Promessas de Libertação
O Messias havia sido por longo tempo anunciado, profetizado e aguardado. Ao longo dos séculos que antecederam o nascimento de nosso Senhor Jesus, Deus enviou profetas para ensinarem, advertirem e conduzirem Seu povo nos caminhos verdadeiros. Da boca desses profetas saiam palavras de muita esperança e conforto, que animavam o coração daqueles que criam em Deus.
Isaías foi um profeta que transmitiu algumas dessas lindas e preciosas promessas de libertação. Ele escreveu: "Eis que a virgem conceberá e dará a luz a um filho e lhe chamarão Emanuel." Isaías 7:14
Emanuel significa "Deus conosco". O nascimento virginal de Jesus nesta terra, não tinha outro significado a não ser Deus, assumindo a forma humana para estar conosco.
No capítulo 9 do livro de Isaías e versículo 6 lemos: "Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, o governo está sobre Seus ombros; e o Seu nome será Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz". Como grande libertador, Jesus haveria de trazer paz a todos os que andavam oprimidos pelo pecado.
E sobre aqueles que aceitassem a salvação e o perdão do Libertador nos é dito: "Assim voltarão os resgatados do Senhor e virão a Sião com júbilo e perpétua alegria lhes coroará as cabeças; gozo e alegria alcançarão e deles fugirão a dor e gemido". Isaías 51:11
Este verso nos faz pensar numa cena que é muito comum em nossos dias; assistir pela TV pessoas e famílias envolvidas com sequestro e resgate de alguém muito especial. Paga-se o preço estipulado e a pessoa é posta em liberdade. Momentos de emoção, e profunda alegria marcam o reencontro com a família e os amigos.
Este fato, hoje tão corriqueiro, é uma ilustracão do que Deus deseja operar em nosso favor. Um inimigo nos raptou e um preço foi estabelecido.
Jesus se ofereceu a pagar com Sua própria vida o preço do nosso resgate. Seu sangue inocente, a Sua vida pura, foram suficientes para pagar o alto preço que o pecado impôs. Deus espera que haja um reencontro feliz, cheio de alegria, daquele que foi resgatado com seu Libertador.
Num dos mais encantadores salmos, Davi conclui sua linda poesia dirigindo-se ao Senhor como "sua rocha e seu Libertador". Salmo 19:14. A afirmação de Jesus ser Salvador, Libertador, Redentor, é encontrada em toda a Bíblia.
Estamos falando em libertador e libertação, porque há escravizador e escravo. Deus criou o homem para ser livre e exercer a faculdade da livre escolha.
Satanás com sua astúcia enganou Adão e Eva, que se tornaram escravos do pecado. Esta condição passou a todos os descendentes da humanidade. E sob o estado de pecaminosidade, o homem é nada mais do que um servo do pecado e de Satanás.
Mas Deus não criou a Terra e o homem para estarem debaixo do domínio escravizador do diabo. Mesmo o homem tendo pecado e mesmo o pecado tendo passado a todos quantos nasceram neste mundo, Deus formulou um plano para libertação.
Mas até que Jesus viesse cumprir esse plano, muitos séculos se passaram. Porém a promessa deveria permanecer vívida na mente de todos aqueles que esperassem a libertação de seus pecados.
Para isso o Senhor Deus estabeleceu um sistema através do qual, os homens se lembrariam que eram pecadores e que por isso deveriam morrer. Mas acima de tudo, esse sistema apontaria para a misericórdia de Deus.
Em seu grande amor Deus providenciou um substituto para morrer em lugar do pecador e assim sua esperança de continuar vivendo era reafirmada.
Esse esquema é conhecido como sistema sacrifical.
Deus determinou que até que Cristo viesse a este mundo, um cordeirinho sem mancha deveria morrer todas as vezes que alguém pecasse. Isto era uma constante lembrança da terrível consequência do pecado e ao mesmo tempo apontava para Jesus, que haveria de vir e morrer, pagando com sua vida justa e pura, sem pecado, o preço exigido para a salvação da raça humana.
A assim aconteceu! Durante anos, séculos e milênios, milhares e milhares de inocentes cordeiros foram imolados, até que Jesus, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, foi sacrificado. Ele pagou o preço de nossos pecados e pode nos livrar, nos libertar completamente.
Jesus é o grande libertador.
Mas, como entender esta libertação?
É muito simples: Morrendo por nós na cruz, Jesus nos libertou da penalidade do pecado.
O pecado trouxe a pesada sentença de morte para a humanidade. Jesus nos libertou dessa condenação, dessa penalidade, dando-nos novamente a garantia de uma vida eterna.
Vivendo em nosso coração, Jesus nos liberta do poder do pecado. "Porque a palavra da cruz é loucura para os que se perdem, mas para nós, que somos salvos é o poder de Deus." I Coríntios 1:18.
E ao Jesus voltar nas nuvens dos céus, Ele nos libertará da presença do pecado. E diz a Palavra do Senhor: "E Deus limpará dos seus olhos toda a lágrima; e já não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque as primeiras coisas são passadas." Apocalipse 21:4.
O melhor de tudo é que esta libertação nos é oferecida gratuitamente.
Quando aceitamos o sacrifício de Jesus no Calvário, no mesmo instante somos libertos da penalidade do pecado. "Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é vida eterna em Cristo Jesus nosso Senhor", Romanos 6:23
Enquanto estivermos ligados a Jesus pela fé, Ele nos livra do poder do pecado, pois a Palavra do Senhor diz: "E lhe porás o nome de Jesus, porque Ele salvará o seu povo dos pecados deles". Mateus 1:21
E, finalmente, quando Jesus regressar para libertar definitivamente Seu povo, Ele nos levará para o Lar Eterno e então seremos para sempre libertos da presença do pecado, pois a Palavra de Deus completa dizendo: "E assim estaremos para sempre com o Senhor". I Tessalonicenses 4:17
Você gostaria neste momento de abrir seu coração e aceitar Jesus como seu Salvador pessoal e pedir a Deus que através do Espírito Santo, Jesus habite em você a fim de que ao Jesus regressar você também possa ir com Ele para o Céu e ser para sempre liberto do pecado?
Olhe para Jesus agora, entregue a ele o seu coração e sinta-se liberto em Jesus. Foi por você que Ele morreu. . .
Jesus é o amigo poderoso para lhe tornar vencedor.
Que DEUS abençoe a todos.
segunda-feira, 29 de março de 2010
Gênesis 2:7 e 2 Coríntios 4:16)
2 Reis 2.8Segunda-feira 29 Março
E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente (Gênesis 2:7).
Ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia (2 Coríntios 4:16).
Nosso ser interior
Nosso corpo não é nosso ser integral. Ele é ao mesmo tempo a habitação e o instrumento imperfeito e intratável de nosso ser interior. Os materialistas podem até afirmar que quando sofremos é o corpo que sente a dor; quando pensamos, isso é resultado de várias operações físicas do sistema nervoso; quando lembramos de algo é porque os recônditos do cérebro armazenaram a informação; e, por fim, quando o corpo morre, nada mais resta.
A vida animal é similar: esse é o ponto em comum que temos com eles. Os animais são simplesmente seres vivos; a vida deles acaba para sempre quando o pó retorna à terra.
Todavia, a alma humana é um elemento infinitamente mais importante. De onde vem, por exemplo, nossos desejos, o senso da presença de Deus, nossa consciência, saudades, remorsos, esperanças, etc? Tais sentimentos confirmam a existência de nossa alma, intrinsecamente ligada ao corpo natural, mas que não desaparece como a matéria inerte.
Deus nos fez “alma vivente”. Isso não pode ser destruído. Ela foi feita para ter um destino eterno. O que acontecerá com nossa alma na eternidade? Um dos ladrões crucificados ao lado de Jesus recebeu uma resposta imediata e definitiva para o apelo que fez à graça divina. O Senhor Jesus afirmou: “Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso” (Lucas 23:43). Querido leitor, o que cabia a Deus fazer por sua alma já foi realizado por Jesus Cristo na cruz do Calvário. Resta a você decidir se crê ou não nessa obra maravilhosa, e essa decisão determinará onde você passará a eternidade.
Que DEUS abençoe a todos.
E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente (Gênesis 2:7).
Ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia (2 Coríntios 4:16).
Nosso ser interior
Nosso corpo não é nosso ser integral. Ele é ao mesmo tempo a habitação e o instrumento imperfeito e intratável de nosso ser interior. Os materialistas podem até afirmar que quando sofremos é o corpo que sente a dor; quando pensamos, isso é resultado de várias operações físicas do sistema nervoso; quando lembramos de algo é porque os recônditos do cérebro armazenaram a informação; e, por fim, quando o corpo morre, nada mais resta.
A vida animal é similar: esse é o ponto em comum que temos com eles. Os animais são simplesmente seres vivos; a vida deles acaba para sempre quando o pó retorna à terra.
Todavia, a alma humana é um elemento infinitamente mais importante. De onde vem, por exemplo, nossos desejos, o senso da presença de Deus, nossa consciência, saudades, remorsos, esperanças, etc? Tais sentimentos confirmam a existência de nossa alma, intrinsecamente ligada ao corpo natural, mas que não desaparece como a matéria inerte.
Deus nos fez “alma vivente”. Isso não pode ser destruído. Ela foi feita para ter um destino eterno. O que acontecerá com nossa alma na eternidade? Um dos ladrões crucificados ao lado de Jesus recebeu uma resposta imediata e definitiva para o apelo que fez à graça divina. O Senhor Jesus afirmou: “Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso” (Lucas 23:43). Querido leitor, o que cabia a Deus fazer por sua alma já foi realizado por Jesus Cristo na cruz do Calvário. Resta a você decidir se crê ou não nessa obra maravilhosa, e essa decisão determinará onde você passará a eternidade.
Que DEUS abençoe a todos.
2 Reis 2.8
29 de Março
"Então Elias tomou o seu manto, enrolou-o, e feriu as águas, as quais se dividiram para as duas bandas; e passaram ambos em seco." (2 Reis 2.8)
Elias propôs a Eliseu três vezes o caminho mais fácil: "Fica-te aqui" (vv. 2, 4 e 6). Mas a cada uma dessas propostas, Eliseu responde com santa determinação: "Tão certo como vive o Senhor e vive a tua alma, não te deixarei." Você também não quer dizer: "Eu não te deixo, Senhor, a não ser que me abençoes; eu quero estar unido a Ti na Tua morte; eu quero seguir contigo pelo Jordão; quero permanecer na cruz contigo"? Se você disser isso com convicção, experimentará coisas maravilhosas: o Elias celestial, Jesus Cristo, já preparou o caminho para você. Isso significa que, na prática, essa é uma atitude possível e viável, uma vez que Ele vai à sua frente aplainando o caminho. E quando você chegar ao outro lado, tome a santa decisão: quero seguir o caminho todo, quero andar pelo caminho estreito, escolho o caminho da morte de Jesus. Então Ele lhe abre toda a plenitude: "Havendo eles passado, Elias disse a Eliseu: Pede-me o que queres que eu te faça." Que imensa riqueza a morte de Jesus coloca à nossa disposição! Se você diz sim ao caminho proposto por Ele, Ele se aproxima de você e sussurra ao seu ouvido: "Peça o que você quiser e eu lhe darei!"
Que DEUS abençoe a todos
"Então Elias tomou o seu manto, enrolou-o, e feriu as águas, as quais se dividiram para as duas bandas; e passaram ambos em seco." (2 Reis 2.8)
Elias propôs a Eliseu três vezes o caminho mais fácil: "Fica-te aqui" (vv. 2, 4 e 6). Mas a cada uma dessas propostas, Eliseu responde com santa determinação: "Tão certo como vive o Senhor e vive a tua alma, não te deixarei." Você também não quer dizer: "Eu não te deixo, Senhor, a não ser que me abençoes; eu quero estar unido a Ti na Tua morte; eu quero seguir contigo pelo Jordão; quero permanecer na cruz contigo"? Se você disser isso com convicção, experimentará coisas maravilhosas: o Elias celestial, Jesus Cristo, já preparou o caminho para você. Isso significa que, na prática, essa é uma atitude possível e viável, uma vez que Ele vai à sua frente aplainando o caminho. E quando você chegar ao outro lado, tome a santa decisão: quero seguir o caminho todo, quero andar pelo caminho estreito, escolho o caminho da morte de Jesus. Então Ele lhe abre toda a plenitude: "Havendo eles passado, Elias disse a Eliseu: Pede-me o que queres que eu te faça." Que imensa riqueza a morte de Jesus coloca à nossa disposição! Se você diz sim ao caminho proposto por Ele, Ele se aproxima de você e sussurra ao seu ouvido: "Peça o que você quiser e eu lhe darei!"
Que DEUS abençoe a todos
domingo, 28 de março de 2010
Isaías 11:2
Domingo 28 Março
E repousará sobre ele o Espírito do Senhor, o espírito de sabedoria e de entendimento, o espírito de conselho e de fortaleza, o espírito de conhecimento e de temor do Senhor (Isaías 11:2).
O Espírito Santo em Isaías, capítulo 11
Os primeiros versículos de Isaías 11 são uma profecia diretamente relacionada a Cristo, o Filho de Davi. Quando veio ao mundo, Ele era o ramo que surgiu da raiz de Jessé. Após Seu batismo no Jordão, o Espírito Santo veio e permaneceu sobre Ele. Ele era Aquele sobre o qual o Espírito de Deus pôde encontrar um lugar permanente nesta terra, pois era absolutamente sem pecado. O versículo de hoje fala desse Espírito e de Suas características peculiares.
Em Isaías 11, o Senhor Jesus não é apresentado simplesmente como um Homem humilde, descendente de Jessé, mas também como futuro Governador e Juiz. “Não julgará segundo a vista dos seus olhos, nem repreenderá segundo o ouvir dos seus ouvidos. Mas julgará com justiça aos pobres” (vv. 3-4).
As características do Espírito mostradas aqui estão relacionadas ao futuro domínio de nosso Senhor. O “espírito de sabedoria e entendimento” fala sobre Suas qualidades pessoais. Ele não é a própria sabedoria personificada (Provérbios 8)?
O “espírito de conselho e fortaleza” se refere ao Seu relacionamento com Seu povo, o qual está sob Sua perfeita liderança.
Por fim, o “espírito de conhecimento e de temor do Senhor” descreve, por um lado, a habilidade de conhecer a Deus e, por outro, o verdadeiro relacionamento do homem com o Deus que se fez conhecido. Aqui vemos Cristo, que, como Homem perfeito, jamais deu um passo que não estivesse em concordância com a vontade de Deus.
Que DEUS abençoe a todos.
E repousará sobre ele o Espírito do Senhor, o espírito de sabedoria e de entendimento, o espírito de conselho e de fortaleza, o espírito de conhecimento e de temor do Senhor (Isaías 11:2).
O Espírito Santo em Isaías, capítulo 11
Os primeiros versículos de Isaías 11 são uma profecia diretamente relacionada a Cristo, o Filho de Davi. Quando veio ao mundo, Ele era o ramo que surgiu da raiz de Jessé. Após Seu batismo no Jordão, o Espírito Santo veio e permaneceu sobre Ele. Ele era Aquele sobre o qual o Espírito de Deus pôde encontrar um lugar permanente nesta terra, pois era absolutamente sem pecado. O versículo de hoje fala desse Espírito e de Suas características peculiares.
Em Isaías 11, o Senhor Jesus não é apresentado simplesmente como um Homem humilde, descendente de Jessé, mas também como futuro Governador e Juiz. “Não julgará segundo a vista dos seus olhos, nem repreenderá segundo o ouvir dos seus ouvidos. Mas julgará com justiça aos pobres” (vv. 3-4).
As características do Espírito mostradas aqui estão relacionadas ao futuro domínio de nosso Senhor. O “espírito de sabedoria e entendimento” fala sobre Suas qualidades pessoais. Ele não é a própria sabedoria personificada (Provérbios 8)?
O “espírito de conselho e fortaleza” se refere ao Seu relacionamento com Seu povo, o qual está sob Sua perfeita liderança.
Por fim, o “espírito de conhecimento e de temor do Senhor” descreve, por um lado, a habilidade de conhecer a Deus e, por outro, o verdadeiro relacionamento do homem com o Deus que se fez conhecido. Aqui vemos Cristo, que, como Homem perfeito, jamais deu um passo que não estivesse em concordância com a vontade de Deus.
Que DEUS abençoe a todos.
Que DEUS abençoe a todos.
28 de Março
"Disse-lhe, pois, Elias: Fica-te aqui, porque o Senhor me enviou ao Jordão. Mas ele disse: Tão certo como vive o Senhor e vive a tua alma, não te deixarei. E assim ambos foram juntos." (2 Reis 2.6)
O rio Jordão tem uma profunda simbologia na Bíblia. Ele representa a morte, a morte da vontade própria. Isso é um mistério espiritual. No mistério do Jordão, também está incluído o segredo de todo poder. Quando o Senhor resolve levar o profeta Elias ao céu, Eliseu segue a Elias, pois quer a todo custo receber poder para a penosa incumbência que o espera. Ele já havia sido escolhido pelo Senhor para ser o sucessor de Elias. E o caminho ao poder o conduz ao Jordão, pois Elias lhe diz: "...o Senhor me enviou ao Jordão." O inimigo faz de tudo para que Eliseu não siga decididamente a Elias através do Jordão. Seus colegas querem desviá-lo, mas ele responde duas vezes: "Também eu o sei; calai-vos." Você já notou como o inimigo tenta disfarçadamente desviar você do caminho estreito? Você já notou como ele tenta com todo tipo de artimanhas e astúcias desviá-lo de sua firmeza espiritual, impedi-lo de ir lado a lado com o Elias celestial que é Jesus Cristo, passando com Ele pelo Jordão da morte? Faça como Eliseu. Ordene ao tentador que se cale imediatamente, e firme-se no Senhor, mesmo que outros não mais acompanhem você. Elias e Eliseu estavam ambos diante do Jordão e o atravessaram. Muitos se põem ao longe, mas o verdadeiro crente segue o Elias celestial, Jesus Cristo, através do Jordão, identificando-se totalmente com Ele em Sua morte.
Que DEUS abençoe a todos.
"Disse-lhe, pois, Elias: Fica-te aqui, porque o Senhor me enviou ao Jordão. Mas ele disse: Tão certo como vive o Senhor e vive a tua alma, não te deixarei. E assim ambos foram juntos." (2 Reis 2.6)
O rio Jordão tem uma profunda simbologia na Bíblia. Ele representa a morte, a morte da vontade própria. Isso é um mistério espiritual. No mistério do Jordão, também está incluído o segredo de todo poder. Quando o Senhor resolve levar o profeta Elias ao céu, Eliseu segue a Elias, pois quer a todo custo receber poder para a penosa incumbência que o espera. Ele já havia sido escolhido pelo Senhor para ser o sucessor de Elias. E o caminho ao poder o conduz ao Jordão, pois Elias lhe diz: "...o Senhor me enviou ao Jordão." O inimigo faz de tudo para que Eliseu não siga decididamente a Elias através do Jordão. Seus colegas querem desviá-lo, mas ele responde duas vezes: "Também eu o sei; calai-vos." Você já notou como o inimigo tenta disfarçadamente desviar você do caminho estreito? Você já notou como ele tenta com todo tipo de artimanhas e astúcias desviá-lo de sua firmeza espiritual, impedi-lo de ir lado a lado com o Elias celestial que é Jesus Cristo, passando com Ele pelo Jordão da morte? Faça como Eliseu. Ordene ao tentador que se cale imediatamente, e firme-se no Senhor, mesmo que outros não mais acompanhem você. Elias e Eliseu estavam ambos diante do Jordão e o atravessaram. Muitos se põem ao longe, mas o verdadeiro crente segue o Elias celestial, Jesus Cristo, através do Jordão, identificando-se totalmente com Ele em Sua morte.
Que DEUS abençoe a todos.
Tiago 5:7-20
Tiago 5.7-20
7 Sede, pois, irmãos, pacientes, até à vinda do Senhor. Eis que o lavrador aguarda com paciência o precioso fruto da terra, até receber as primeiras e as últimas chuvas.
8 Sede vós também pacientes e fortalecei o vosso coração, pois a vinda do Senhor está próxima.
9 Irmãos, não vos queixeis uns dos outros, para não serdes julgados. Eis que o juiz está às portas.
10 Irmãos, tomai por modelo no sofrimento e na paciência os profetas, os quais falaram em nome do Senhor.
11 Eis que temos por felizes os que perseveraram firmes. Tendes ouvido da paciência de Jó e vistes que fim o Senhor lhe deu; porque o Senhor é cheio de terna misericórdia e compassivo.
12 Acima de tudo, porém, meus irmãos, não jureis nem pelo céu, nem pela terra, nem por qualquer outro voto; antes, seja o vosso sim sim, e o vosso não não, para não cairdes em juízo.
13 Está alguém entre vós sofrendo? Faça oração. Está alguém alegre? Cante louvores.
14 Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e estes façam oração sobre ele, ungindo -o com óleo, em nome do Senhor.
15 E a oração da fé salvará o enfermo, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados.
16 Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros e orai uns pelos outros, para serdes curados. Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo.
17 Elias era homem semelhante a nós, sujeito aos mesmos sentimentos, e orou, com instância, para que não chovesse sobre a terra, e, por três anos e seis meses, não choveu.
18 E orou, de novo, e o céu deu chuva, e a terra fez germinar seus frutos.
19 Meus irmãos, se algum entre vós se desviar da verdade, e alguém o converter,
20 sabei que aquele que converte o pecador do seu caminho errado salvará da morte a alma dele e cobrirá multidão de pecados.
Tiago 5:7-20
O outono é a estação de trabalho árduo. São necessários de oito a dez meses de frio e calor, chuva e sol alternados até que chegue a hora da nova colheita. Isto exige muita paciência do agricultor. Assim como o agricultor, nós também precisamos ser pacientes, "pois a vinda do Senhor está próxima". Precisamos fazer uso dos recursos que estão à nossa disposição: em tempo de alegria, cânticos; em tempo de tribulações (assim como em todas as situações), a oração fervorosa da fé. Será que já descobrimos as grandes coisas que a oração pode operar? ("a oração do justo pode muito" - veja final do versículo 31 de João 9). Os versículos 14 a 16, usados para justificar todo tipo de prática errada no cristianismo, são verdadeiros apenas se as condições mencionadas forem mantidas. Todavia, um cristão dependente de Deus nem sempre se achará na liberdade de pedir cura; pelo contrário, este orará com outros irmãos para aceitar a vontade de Deus em paz.
O final da epístola enfatiza o cuidado fraterno em amor: a confissão de pecados uns aos outros (não de um crente para um sacerdote), a oração uns pelos outros, o cuidado com os necessitados. Há pouco espaço para doutrina nesta epístola. Por outro lado, há grande ênfase à prática da vida cristã. Que Deus não permita que nem um de nós seja "ouvinte negligente, mas operoso praticante" (1:25).
Que DEUS abençoe a todos.
7 Sede, pois, irmãos, pacientes, até à vinda do Senhor. Eis que o lavrador aguarda com paciência o precioso fruto da terra, até receber as primeiras e as últimas chuvas.
8 Sede vós também pacientes e fortalecei o vosso coração, pois a vinda do Senhor está próxima.
9 Irmãos, não vos queixeis uns dos outros, para não serdes julgados. Eis que o juiz está às portas.
10 Irmãos, tomai por modelo no sofrimento e na paciência os profetas, os quais falaram em nome do Senhor.
11 Eis que temos por felizes os que perseveraram firmes. Tendes ouvido da paciência de Jó e vistes que fim o Senhor lhe deu; porque o Senhor é cheio de terna misericórdia e compassivo.
12 Acima de tudo, porém, meus irmãos, não jureis nem pelo céu, nem pela terra, nem por qualquer outro voto; antes, seja o vosso sim sim, e o vosso não não, para não cairdes em juízo.
13 Está alguém entre vós sofrendo? Faça oração. Está alguém alegre? Cante louvores.
14 Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e estes façam oração sobre ele, ungindo -o com óleo, em nome do Senhor.
15 E a oração da fé salvará o enfermo, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados.
16 Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros e orai uns pelos outros, para serdes curados. Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo.
17 Elias era homem semelhante a nós, sujeito aos mesmos sentimentos, e orou, com instância, para que não chovesse sobre a terra, e, por três anos e seis meses, não choveu.
18 E orou, de novo, e o céu deu chuva, e a terra fez germinar seus frutos.
19 Meus irmãos, se algum entre vós se desviar da verdade, e alguém o converter,
20 sabei que aquele que converte o pecador do seu caminho errado salvará da morte a alma dele e cobrirá multidão de pecados.
Tiago 5:7-20
O outono é a estação de trabalho árduo. São necessários de oito a dez meses de frio e calor, chuva e sol alternados até que chegue a hora da nova colheita. Isto exige muita paciência do agricultor. Assim como o agricultor, nós também precisamos ser pacientes, "pois a vinda do Senhor está próxima". Precisamos fazer uso dos recursos que estão à nossa disposição: em tempo de alegria, cânticos; em tempo de tribulações (assim como em todas as situações), a oração fervorosa da fé. Será que já descobrimos as grandes coisas que a oração pode operar? ("a oração do justo pode muito" - veja final do versículo 31 de João 9). Os versículos 14 a 16, usados para justificar todo tipo de prática errada no cristianismo, são verdadeiros apenas se as condições mencionadas forem mantidas. Todavia, um cristão dependente de Deus nem sempre se achará na liberdade de pedir cura; pelo contrário, este orará com outros irmãos para aceitar a vontade de Deus em paz.
O final da epístola enfatiza o cuidado fraterno em amor: a confissão de pecados uns aos outros (não de um crente para um sacerdote), a oração uns pelos outros, o cuidado com os necessitados. Há pouco espaço para doutrina nesta epístola. Por outro lado, há grande ênfase à prática da vida cristã. Que Deus não permita que nem um de nós seja "ouvinte negligente, mas operoso praticante" (1:25).
Que DEUS abençoe a todos.
Tiago 4:13-17; 5:1-6
Tiago 4.13-17
13 Atendei, agora, vós que dizeis: Hoje ou amanhã, iremos para a cidade tal, e lá passaremos um ano, e negociaremos, e teremos lucros.
14 Vós não sabeis o que sucederá amanhã. Que é a vossa vida? Sois, apenas, como neblina que aparece por instante e logo se dissipa.
15 Em vez disso, devíeis dizer: Se o Senhor quiser, não só viveremos, como também faremos isto ou aquilo.
16 Agora, entretanto, vos jactais das vossas arrogantes pretensões. Toda jactância semelhante a essa é maligna.
17 Portanto, aquele que sabe que deve fazer o bem e não o faz nisso está pecando.
Tiago 5.1-6
13 Atendei, agora, vós que dizeis: Hoje ou amanhã, iremos para a cidade tal, e lá passaremos um ano, e negociaremos, e teremos lucros.
14 Vós não sabeis o que sucederá amanhã. Que é a vossa vida? Sois, apenas, como neblina que aparece por instante e logo se dissipa.
15 Em vez disso, devíeis dizer: Se o Senhor quiser, não só viveremos, como também faremos isto ou aquilo.
16 Agora, entretanto, vos jactais das vossas arrogantes pretensões. Toda jactância semelhante a essa é maligna.
17 Portanto, aquele que sabe que deve fazer o bem e não o faz nisso está pecando.
1 Atendei, agora, ricos, chorai lamentando, por causa das vossas desventuras, que vos sobrevirão.
2 As vossas riquezas estão corruptas, e as vossas roupagens, comidas de traça;
3 o vosso ouro e a vossa prata foram gastos de ferrugens, e a sua ferrugem há de ser por testemunho contra vós mesmos e há de devorar, como fogo, as vossas carnes. Tesouros acumulastes nos últimos dias.
4 Eis que o salário dos trabalhadores que ceifaram os vossos campos e que por vós foi retido com fraude está clamando; e os clamores dos ceifeiros penetraram até aos ouvidos do Senhor dos Exércitos.
5 Tendes vivido regaladamente sobre a terra; tendes vivido nos prazeres; tendes engordado o vosso coração, em dia de matança;
6 tendes condenado e matado o justo, sem que ele vos faça resistência.
Tiago 4:13-17; 5:1-6
As mesmas pessoas que fazem planos egoístas (vv. 13-15; Isaías 56:12) freqüentemente também procuram (Lucas 12:18, 19) amealhar riquezas terrenas (5:16). Elas desconhecem a vida de fé. Planejar o futuro independentemente é substituir a vontade de Deus por sua própria. Esta é uma atitude própria da incredulidade - uma demonstração de que não cremos no retorno eminente do Senhor. É tolice colocar a confiança em riquezas nestes "últimos dias". Os riscos inerentes às fortunas: perda, roubo, desvalorização... servem para nos mostrar que são riquezas corruptíveis, ouro e prata corrompidos (ver Salmo 52:7). Por isso, o Senhor ordena: "fazei para vós outros bolsas que não desgastem, tesouro inextinguível nos céus, onde não chega o ladrão, nem a traça consome" (Lucas 12:33). O apego aos bens materiais pode contribuir para o endurecimento do coração - primeiramente com Deus, pois daí perdemos o senso de dependência dEle e o senso das verdadeiras necessidades da alma (Apocalipse 3:17); em seguida, com o próximo, tornando-se mais difícil nos colocar no lugar daqueles que sofrem necessidade (Provérbios 18:23).
Que DEUS abençoe a todos.
13 Atendei, agora, vós que dizeis: Hoje ou amanhã, iremos para a cidade tal, e lá passaremos um ano, e negociaremos, e teremos lucros.
14 Vós não sabeis o que sucederá amanhã. Que é a vossa vida? Sois, apenas, como neblina que aparece por instante e logo se dissipa.
15 Em vez disso, devíeis dizer: Se o Senhor quiser, não só viveremos, como também faremos isto ou aquilo.
16 Agora, entretanto, vos jactais das vossas arrogantes pretensões. Toda jactância semelhante a essa é maligna.
17 Portanto, aquele que sabe que deve fazer o bem e não o faz nisso está pecando.
Tiago 5.1-6
13 Atendei, agora, vós que dizeis: Hoje ou amanhã, iremos para a cidade tal, e lá passaremos um ano, e negociaremos, e teremos lucros.
14 Vós não sabeis o que sucederá amanhã. Que é a vossa vida? Sois, apenas, como neblina que aparece por instante e logo se dissipa.
15 Em vez disso, devíeis dizer: Se o Senhor quiser, não só viveremos, como também faremos isto ou aquilo.
16 Agora, entretanto, vos jactais das vossas arrogantes pretensões. Toda jactância semelhante a essa é maligna.
17 Portanto, aquele que sabe que deve fazer o bem e não o faz nisso está pecando.
1 Atendei, agora, ricos, chorai lamentando, por causa das vossas desventuras, que vos sobrevirão.
2 As vossas riquezas estão corruptas, e as vossas roupagens, comidas de traça;
3 o vosso ouro e a vossa prata foram gastos de ferrugens, e a sua ferrugem há de ser por testemunho contra vós mesmos e há de devorar, como fogo, as vossas carnes. Tesouros acumulastes nos últimos dias.
4 Eis que o salário dos trabalhadores que ceifaram os vossos campos e que por vós foi retido com fraude está clamando; e os clamores dos ceifeiros penetraram até aos ouvidos do Senhor dos Exércitos.
5 Tendes vivido regaladamente sobre a terra; tendes vivido nos prazeres; tendes engordado o vosso coração, em dia de matança;
6 tendes condenado e matado o justo, sem que ele vos faça resistência.
Tiago 4:13-17; 5:1-6
As mesmas pessoas que fazem planos egoístas (vv. 13-15; Isaías 56:12) freqüentemente também procuram (Lucas 12:18, 19) amealhar riquezas terrenas (5:16). Elas desconhecem a vida de fé. Planejar o futuro independentemente é substituir a vontade de Deus por sua própria. Esta é uma atitude própria da incredulidade - uma demonstração de que não cremos no retorno eminente do Senhor. É tolice colocar a confiança em riquezas nestes "últimos dias". Os riscos inerentes às fortunas: perda, roubo, desvalorização... servem para nos mostrar que são riquezas corruptíveis, ouro e prata corrompidos (ver Salmo 52:7). Por isso, o Senhor ordena: "fazei para vós outros bolsas que não desgastem, tesouro inextinguível nos céus, onde não chega o ladrão, nem a traça consome" (Lucas 12:33). O apego aos bens materiais pode contribuir para o endurecimento do coração - primeiramente com Deus, pois daí perdemos o senso de dependência dEle e o senso das verdadeiras necessidades da alma (Apocalipse 3:17); em seguida, com o próximo, tornando-se mais difícil nos colocar no lugar daqueles que sofrem necessidade (Provérbios 18:23).
Que DEUS abençoe a todos.
Gênesis 30:25-43
Gênesis 30:25-43
25 E aconteceu que, como Raquel deu à luz a José, disse Jacó a Labão: Deixa-me ir, que me vá ao meu lugar, e à minha terra.
26 Dá-me as minhas mulheres, e os meus filhos, pelas quais te tenho servido, e ir-me-ei; pois tu sabes o serviço que te tenho feito.
27 Então lhe disse Labão: Se agora tenho achado graça em teus olhos, fica comigo. Tenho experimentado que o Senhor me abençoou por amor de ti.
28 E disse mais: Determina-me o teu salário, que to darei.
29 Então lhe disse: Tu sabes como te tenho servido, e como passou o teu gado comigo.
30 Porque o pouco que tinhas antes de mim tem aumentado em grande número; e o Senhor te tem abençoado por meu trabalho. Agora, pois, quando hei de trabalhar também por minha casa?
31 E disse ele: Que te darei? Então disse Jacó: Nada me darás. Se me fizeres isto, tornarei a apascentar e a guardar o teu rebanho;
32 Passarei hoje por todo o teu rebanho, separando dele todos os salpicados e malhados, e todos os morenos entre os cordeiros, e os malhados e salpicados entre as cabras; e isto será o meu salário.
33 Assim testificará por mim a minha justiça no dia de amanhã, quando vieres e o meu salário estiver diante de tua face; tudo o que não for salpicado e malhado entre as cabras e moreno entre os cordeiros, ser-me-á por furto.
34 Então disse Labão: Quem dera seja conforme a tua palavra.
35 E separou naquele mesmo dia os bodes listrados e malhados e todas as cabras salpicadas e malhadas, todos em que havia brancura, e todos os morenos entre os cordeiros; e deu-os nas mãos dos seus filhos.
36 E pôs três dias de caminho entre si e Jacó; e Jacó apascentava o restante dos rebanhos de Labão.
37 Então tomou Jacó varas verdes de álamo e de aveleira e de castanheiro, e descascou nelas riscas brancas, descobrindo a brancura que nas varas havia,
38 E pôs estas varas, que tinha descascado, em frente aos rebanhos, nos canos e nos bebedouros de água, aonde os rebanhos vinham beber, para que concebessem quando vinham beber.
39 E concebiam os rebanhos diante das varas, e as ovelhas davam crias listradas, salpicadas e malhadas.
40 Então separou Jacó os cordeiros, e pôs as faces do rebanho para os listrados, e todo o moreno entre o rebanho de Labão; e pôs o seu rebanho à parte, e não o pôs com o rebanho de Labão.
41 E sucedia que cada vez que concebiam as ovelhas fortes, punha Jacó as varas nos canos, diante dos olhos do rebanho, para que concebessem diante das varas.
42 Mas, quando era fraco o rebanho, não as punha. Assim as fracas eram de Labão, e as fortes de Jacó.
43 E cresceu o homem em grande maneira, e teve muitos rebanhos, e servas, e servos, e camelos e jumentos.
Gênesis 30:25-43
O pobre Jacó, agitado, especula e negocia com Labão, usa de astúcia e engano, tenta enriquecer através de sua capacidade intelectual e pelos seus próprios esforços. Quão triste é ver um crente contendendo com pessoas mundanas por bens terrenos. Isaque havia dado um exemplo bem diferente para seu filho, Jacó (26:15-22).
O apóstolo Paulo em 1 Timóteo 6:6-10 faz uma contraposição do desejo de enriquecer com a piedade, a qual, associada ao contentamento, é grande fonte de lucro. Atentemos melhor para esta dupla fonte de lucro — as verdadeiras riquezas — que devemos buscar. Em primeiro lugar, temos a piedade, isto é, a comunhão com Deus, da qual falam os altares. Mas no seu exílio Jacó não edifica nenhum altar — não tem um contato intencional com Deus. Em segundo lugar, temos o contentamento, algo que os patriarcas demonstraram vivendo em tendas, e o próprio Jacó procedeu dessa forma (25:27). O aprendizado pessoal do apóstolo Paulo era de estar contente com todas as circunstâncias em que se encontrava (Filipenses 4:11). Quão difícil é estar sempre satisfeito! Porém o melhor testemunho que podemos dar aos que estão à nossa volta é mostrar que estamos satisfeitos com o que Deus nos dá! Ele nos deu nada menos que o Seu próprio Filho, e com Ele todas as coisas! (Romanos 8:32).
Que DEUS abençoe a todo.
25 E aconteceu que, como Raquel deu à luz a José, disse Jacó a Labão: Deixa-me ir, que me vá ao meu lugar, e à minha terra.
26 Dá-me as minhas mulheres, e os meus filhos, pelas quais te tenho servido, e ir-me-ei; pois tu sabes o serviço que te tenho feito.
27 Então lhe disse Labão: Se agora tenho achado graça em teus olhos, fica comigo. Tenho experimentado que o Senhor me abençoou por amor de ti.
28 E disse mais: Determina-me o teu salário, que to darei.
29 Então lhe disse: Tu sabes como te tenho servido, e como passou o teu gado comigo.
30 Porque o pouco que tinhas antes de mim tem aumentado em grande número; e o Senhor te tem abençoado por meu trabalho. Agora, pois, quando hei de trabalhar também por minha casa?
31 E disse ele: Que te darei? Então disse Jacó: Nada me darás. Se me fizeres isto, tornarei a apascentar e a guardar o teu rebanho;
32 Passarei hoje por todo o teu rebanho, separando dele todos os salpicados e malhados, e todos os morenos entre os cordeiros, e os malhados e salpicados entre as cabras; e isto será o meu salário.
33 Assim testificará por mim a minha justiça no dia de amanhã, quando vieres e o meu salário estiver diante de tua face; tudo o que não for salpicado e malhado entre as cabras e moreno entre os cordeiros, ser-me-á por furto.
34 Então disse Labão: Quem dera seja conforme a tua palavra.
35 E separou naquele mesmo dia os bodes listrados e malhados e todas as cabras salpicadas e malhadas, todos em que havia brancura, e todos os morenos entre os cordeiros; e deu-os nas mãos dos seus filhos.
36 E pôs três dias de caminho entre si e Jacó; e Jacó apascentava o restante dos rebanhos de Labão.
37 Então tomou Jacó varas verdes de álamo e de aveleira e de castanheiro, e descascou nelas riscas brancas, descobrindo a brancura que nas varas havia,
38 E pôs estas varas, que tinha descascado, em frente aos rebanhos, nos canos e nos bebedouros de água, aonde os rebanhos vinham beber, para que concebessem quando vinham beber.
39 E concebiam os rebanhos diante das varas, e as ovelhas davam crias listradas, salpicadas e malhadas.
40 Então separou Jacó os cordeiros, e pôs as faces do rebanho para os listrados, e todo o moreno entre o rebanho de Labão; e pôs o seu rebanho à parte, e não o pôs com o rebanho de Labão.
41 E sucedia que cada vez que concebiam as ovelhas fortes, punha Jacó as varas nos canos, diante dos olhos do rebanho, para que concebessem diante das varas.
42 Mas, quando era fraco o rebanho, não as punha. Assim as fracas eram de Labão, e as fortes de Jacó.
43 E cresceu o homem em grande maneira, e teve muitos rebanhos, e servas, e servos, e camelos e jumentos.
Gênesis 30:25-43
O pobre Jacó, agitado, especula e negocia com Labão, usa de astúcia e engano, tenta enriquecer através de sua capacidade intelectual e pelos seus próprios esforços. Quão triste é ver um crente contendendo com pessoas mundanas por bens terrenos. Isaque havia dado um exemplo bem diferente para seu filho, Jacó (26:15-22).
O apóstolo Paulo em 1 Timóteo 6:6-10 faz uma contraposição do desejo de enriquecer com a piedade, a qual, associada ao contentamento, é grande fonte de lucro. Atentemos melhor para esta dupla fonte de lucro — as verdadeiras riquezas — que devemos buscar. Em primeiro lugar, temos a piedade, isto é, a comunhão com Deus, da qual falam os altares. Mas no seu exílio Jacó não edifica nenhum altar — não tem um contato intencional com Deus. Em segundo lugar, temos o contentamento, algo que os patriarcas demonstraram vivendo em tendas, e o próprio Jacó procedeu dessa forma (25:27). O aprendizado pessoal do apóstolo Paulo era de estar contente com todas as circunstâncias em que se encontrava (Filipenses 4:11). Quão difícil é estar sempre satisfeito! Porém o melhor testemunho que podemos dar aos que estão à nossa volta é mostrar que estamos satisfeitos com o que Deus nos dá! Ele nos deu nada menos que o Seu próprio Filho, e com Ele todas as coisas! (Romanos 8:32).
Que DEUS abençoe a todo.
Gênesis 30:1-24
Gênesis 30:1-24
1 VENDO Raquel que não dava filhos a Jacó, teve inveja de sua irmã, e disse a Jacó: Dá-me filhos, se não morro.
2 Então se acendeu a ira de Jacó contra Raquel, e disse: Estou eu no lugar de Deus, que te impediu o fruto de teu ventre?
3 E ela disse: Eis aqui minha serva Bila; coabita com ela, para que dê à luz sobre meus joelhos, e eu assim receba filhos por ela.
4 Assim lhe deu a Bila, sua serva, por mulher; e Jacó a possuiu.
5 E concebeu Bila, e deu a Jacó um filho.
6 Então disse Raquel: Julgou-me Deus, e também ouviu a minha voz, e me deu um filho; por isso chamou-lhe Dã.
7 E Bila, serva de Raquel, conce-beu outra vez, e deu a Jacó o segundo filho.
8 Então disse Raquel: Com grandes lutas tenho lutado com minha irmã; também venci; e chamou-lhe Naftali.
9 Vendo, pois, Lia que cessava de ter filhos, tomou também a Zilpa, sua serva, e deu-a a Jacó por mulher.
10 E deu Zilpa, serva de Lia, um filho a Jacó.
11 Então disse Lia: Afortunada! e chamou-lhe Gade.
12 Depois deu Zilpa, serva de Lia, um segundo filho a Jacó.
13 Então disse Lia: Para minha ventura; porque as filhas me terão por bem-aventurada; e chamou-lhe Aser.
14 E foi Rúben nos dias da ceifa do trigo, e achou mandrágoras no campo. E trouxe-as a Lia sua mãe. Então disse Raquel a Lia: Ora dá-me das mandrágoras de teu filho.
15 E ela lhe disse: É já pouco que hajas tomado o meu marido, tomarás também as mandrágoras do meu filho? Então disse Raquel: Por isso ele se deitará contigo esta noite pelas mandrágoras de teu filho.
16 Vindo, pois, Jacó à tarde do campo, saiu-lhe Lia ao encontro, e disse: A mim possuirás, esta noite, porque certamente te aluguei com as mandrágoras do meu filho. E deitou-se com ela aquela noite.
17 E ouviu Deus a Lia, e concebeu, e deu à luz um quinto filho.
18 Então disse Lia: Deus me tem dado o meu galardão, pois tenho dado minha serva ao meu marido. E chamou-lhe Issacar.
19 E Lia concebeu outra vez, e deu a Jacó um sexto filho.
20 E disse Lia: Deus me deu uma boa dádiva; desta vez morará o meu marido comigo, porque lhe tenho dado seis filhos. E chamou-lhe Zebulom.
21 E depois teve uma filha, e chamou-lhe Diná.
22 E lembrou-se Deus de Raquel; e Deus a ouviu, e abriu a sua madre.
23 E ela concebeu, e deu à luz um filho, e disse: Tirou-me Deus a minha vergonha.
24 E chamou-lhe José, dizendo: O Senhor me acrescente outro filho.
Gênesis 30:1-24
Esses versículos nos apresentam a família de Jacó. Formam uma importante passagem no Antigo Testamento, visto que os doze filhos do patriarca virão a ser doze patriarcas (Atos 7:8) e darão os seus nomes às doze tribos de Israel. É por meio deles que as promessas feitas a Abraão e a Isaque serão cumpridas, bem como as feitas a Jacó naquela noite em Betel. De Levi descenderão os sacerdotes, e de Judá os reis e finalmente o próprio Messias.
A família continua segundo o exemplo do seu chefe: astúcias, disputas entre si e o uso de recursos duvidosos. A despeito desses deslizes, Deus tem Seus olhos sobre esta família e quer abençoá-la. Hoje também, as famílias dos crentes são preciosas para o coração do Senhor. Ele quer abençoar tanto os pais como cada um dos filhos. Ele conhece cada um pelo nome e desde os nossos primeiros passos está nos preparando para a obra que tem em vista para nós. Mas qual é o glorioso chamado dos crentes hoje em dia? Não é este, que sejam reis e sacerdotes para seu Deus e Pai? (Apocalipse 1:6). O nascimento de José, que é uma figura de Cristo, anuncia à família de Jacó o fim de sua servidão e o retorno à terra da promessa (v. 25). Espiritualmente falando, é a mesma coisa: a partir do momento em que Cristo assume o lugar que Lhe compete em nosso coração e em nosso lar, estamos capacitados a provar tanto o livramento como as bênçãos celestiais.
Que DEUS abençoe a todos.
1 VENDO Raquel que não dava filhos a Jacó, teve inveja de sua irmã, e disse a Jacó: Dá-me filhos, se não morro.
2 Então se acendeu a ira de Jacó contra Raquel, e disse: Estou eu no lugar de Deus, que te impediu o fruto de teu ventre?
3 E ela disse: Eis aqui minha serva Bila; coabita com ela, para que dê à luz sobre meus joelhos, e eu assim receba filhos por ela.
4 Assim lhe deu a Bila, sua serva, por mulher; e Jacó a possuiu.
5 E concebeu Bila, e deu a Jacó um filho.
6 Então disse Raquel: Julgou-me Deus, e também ouviu a minha voz, e me deu um filho; por isso chamou-lhe Dã.
7 E Bila, serva de Raquel, conce-beu outra vez, e deu a Jacó o segundo filho.
8 Então disse Raquel: Com grandes lutas tenho lutado com minha irmã; também venci; e chamou-lhe Naftali.
9 Vendo, pois, Lia que cessava de ter filhos, tomou também a Zilpa, sua serva, e deu-a a Jacó por mulher.
10 E deu Zilpa, serva de Lia, um filho a Jacó.
11 Então disse Lia: Afortunada! e chamou-lhe Gade.
12 Depois deu Zilpa, serva de Lia, um segundo filho a Jacó.
13 Então disse Lia: Para minha ventura; porque as filhas me terão por bem-aventurada; e chamou-lhe Aser.
14 E foi Rúben nos dias da ceifa do trigo, e achou mandrágoras no campo. E trouxe-as a Lia sua mãe. Então disse Raquel a Lia: Ora dá-me das mandrágoras de teu filho.
15 E ela lhe disse: É já pouco que hajas tomado o meu marido, tomarás também as mandrágoras do meu filho? Então disse Raquel: Por isso ele se deitará contigo esta noite pelas mandrágoras de teu filho.
16 Vindo, pois, Jacó à tarde do campo, saiu-lhe Lia ao encontro, e disse: A mim possuirás, esta noite, porque certamente te aluguei com as mandrágoras do meu filho. E deitou-se com ela aquela noite.
17 E ouviu Deus a Lia, e concebeu, e deu à luz um quinto filho.
18 Então disse Lia: Deus me tem dado o meu galardão, pois tenho dado minha serva ao meu marido. E chamou-lhe Issacar.
19 E Lia concebeu outra vez, e deu a Jacó um sexto filho.
20 E disse Lia: Deus me deu uma boa dádiva; desta vez morará o meu marido comigo, porque lhe tenho dado seis filhos. E chamou-lhe Zebulom.
21 E depois teve uma filha, e chamou-lhe Diná.
22 E lembrou-se Deus de Raquel; e Deus a ouviu, e abriu a sua madre.
23 E ela concebeu, e deu à luz um filho, e disse: Tirou-me Deus a minha vergonha.
24 E chamou-lhe José, dizendo: O Senhor me acrescente outro filho.
Gênesis 30:1-24
Esses versículos nos apresentam a família de Jacó. Formam uma importante passagem no Antigo Testamento, visto que os doze filhos do patriarca virão a ser doze patriarcas (Atos 7:8) e darão os seus nomes às doze tribos de Israel. É por meio deles que as promessas feitas a Abraão e a Isaque serão cumpridas, bem como as feitas a Jacó naquela noite em Betel. De Levi descenderão os sacerdotes, e de Judá os reis e finalmente o próprio Messias.
A família continua segundo o exemplo do seu chefe: astúcias, disputas entre si e o uso de recursos duvidosos. A despeito desses deslizes, Deus tem Seus olhos sobre esta família e quer abençoá-la. Hoje também, as famílias dos crentes são preciosas para o coração do Senhor. Ele quer abençoar tanto os pais como cada um dos filhos. Ele conhece cada um pelo nome e desde os nossos primeiros passos está nos preparando para a obra que tem em vista para nós. Mas qual é o glorioso chamado dos crentes hoje em dia? Não é este, que sejam reis e sacerdotes para seu Deus e Pai? (Apocalipse 1:6). O nascimento de José, que é uma figura de Cristo, anuncia à família de Jacó o fim de sua servidão e o retorno à terra da promessa (v. 25). Espiritualmente falando, é a mesma coisa: a partir do momento em que Cristo assume o lugar que Lhe compete em nosso coração e em nosso lar, estamos capacitados a provar tanto o livramento como as bênçãos celestiais.
Que DEUS abençoe a todos.
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