de água salgada pode dar água doce.
13 Quem entre vós é sábio e inteligente? Mostre em mansidão de sabedoria, mediante condigno proceder, as suas obras.
14 Se, pelo contrário, tendes em vosso coração inveja amargurada e sentimento faccioso, nem vos glorieis disso, nem mintais contra a verdade.
15 Esta não é a sabedoria que desce lá do alto; antes, é terrena, animal e demoníaca.
16 Pois, onde há inveja e sentimento faccioso, aí há confusão e toda espécie de coisas ruins.
17 A sabedoria, porém, lá do alto é, primeiramente, pura; depois, pacífica, indulgente, tratável, plena de misericórdia e de bons frutos, imparcial, sem fingimento.
18 Ora, é em paz que se semeia o fruto da justiça, para os que promovem a paz.
Tiago 3:1-18
Do mesmo modo que a fé, quando verdadeira, se manifesta através de obras, assim também a impureza do coração, cedo ou tarde, se manifesta através de palavras. Cada locomotiva possui uma válvula de escape por meio da qual libera o excesso de pressão interna. Se deixarmos esta pressão crescer dentro de nós sem tratá-la, ela invariavelmente nos trairá em palavras que não conseguiremos refrear. Portanto, o Senhor nos chama a atenção para a impureza de nossos lábios (Isaías 6:5) e nos mostra que ela procede da abundância do nosso coração (Mateus 12:34; 15:19; Provérbios 10:20). Todavia, Ele nos convida a refletir e a separar "o precioso do vil", de forma que possamos ser como Sua boca (Jeremias 15:19).
Existem muitos tipos de sabedoria. A verdadeira sabedoria, que vem do alto, como toda boa dádiva, descende do Pai da luzes (1:17). Nós a reconhecemos por seus motivos, que são sempre puros, benignos e livres de egoísmo.
Devemos reler estes versículos todas as vezes que estivermos prestes a fazer mau uso de nossa língua: brigando, mentindo (v. 14), maldizendo outros (4:11), vangloriando-nos (4:16), resmungando (5:9), falando obscenidades ou tolices (5:12; Efésios 4:29; 5:4). Infelizmente, isto significa repetir esta leitura várias vezes por dia!
Que DEUS abençoe a todos.
1 Meus irmãos, não vos torneis, muitos de vós, mestres, sabendo que havemos de receber maior juízo.
2 Porque todos tropeçamos em muitas coisas. Se alguém não tropeça no falar, é perfeito varão, capaz de refrear também todo o corpo.
3 Ora, se pomos freio na boca dos cavalos, para nos obedecerem, também lhes dirigimos o corpo inteiro.
4 Observai, igualmente, os navios que, sendo tão grandes e batidos de rijos ventos, por um pequeníssimo leme são dirigidos para onde queira o impulso do timoneiro.
5 Assim, também a língua, pequeno órgão, se gaba de grandes coisas. Vede como uma fagulha põe em brasas tão grande selva!
6 Ora, a língua é fogo; é mundo de iniqüidade; a língua está situada entre os membros de nosso corpo, e contamina o corpo inteiro, e não só põe em chamas toda a carreira da existência humana, como também é posta ela mesma em chamas pelo inferno.
7 Pois toda espécie de feras, de aves, de répteis e de seres marinhos se doma e tem sido domada pelo gênero humano;
8 a língua, porém, nenhum dos homens é capaz de domar; é mal incontido, carregado de veneno mortífero.
9 Com ela, bendizemos ao Senhor e Pai; também, com ela, amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus.
10 De uma só boca procede bênção e maldição. Meus irmãos, não é conveniente que estas coisas sejam assim.
11 Acaso, pode a fonte jorrar do mesmo lugar o que é doce e o que é amargoso?
12 Acaso, meus irmãos, pode a figueira produzir azeitonas ou a videira, figos? Tampouco fonte de água salgada pode dar água doce.
13 Quem entre vós é sábio e inteligente? Mostre em mansidão de sabedoria, mediante condigno proceder, as suas obras.
14 Se, pelo contrário, tendes em vosso coração inveja amargurada e sentimento faccioso, nem vos glorieis disso, nem mintais contra a verdade.
15 Esta não é a sabedoria que desce lá do alto; antes, é terrena, animal e demoníaca.
16 Pois, onde há inveja e sentimento faccioso, aí há confusão e toda espécie de coisas ruins.
17 A sabedoria, porém, lá do alto é, primeiramente, pura; depois, pacífica, indulgente, tratável, plena de misericórdia e de bons frutos, imparcial, sem fingimento.
18 Ora, é em paz que se semeia o fruto da justiça, para os que promovem a paz.
Tiago 3:1-18
Do mesmo modo que a fé, quando verdadeira, se manifesta através de obras, assim também a impureza do coração, cedo ou tarde, se manifesta através de palavras. Cada locomotiva possui uma válvula de escape por meio da qual libera o excesso de pressão interna. Se deixarmos esta pressão crescer dentro de nós sem tratá-la, ela invariavelmente nos trairá em palavras que não conseguiremos refrear. Portanto, o Senhor nos chama a atenção para a impureza de nossos lábios (Isaías 6:5) e nos mostra que ela procede da abundância do nosso coração (Mateus 12:34; 15:19; Provérbios 10:20). Todavia, Ele nos convida a refletir e a separar "o precioso do vil", de forma que possamos ser como Sua boca (Jeremias 15:19).
Existem muitos tipos de sabedoria. A verdadeira sabedoria, que vem do alto, como toda boa dádiva, descende do Pai da luzes (1:17). Nós a reconhecemos por seus motivos, que são sempre puros, benignos e livres de egoísmo.
Devemos reler estes versículos todas as vezes que estivermos prestes a fazer mau uso de nossa língua: brigando, mentindo (v. 14), maldizendo outros (4:11), vangloriando-nos (4:16), resmungando (5:9), falando obscenidades ou tolices (5:12; Efésios 4:29; 5:4). Infelizmente, isto significa repetir esta leitura várias vezes por dia!
Que DEUS abençoe a todos.
Gênesis 29:15-35
Gênesis 29:15-35
15 Depois disse Labão a Jacó: Porque tu és meu irmão, hás de servir-me de graça? Declara-me qual será o teu salário.
16 E Labão tinha duas filhas; o nome da mais velha era Lia, e o nome da menor Raquel.
17 Lia tinha olhos tenros, mas Raquel era de formoso semblante e formosa à vista.
18 E Jacó amava a Raquel, e disse: Sete anos te servirei por Raquel, tua filha menor.
19 Então disse Labão: Melhor é que eu a dê a ti, do que eu a dê a outro homem; fica comigo.
20 Assim serviu Jacó sete anos por Raquel; e estes lhe pareceram como poucos dias, pelo muito que a amava.
21 E disse Jacó a Labão: Dá-me minha mulher, porque meus dias são cumpridos, para que eu me case com ela.
22 Então reuniu Labão a todos os homens daquele lugar, e fez um banquete.
23 E aconteceu, à tarde, que tomou Lia, sua filha, e trouxe-a a Jacó que a possuiu.
24 E Labão deu sua serva Zilpa a Lia, sua filha, por serva.
25 E aconteceu que pela manhã, viu que era Lia; pelo que disse a Labão: Por que me fizeste isso? Não te tenho servido por Raquel? Por que então me enganaste?
26 E disse Labão: Não se faz assim no nosso lugar, que a menor se dê antes da primogênita.
27 Cumpre a semana desta; então te daremos também a outra, pelo serviço que ainda outros sete anos comigo servires.
28 E Jacó fez assim, e cumpriu a semana de Lia; então lhe deu por mulher Raquel sua filha.
29 E Labão deu sua serva Bila por serva a Raquel, sua filha.
30 E possuiu também a Raquel, e amou também a Raquel mais do que a Lia e serviu com ele ainda outros sete anos.
31 Vendo, pois, o Senhor que Lia era desprezada, abriu a sua madre; porém Raquel era estéril.
32 E concebeu Lia, e deu à luz um filho, e chamou-o Rúben; pois disse: Porque o Senhor atendeu à minha aflição, por isso agora me amará o meu marido.
33 E concebeu outra vez, e deu à luz um filho, dizendo: Porquanto o Senhor ouviu que eu era desprezada, e deu-me também este. E chamou-o Simeão.
34 E concebeu outra vez, e deu à luz um filho, dizendo: Agora esta vez se unirá meu marido a mim, porque três filhos lhe tenho dado. Por isso chamou-o Levi.
35 E concebeu outra vez e deu à luz um filho, dizendo: Esta vez louvarei ao Senhor. Por isso chamou-o Judá; e cessou de dar à luz.
Gênesis 29:15-35
A vida de Jacó é uma história de disciplinas ou, em outras palavras, a de uma escola que Deus faz os Seus cursar. Trata-se de uma escola rígida, pois Hebreus 12:11 declara — e a nossa própria experiência confirma — que nenhuma disciplina no momento parece ser motivo de alegria, mas de tristeza! Mas o objetivo de Deus é o nosso “aproveitamento, a fim de sermos participantes da sua santidade” (Hebreus 12:10). A “aula” de Jacó durará vinte anos, os quais ele passará em condições próximas à de uma escravidão. E como Deus lhe ensina as lições? Permitindo que lhe sucedam as mesmas coisas que ele fez a outros. Jacó, cujo nome significa “enganador” (um nome que lhe cai bem), será, por sua vez, enganado e despojado. Ele enganara o próprio pai ao fazer-se passar pelo mais filho velho, embora fosse o mais jovem. Agora terá de tratar com um pai que o engana, dando-lhe sua filha mais velha pela mais jovem! Quantas vezes só descobrimos o aborrecimento que causamos ou a maldade de nossas ações quando sofremos a mesma coisa da parte de outros (Juízes 1:7). A única coisa alegre que nos é apresentada neste capítulo é o amor e a devoção de Jacó por Raquel. Faz-nos considerar o amor dAquele que, a fim de nos ganhar, veio a ser o Servo perfeito.
Que DEUS abençoe a todos.
15 Depois disse Labão a Jacó: Porque tu és meu irmão, hás de servir-me de graça? Declara-me qual será o teu salário.
16 E Labão tinha duas filhas; o nome da mais velha era Lia, e o nome da menor Raquel.
17 Lia tinha olhos tenros, mas Raquel era de formoso semblante e formosa à vista.
18 E Jacó amava a Raquel, e disse: Sete anos te servirei por Raquel, tua filha menor.
19 Então disse Labão: Melhor é que eu a dê a ti, do que eu a dê a outro homem; fica comigo.
20 Assim serviu Jacó sete anos por Raquel; e estes lhe pareceram como poucos dias, pelo muito que a amava.
21 E disse Jacó a Labão: Dá-me minha mulher, porque meus dias são cumpridos, para que eu me case com ela.
22 Então reuniu Labão a todos os homens daquele lugar, e fez um banquete.
23 E aconteceu, à tarde, que tomou Lia, sua filha, e trouxe-a a Jacó que a possuiu.
24 E Labão deu sua serva Zilpa a Lia, sua filha, por serva.
25 E aconteceu que pela manhã, viu que era Lia; pelo que disse a Labão: Por que me fizeste isso? Não te tenho servido por Raquel? Por que então me enganaste?
26 E disse Labão: Não se faz assim no nosso lugar, que a menor se dê antes da primogênita.
27 Cumpre a semana desta; então te daremos também a outra, pelo serviço que ainda outros sete anos comigo servires.
28 E Jacó fez assim, e cumpriu a semana de Lia; então lhe deu por mulher Raquel sua filha.
29 E Labão deu sua serva Bila por serva a Raquel, sua filha.
30 E possuiu também a Raquel, e amou também a Raquel mais do que a Lia e serviu com ele ainda outros sete anos.
31 Vendo, pois, o Senhor que Lia era desprezada, abriu a sua madre; porém Raquel era estéril.
32 E concebeu Lia, e deu à luz um filho, e chamou-o Rúben; pois disse: Porque o Senhor atendeu à minha aflição, por isso agora me amará o meu marido.
33 E concebeu outra vez, e deu à luz um filho, dizendo: Porquanto o Senhor ouviu que eu era desprezada, e deu-me também este. E chamou-o Simeão.
34 E concebeu outra vez, e deu à luz um filho, dizendo: Agora esta vez se unirá meu marido a mim, porque três filhos lhe tenho dado. Por isso chamou-o Levi.
35 E concebeu outra vez e deu à luz um filho, dizendo: Esta vez louvarei ao Senhor. Por isso chamou-o Judá; e cessou de dar à luz.
Gênesis 29:15-35
A vida de Jacó é uma história de disciplinas ou, em outras palavras, a de uma escola que Deus faz os Seus cursar. Trata-se de uma escola rígida, pois Hebreus 12:11 declara — e a nossa própria experiência confirma — que nenhuma disciplina no momento parece ser motivo de alegria, mas de tristeza! Mas o objetivo de Deus é o nosso “aproveitamento, a fim de sermos participantes da sua santidade” (Hebreus 12:10). A “aula” de Jacó durará vinte anos, os quais ele passará em condições próximas à de uma escravidão. E como Deus lhe ensina as lições? Permitindo que lhe sucedam as mesmas coisas que ele fez a outros. Jacó, cujo nome significa “enganador” (um nome que lhe cai bem), será, por sua vez, enganado e despojado. Ele enganara o próprio pai ao fazer-se passar pelo mais filho velho, embora fosse o mais jovem. Agora terá de tratar com um pai que o engana, dando-lhe sua filha mais velha pela mais jovem! Quantas vezes só descobrimos o aborrecimento que causamos ou a maldade de nossas ações quando sofremos a mesma coisa da parte de outros (Juízes 1:7). A única coisa alegre que nos é apresentada neste capítulo é o amor e a devoção de Jacó por Raquel. Faz-nos considerar o amor dAquele que, a fim de nos ganhar, veio a ser o Servo perfeito.
Que DEUS abençoe a todos.
Gênesis 29:1-14
Gênesis 29:1-14
1 ENTÃO pôs-se Jacó a caminho e foi à terra do povo do oriente;
2 E olhou, e eis um poço no campo, e eis três rebanhos de ovelhas que estavam deitados junto a ele; porque daquele poço davam de beber aos rebanhos; e havia uma grande pedra sobre a boca do poço.
3 E ajuntavam ali todos os rebanhos, e removiam a pedra de sobre a boca do poço, e davam de beber às ovelhas; e tornavam a pôr a pedra sobre a boca do poço, no seu lugar.
4 E disse-lhes Jacó: Meus irmãos, donde sois? E disseram: Somos de Harã.
5 E ele lhes disse: Conheceis a Labão, filho de Naor? E disseram: Conhecemos.
6 Disse-lhes mais: Está ele bem? E disseram: Está bem, e eis aqui Raquel sua filha, que vem com as ovelhas.
7 E ele disse: Eis que ainda é pleno dia, não é tempo de ajuntar o gado; dai de beber às ovelhas, e ide apascentá-las.
8 E disseram: Não podemos, até que todos os rebanhos se ajuntem, e removam a pedra de sobre a boca do poço, para que demos de beber às ovelhas.
9 Estando ele ainda falando com eles, veio Raquel com as ovelhas de seu pai; porque ela era pastora.
10 E aconteceu que, vendo Jacó a Raquel, filha de Labão, irmão de sua mãe, e as ovelhas de Labão, irmão de sua mãe, chegou Jacó, e revolveu a pedra de sobre a boca do poço e deu de beber às ovelhas de Labão, irmão de sua mãe.
11 E Jacó beijou a Raquel, e levantou a sua voz e chorou.
12 E Jacó anunciou a Raquel que era irmão de seu pai, e que era filho de Rebeca; então ela correu, e o anunciou a seu pai.
13 E aconteceu que, ouvindo Labão as novas de Jacó, filho de sua irmã, correu-lhe ao encontro, e abraçou-o, e beijou-o, e levou-o à sua casa; e ele contou a Labão todas estas coisas.
14 Então Labão disse-lhe: Verdadeiramente és tu o meu osso e a minha carne. E ficou com ele um mês inteiro.
Gênesis 29:1-14
“Eis que eu... te guardarei por onde quer que fores... porque te não desampararei” (28:15). Quão confortante é saber que os olhos de Deus seguem continuamente os Seus, mesmo quando estes negligenciam olhar para Ele (Salmo 32:8). E assim Jacó, pelo cuidado e providência divina, é conduzido à família de sua mãe, à casa de seu tio Labão. Uma vez mais temos um encontro junto a um poço, talvez o mesmo do capítulo 24. Só que desta vez não ouvimos nenhuma oração da boca do peregrino, nem o ouvimos agradecer a Deus pela jornada bem-sucedida. Também não vemos a jovem dando água ao visitante cansado. As diferenças continuam na casa de Labão! Jacó lhes fala de “todas as coisas”, mas em nenhum momento ouvimos como o Senhor havia abençoado a família dele. (compare com 24:35); o nome do Senhor não é mencionado, tampouco algo sobre o seu encontro em Betel. Qual é, normalmente, o assunto de nossa conversa quando encontramos um parente ou um amigo? O Senhor está no centro de nossa conversa? Para que possa ser assim, é necessário que o nosso coração esteja habituado a se ocupar com Ele.
Que DEUS abençoe a todos.
1 ENTÃO pôs-se Jacó a caminho e foi à terra do povo do oriente;
2 E olhou, e eis um poço no campo, e eis três rebanhos de ovelhas que estavam deitados junto a ele; porque daquele poço davam de beber aos rebanhos; e havia uma grande pedra sobre a boca do poço.
3 E ajuntavam ali todos os rebanhos, e removiam a pedra de sobre a boca do poço, e davam de beber às ovelhas; e tornavam a pôr a pedra sobre a boca do poço, no seu lugar.
4 E disse-lhes Jacó: Meus irmãos, donde sois? E disseram: Somos de Harã.
5 E ele lhes disse: Conheceis a Labão, filho de Naor? E disseram: Conhecemos.
6 Disse-lhes mais: Está ele bem? E disseram: Está bem, e eis aqui Raquel sua filha, que vem com as ovelhas.
7 E ele disse: Eis que ainda é pleno dia, não é tempo de ajuntar o gado; dai de beber às ovelhas, e ide apascentá-las.
8 E disseram: Não podemos, até que todos os rebanhos se ajuntem, e removam a pedra de sobre a boca do poço, para que demos de beber às ovelhas.
9 Estando ele ainda falando com eles, veio Raquel com as ovelhas de seu pai; porque ela era pastora.
10 E aconteceu que, vendo Jacó a Raquel, filha de Labão, irmão de sua mãe, e as ovelhas de Labão, irmão de sua mãe, chegou Jacó, e revolveu a pedra de sobre a boca do poço e deu de beber às ovelhas de Labão, irmão de sua mãe.
11 E Jacó beijou a Raquel, e levantou a sua voz e chorou.
12 E Jacó anunciou a Raquel que era irmão de seu pai, e que era filho de Rebeca; então ela correu, e o anunciou a seu pai.
13 E aconteceu que, ouvindo Labão as novas de Jacó, filho de sua irmã, correu-lhe ao encontro, e abraçou-o, e beijou-o, e levou-o à sua casa; e ele contou a Labão todas estas coisas.
14 Então Labão disse-lhe: Verdadeiramente és tu o meu osso e a minha carne. E ficou com ele um mês inteiro.
Gênesis 29:1-14
“Eis que eu... te guardarei por onde quer que fores... porque te não desampararei” (28:15). Quão confortante é saber que os olhos de Deus seguem continuamente os Seus, mesmo quando estes negligenciam olhar para Ele (Salmo 32:8). E assim Jacó, pelo cuidado e providência divina, é conduzido à família de sua mãe, à casa de seu tio Labão. Uma vez mais temos um encontro junto a um poço, talvez o mesmo do capítulo 24. Só que desta vez não ouvimos nenhuma oração da boca do peregrino, nem o ouvimos agradecer a Deus pela jornada bem-sucedida. Também não vemos a jovem dando água ao visitante cansado. As diferenças continuam na casa de Labão! Jacó lhes fala de “todas as coisas”, mas em nenhum momento ouvimos como o Senhor havia abençoado a família dele. (compare com 24:35); o nome do Senhor não é mencionado, tampouco algo sobre o seu encontro em Betel. Qual é, normalmente, o assunto de nossa conversa quando encontramos um parente ou um amigo? O Senhor está no centro de nossa conversa? Para que possa ser assim, é necessário que o nosso coração esteja habituado a se ocupar com Ele.
Que DEUS abençoe a todos.
quinta-feira, 25 de março de 2010
João 14:27
Jesus, O Homem da Paz
Você tem paz em seu coração. Hoje quero falar de Jesus como o homem da paz.
A família está em pé de guerra. A sociedade em meio ao fragror das batalhas pela sobrevivência. O mundo tornou-se um verdadeiro campo de batalha.No meio de toda esta confusão nós podemos ter paz.
Há tempos atrás, a revista "Times" lançou um espetacular concurso. O referido concurso, que movimentou duzentas mil pessoas, solicitava sugestões sobre a paz mundial. A sugestão que fosse julgada como a melhor de todas, seria premiada com cem mil dólares.
De todos os recantos do país chegavam cartas com as mais variadas e interessantes sugestões. Dentre as mais de duzentas mil cartas recebidas, houve uma que recebeu uma atenção especial. Ela foi classificada em primeiro lugar. Qual teria sido a sugestão vencedora? Era apenas uma frase, bem resumida, mas profunda: "EXPERIMENTE JESUS". Não poderia ser mais feliz a sugestão.
Jesus é o homem da Paz. O assunto está ancorado em São João 14 verso 27 onde Jesus fez a seguinte declaração: "Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou, não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize."
A paz que Jesus oferece não é a ausência de conflitos. É muito mais do que isto. A paz que Jesus oferece é a Sua paz.
Mesmo em meio aos maiores desafios e sofrimentos Jesus manteve-se em paz.
Enfrentando a tempestade no mar Ele disse Paz Seja Convosco! Sendo acusado, e injustamente condenado ainda assim não se desesperou.
E na hora mais negra, quando Ele pendia sobre o madeiro ainda teve paz suficiente para oferecer perdão aos seus executores, dizendo: "Pai perdoa-lhes, eles não sabem o que fazem!"
Muitos tem usado Mahatman Gandhi (Marratimaguandi) como um símbolo de paz. E corretamente o fazem, pois a Índia não seria o que é hoje, não fosse Gandhi.
Porém o vedadeiro homem da paz é Jesus. Ele veio para trazer e fazer a paz. A paz que Jesus veio mediar é mais ampla que um país. Ele veio fazer a paz da terra com o céu. O planeta terra estava saparado do resto do universo como um grande rebelde.
Jesus veio pacificar a família, a sociedade, em Jesus nós podemos encontrar a paz. Eu gosto de pensar na paz não como um objetivo a ser alcançado, não como algo a ser conquistado pela guerra.
Gosto de pensar na paz como uma pessoa. Pra mim a paz é Jesus. - "Justificados mediante a fé, temos paz com Deus, por Jesus Cristo" Romanos 5:1
Paulo encontrou esta paz quanto encontrou Jesus no caminho de Damasco. E no final de sua vida disse: "Vivo não mais eu, mas Cristo vive em mim." Gal 2:20
Ter Jesus como nossa paz, não quer dizer que não enfrentamos dificuldades. O próprio Jesus quando aqui andou disse: "No mundo tereis aflições mas tende bom ânimo, eu venci o mundo." João 16:33
Se estivermos em Jesus e se Jesus estiver em nós, cumprir-se-á em nossa vida o que está escrito em Fil 4:7 - "E a paz que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e as vossas mentes em Cristo Jesus."
Falando de Jesus, o apóstolo Paulo diz em Efésios 2.14 que "Jesus é a nossa paz."
Talvez hoje eu esteja falando para pessoas que não estão em paz. Pessoas que não tem paz consigo mesmas. Pessoas que não tem paz em família. Brigas entre marido e mulher. Entre pais e filhos.
Pessoas que não tem paz com os vizinhos ou com os companheiros de trabalho. Ou qualquer outro tipo de dificuldade que rouba a paz, inclusive por problemas de saúde ou de dinheiro.
Gostaria de sugerir para vocês experimentarem Jesus. Ele é a nossa paz. Agarremo-nos a Jesus, a nossa paz, e vivamos uma vida feliz ao Seu lado.
Abra seu coração, deixe Jesus entrar, e com Ele virão a paz, a alegria, a salvação e muitas outras bênçãos.
Que DEUS abençoe a todos.
Você tem paz em seu coração. Hoje quero falar de Jesus como o homem da paz.
A família está em pé de guerra. A sociedade em meio ao fragror das batalhas pela sobrevivência. O mundo tornou-se um verdadeiro campo de batalha.No meio de toda esta confusão nós podemos ter paz.
Há tempos atrás, a revista "Times" lançou um espetacular concurso. O referido concurso, que movimentou duzentas mil pessoas, solicitava sugestões sobre a paz mundial. A sugestão que fosse julgada como a melhor de todas, seria premiada com cem mil dólares.
De todos os recantos do país chegavam cartas com as mais variadas e interessantes sugestões. Dentre as mais de duzentas mil cartas recebidas, houve uma que recebeu uma atenção especial. Ela foi classificada em primeiro lugar. Qual teria sido a sugestão vencedora? Era apenas uma frase, bem resumida, mas profunda: "EXPERIMENTE JESUS". Não poderia ser mais feliz a sugestão.
Jesus é o homem da Paz. O assunto está ancorado em São João 14 verso 27 onde Jesus fez a seguinte declaração: "Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou, não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize."
A paz que Jesus oferece não é a ausência de conflitos. É muito mais do que isto. A paz que Jesus oferece é a Sua paz.
Mesmo em meio aos maiores desafios e sofrimentos Jesus manteve-se em paz.
Enfrentando a tempestade no mar Ele disse Paz Seja Convosco! Sendo acusado, e injustamente condenado ainda assim não se desesperou.
E na hora mais negra, quando Ele pendia sobre o madeiro ainda teve paz suficiente para oferecer perdão aos seus executores, dizendo: "Pai perdoa-lhes, eles não sabem o que fazem!"
Muitos tem usado Mahatman Gandhi (Marratimaguandi) como um símbolo de paz. E corretamente o fazem, pois a Índia não seria o que é hoje, não fosse Gandhi.
Porém o vedadeiro homem da paz é Jesus. Ele veio para trazer e fazer a paz. A paz que Jesus veio mediar é mais ampla que um país. Ele veio fazer a paz da terra com o céu. O planeta terra estava saparado do resto do universo como um grande rebelde.
Jesus veio pacificar a família, a sociedade, em Jesus nós podemos encontrar a paz. Eu gosto de pensar na paz não como um objetivo a ser alcançado, não como algo a ser conquistado pela guerra.
Gosto de pensar na paz como uma pessoa. Pra mim a paz é Jesus. - "Justificados mediante a fé, temos paz com Deus, por Jesus Cristo" Romanos 5:1
Paulo encontrou esta paz quanto encontrou Jesus no caminho de Damasco. E no final de sua vida disse: "Vivo não mais eu, mas Cristo vive em mim." Gal 2:20
Ter Jesus como nossa paz, não quer dizer que não enfrentamos dificuldades. O próprio Jesus quando aqui andou disse: "No mundo tereis aflições mas tende bom ânimo, eu venci o mundo." João 16:33
Se estivermos em Jesus e se Jesus estiver em nós, cumprir-se-á em nossa vida o que está escrito em Fil 4:7 - "E a paz que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e as vossas mentes em Cristo Jesus."
Falando de Jesus, o apóstolo Paulo diz em Efésios 2.14 que "Jesus é a nossa paz."
Talvez hoje eu esteja falando para pessoas que não estão em paz. Pessoas que não tem paz consigo mesmas. Pessoas que não tem paz em família. Brigas entre marido e mulher. Entre pais e filhos.
Pessoas que não tem paz com os vizinhos ou com os companheiros de trabalho. Ou qualquer outro tipo de dificuldade que rouba a paz, inclusive por problemas de saúde ou de dinheiro.
Gostaria de sugerir para vocês experimentarem Jesus. Ele é a nossa paz. Agarremo-nos a Jesus, a nossa paz, e vivamos uma vida feliz ao Seu lado.
Abra seu coração, deixe Jesus entrar, e com Ele virão a paz, a alegria, a salvação e muitas outras bênçãos.
Que DEUS abençoe a todos.
1 Tessalonicenses 2:13
Quinta-feira 25 Março
Damos, sem cessar, graças a Deus, pois, havendo recebido de nós a palavra da pregação de Deus, a recebestes, não como palavra de homens, mas (segundo é, na verdade), como palavra de Deus, a qual também opera em vós, os que crestes (1 Tessalonicenses 2:13).
Um livro desconhecido
Primeiro sorri ao escutar esse relato, mas depois fiquei pensativo, afinal se tratava de um homem que queria comprar uma Bíblia em uma livraria. A vendedora, diante do computador, não entendia o pedido do cliente e perguntou: – A Bíblia? O senhor sabe o nome do autor?
Percebo que para muitos a Bíblia é apenas um livro desconhecido. Sabemos que nisso está uma parte do mal que impera em nossos dias: anarquia, imoralidade, criminalidade. O triste é que as pessoas que se consideram esclarecidas e inteligentes não a lêem.
No âmbito individual, a falta de conhecimento bíblico também é patente. Muitos buscam orientação e sentido para a vida onde jamais encontrarão: na arte, nas religiões, na ciência ou na pseudociência. Contudo, a Bíblia, o livro dos pensamentos de Deus, pode ser comprada em quase todas as livrarias. Ela contém as respostas definitivas às perguntas mais essenciais do ser humano.
A maioria que rejeita a Bíblia de fato nunca a leu por inteiro. Falam do que não conhecem. Têm opiniões formadas a partir de fragmentos dela. Que tolice! As pessoas acham que a Bíblia é um livro cheio de regras: Não faça!, Não toque!, Não pode! Na verdade, ela é a maior e mais profunda carta de amor já escrita. Leia-a e descubra por si mesmo.
Que DEUS abençoe a todos.
Damos, sem cessar, graças a Deus, pois, havendo recebido de nós a palavra da pregação de Deus, a recebestes, não como palavra de homens, mas (segundo é, na verdade), como palavra de Deus, a qual também opera em vós, os que crestes (1 Tessalonicenses 2:13).
Um livro desconhecido
Primeiro sorri ao escutar esse relato, mas depois fiquei pensativo, afinal se tratava de um homem que queria comprar uma Bíblia em uma livraria. A vendedora, diante do computador, não entendia o pedido do cliente e perguntou: – A Bíblia? O senhor sabe o nome do autor?
Percebo que para muitos a Bíblia é apenas um livro desconhecido. Sabemos que nisso está uma parte do mal que impera em nossos dias: anarquia, imoralidade, criminalidade. O triste é que as pessoas que se consideram esclarecidas e inteligentes não a lêem.
No âmbito individual, a falta de conhecimento bíblico também é patente. Muitos buscam orientação e sentido para a vida onde jamais encontrarão: na arte, nas religiões, na ciência ou na pseudociência. Contudo, a Bíblia, o livro dos pensamentos de Deus, pode ser comprada em quase todas as livrarias. Ela contém as respostas definitivas às perguntas mais essenciais do ser humano.
A maioria que rejeita a Bíblia de fato nunca a leu por inteiro. Falam do que não conhecem. Têm opiniões formadas a partir de fragmentos dela. Que tolice! As pessoas acham que a Bíblia é um livro cheio de regras: Não faça!, Não toque!, Não pode! Na verdade, ela é a maior e mais profunda carta de amor já escrita. Leia-a e descubra por si mesmo.
Que DEUS abençoe a todos.
2 Crônicas 16.9
25 de Março
"Porque, quanto ao Senhor, seus olhos passam por toda a terra, para mostrar-se forte para com aqueles cujo coração é totalmente dele." (2 Crônicas 16.9)
A crescente aflição em nossos dias não se encontra nas grandes catástrofes, como terremotos, fomes e inundações por toda parte. Segundo o meu parecer, o perigo maior está no cristianismo dos tempos finais, que balança entre o sim a Jesus e o sim ao pecado, sendo jogado de um lado para outro, encontrando-se numa situação intermediária que pode ser fatal. O Senhor exaltado descreve essa situação nos denunciando, como segue: "Assim, porque és morno, e nem és quente nem frio, estou a ponto de vomitar-te da minha boca." Ser morno é um perigoso meio-termo. Este estado espiritualmente "em cima do muro" é inspirado pelo espírito do anticristo, que se propaga cada vez mais, e isso na medida em que se aproxima a vinda de Jesus, e assim o juízo final. Uma pergunta: você é um filho de Deus? Você responde: "Espero que sim". Ou: "Eu gostaria de sê-lo". Mas se você não pode dar uma resposta certa a essa pergunta clara, você não é nem uma coisa nem outra. Então você é o que o Senhor Jesus chama de "nem quente nem frio", isto quer dizer, nem incrédulo, nem crente fervoroso. Você, que ainda não é salvo: converta-se ainda hoje, pois evidentemente você não tem mais muito tempo!
Que DEUS abençoe a todos.
"Porque, quanto ao Senhor, seus olhos passam por toda a terra, para mostrar-se forte para com aqueles cujo coração é totalmente dele." (2 Crônicas 16.9)
A crescente aflição em nossos dias não se encontra nas grandes catástrofes, como terremotos, fomes e inundações por toda parte. Segundo o meu parecer, o perigo maior está no cristianismo dos tempos finais, que balança entre o sim a Jesus e o sim ao pecado, sendo jogado de um lado para outro, encontrando-se numa situação intermediária que pode ser fatal. O Senhor exaltado descreve essa situação nos denunciando, como segue: "Assim, porque és morno, e nem és quente nem frio, estou a ponto de vomitar-te da minha boca." Ser morno é um perigoso meio-termo. Este estado espiritualmente "em cima do muro" é inspirado pelo espírito do anticristo, que se propaga cada vez mais, e isso na medida em que se aproxima a vinda de Jesus, e assim o juízo final. Uma pergunta: você é um filho de Deus? Você responde: "Espero que sim". Ou: "Eu gostaria de sê-lo". Mas se você não pode dar uma resposta certa a essa pergunta clara, você não é nem uma coisa nem outra. Então você é o que o Senhor Jesus chama de "nem quente nem frio", isto quer dizer, nem incrédulo, nem crente fervoroso. Você, que ainda não é salvo: converta-se ainda hoje, pois evidentemente você não tem mais muito tempo!
Que DEUS abençoe a todos.
quarta-feira, 24 de março de 2010
Tito 1:15
Quarta-feira 24 Março
Todas as coisas são puras para os puros, mas nada é puro para os contaminados e infiéis; antes o seu entendimento e consciência estão contaminados (Tito 1:15).
Consciência culpada
Aos seres humanos foi dada uma consciência para distinguirem entre o bem e o mal. Se fazemos algo errado, nossa consciência nos incomoda. Ilustraremos isso por meio de uma passagem da Bíblia, que se refere ao assassinato de um profeta em Israel no tempo de Jesus Cristo.
O nome do profeta era João, conhecido pelo povo como João Batista. Ele acusou o rei de cometer adultério por ter se casado com Herodias, mulher de seu irmão. Por essa repreensão, Herodes colocou João no cárcere. Mas pelo fato do orgulho de Herodias ter sido tão gravemente atingido, ela começou a maquinar um plano para se livrar do “incômodo caluniador”.
Quando o rei celebrava seu aniversário, Herodias percebeu a sua chance. A filha dela dançou para o rei e o fascinou a tal ponto dele lhe prometer tudo o que ela quisesse, até a metade do reino. Impelida pela mãe, a garota pediu a cabeça do profeta. O rei concedeu o pedido para não voltar atrás em sua palavra.
Pouco tempo depois, Herodes ouviu acerca dos milagres realizados por Jesus e disse: “Este é João, que mandei degolar; ressuscitou dentre os mortos” (Marcos 6:16). Impressionante! Um incrédulo de repente acha possível a ressurreição. Isso torna claro o que uma consciência culpada pode fazer: tirar a paz do rei por causa de um ato horrendo. Quantos mais sofrem devido ao peso da consciência!
No entanto, Deus tem o poder de limpar a consciência de todos os que confessam sua culpa a Ele e se apropriam pela fé da obra expiatória de Cristo. “Tendo, pois, irmãos, ousadia para entrar no santuário, pelo sangue de Jesus, pelo novo e vivo caminho que ele nos consagrou… Cheguemo-nos com verdadeiro coração, em inteira certeza de fé, tendo os corações purificados da má consciência” (Hebreus 10:19-22).
Que DEUS abençoe a todos.
Todas as coisas são puras para os puros, mas nada é puro para os contaminados e infiéis; antes o seu entendimento e consciência estão contaminados (Tito 1:15).
Consciência culpada
Aos seres humanos foi dada uma consciência para distinguirem entre o bem e o mal. Se fazemos algo errado, nossa consciência nos incomoda. Ilustraremos isso por meio de uma passagem da Bíblia, que se refere ao assassinato de um profeta em Israel no tempo de Jesus Cristo.
O nome do profeta era João, conhecido pelo povo como João Batista. Ele acusou o rei de cometer adultério por ter se casado com Herodias, mulher de seu irmão. Por essa repreensão, Herodes colocou João no cárcere. Mas pelo fato do orgulho de Herodias ter sido tão gravemente atingido, ela começou a maquinar um plano para se livrar do “incômodo caluniador”.
Quando o rei celebrava seu aniversário, Herodias percebeu a sua chance. A filha dela dançou para o rei e o fascinou a tal ponto dele lhe prometer tudo o que ela quisesse, até a metade do reino. Impelida pela mãe, a garota pediu a cabeça do profeta. O rei concedeu o pedido para não voltar atrás em sua palavra.
Pouco tempo depois, Herodes ouviu acerca dos milagres realizados por Jesus e disse: “Este é João, que mandei degolar; ressuscitou dentre os mortos” (Marcos 6:16). Impressionante! Um incrédulo de repente acha possível a ressurreição. Isso torna claro o que uma consciência culpada pode fazer: tirar a paz do rei por causa de um ato horrendo. Quantos mais sofrem devido ao peso da consciência!
No entanto, Deus tem o poder de limpar a consciência de todos os que confessam sua culpa a Ele e se apropriam pela fé da obra expiatória de Cristo. “Tendo, pois, irmãos, ousadia para entrar no santuário, pelo sangue de Jesus, pelo novo e vivo caminho que ele nos consagrou… Cheguemo-nos com verdadeiro coração, em inteira certeza de fé, tendo os corações purificados da má consciência” (Hebreus 10:19-22).
Que DEUS abençoe a todos.
Efésios 5.30
24 de Março
"...Porque somos membros do seu corpo." (Efésios 5.30)
Os mais profundos anseios da nossa alma, sejam eles bons ou maus, são trabalhados em nosso interior durante o sono. Adão, o primeiro ser humano, teve um grande problema. Como homem, ele se sentia sozinho. E o que fez Deus? "Então o Senhor Deus fez cair pesado sono sobre o homem, e este adormeceu: tomou uma das suas costelas, e fechou o lugar com carne. E a costela que o Senhor Deus tomara ao homem, transformou-a numa mulher, e lha trouxe." Assim, o problema da solidão de Adão estava resolvido. Essa também é uma maravilhosa indicação profética do "último Adão", Jesus Cristo. Na cruz do Calvário, Ele se entregou ao sono da morte. Um dos soldados lhe abriu o lado, "e logo saiu sangue e água". Dali surgiu a noiva do Cordeiro. Está escrito: "Este é aquele que veio por meio de água e sangue, Jesus Cristo." A água indica a "lavagem por meio da palavra", ou seja, a "lavagem do novo nascimento". E do sangue de Jesus Cristo – Sua vida derramada – surgiu a noiva do Cordeiro. Você já faz parte da noiva do Cordeiro?
Que DEUS abençoe a todos.
"...Porque somos membros do seu corpo." (Efésios 5.30)
Os mais profundos anseios da nossa alma, sejam eles bons ou maus, são trabalhados em nosso interior durante o sono. Adão, o primeiro ser humano, teve um grande problema. Como homem, ele se sentia sozinho. E o que fez Deus? "Então o Senhor Deus fez cair pesado sono sobre o homem, e este adormeceu: tomou uma das suas costelas, e fechou o lugar com carne. E a costela que o Senhor Deus tomara ao homem, transformou-a numa mulher, e lha trouxe." Assim, o problema da solidão de Adão estava resolvido. Essa também é uma maravilhosa indicação profética do "último Adão", Jesus Cristo. Na cruz do Calvário, Ele se entregou ao sono da morte. Um dos soldados lhe abriu o lado, "e logo saiu sangue e água". Dali surgiu a noiva do Cordeiro. Está escrito: "Este é aquele que veio por meio de água e sangue, Jesus Cristo." A água indica a "lavagem por meio da palavra", ou seja, a "lavagem do novo nascimento". E do sangue de Jesus Cristo – Sua vida derramada – surgiu a noiva do Cordeiro. Você já faz parte da noiva do Cordeiro?
Que DEUS abençoe a todos.
Tiago 2:14-26
Tiago 2.14-26
14 Meus irmãos, qual é o proveito, se alguém disser que tem fé, mas não tiver obras? Pode, acaso, semelhante fé salvá-lo?
15 Se um irmão ou uma irmã estiverem carecidos de roupa e necessitados do alimento cotidiano,
16 e qualquer dentre vós lhes disser: Ide em paz, aquecei-vos e fartai-vos, sem, contudo, lhes dar o necessário para o corpo, qual é o proveito disso?
17 Assim, também a fé, se não tiver obras, por si só está morta.
18 Mas alguém dirá: Tu tens fé, e eu tenho obras; mostra-me essa tua fé sem as obras, e eu, com as obras, te mostrarei a minha fé.
19 Crês, tu, que Deus é um só? Fazes bem. Até os demônios crêem e tremem.
20 Queres, pois, ficar certo, ó homem insensato, de que a fé sem as obras é inoperante?
21 Não foi por obras que Abraão, o nosso pai, foi justificado, quando ofereceu sobre o altar o próprio filho, Isaque?
22 Vês como a fé operava juntamente com as suas obras; com efeito, foi pelas obras que a fé se consumou,
23 e se cumpriu a Escritura, a qual diz: Ora, Abraão creu em Deus, e isso lhe foi imputado para justiça; e: Foi chamado amigo de Deus.
24 Verificais que uma pessoa é justificada por obras e não por fé somente.
25 De igual modo, não foi também justificada por obras a meretriz Raabe, quando acolheu os emissários e os fez partir por outro caminho?
26 Porque, assim como o corpo sem espírito é morto, assim também a fé sem obras é morta.
Tiago 2:14-26
Algumas pessoas acreditam haver uma contradição entre o ensino de Tiago e o de Paulo (Romanos 4). Na verdade, cada ensino apresenta um aspecto distinto da verdade. Paulo demonstra que a fé é suficiente para sermos justificados diante de Deus. Tiago explica que, para sermos justificados ante os olhos dos homens, as obras são necessárias (v. 24; 1 João 3:10). Não é a raiz, mas sim o fruto que comprova a qualidade de uma árvore (Lucas 6:43, 44). A fé interior não pode ser manifestada para outros a não ser por meio das obras. Não podemos ver a eletricidade, mas o funcionamento de uma lâmpada ou de um motor nos confirma a presença de corrente no fio elétrico. A fé é um princípio ativo (v. 22), uma energia interior que coloca as engrenagens do coração em movimento. Paulo e Tiago ilustram seus ensinamentos usando o mesmo exemplo de Abraão, ao qual comparamos também com o exemplo de Raabe. Pela moral humana, o primeiro foi um pai criminoso e a segunda foi uma mulher de má reputação que traiu seu povo. As ações de ambos demonstraram claramente o resultado da fé deles, a qual os levou a fazer os maiores sacrifícios por Deus.
Amigo, talvez algum dia você já tenha dito que tem fé. Mas será que você já demonstrou sua fé também?
Que DEUS abençoe a todos.
14 Meus irmãos, qual é o proveito, se alguém disser que tem fé, mas não tiver obras? Pode, acaso, semelhante fé salvá-lo?
15 Se um irmão ou uma irmã estiverem carecidos de roupa e necessitados do alimento cotidiano,
16 e qualquer dentre vós lhes disser: Ide em paz, aquecei-vos e fartai-vos, sem, contudo, lhes dar o necessário para o corpo, qual é o proveito disso?
17 Assim, também a fé, se não tiver obras, por si só está morta.
18 Mas alguém dirá: Tu tens fé, e eu tenho obras; mostra-me essa tua fé sem as obras, e eu, com as obras, te mostrarei a minha fé.
19 Crês, tu, que Deus é um só? Fazes bem. Até os demônios crêem e tremem.
20 Queres, pois, ficar certo, ó homem insensato, de que a fé sem as obras é inoperante?
21 Não foi por obras que Abraão, o nosso pai, foi justificado, quando ofereceu sobre o altar o próprio filho, Isaque?
22 Vês como a fé operava juntamente com as suas obras; com efeito, foi pelas obras que a fé se consumou,
23 e se cumpriu a Escritura, a qual diz: Ora, Abraão creu em Deus, e isso lhe foi imputado para justiça; e: Foi chamado amigo de Deus.
24 Verificais que uma pessoa é justificada por obras e não por fé somente.
25 De igual modo, não foi também justificada por obras a meretriz Raabe, quando acolheu os emissários e os fez partir por outro caminho?
26 Porque, assim como o corpo sem espírito é morto, assim também a fé sem obras é morta.
Tiago 2:14-26
Algumas pessoas acreditam haver uma contradição entre o ensino de Tiago e o de Paulo (Romanos 4). Na verdade, cada ensino apresenta um aspecto distinto da verdade. Paulo demonstra que a fé é suficiente para sermos justificados diante de Deus. Tiago explica que, para sermos justificados ante os olhos dos homens, as obras são necessárias (v. 24; 1 João 3:10). Não é a raiz, mas sim o fruto que comprova a qualidade de uma árvore (Lucas 6:43, 44). A fé interior não pode ser manifestada para outros a não ser por meio das obras. Não podemos ver a eletricidade, mas o funcionamento de uma lâmpada ou de um motor nos confirma a presença de corrente no fio elétrico. A fé é um princípio ativo (v. 22), uma energia interior que coloca as engrenagens do coração em movimento. Paulo e Tiago ilustram seus ensinamentos usando o mesmo exemplo de Abraão, ao qual comparamos também com o exemplo de Raabe. Pela moral humana, o primeiro foi um pai criminoso e a segunda foi uma mulher de má reputação que traiu seu povo. As ações de ambos demonstraram claramente o resultado da fé deles, a qual os levou a fazer os maiores sacrifícios por Deus.
Amigo, talvez algum dia você já tenha dito que tem fé. Mas será que você já demonstrou sua fé também?
Que DEUS abençoe a todos.
Gênesis 28:1-22
Gênesis 28:1-22
1 E ISAQUE chamou a Jacó, e abençoou-o, e ordenou-lhe, e disse-lhe: Não tomes mulher de entre as filhas de Canaã;
2 Levanta-te, vai a Padã-Arã, à casa de Betuel, pai de tua mãe, e toma de lá uma mulher das filhas de Labão, irmão de tua mãe;
3 E Deus Todo-Poderoso te abençoe, e te faça frutificar, e te multiplique, para que sejas uma multidão de povos;
4 E te dê a bênção de Abraão, a ti e à tua descendência contigo, para que em herança possuas a terra de tuas peregrinações, que Deus deu a Abraão.
5 Assim despediu Isaque a Jacó, o qual se foi a Padã-Arã, a Labão, filho de Betuel, arameu, irmão de Rebeca, mãe de Jacó e de Esaú.
6 Vendo, pois, Esaú que Isaque abençoara a Jacó, e o enviara a Padã-Arã, para tomar mulher dali para si, e que, abençoando-o, lhe ordenara, dizendo: Não tomes mulher das filhas de Canaã;
7 E que Jacó obedecera a seu pai e a sua mãe, e se fora a Padã-Arã;
8 Vendo também Esaú que as filhas de Canaã eram más aos olhos de Isaque seu pai,
9 Foi Esaú a Ismael, e tomou para si por mulher, além das suas mulheres, a Maalate filha de Ismael, filho de Abraão, irmã de Nebaiote.
10 Partiu, pois, Jacó de Berseba, e foi a Harã;
11 E chegou a um lugar onde passou a noite, porque já o sol era posto; e tomou uma das pedras daquele lugar, e a pôs por seu travesseiro, e deitou-se naquele lugar.
12 E sonhou: e eis uma escada posta na terra, cujo topo tocava nos céus; e eis que os anjos de Deus subiam e desciam por ela;
13 E eis que o Senhor estava em cima dela, e disse: Eu sou o Senhor Deus de Abraão teu pai, e o Deus de Isaque; esta terra, em que estás deitado, darei a ti e à tua descendência;
14 E a tua descendência será como o pó da terra, e estender-se-á ao ocidente, e ao oriente, e ao norte, e ao sul, e em ti e na tua descendência serão benditas todas as famílias da terra;
15 E eis que estou contigo, e te guardarei por onde quer que fores, e te farei tornar a esta terra; porque não te deixarei, até que haja cumprido o que te tenho falado.
16 Acordando, pois, Jacó do seu sono, disse: Na verdade o Senhor está neste lugar; e eu não o sabia.
17 E temeu, e disse: Quão terrível é este lugar! Este não é outro lugar senão a casa de Deus; e esta é a porta dos céus.
18 Então levantou-se Jacó pela manhã de madrugada, e tomou a pedra que tinha posto por seu travesseiro, e a pôs por coluna, e derramou azeite em cima dela.
19 E chamou o nome daquele lugar Betel; o nome porém daquela cidade antes era Luz.
20 E Jacó fez um voto, dizendo: Se Deus for comigo, e me guardar nesta viagem que faço, e me der pão para comer, e vestes para vestir;
21 E eu em paz tornar à casa de meu pai, o Senhor me será por Deus;
22 E esta pedra que tenho posto por coluna será casa de Deus; e de tudo quanto me deres, certamente te darei o dízimo.
Gênesis 28:1-22
Jacó deixa a casa de seu pai, mas Deus o faz conhecer Sua própria casa (Betel significa “casa de Deus”). Não é preciso esperar até que saiamos da casa de nossos pais para encontrar o Senhor. Este encontro necessariamente terá de acontecer um dia, e o Deus de nossos pais também terá de se tornar o nosso Deus. Que sonho estranho este de Jacó! Qual é o significado desta escada com os anjos subindo e descendo? Ela fala das relações entre o céu e a terra, e remete os nossos pensamentos Àquele que as estabeleceu para nós, descendo até nós aqui na terra e depois voltando para a glória no céu (João 3:13, 31; Efésios 4:10). A graça de Deus mostra a porta dos céus ao pecador pobre e cansado (v. 17) e lhe comunica Suas gloriosas promessas. Quando o peregrino acorda ele clama: “Quão temível é este lugar!” Ninguém se sente bem com uma consciência culpada, nem mesmo na presença do Deus da graça (compare com Lucas 5:8). Neste estranho acordo que ousa firmar com o Senhor, Jacó faz das expressas promessas de Deus uma condição e se propõe a servi-Lo em troca dos benefícios que receberá. Muitas pessoas, como ele, hesitam em tomar posse, pela fé, do dom gratuito de Deus e pensam que mediante seus próprios esforços merecerão Seu favor.
Que DEUS abençoe a todos.
1 E ISAQUE chamou a Jacó, e abençoou-o, e ordenou-lhe, e disse-lhe: Não tomes mulher de entre as filhas de Canaã;
2 Levanta-te, vai a Padã-Arã, à casa de Betuel, pai de tua mãe, e toma de lá uma mulher das filhas de Labão, irmão de tua mãe;
3 E Deus Todo-Poderoso te abençoe, e te faça frutificar, e te multiplique, para que sejas uma multidão de povos;
4 E te dê a bênção de Abraão, a ti e à tua descendência contigo, para que em herança possuas a terra de tuas peregrinações, que Deus deu a Abraão.
5 Assim despediu Isaque a Jacó, o qual se foi a Padã-Arã, a Labão, filho de Betuel, arameu, irmão de Rebeca, mãe de Jacó e de Esaú.
6 Vendo, pois, Esaú que Isaque abençoara a Jacó, e o enviara a Padã-Arã, para tomar mulher dali para si, e que, abençoando-o, lhe ordenara, dizendo: Não tomes mulher das filhas de Canaã;
7 E que Jacó obedecera a seu pai e a sua mãe, e se fora a Padã-Arã;
8 Vendo também Esaú que as filhas de Canaã eram más aos olhos de Isaque seu pai,
9 Foi Esaú a Ismael, e tomou para si por mulher, além das suas mulheres, a Maalate filha de Ismael, filho de Abraão, irmã de Nebaiote.
10 Partiu, pois, Jacó de Berseba, e foi a Harã;
11 E chegou a um lugar onde passou a noite, porque já o sol era posto; e tomou uma das pedras daquele lugar, e a pôs por seu travesseiro, e deitou-se naquele lugar.
12 E sonhou: e eis uma escada posta na terra, cujo topo tocava nos céus; e eis que os anjos de Deus subiam e desciam por ela;
13 E eis que o Senhor estava em cima dela, e disse: Eu sou o Senhor Deus de Abraão teu pai, e o Deus de Isaque; esta terra, em que estás deitado, darei a ti e à tua descendência;
14 E a tua descendência será como o pó da terra, e estender-se-á ao ocidente, e ao oriente, e ao norte, e ao sul, e em ti e na tua descendência serão benditas todas as famílias da terra;
15 E eis que estou contigo, e te guardarei por onde quer que fores, e te farei tornar a esta terra; porque não te deixarei, até que haja cumprido o que te tenho falado.
16 Acordando, pois, Jacó do seu sono, disse: Na verdade o Senhor está neste lugar; e eu não o sabia.
17 E temeu, e disse: Quão terrível é este lugar! Este não é outro lugar senão a casa de Deus; e esta é a porta dos céus.
18 Então levantou-se Jacó pela manhã de madrugada, e tomou a pedra que tinha posto por seu travesseiro, e a pôs por coluna, e derramou azeite em cima dela.
19 E chamou o nome daquele lugar Betel; o nome porém daquela cidade antes era Luz.
20 E Jacó fez um voto, dizendo: Se Deus for comigo, e me guardar nesta viagem que faço, e me der pão para comer, e vestes para vestir;
21 E eu em paz tornar à casa de meu pai, o Senhor me será por Deus;
22 E esta pedra que tenho posto por coluna será casa de Deus; e de tudo quanto me deres, certamente te darei o dízimo.
Gênesis 28:1-22
Jacó deixa a casa de seu pai, mas Deus o faz conhecer Sua própria casa (Betel significa “casa de Deus”). Não é preciso esperar até que saiamos da casa de nossos pais para encontrar o Senhor. Este encontro necessariamente terá de acontecer um dia, e o Deus de nossos pais também terá de se tornar o nosso Deus. Que sonho estranho este de Jacó! Qual é o significado desta escada com os anjos subindo e descendo? Ela fala das relações entre o céu e a terra, e remete os nossos pensamentos Àquele que as estabeleceu para nós, descendo até nós aqui na terra e depois voltando para a glória no céu (João 3:13, 31; Efésios 4:10). A graça de Deus mostra a porta dos céus ao pecador pobre e cansado (v. 17) e lhe comunica Suas gloriosas promessas. Quando o peregrino acorda ele clama: “Quão temível é este lugar!” Ninguém se sente bem com uma consciência culpada, nem mesmo na presença do Deus da graça (compare com Lucas 5:8). Neste estranho acordo que ousa firmar com o Senhor, Jacó faz das expressas promessas de Deus uma condição e se propõe a servi-Lo em troca dos benefícios que receberá. Muitas pessoas, como ele, hesitam em tomar posse, pela fé, do dom gratuito de Deus e pensam que mediante seus próprios esforços merecerão Seu favor.
Que DEUS abençoe a todos.
terça-feira, 23 de março de 2010
Isaías 43:1 e 1 Coríntios 8:3
Terça-feira 23 Março
Não temas, porque eu te remi; chamei-te pelo teu nome, tu és meu (Isaías 43:1).
Mas, se alguém ama a Deus, esse é conhecido dele (1 Coríntios 8:3).
Papai me conhece
A seguinte cena aconteceu em uma mina de carvão na Bélgica, no ano de 1930.
Um menino, cujo pai era mineiro, esperava pacientemente que o elevador subisse carregando os homens que saíam do trabalho. Um inspetor, que observava o garoto, perguntou:
– O que você faz aqui?
– Espero o meu pai.
– Mas será que você vai conseguir reconhecer seu pai no meio de dezenas de homens com o mesmo capacete e o rosto cheio de pó de carvão? É melhor voltar para casa.
– Não tem problema; o meu pai me conhece.
Que boa resposta! O menino estava consciente de que seria difícil reconhecer o pai, porém também sabia que era impossível o pai não vê-lo.
Nosso Deus vê tudo, ouve tudo e sabe tudo. Quando compôs o Salmo 139, o rei Davi disse: “Tu sabes o meu assentar e o meu levantar; de longe entendes o meu pensamento. Cercas o meu andar, e o meu deitar; e conheces todos os meus caminhos. Não havendo ainda palavra alguma na minha língua, eis que logo, ó Senhor, tudo conheces” (vv. 2-4).
Nada é muito insignificante para Deus. Ele não somente tem um conhecimento universal, mas também um amor infinito, o de um Pai por Seus filhos.
Disse o Senhor Jesus: “Aquele que me ama será amado de meu Pai”; “Se alguém me ama, guardará a minha palavra, e meu Pai o amará” e “Pois o mesmo Pai vos ama” (João 14:21,23 e 16:27).
Que DEUS abençoe a todos.
Não temas, porque eu te remi; chamei-te pelo teu nome, tu és meu (Isaías 43:1).
Mas, se alguém ama a Deus, esse é conhecido dele (1 Coríntios 8:3).
Papai me conhece
A seguinte cena aconteceu em uma mina de carvão na Bélgica, no ano de 1930.
Um menino, cujo pai era mineiro, esperava pacientemente que o elevador subisse carregando os homens que saíam do trabalho. Um inspetor, que observava o garoto, perguntou:
– O que você faz aqui?
– Espero o meu pai.
– Mas será que você vai conseguir reconhecer seu pai no meio de dezenas de homens com o mesmo capacete e o rosto cheio de pó de carvão? É melhor voltar para casa.
– Não tem problema; o meu pai me conhece.
Que boa resposta! O menino estava consciente de que seria difícil reconhecer o pai, porém também sabia que era impossível o pai não vê-lo.
Nosso Deus vê tudo, ouve tudo e sabe tudo. Quando compôs o Salmo 139, o rei Davi disse: “Tu sabes o meu assentar e o meu levantar; de longe entendes o meu pensamento. Cercas o meu andar, e o meu deitar; e conheces todos os meus caminhos. Não havendo ainda palavra alguma na minha língua, eis que logo, ó Senhor, tudo conheces” (vv. 2-4).
Nada é muito insignificante para Deus. Ele não somente tem um conhecimento universal, mas também um amor infinito, o de um Pai por Seus filhos.
Disse o Senhor Jesus: “Aquele que me ama será amado de meu Pai”; “Se alguém me ama, guardará a minha palavra, e meu Pai o amará” e “Pois o mesmo Pai vos ama” (João 14:21,23 e 16:27).
Que DEUS abençoe a todos.
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