Êxodo 32:21-35
21 E Moisés perguntou a Arão: Que te tem feito este povo, que sobre ele trouxeste tamanho pecado?
22 Então respondeu Arão: Não se acenda a ira do meu senhor; tu sabes que este povo é inclinado ao mal;
23 E eles me disseram: Faze-nos um deus que vá adiante de nós; porque não sabemos o que sucedeu a este Moisés, a este homem que nos tirou da terra do Egito.
24 Então eu lhes disse: Quem tem ouro, arranque-o; e deram-mo, e lancei-o no fogo, e saiu este bezerro.
25 E, vendo Moisés que o povo estava despido, porque Arão o havia deixado despir-se para vergonha entre os seus inimigos,
26 Pôs-se em pé Moisés na porta do arraial e disse: Quem é do Senhor, venha a mim. Então se ajuntaram a ele todos os filhos de Levi.
27 E disse-lhes: Assim diz o Senhor Deus de Israel: Cada um ponha a sua espada sobre a sua coxa; e passai e tornai pelo arraial de porta em porta, e mate cada um a seu irmão, e cada um a seu amigo, e cada um a seu vizinho.
28 E os filhos de Levi fizeram conforme à palavra de Moisés; e caíram do povo aquele dia uns três mil homens.
29 Porquanto Moisés tinha dito: Consagrai hoje as vossas mãos ao Senhor; porquanto cada um será contra o seu filho e contra o seu irmão; e isto, para que ele vos conceda hoje uma bênção.
30 E aconteceu que no dia seguinte Moisés disse ao povo: Vós cometestes grande pecado. Agora, porém, subirei ao Senhor; porventura farei propiciação por vosso pecado.
31 Assim tornou-se Moisés ao Senhor, e disse: Ora, este povo cometeu grande pecado fazendo para si deuses de ouro.
32 Agora, pois, perdoa o seu pecado, se não, risca-me, peço-te, do teu livro, que tens escrito.
33 Então disse o Senhor a Moisés: Aquele que pecar contra mim, a este riscarei do meu livro.
34 Vai, pois, agora, conduze este povo para onde te tenho dito; eis que o meu anjo irá adiante de ti; porém no dia da minha visitação visitarei neles o seu pecado.
35 Assim feriu o Senhor o povo, por ter sido feito o bezerro que Arão tinha formado.
Êxodo 32:21-35
Moisés ficou muito indignado. Há pouco demonstrara grande zelo pelo povo diante do Senhor, agora estava zeloso pelo Senhor diante do povo. Ele pede explicações a Arão, porém este lhe dá desculpas em vez de se humilhar. Então uma terrível tarefa é imposta aos filhos de Levi e isto para nos mostrar que a glória de Deus deve ter sempre a primazia sobre os laços familiares ou de amizade. Os filhos de Levi são fiéis e o Senhor tomará isso mais tarde em consideração ao lhes confiar o serviço do tabernáculo (Deuteronômio 33:9-10). Deus não nos usará em Seu serviço antes de colocar à prova a nossa fidelidade.
Por último, encontramos Moisés novamente na brecha, na posição de intercessor. Ele revela os fatos a Deus, diferentemente de Arão, sem ocultar nada. Espera ser capaz de fazer propiciação pelo pecado do povo e se oferece para receber o castigo no lugar do povo. Isso nos lembra o apóstolo Paulo, que a si mesmo desejaria ser “anátema, separado de Cristo, por amor de” seus “irmãos”, seus “compatriotas, segundo a carne” (Romanos 9:3). Mas sacrifício como esse não é possível. As Escrituras declaram que “ao irmão, verdadeiramente, ninguém pode remir, nem pagar a Deus o seu resgate” (Salmo 49:7) e que “cada um de nós dará contas de si mesmo a Deus” (Romanos 14:12). Só Cristo podia fazer expiação pelo pecador, porque Ele era sem pecado.
Que DEUS abençoe a todos.
quarta-feira, 30 de junho de 2010
Romanos 1:1-3
Quarta-feira 30 Junho
Paulo… separado para o evangelho de Deus… acerca de seu Filho (Romanos 1:1-3).
Pensamentos sobre a Epístola aos Romanos
No momento, vamos pular algumas frases desses primeiros versículos de Romanos para analisarmos a origem e o conteúdo básico das boas novas que Paulo pregava.
O Evangelho é a mensagem divina da salvação. Onde mais a salvação poderia se originar para uma raça degenerada pelo pecado como a nossa? Paulo não pregava uma religião inventada pelos homens. A mensagem dele era baseada em uma revelação divina. Seu conteúdo é o Senhor Jesus Cristo, o Filho de Deus. E assim como o Evangelho se diferencia das religiões mundanas por sua origem, há também um grande contraste em sua mensagem. Todas as religiões tentam ensinar meios pelos quais o ser humano pode redimir a si mesmo. Mas tais esforços estão destinados ao fracasso: são como escadas fincadas na terra que tentam alcançar o céu. Uma escada pode ter mais degraus que a outra, porém, sem exceção, todas são muito curtas.
A salvação vem de cima, não de baixo! Deus enviou Seu Filho ao mundo: Jesus Cristo Se tornou Homem e morreu pela culpa dos pecadores perdidos. O abismo entre o homem e Deus que surgiu por causa do pecado só pode ser transposto pela cruz de Cristo.
Que DEUS abençoe a todos.
Paulo… separado para o evangelho de Deus… acerca de seu Filho (Romanos 1:1-3).
Pensamentos sobre a Epístola aos Romanos
No momento, vamos pular algumas frases desses primeiros versículos de Romanos para analisarmos a origem e o conteúdo básico das boas novas que Paulo pregava.
O Evangelho é a mensagem divina da salvação. Onde mais a salvação poderia se originar para uma raça degenerada pelo pecado como a nossa? Paulo não pregava uma religião inventada pelos homens. A mensagem dele era baseada em uma revelação divina. Seu conteúdo é o Senhor Jesus Cristo, o Filho de Deus. E assim como o Evangelho se diferencia das religiões mundanas por sua origem, há também um grande contraste em sua mensagem. Todas as religiões tentam ensinar meios pelos quais o ser humano pode redimir a si mesmo. Mas tais esforços estão destinados ao fracasso: são como escadas fincadas na terra que tentam alcançar o céu. Uma escada pode ter mais degraus que a outra, porém, sem exceção, todas são muito curtas.
A salvação vem de cima, não de baixo! Deus enviou Seu Filho ao mundo: Jesus Cristo Se tornou Homem e morreu pela culpa dos pecadores perdidos. O abismo entre o homem e Deus que surgiu por causa do pecado só pode ser transposto pela cruz de Cristo.
Que DEUS abençoe a todos.
I Coríntios 15:3-6
AS DUAS TUMBAS
"Imagine que você é um dos discípulos de Cristo que, na manhã daquele domingo histórico, tivesse escutado rumores absurdos de uma ressurreição. Imagine que você tenha ido ao lugar aonde eles O sepultaram. O que você observaria, esquadrinhando ansiosamente dentro daquela tumba escavada na pedra? Você teria visto alguma evidência de que o impossível tivesse realmente acontecido?
Confúcio alegava saber o caminho da ordem e harmonia entre o céu e a terra. Buda alegava mostrar o caminho para transcender o sofrimento humano. Bahai alegava que suas verdades sintetizavam todos os credos do mundo em um.
Tem surgido muitos líderes religiosos na história, e muitas pretensões sobre como achar paz, a verdade final e salvação.
Um líder religioso fez uma alegação mais extraordinária do que a de qualquer outro. Na realidade, apenas um alegou ter ressuscitado literalmente dentre os mortos. Somente uma religião reivindica uma tumba vazia como seu fundamento.
Por isto é que a ressurreição de Jesus Cristo tem sido uma das crenças mais controversas de toda a história. Não é apenas uma questão do que você sente em seu coração. Não é apenas uma questão de simbolismo religioso ou mito. É uma questão de ter acontecido ou não. É uma questão de evidência histórica.
No mundo hiper-científico de hoje estamos inclinados a duvidar de qualquer tipo de alegação religiosa, especialmente as sobrenaturais. Na realidade não vemos ninguém levantando do túmulo em nossos dias. Tudo que sabemos sobre anatomia e fisiologia simplesmente nos diz que isto não pode acontecer.
Obviamente, a idéia da ressurreição de Cristo tem causado um enorme impacto no mundo. Então o que dizer sobre isto? Existe alguma maneira de saber o que realmente ocorreu durante as primeiras horas daquele domingo depois da crucifixão? Isto aconteceu a tanto tempo. É apenas uma questão de fé? Nós simplesmente acreditamos que Jesus levantou dentre os mortos porque é isto o que a religião cristã afirma?
Bem, hoje eu gostaria de falar sobre algumas evidências sólidas que apoiam a fé. Você verá que a ressurreição é, na verdade, a melhor explicação para aquilo que sabemos ter ocorrido logo após a morte de Cristo. A ressurreição explica certas evidências que nenhuma outra teoria consegue explicar.
No final do programa de hoje você descobrirá que este evento sobrenatural não é tão incrível assim. E você verá novas evidências arqueológicas surpreendentes que apoiam as reivindicações dos primeiros cristãos.
Vamos começar com os fatos que virtualmente todos eruditos concordam. Mesmo os críticos que não aceitam a Bíblia como a Palavra de Deus, têm concluído que a veracidade destes fatos é indiscutível.
1. Depois da crucifixão, Jesus morreu e foi sepultado numa tumba.
2. A morte de Jesus trouxe desespero e desânimo aos Seus discípulos.
3. Os discípulos acreditavam ter presenciado aparecimentos literais do Jesus ressurreto.
4. Como resultado, os discípulos foram transformados de tímidos descrentes em audaciosos proclamadores.
5. A mensagem da ressurreição foi proclamada em Jerusalém, aonde Jesus havia morrido.
6. A Igreja nasceu e cresceu dramaticamente.
7. Paulo e Tiago, irmãos de Jesus, dois incrédulos, foram convertidos após verem o que eles acreditaram ser o Jesus ressurreto.
Mais uma vez, estas não são apenas declarações de fé. Estes são fatos básicos que todos concordam. E estes são os fatos que precisam ser explicados. Por que e como estas sete coisas aconteceram? Se Jesus realmente levantou da sepultura, então todos os sete eventos são perfeitamente compreensíveis.
Vamos dizer que Jesus não levantou da sepultura. Nós temos que sugerir alguma outra explicação para o fenômeno da fé dos discípulos e do crescimento da Igreja.
Aqui estão algumas das teorias que foram experimentadas:
Digamos que os discípulos conseguiram roubar o corpo de Cristo. Esta teoria foi popularizada no livro, "A Conspiração da Páscoa". Isto explicaria porque a tumba foi encontrada vazia; e explicaria como os discípulos podiam proclamar que Cristo tinha ressurgido com a certeza que nenhum de seus inimigos seria capaz de apresentar o corpo.
Bem, a Conspiração da Páscoa vai direto contra a guarda romana postada na tumba de Cristo. Imagine o que tem que acontecer se esta teoria está correta. Os discípulos, logo após experimentarem completo desespero sobre a perda de seu Mestre e a destruição de toda sua esperança, reuniram-se e decidiram roubar o corpo e engenhar uma enorme mentira.
Eles de alguma forma passaram furtivamente pela guarda romana. (Não se esqueça que estes eram soldados disciplinados que sabiam que pagariam com sua vida se qualquer coisa acontecesse durante seu turno). Os discípulos fazem desaparecer o corpo de Cristo.
Então eles prosseguem proclamando a toda Jerusalém, e ao mundo, que Cristo ressuscitou. Eles continuam proclamando esta mentira apesar de privação, labuta e perseguição. Finalmente eles entregam sua vida por isto.
Eu acho que não. A Conspiração da Páscoa desintegra-se assim que a analisamos de perto. Caiu em pedaços quando foi experimentada pela primeira vez pelos Fariseus e Saduceus. Lembremos que eles subornaram alguns dos guardas romanos e disseram-lhes para falar que os discípulos de Cristo tinham roubado o corpo enquanto eles dormiam.
Enquanto eles dormiam? Se eles estavam dormindo, como eles souberam que foram os discípulos que levaram o corpo?
Bem, que tal outra explicação alternativa. Que tal a Teoria da Alucinação? Vamos dizer que Cristo se apresentando para Seus discípulos depois da Sua morte era na verdade algum tipo de ilusão. Eles queriam tanto vê-Lo, que imaginaram terem-No visto.
Como se espera, esta teoria esbarra num fato simples: números. Cristo não apareceu apenas para isolados indivíduos depois de Sua morte; Ele apareceu para grupos de pessoas.
Ele entrou numa sala aonde os discípulos estavam amontoados com medo e em desespero. Um Cristo ressurreto era a última coisa que eles esperavam ver. Tomé, o único discípulo ausente na manifestação, recusou acreditar mesmo após os outros afirmarem que eles tinham visto e conversado com Jesus.
Mas Jesus fez isto outra vez. Ele visitou os homens que tinham passado três anos com Ele. Ele conversou com eles face a face. Ele comeu com eles. Ele deixou Tomé, o incrédulo, tocar as feridas de Suas mãos, mas, isso não é tudo. Jesus apareceu para outros grupos. Quinhentas pessoas ao todo, viram Cristo vivo após Sua crucifixão.
Agora, uma pessoa profundamente pertubada, pode de fato ter algum tipo de alucinação que é muito real para ela. E uma variedade de indivíduos, em diferentes estados de sugestão, terem vários tipos de alucinações.
Mas numa coisa os especialistas concordam: várias pessoas não podem ter a mesma alucinação, ao mesmo tempo. Mesmo os céticos na ressurreição reconhecem isto.
Um grupo de pessoas pode olhar para cima no céu e ver algum tipo de estranha luz brilhante e todos concluírem que é um OVNI. Elas podem escutar barulhos estranhos numa casa ou ver movimentos incomuns e concluir que elas viram um fantasma. Mas isto não é alucinação. Isto é apenas uma maneira de interpretar uma informação ambígua.
Além disso, como nós notamos, as aparições de Cristo pós ressurreição são encontros detalhados. As pessoas interagem com Cristo. Em uma ocasião o Cristo ressurreto até preparou desjejum para Seus discípulos às margens do mar da Galiléia. Isto é uma alucinação e tanto.
Bem, quando nós olhamos cuidadosamente às evidências, a teoria da alucinação simplesmente desaba. Os relatos dos testemunhos de vários grupos se interando com o Cristo ressurreto esmagam esta teoria.
As tentativas clássicas de invalidar a ressurreição têm sido uma a uma desacreditadas. Hoje, não existe nenhuma teoria naturalista clara para os céticos se apegarem.
Um brilhante jovem jornalista inglês, uma vez decidiu provar que a história da ressurreição de Cristo era apenas um mito. Franck Morrison descreveu sua busca nestas palavras: "Eu queria pegar esta 'Última Fase'da vida de Jesus, com todo o Seu drama vibrante e ágil... e podar o excesso desta crença primitiva."
Morrison começou investigando todos os relatos da ressurreição de um ponto de vista jornalístico. O que soava verdadeiro? Que fatos se encaixavam? Quais que não? Conforme ele examinava as primeiras evidências, percebeu seu ponto de vista cético se transformando radicalmente. Morrison escreveu: "Coisas emergiram daquela velha história universal que anteriormente eu acharia ser impossível." Ele foi capturado pelo que ele chamou de "lógica irresistível" da história.
Aos poucos, este jornalista chegou a conclusão que somente Cristo, de fato, levantando da sepultura, responderia todas as perguntas. Nenhuma outra teoria explicava os fatos. E ele continuou a escrever suas descobertas no bestseller: "Quem Moveu a Pedra?"
A evidência que os eruditos têm reunido para a ressurreição tem se solidificado como a grande pedra que bloqueava a entrada da tumba.
A arqueóloga, Kathryn Kenyon, calcula que aquela pedra pesava de 5 a 6 toneladas e a evidência é extremamente sólida.
Então, as pessoas que ainda insistem em descrer deste extraordinário evento têm assumido uma posição confortável de distância. Elas dizem, de fato: "Bem, o evento citado ocorreu a muito tempo. Quem sabe realmente o que aconteceu? Quem sabe se os registros dos evangelhos são precisos ou não?"
Talvez esta idéia da ressurreição evoluiu gradualmente entre os primeiros crentes. Eles podiam ter olhado para atrás e reinterpretado as coisas que aconteceram. Talvez os discípulos em algum ponto começaram a conversar sobre o que deveria ter acontecido em vez do que realmente aconteceu?"
De início, esta linha de argumento realmente incorre em petição de princípio. Nós já mostramos que os eruditos hoje aceitam certos fatos como demonstráveis, conhecíveis. E todos estes fatos somente fazem sentido se Cristo realmente ressuscitou da sepultura. Então, não é justo recuar dos fatos, depois de termos visto aonde eles nos levam, e dizer, "Bem, não podemos realmente saber o que aconteceu. Talvez Jesus não ressuscitou, talvez isto foi apenas uma história."
Vamos analisar de perto esta teoria, a idéia de que a ressurreição foi parte de um mito que se infiltrou gradualmente na igreja primitiva. Afinal de contas, isto faz algum sentido a primeira vista.
Daniel Boone se tornou um super-herói porque as pessoas continuaram contando histórias sobre ele geração após geração. Nós todos estamos familiarizados com grandes homens e mulheres que se tornaram verdadeiras lendas após morrerem.
Talvez tenha ocorrido desta forma com Jesus. Ele era um homem bom, um grande homem, mas Seus seguidores ultimamente O tornaram em um super-homem que desafiou até a própria morte. Será este o caso? Seria esta a história? Vamos ver.
Aqui estão algumas notícias fascinantes. Esta teoria esbarra em várias extraordinárias inscrições descobertas numa tumba, na estrada para Belém.
Alguns anos atrás, o Professor E. L. Sukenik, um arqueólogo judeu, começou a escavar uma tumba cristã nas áridas montanhas calcárias ao redor de Belém. Foi encontrado na tumba várias caixas de pedra chamadas ossuários aonde os ossos do morto eram colocados.
Ele encontrou marcas nestes ossuários que o levou a alegar ter encontrado as mais antigas evidências do Cristianismo jamais descobertas.
Em todos os quatro lados de uma das caixas, Sukenik achou grosseiros desenhos de cruzes feitas a carvão. Ele também encontrou várias inscrições em Grego nos ossuários.
O que fez esta descoberta particularmente importante foi a idade da tumba. Cacos de cerâmica encontrados dentro dela são de um tipo conhecido como Herodiano. E também foi descoberta uma moeda datada. Ela havia sido cunhada por Agripa I no ano 41 D.C. e nenhuma moeda ou cerâmica de uma origem posterior foi encontrada.
Então nós temos evidências da fé Cristã nos anos 40 D.C., cerca de dez anos após a crucifixão de Cristo em 31 D.C.
Agora, chegamos na descoberta realmente estarrecedora. Dois ossuários tinham inscrições com o nome Jesus. Estes não eram os nomes das pessoas dentro do ossuário; eles eram na verdade declarações de fé, palavras de dedicação. Em uma, o nome de Jesus foi seguido das letras gregas "iou".
Agora, gnósticos e pagãos em geral usam frequentemente esta palavra para denotar Deus. É uma versão abreviada de Jeová. Então o que nós temos numa tumba dos anos 40 D.C. é uma inscrição dizendo: Jesus Jeová ou Jesus é Deus.
O outro ossuário que carrega o nome de Jesus tem as letras gregas "aloth", que em hebraico significa "o ascendido". Isto mesmo, "aloth", o ascendido. Você está começando a compreender o significado disto? Jesus, o ascendido.
Amigo, dentro de poucos anos após a morte de Jesus você tem pessoas sepultando seus mortos com declarações de fé cinzeladas na pedra: Jesus é Deus. Jesus, o ascendido, aquele que subiu. Isto é o que estas inscrições na pedra proclamam alto e claro. As pessoas acreditaram na divindade e ressurreição de Jesus logo após Sua crucifixão.
Você sabe o que isto faz com a teoria da Distância, a teoria do Mito, a idéia de que a ressurreição de Cristo foi uma lenda que de alguma forma surgiu na história da Igreja? Isto as sepulta.
As pessoas estavam proclamando a ressurreição de Cristo em quarenta e poucos anos D.C., enquanto milhares, que tinham conhecido e visto Jesus, ainda estavam entre elas. Se Jesus, o Salvador Ressurreto, foi um mito, foi o primeiro e único mito instantâneo do mundo.
À parte destas descobertas estarrecedoras dentro daquela tumba Cristã, nós temos outra evidência convincente.
Por favor, veja cuidadosamente estas palavras em I Coríntios 15:3 a 6: "Antes de tudo vos entreguei o que também recebi; que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado, e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras. E apareceu a Cefas, e, depois, aos doze. Depois foi visto por mais de quinhentos irmãos de uma só vez, dos quais a maioria sobrevive até agora..."
Você percebeu o significado disto? Ele apareceu para Cefas, os doze e mais de 500 dos irmãos que estavam vivos. Aqui está uma declaração bem clara sobre a ressurreição de Cristo e Suas aparições. E o que faz isto especialmente valioso é que eruditos agora concordam que I Coríntios é um dos documentos mais antigos do Novo Testamento. Ele foi escrito por volta dos anos 50 D.C.
Note que Paulo está dando sua declaração com base em "o que eu recebi". Isto é parte da crença Cristã primitiva, da primeira declaração de fé. Até mesmo eruditos críticos concordam que ela originou-se antes que Paulo escrevesse esta carta; eles geralmente a colocam nos anos 30 D.C.
Em outras palavras, a proclamação da ressurreição foi formalizada em um credo nos anos 30 D.C. Então, aonde isto nos coloca? Isto nos manda, amigo, de volta aos eventos originais.
Testemunhas não estão disseminando as novas que Jesus tem ressurgido dos mortos, séculos depois, nem mesmo décadas depois, mas logo após o evento em si. Simplesmente não existe tempo para o mito da ressurreição crescer.
Você quer pregar o último prego no caixão da teoria do Mito? É este. As pessoas que tinham visto Cristo após Seu sepultamento estavam proclamando Sua ressurreição logo depois em Jerusalém e, ninguém pôde fazê-los calar. Ninguém podia fazê-los calar apresentando o corpo de Cristo.
Uma a uma, as teorias que tentam anular a ressurrição, têm sido destruídas até mesmo eruditos céticos têm descartado a teoria da Conspiração da Páscoa, a teoria da Alucinação. E agora, a única teoria que restava era a vaga idéia de que a ressurreição cresceu como parte da lenda Cristo e, tem sido sepultada pela sólida evidência do que os primeiros discípulos proclamaram.
Acredite ou não, mesmo hoje em nossa cética e hiper-científica era, a ressurreição de Jesus Cristo está em solo mais firme e sólido do que nunca dantes. Para todos que olham cuidadosamente para a evidência, ela é tudo, menos inevitável. É um fato histórico.
Este fato distingue Cristo de todos os outros líderes religiosos, de todas as grandes figuras da história.
Durante a Revolução Francesa, um campeão do novo ateísmo estava debatendo com um bispo Cristão. Ele disse desdenhosamente, "A religião Cristã, o que é? Seria fácil começar uma religião como esta." "Oh, sim", o bispo respondeu, "alguém teria apenas que ser crucificado e ressuscitar no terceiro dia."
O fundador do Cristianismo está vivo. Que mensagem Sua tumba vazia proclama das mensagens de todos os outros grandes monumentos do mundo. Eu fiquei profundamente impressionado por este fato durante a minha recente visita a Moscow para a Cruzada do Kremlin, quando visitei a tumba de Lênin aonde costumava ser a Praça Vermelha.
Por décadas, milhares de pessoas ficavam em fila e esperavam para entrar na tumba de Lênin, alguns deles esperavam por cinco ou seis horas. Para eles, Lênin era um deus adorado; mas, hoje, as filas se foram; hoje, poucas pessoas vêm ver a tumba de Lênin, apenas alguns turistas; você pode entrar sem ter que esperar.
Existe uma tumba diferente em uma cidade diferente. Esta tumba não está em Moscow; esta tumba não contém o corpo do seu fundador. Esta tumba está vazia, porque Jesus Cristo está vivo. E hoje, em Moscow, milhares ficam em outras filas para ouvirem o evangelho, em filas, para conhecerem este Cristo que está vivo, porque um líder morto não pode salvar ninguém. É somente o líder vivo, o Salvador Vivo, Jesus Cristo que pode salvar completamente.
Cada um de nós tem uma decisão a fazer sobre este Cristo. Ele não é apenas uma interessante lição de história; Ele não é apenas uma teoria religiosa atraente. Ele é o Deus Onipotente confrontando-os na carne, demonstrando que Ele tem poder sobre a vida e a morte. Então, temos que decidir o que vamos fazer com nossa vida. Temos que decidir se podemos confiar completamente e incondicionalmente neste Cristo.
Você tem se familiarizado com este Salvador vivo, Jesus Cristo? Você O conhece como uma companhia presente ou como apenas um grande professor de moral de um distante passado. Você pode começar um relacionamento pessoal e significativo com Ele neste momento.
Você pode tomar o primeiro passo numa jornada maravilhosa com o Cristo Vivo, deixando para trás esta tumba vazia, aqui em Jerusalém.
Ore enquanto você toma esta importante decisão de aceitar o Senhor e Salvador, Jesus Cristo como seu Senhor.
ORAÇÃO
Pai Celestial, obrigado por nos conceder o dom de Seu Filho. Obrigado por nos dar todas estas evidências maravilhosas e específicas que Jesus realmente conquistou a morte como Salvador e Senhor. Nós O aceitamos, neste momento, em nossa vida. Obrigado por perdoar nossos pecados e obrigado por nos aceitar em Sua família. Ajuda-nos agora a desfrutar completamente um relacionamento genuíno com o Ressurgido Senhor, Jesus Cristo. Amém.
Que DEUS abençoe a todos.
"Imagine que você é um dos discípulos de Cristo que, na manhã daquele domingo histórico, tivesse escutado rumores absurdos de uma ressurreição. Imagine que você tenha ido ao lugar aonde eles O sepultaram. O que você observaria, esquadrinhando ansiosamente dentro daquela tumba escavada na pedra? Você teria visto alguma evidência de que o impossível tivesse realmente acontecido?
Confúcio alegava saber o caminho da ordem e harmonia entre o céu e a terra. Buda alegava mostrar o caminho para transcender o sofrimento humano. Bahai alegava que suas verdades sintetizavam todos os credos do mundo em um.
Tem surgido muitos líderes religiosos na história, e muitas pretensões sobre como achar paz, a verdade final e salvação.
Um líder religioso fez uma alegação mais extraordinária do que a de qualquer outro. Na realidade, apenas um alegou ter ressuscitado literalmente dentre os mortos. Somente uma religião reivindica uma tumba vazia como seu fundamento.
Por isto é que a ressurreição de Jesus Cristo tem sido uma das crenças mais controversas de toda a história. Não é apenas uma questão do que você sente em seu coração. Não é apenas uma questão de simbolismo religioso ou mito. É uma questão de ter acontecido ou não. É uma questão de evidência histórica.
No mundo hiper-científico de hoje estamos inclinados a duvidar de qualquer tipo de alegação religiosa, especialmente as sobrenaturais. Na realidade não vemos ninguém levantando do túmulo em nossos dias. Tudo que sabemos sobre anatomia e fisiologia simplesmente nos diz que isto não pode acontecer.
Obviamente, a idéia da ressurreição de Cristo tem causado um enorme impacto no mundo. Então o que dizer sobre isto? Existe alguma maneira de saber o que realmente ocorreu durante as primeiras horas daquele domingo depois da crucifixão? Isto aconteceu a tanto tempo. É apenas uma questão de fé? Nós simplesmente acreditamos que Jesus levantou dentre os mortos porque é isto o que a religião cristã afirma?
Bem, hoje eu gostaria de falar sobre algumas evidências sólidas que apoiam a fé. Você verá que a ressurreição é, na verdade, a melhor explicação para aquilo que sabemos ter ocorrido logo após a morte de Cristo. A ressurreição explica certas evidências que nenhuma outra teoria consegue explicar.
No final do programa de hoje você descobrirá que este evento sobrenatural não é tão incrível assim. E você verá novas evidências arqueológicas surpreendentes que apoiam as reivindicações dos primeiros cristãos.
Vamos começar com os fatos que virtualmente todos eruditos concordam. Mesmo os críticos que não aceitam a Bíblia como a Palavra de Deus, têm concluído que a veracidade destes fatos é indiscutível.
1. Depois da crucifixão, Jesus morreu e foi sepultado numa tumba.
2. A morte de Jesus trouxe desespero e desânimo aos Seus discípulos.
3. Os discípulos acreditavam ter presenciado aparecimentos literais do Jesus ressurreto.
4. Como resultado, os discípulos foram transformados de tímidos descrentes em audaciosos proclamadores.
5. A mensagem da ressurreição foi proclamada em Jerusalém, aonde Jesus havia morrido.
6. A Igreja nasceu e cresceu dramaticamente.
7. Paulo e Tiago, irmãos de Jesus, dois incrédulos, foram convertidos após verem o que eles acreditaram ser o Jesus ressurreto.
Mais uma vez, estas não são apenas declarações de fé. Estes são fatos básicos que todos concordam. E estes são os fatos que precisam ser explicados. Por que e como estas sete coisas aconteceram? Se Jesus realmente levantou da sepultura, então todos os sete eventos são perfeitamente compreensíveis.
Vamos dizer que Jesus não levantou da sepultura. Nós temos que sugerir alguma outra explicação para o fenômeno da fé dos discípulos e do crescimento da Igreja.
Aqui estão algumas das teorias que foram experimentadas:
Digamos que os discípulos conseguiram roubar o corpo de Cristo. Esta teoria foi popularizada no livro, "A Conspiração da Páscoa". Isto explicaria porque a tumba foi encontrada vazia; e explicaria como os discípulos podiam proclamar que Cristo tinha ressurgido com a certeza que nenhum de seus inimigos seria capaz de apresentar o corpo.
Bem, a Conspiração da Páscoa vai direto contra a guarda romana postada na tumba de Cristo. Imagine o que tem que acontecer se esta teoria está correta. Os discípulos, logo após experimentarem completo desespero sobre a perda de seu Mestre e a destruição de toda sua esperança, reuniram-se e decidiram roubar o corpo e engenhar uma enorme mentira.
Eles de alguma forma passaram furtivamente pela guarda romana. (Não se esqueça que estes eram soldados disciplinados que sabiam que pagariam com sua vida se qualquer coisa acontecesse durante seu turno). Os discípulos fazem desaparecer o corpo de Cristo.
Então eles prosseguem proclamando a toda Jerusalém, e ao mundo, que Cristo ressuscitou. Eles continuam proclamando esta mentira apesar de privação, labuta e perseguição. Finalmente eles entregam sua vida por isto.
Eu acho que não. A Conspiração da Páscoa desintegra-se assim que a analisamos de perto. Caiu em pedaços quando foi experimentada pela primeira vez pelos Fariseus e Saduceus. Lembremos que eles subornaram alguns dos guardas romanos e disseram-lhes para falar que os discípulos de Cristo tinham roubado o corpo enquanto eles dormiam.
Enquanto eles dormiam? Se eles estavam dormindo, como eles souberam que foram os discípulos que levaram o corpo?
Bem, que tal outra explicação alternativa. Que tal a Teoria da Alucinação? Vamos dizer que Cristo se apresentando para Seus discípulos depois da Sua morte era na verdade algum tipo de ilusão. Eles queriam tanto vê-Lo, que imaginaram terem-No visto.
Como se espera, esta teoria esbarra num fato simples: números. Cristo não apareceu apenas para isolados indivíduos depois de Sua morte; Ele apareceu para grupos de pessoas.
Ele entrou numa sala aonde os discípulos estavam amontoados com medo e em desespero. Um Cristo ressurreto era a última coisa que eles esperavam ver. Tomé, o único discípulo ausente na manifestação, recusou acreditar mesmo após os outros afirmarem que eles tinham visto e conversado com Jesus.
Mas Jesus fez isto outra vez. Ele visitou os homens que tinham passado três anos com Ele. Ele conversou com eles face a face. Ele comeu com eles. Ele deixou Tomé, o incrédulo, tocar as feridas de Suas mãos, mas, isso não é tudo. Jesus apareceu para outros grupos. Quinhentas pessoas ao todo, viram Cristo vivo após Sua crucifixão.
Agora, uma pessoa profundamente pertubada, pode de fato ter algum tipo de alucinação que é muito real para ela. E uma variedade de indivíduos, em diferentes estados de sugestão, terem vários tipos de alucinações.
Mas numa coisa os especialistas concordam: várias pessoas não podem ter a mesma alucinação, ao mesmo tempo. Mesmo os céticos na ressurreição reconhecem isto.
Um grupo de pessoas pode olhar para cima no céu e ver algum tipo de estranha luz brilhante e todos concluírem que é um OVNI. Elas podem escutar barulhos estranhos numa casa ou ver movimentos incomuns e concluir que elas viram um fantasma. Mas isto não é alucinação. Isto é apenas uma maneira de interpretar uma informação ambígua.
Além disso, como nós notamos, as aparições de Cristo pós ressurreição são encontros detalhados. As pessoas interagem com Cristo. Em uma ocasião o Cristo ressurreto até preparou desjejum para Seus discípulos às margens do mar da Galiléia. Isto é uma alucinação e tanto.
Bem, quando nós olhamos cuidadosamente às evidências, a teoria da alucinação simplesmente desaba. Os relatos dos testemunhos de vários grupos se interando com o Cristo ressurreto esmagam esta teoria.
As tentativas clássicas de invalidar a ressurreição têm sido uma a uma desacreditadas. Hoje, não existe nenhuma teoria naturalista clara para os céticos se apegarem.
Um brilhante jovem jornalista inglês, uma vez decidiu provar que a história da ressurreição de Cristo era apenas um mito. Franck Morrison descreveu sua busca nestas palavras: "Eu queria pegar esta 'Última Fase'da vida de Jesus, com todo o Seu drama vibrante e ágil... e podar o excesso desta crença primitiva."
Morrison começou investigando todos os relatos da ressurreição de um ponto de vista jornalístico. O que soava verdadeiro? Que fatos se encaixavam? Quais que não? Conforme ele examinava as primeiras evidências, percebeu seu ponto de vista cético se transformando radicalmente. Morrison escreveu: "Coisas emergiram daquela velha história universal que anteriormente eu acharia ser impossível." Ele foi capturado pelo que ele chamou de "lógica irresistível" da história.
Aos poucos, este jornalista chegou a conclusão que somente Cristo, de fato, levantando da sepultura, responderia todas as perguntas. Nenhuma outra teoria explicava os fatos. E ele continuou a escrever suas descobertas no bestseller: "Quem Moveu a Pedra?"
A evidência que os eruditos têm reunido para a ressurreição tem se solidificado como a grande pedra que bloqueava a entrada da tumba.
A arqueóloga, Kathryn Kenyon, calcula que aquela pedra pesava de 5 a 6 toneladas e a evidência é extremamente sólida.
Então, as pessoas que ainda insistem em descrer deste extraordinário evento têm assumido uma posição confortável de distância. Elas dizem, de fato: "Bem, o evento citado ocorreu a muito tempo. Quem sabe realmente o que aconteceu? Quem sabe se os registros dos evangelhos são precisos ou não?"
Talvez esta idéia da ressurreição evoluiu gradualmente entre os primeiros crentes. Eles podiam ter olhado para atrás e reinterpretado as coisas que aconteceram. Talvez os discípulos em algum ponto começaram a conversar sobre o que deveria ter acontecido em vez do que realmente aconteceu?"
De início, esta linha de argumento realmente incorre em petição de princípio. Nós já mostramos que os eruditos hoje aceitam certos fatos como demonstráveis, conhecíveis. E todos estes fatos somente fazem sentido se Cristo realmente ressuscitou da sepultura. Então, não é justo recuar dos fatos, depois de termos visto aonde eles nos levam, e dizer, "Bem, não podemos realmente saber o que aconteceu. Talvez Jesus não ressuscitou, talvez isto foi apenas uma história."
Vamos analisar de perto esta teoria, a idéia de que a ressurreição foi parte de um mito que se infiltrou gradualmente na igreja primitiva. Afinal de contas, isto faz algum sentido a primeira vista.
Daniel Boone se tornou um super-herói porque as pessoas continuaram contando histórias sobre ele geração após geração. Nós todos estamos familiarizados com grandes homens e mulheres que se tornaram verdadeiras lendas após morrerem.
Talvez tenha ocorrido desta forma com Jesus. Ele era um homem bom, um grande homem, mas Seus seguidores ultimamente O tornaram em um super-homem que desafiou até a própria morte. Será este o caso? Seria esta a história? Vamos ver.
Aqui estão algumas notícias fascinantes. Esta teoria esbarra em várias extraordinárias inscrições descobertas numa tumba, na estrada para Belém.
Alguns anos atrás, o Professor E. L. Sukenik, um arqueólogo judeu, começou a escavar uma tumba cristã nas áridas montanhas calcárias ao redor de Belém. Foi encontrado na tumba várias caixas de pedra chamadas ossuários aonde os ossos do morto eram colocados.
Ele encontrou marcas nestes ossuários que o levou a alegar ter encontrado as mais antigas evidências do Cristianismo jamais descobertas.
Em todos os quatro lados de uma das caixas, Sukenik achou grosseiros desenhos de cruzes feitas a carvão. Ele também encontrou várias inscrições em Grego nos ossuários.
O que fez esta descoberta particularmente importante foi a idade da tumba. Cacos de cerâmica encontrados dentro dela são de um tipo conhecido como Herodiano. E também foi descoberta uma moeda datada. Ela havia sido cunhada por Agripa I no ano 41 D.C. e nenhuma moeda ou cerâmica de uma origem posterior foi encontrada.
Então nós temos evidências da fé Cristã nos anos 40 D.C., cerca de dez anos após a crucifixão de Cristo em 31 D.C.
Agora, chegamos na descoberta realmente estarrecedora. Dois ossuários tinham inscrições com o nome Jesus. Estes não eram os nomes das pessoas dentro do ossuário; eles eram na verdade declarações de fé, palavras de dedicação. Em uma, o nome de Jesus foi seguido das letras gregas "iou".
Agora, gnósticos e pagãos em geral usam frequentemente esta palavra para denotar Deus. É uma versão abreviada de Jeová. Então o que nós temos numa tumba dos anos 40 D.C. é uma inscrição dizendo: Jesus Jeová ou Jesus é Deus.
O outro ossuário que carrega o nome de Jesus tem as letras gregas "aloth", que em hebraico significa "o ascendido". Isto mesmo, "aloth", o ascendido. Você está começando a compreender o significado disto? Jesus, o ascendido.
Amigo, dentro de poucos anos após a morte de Jesus você tem pessoas sepultando seus mortos com declarações de fé cinzeladas na pedra: Jesus é Deus. Jesus, o ascendido, aquele que subiu. Isto é o que estas inscrições na pedra proclamam alto e claro. As pessoas acreditaram na divindade e ressurreição de Jesus logo após Sua crucifixão.
Você sabe o que isto faz com a teoria da Distância, a teoria do Mito, a idéia de que a ressurreição de Cristo foi uma lenda que de alguma forma surgiu na história da Igreja? Isto as sepulta.
As pessoas estavam proclamando a ressurreição de Cristo em quarenta e poucos anos D.C., enquanto milhares, que tinham conhecido e visto Jesus, ainda estavam entre elas. Se Jesus, o Salvador Ressurreto, foi um mito, foi o primeiro e único mito instantâneo do mundo.
À parte destas descobertas estarrecedoras dentro daquela tumba Cristã, nós temos outra evidência convincente.
Por favor, veja cuidadosamente estas palavras em I Coríntios 15:3 a 6: "Antes de tudo vos entreguei o que também recebi; que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado, e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras. E apareceu a Cefas, e, depois, aos doze. Depois foi visto por mais de quinhentos irmãos de uma só vez, dos quais a maioria sobrevive até agora..."
Você percebeu o significado disto? Ele apareceu para Cefas, os doze e mais de 500 dos irmãos que estavam vivos. Aqui está uma declaração bem clara sobre a ressurreição de Cristo e Suas aparições. E o que faz isto especialmente valioso é que eruditos agora concordam que I Coríntios é um dos documentos mais antigos do Novo Testamento. Ele foi escrito por volta dos anos 50 D.C.
Note que Paulo está dando sua declaração com base em "o que eu recebi". Isto é parte da crença Cristã primitiva, da primeira declaração de fé. Até mesmo eruditos críticos concordam que ela originou-se antes que Paulo escrevesse esta carta; eles geralmente a colocam nos anos 30 D.C.
Em outras palavras, a proclamação da ressurreição foi formalizada em um credo nos anos 30 D.C. Então, aonde isto nos coloca? Isto nos manda, amigo, de volta aos eventos originais.
Testemunhas não estão disseminando as novas que Jesus tem ressurgido dos mortos, séculos depois, nem mesmo décadas depois, mas logo após o evento em si. Simplesmente não existe tempo para o mito da ressurreição crescer.
Você quer pregar o último prego no caixão da teoria do Mito? É este. As pessoas que tinham visto Cristo após Seu sepultamento estavam proclamando Sua ressurreição logo depois em Jerusalém e, ninguém pôde fazê-los calar. Ninguém podia fazê-los calar apresentando o corpo de Cristo.
Uma a uma, as teorias que tentam anular a ressurrição, têm sido destruídas até mesmo eruditos céticos têm descartado a teoria da Conspiração da Páscoa, a teoria da Alucinação. E agora, a única teoria que restava era a vaga idéia de que a ressurreição cresceu como parte da lenda Cristo e, tem sido sepultada pela sólida evidência do que os primeiros discípulos proclamaram.
Acredite ou não, mesmo hoje em nossa cética e hiper-científica era, a ressurreição de Jesus Cristo está em solo mais firme e sólido do que nunca dantes. Para todos que olham cuidadosamente para a evidência, ela é tudo, menos inevitável. É um fato histórico.
Este fato distingue Cristo de todos os outros líderes religiosos, de todas as grandes figuras da história.
Durante a Revolução Francesa, um campeão do novo ateísmo estava debatendo com um bispo Cristão. Ele disse desdenhosamente, "A religião Cristã, o que é? Seria fácil começar uma religião como esta." "Oh, sim", o bispo respondeu, "alguém teria apenas que ser crucificado e ressuscitar no terceiro dia."
O fundador do Cristianismo está vivo. Que mensagem Sua tumba vazia proclama das mensagens de todos os outros grandes monumentos do mundo. Eu fiquei profundamente impressionado por este fato durante a minha recente visita a Moscow para a Cruzada do Kremlin, quando visitei a tumba de Lênin aonde costumava ser a Praça Vermelha.
Por décadas, milhares de pessoas ficavam em fila e esperavam para entrar na tumba de Lênin, alguns deles esperavam por cinco ou seis horas. Para eles, Lênin era um deus adorado; mas, hoje, as filas se foram; hoje, poucas pessoas vêm ver a tumba de Lênin, apenas alguns turistas; você pode entrar sem ter que esperar.
Existe uma tumba diferente em uma cidade diferente. Esta tumba não está em Moscow; esta tumba não contém o corpo do seu fundador. Esta tumba está vazia, porque Jesus Cristo está vivo. E hoje, em Moscow, milhares ficam em outras filas para ouvirem o evangelho, em filas, para conhecerem este Cristo que está vivo, porque um líder morto não pode salvar ninguém. É somente o líder vivo, o Salvador Vivo, Jesus Cristo que pode salvar completamente.
Cada um de nós tem uma decisão a fazer sobre este Cristo. Ele não é apenas uma interessante lição de história; Ele não é apenas uma teoria religiosa atraente. Ele é o Deus Onipotente confrontando-os na carne, demonstrando que Ele tem poder sobre a vida e a morte. Então, temos que decidir o que vamos fazer com nossa vida. Temos que decidir se podemos confiar completamente e incondicionalmente neste Cristo.
Você tem se familiarizado com este Salvador vivo, Jesus Cristo? Você O conhece como uma companhia presente ou como apenas um grande professor de moral de um distante passado. Você pode começar um relacionamento pessoal e significativo com Ele neste momento.
Você pode tomar o primeiro passo numa jornada maravilhosa com o Cristo Vivo, deixando para trás esta tumba vazia, aqui em Jerusalém.
Ore enquanto você toma esta importante decisão de aceitar o Senhor e Salvador, Jesus Cristo como seu Senhor.
ORAÇÃO
Pai Celestial, obrigado por nos conceder o dom de Seu Filho. Obrigado por nos dar todas estas evidências maravilhosas e específicas que Jesus realmente conquistou a morte como Salvador e Senhor. Nós O aceitamos, neste momento, em nossa vida. Obrigado por perdoar nossos pecados e obrigado por nos aceitar em Sua família. Ajuda-nos agora a desfrutar completamente um relacionamento genuíno com o Ressurgido Senhor, Jesus Cristo. Amém.
Que DEUS abençoe a todos.
1 Coríntios 9.24-25
30 de Junho
"Não sabeis vós que os que correm no estádio, todos, na verdade, correm, mas um só leva o prêmio? Correi de tal maneira que o alcanceis. Todo atleta em tudo se domina; aqueles para alcançar uma coroa corruptível; nós, porém, a incorruptível." 1 Coríntios 9.24-25
Como conquistamos essa coroa incorruptível? Através de renúncia e abnegação. Paulo usa o exemplo dos Jogos Olímpicos. Os atletas deixam tudo o que possa atrapalhar sua corrida a fim de receber uma coroa corruptível. Querido leitor, antes de qualquer atitude pergunte-se primeiro: como estarei servindo melhor ao Senhor Jesus? Aí você saberá o que deve fazer e o que deve deixar de fazer. Podemos basear nosso comportamento espiritual em Colossenses 3.17: "E tudo o que fizerdes, seja em palavra, seja em ação, fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai." Podemos xingar em nome de Jesus? Não! Como se torna leve e gloriosa uma vida que se concentra unicamente em Jesus! Guarde o que você tem, pois: "Igualmente o atleta não é coroado, se não lutar segundo as normas." Siga o Senhor decididamente. Consagre a Ele a sua vida, seu coração, seus dons, seu tempo e suas forças! Assim também os seus olhos um dia verão o Rei na Sua formosura.
Que DEUS abençoe a todos.
"Não sabeis vós que os que correm no estádio, todos, na verdade, correm, mas um só leva o prêmio? Correi de tal maneira que o alcanceis. Todo atleta em tudo se domina; aqueles para alcançar uma coroa corruptível; nós, porém, a incorruptível." 1 Coríntios 9.24-25
Como conquistamos essa coroa incorruptível? Através de renúncia e abnegação. Paulo usa o exemplo dos Jogos Olímpicos. Os atletas deixam tudo o que possa atrapalhar sua corrida a fim de receber uma coroa corruptível. Querido leitor, antes de qualquer atitude pergunte-se primeiro: como estarei servindo melhor ao Senhor Jesus? Aí você saberá o que deve fazer e o que deve deixar de fazer. Podemos basear nosso comportamento espiritual em Colossenses 3.17: "E tudo o que fizerdes, seja em palavra, seja em ação, fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai." Podemos xingar em nome de Jesus? Não! Como se torna leve e gloriosa uma vida que se concentra unicamente em Jesus! Guarde o que você tem, pois: "Igualmente o atleta não é coroado, se não lutar segundo as normas." Siga o Senhor decididamente. Consagre a Ele a sua vida, seu coração, seus dons, seu tempo e suas forças! Assim também os seus olhos um dia verão o Rei na Sua formosura.
Que DEUS abençoe a todos.
terça-feira, 29 de junho de 2010
Mateus 17:14-27
Mateus 17.14-27
14 E, quando chegaram para junto da multidão, aproximou-se dele um homem, que se ajoelhou e disse:
15 Senhor, compadece-te de meu filho, porque é lunático e sofre muito; pois muitas vezes cai no fogo e outras muitas, na água.
16 Apresentei -o a teus discípulos, mas eles não puderam curá-lo.
17 Jesus exclamou: Ó geração incrédula e perversa! Até quando estarei convosco? Até quando vos sofrerei? Trazei-me aqui o menino.
18 E Jesus repreendeu o demônio, e este saiu do menino; e, desde aquela hora, ficou o menino curado.
19 Então, os discípulos, aproximando-se de Jesus, perguntaram em particular: Por que motivo não pudemos nós expulsá-lo?
20 E ele lhes respondeu: Por causa da pequenez da vossa fé. Pois em verdade vos digo que, se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte: Passa daqui para acolá, e ele passará. Nada vos será impossível.
21 Mas esta casta não se expele senão por meio de oração e jejum.
22 Reunidos eles na Galiléia, disse-lhes Jesus: O Filho do Homem está para ser entregue nas mãos dos homens;
23 e estes o matarão; mas, ao terceiro dia, ressuscitará. Então, os discípulos se entristeceram grandemente.
24 Tendo eles chegado a Cafarnaum, dirigiram-se a Pedro os que cobravam o imposto das duas dracmas e perguntaram: Não paga o vosso Mestre as duas dracmas?
25 Sim, respondeu ele. Ao entrar Pedro em casa, Jesus se lhe antecipou, dizendo: Simão, que te parece? De quem cobram os reis da terra impostos ou tributo: dos seus filhos ou dos estranhos?
26 Respondendo Pedro: Dos estranhos, Jesus lhe disse: Logo, estão isentos os filhos.
27 Mas, para que não os escandalizemos, vai ao mar, lança o anzol, e o primeiro peixe que fisgar, tira -o; e, abrindo-lhe a boca, acharás um estáter. Toma -o e entrega-lhes por mim e por ti.
Mateus 17:14-27
A adoração do cristão tem por efeito transportá-lo em espírito "ao topo do monte" na companhia do Senhor glorificado. Que bom seria se pudéssemos gozar de tais momentos com muito mais freqüência! Porém, é necessário saber como voltar com Ele para as circunstâncias da vida neste mundo onde Satanás reina. É esta a experiência que os discípulos têm de enfrentar aqui. A cura do menino lunático é a oportunidade para que o Senhor Jesus enfatize o maravilhoso poder da fé.
A cena dos versículos 24 a 27 é ao mesmo tempo instrutiva e comovedora. Pedro, sempre agindo sem pensar e esquecendo a visão da glória e a voz do Pai, compromete-se a pagar o imposto do templo em nome do seu Mestre. O Senhor Jesus gentilmente pergunta-lhe se o filho de um rei paga impostos ao seu próprio pai. (Simão havia reconhecido pouco tempo atrás que Jesus era o Filho do Deus vivo!). Depois disso, o Senhor encarrega Pedro de pagar o imposto, apesar de não precisar fazê-lo. Mas ao mesmo tempo manifesta Seu poder: Ele é o que controla toda a criação, incluindo os peixes do mar (Salmo 8:6-8). E manifesta Seu amor associando-Se ao fraco discípulo e pagando por ele também.
Que DEUS abençoe a todos.
14 E, quando chegaram para junto da multidão, aproximou-se dele um homem, que se ajoelhou e disse:
15 Senhor, compadece-te de meu filho, porque é lunático e sofre muito; pois muitas vezes cai no fogo e outras muitas, na água.
16 Apresentei -o a teus discípulos, mas eles não puderam curá-lo.
17 Jesus exclamou: Ó geração incrédula e perversa! Até quando estarei convosco? Até quando vos sofrerei? Trazei-me aqui o menino.
18 E Jesus repreendeu o demônio, e este saiu do menino; e, desde aquela hora, ficou o menino curado.
19 Então, os discípulos, aproximando-se de Jesus, perguntaram em particular: Por que motivo não pudemos nós expulsá-lo?
20 E ele lhes respondeu: Por causa da pequenez da vossa fé. Pois em verdade vos digo que, se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte: Passa daqui para acolá, e ele passará. Nada vos será impossível.
21 Mas esta casta não se expele senão por meio de oração e jejum.
22 Reunidos eles na Galiléia, disse-lhes Jesus: O Filho do Homem está para ser entregue nas mãos dos homens;
23 e estes o matarão; mas, ao terceiro dia, ressuscitará. Então, os discípulos se entristeceram grandemente.
24 Tendo eles chegado a Cafarnaum, dirigiram-se a Pedro os que cobravam o imposto das duas dracmas e perguntaram: Não paga o vosso Mestre as duas dracmas?
25 Sim, respondeu ele. Ao entrar Pedro em casa, Jesus se lhe antecipou, dizendo: Simão, que te parece? De quem cobram os reis da terra impostos ou tributo: dos seus filhos ou dos estranhos?
26 Respondendo Pedro: Dos estranhos, Jesus lhe disse: Logo, estão isentos os filhos.
27 Mas, para que não os escandalizemos, vai ao mar, lança o anzol, e o primeiro peixe que fisgar, tira -o; e, abrindo-lhe a boca, acharás um estáter. Toma -o e entrega-lhes por mim e por ti.
Mateus 17:14-27
A adoração do cristão tem por efeito transportá-lo em espírito "ao topo do monte" na companhia do Senhor glorificado. Que bom seria se pudéssemos gozar de tais momentos com muito mais freqüência! Porém, é necessário saber como voltar com Ele para as circunstâncias da vida neste mundo onde Satanás reina. É esta a experiência que os discípulos têm de enfrentar aqui. A cura do menino lunático é a oportunidade para que o Senhor Jesus enfatize o maravilhoso poder da fé.
A cena dos versículos 24 a 27 é ao mesmo tempo instrutiva e comovedora. Pedro, sempre agindo sem pensar e esquecendo a visão da glória e a voz do Pai, compromete-se a pagar o imposto do templo em nome do seu Mestre. O Senhor Jesus gentilmente pergunta-lhe se o filho de um rei paga impostos ao seu próprio pai. (Simão havia reconhecido pouco tempo atrás que Jesus era o Filho do Deus vivo!). Depois disso, o Senhor encarrega Pedro de pagar o imposto, apesar de não precisar fazê-lo. Mas ao mesmo tempo manifesta Seu poder: Ele é o que controla toda a criação, incluindo os peixes do mar (Salmo 8:6-8). E manifesta Seu amor associando-Se ao fraco discípulo e pagando por ele também.
Que DEUS abençoe a todos.
Mateus 17:1-13
Mateus 17.1-13
1 Seis dias depois, tomou Jesus consigo a Pedro e aos irmãos Tiago e João e os levou, em particular, a um alto monte.
2 E foi transfigurado diante deles; o seu rosto resplandecia como o sol, e as suas vestes tornaram-se brancas como a luz.
3 E eis que lhes apareceram Moisés e Elias, falando com ele.
4 Então, disse Pedro a Jesus: Senhor, bom é estarmos aqui; se queres, farei aqui três tendas; uma será tua, outra para Moisés, outra para Elias.
5 Falava ele ainda, quando uma nuvem luminosa os envolveu; e eis, vindo da nuvem, uma voz que dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo; a ele ouvi.
6 Ouvindo -a os discípulos, caíram de bruços, tomados de grande medo.
7 Aproximando-se deles, tocou-lhes Jesus, dizendo: Erguei-vos e não temais!
8 Então, eles, levantando os olhos, a ninguém viram, senão Jesus.
9 E, descendo eles do monte, ordenou-lhes Jesus: A ninguém conteis a visão, até que o Filho do Homem ressuscite dentre os mortos.
10 Mas os discípulos o interrogaram: Por que dizem, pois, os escribas ser necessário que Elias venha primeiro?
11 Então, Jesus respondeu: De fato, Elias virá e restaurará todas as coisas.
12 Eu, porém, vos declaro que Elias já veio, e não o reconheceram; antes, fizeram com ele tudo quanto quiseram. Assim também o Filho do Homem há de padecer nas mãos deles.
13 Então, os discípulos entenderam que lhes falara a respeito de João Batista.
Mateus 17:1-13
O capítulo 16 termina com os pensamentos dos sofrimentos e da morte do Senhor Jesus. O capítulo 17 começa com a aparição de Cristo em glória, que responde a uma promessa feita aos discípulos: "Alguns aqui se encontram que de maneira nenhuma passarão pela morte até que vejam vir o Filho do homem no seu reino" (cap. 16:28). Depois do menosprezo de Seu Filho por parte de Israel, e das distintas formas de incredulidade que encontrou, Deus quis dar a testemunhas escolhidas entre o povo uma antecipação da Sua majestade. Que cena espetacular! Mas as três testemunhas foram incapazes de suportá-la. O temor se apossou deles e logo veio o sono (Lucas 9:32). E ao final, Deus teve de falar para impedir que Seu Amado fosse confundido com os dois companheiros de Sua glória. Mais tarde, somente depois da ressurreição, é que os discípulos compreenderam a importância dessa magnífica visão, e foram autorizados a contá-la. É o que Pedro faz em sua segunda epístola (cap. 1:17-18). Porém agora, enquanto Moisés e Elias voltam ao seu descanso, o Filho de Deus novamente assume a humilde "forma de servo", que havia deixado por apenas um instante, e descendo do monte, empreende de novo o caminho solitário até a cruz.
Que DEUS abençoe a todos.
1 Seis dias depois, tomou Jesus consigo a Pedro e aos irmãos Tiago e João e os levou, em particular, a um alto monte.
2 E foi transfigurado diante deles; o seu rosto resplandecia como o sol, e as suas vestes tornaram-se brancas como a luz.
3 E eis que lhes apareceram Moisés e Elias, falando com ele.
4 Então, disse Pedro a Jesus: Senhor, bom é estarmos aqui; se queres, farei aqui três tendas; uma será tua, outra para Moisés, outra para Elias.
5 Falava ele ainda, quando uma nuvem luminosa os envolveu; e eis, vindo da nuvem, uma voz que dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo; a ele ouvi.
6 Ouvindo -a os discípulos, caíram de bruços, tomados de grande medo.
7 Aproximando-se deles, tocou-lhes Jesus, dizendo: Erguei-vos e não temais!
8 Então, eles, levantando os olhos, a ninguém viram, senão Jesus.
9 E, descendo eles do monte, ordenou-lhes Jesus: A ninguém conteis a visão, até que o Filho do Homem ressuscite dentre os mortos.
10 Mas os discípulos o interrogaram: Por que dizem, pois, os escribas ser necessário que Elias venha primeiro?
11 Então, Jesus respondeu: De fato, Elias virá e restaurará todas as coisas.
12 Eu, porém, vos declaro que Elias já veio, e não o reconheceram; antes, fizeram com ele tudo quanto quiseram. Assim também o Filho do Homem há de padecer nas mãos deles.
13 Então, os discípulos entenderam que lhes falara a respeito de João Batista.
Mateus 17:1-13
O capítulo 16 termina com os pensamentos dos sofrimentos e da morte do Senhor Jesus. O capítulo 17 começa com a aparição de Cristo em glória, que responde a uma promessa feita aos discípulos: "Alguns aqui se encontram que de maneira nenhuma passarão pela morte até que vejam vir o Filho do homem no seu reino" (cap. 16:28). Depois do menosprezo de Seu Filho por parte de Israel, e das distintas formas de incredulidade que encontrou, Deus quis dar a testemunhas escolhidas entre o povo uma antecipação da Sua majestade. Que cena espetacular! Mas as três testemunhas foram incapazes de suportá-la. O temor se apossou deles e logo veio o sono (Lucas 9:32). E ao final, Deus teve de falar para impedir que Seu Amado fosse confundido com os dois companheiros de Sua glória. Mais tarde, somente depois da ressurreição, é que os discípulos compreenderam a importância dessa magnífica visão, e foram autorizados a contá-la. É o que Pedro faz em sua segunda epístola (cap. 1:17-18). Porém agora, enquanto Moisés e Elias voltam ao seu descanso, o Filho de Deus novamente assume a humilde "forma de servo", que havia deixado por apenas um instante, e descendo do monte, empreende de novo o caminho solitário até a cruz.
Que DEUS abençoe a todos.
Êxodo 32:11-20
Êxodo 32:11-20
11 Moisés, porém, suplicou ao Senhor seu Deus e disse: Ó Senhor, por que se acende o teu furor contra o teu povo, que tiraste da terra do Egito com grande força e com forte mão?
12 Por que hão de falar os egípcios, dizendo: Para mal os tirou, para matá-los nos montes, e para destruí-los da face da terra? Torna-te do furor da tua ira, e arrepende-te deste mal contra o teu povo.
13 Lembra-te de Abraão, de Isaque, e de Israel, os teus servos, aos quais por ti mesmo tens jurado, e lhes disseste: Multiplicarei a vossa descendência como as estrelas dos céus, e darei à vossa descendência toda esta terra, de que tenho falado, para que a possuam por herança eternamente.
14 Então o Senhor arrependeu-se do mal que dissera que havia de fazer ao seu povo.
15 E virou-se Moisés e desceu do monte com as duas tábuas do testemunho na mão, tábuas escritas de ambos os lados; de um e de outro lado estavam escritas.
16 E aquelas tábuas eram obra de Deus; também a escritura era a mesma escritura de Deus, esculpida nas tábuas.
17 E, ouvindo Josué a voz do povo que jubilava, disse a Moisés: Alarido de guerra há no arraial.
18 Porém ele respondeu: Não é alarido dos vitoriosos, nem alarido dos vencidos, mas o alarido dos que cantam, eu ouço.
19 E aconteceu que, chegando Moisés ao arraial, e vendo o bezerro e as danças, acendeu-se-lhe o furor, e arremessou as tábuas das suas mãos, e quebrou-as ao pé do monte;
20 E tomou o bezerro que tinham feito, e queimou-o no fogo, moendo-o até que se tornou em pó; e o espargiu sobre as águas, e deu-o a beber aos filhos de Israel.
Êxodo 32:11-20
"O teu povo, que fizeste sair do Egito, se corrompeu", disse o Senhor a Moisés (v. 7). "De jeito nenhum", responde Moisés. "É 'teu povo, que tiraste da terra…' (v. 11). Por causa disso é impossível que o Senhor os destruas". Jesus, em João 17, orando a favor dos Seus, diz a mesma coisa a Seu Pai: "São teus" (v. 9).
Moisés é aqui um hábil advogado. Outrora ele havia declarado não ser um homem eloqüente, que era "pesado de boca" (4:10). Mas agora seu coração se agita em defesa de Israel, e da abundância de seu coração, pelo Espírito, ele roga em favor do povo de Deus! Contudo, todo o zelo de Moisés não poderia impedir que o Senhor destruísse Israel se a lei que os condenava fosse agora aplicada com rigor. Uma dessas duas coisas — a lei ou o povo culpado — devia ser colocada de lado. Deus, em Sua graça, faz com que a lei seja colocada de lado; então Moisés, segundo os pensamentos de Deus, quebra as duas tábuas de pedra ao pé do monte.
O Senhor Jesus não desceu a este mundo culpado para revogar a lei. Pelo contrário, Ele a cumpriu perfeitamente antes de suportar a sua maldição na cruz (Mateus 5:17-18; Gálatas 3:13).
Que DEUS abençoe a todos.
11 Moisés, porém, suplicou ao Senhor seu Deus e disse: Ó Senhor, por que se acende o teu furor contra o teu povo, que tiraste da terra do Egito com grande força e com forte mão?
12 Por que hão de falar os egípcios, dizendo: Para mal os tirou, para matá-los nos montes, e para destruí-los da face da terra? Torna-te do furor da tua ira, e arrepende-te deste mal contra o teu povo.
13 Lembra-te de Abraão, de Isaque, e de Israel, os teus servos, aos quais por ti mesmo tens jurado, e lhes disseste: Multiplicarei a vossa descendência como as estrelas dos céus, e darei à vossa descendência toda esta terra, de que tenho falado, para que a possuam por herança eternamente.
14 Então o Senhor arrependeu-se do mal que dissera que havia de fazer ao seu povo.
15 E virou-se Moisés e desceu do monte com as duas tábuas do testemunho na mão, tábuas escritas de ambos os lados; de um e de outro lado estavam escritas.
16 E aquelas tábuas eram obra de Deus; também a escritura era a mesma escritura de Deus, esculpida nas tábuas.
17 E, ouvindo Josué a voz do povo que jubilava, disse a Moisés: Alarido de guerra há no arraial.
18 Porém ele respondeu: Não é alarido dos vitoriosos, nem alarido dos vencidos, mas o alarido dos que cantam, eu ouço.
19 E aconteceu que, chegando Moisés ao arraial, e vendo o bezerro e as danças, acendeu-se-lhe o furor, e arremessou as tábuas das suas mãos, e quebrou-as ao pé do monte;
20 E tomou o bezerro que tinham feito, e queimou-o no fogo, moendo-o até que se tornou em pó; e o espargiu sobre as águas, e deu-o a beber aos filhos de Israel.
Êxodo 32:11-20
"O teu povo, que fizeste sair do Egito, se corrompeu", disse o Senhor a Moisés (v. 7). "De jeito nenhum", responde Moisés. "É 'teu povo, que tiraste da terra…' (v. 11). Por causa disso é impossível que o Senhor os destruas". Jesus, em João 17, orando a favor dos Seus, diz a mesma coisa a Seu Pai: "São teus" (v. 9).
Moisés é aqui um hábil advogado. Outrora ele havia declarado não ser um homem eloqüente, que era "pesado de boca" (4:10). Mas agora seu coração se agita em defesa de Israel, e da abundância de seu coração, pelo Espírito, ele roga em favor do povo de Deus! Contudo, todo o zelo de Moisés não poderia impedir que o Senhor destruísse Israel se a lei que os condenava fosse agora aplicada com rigor. Uma dessas duas coisas — a lei ou o povo culpado — devia ser colocada de lado. Deus, em Sua graça, faz com que a lei seja colocada de lado; então Moisés, segundo os pensamentos de Deus, quebra as duas tábuas de pedra ao pé do monte.
O Senhor Jesus não desceu a este mundo culpado para revogar a lei. Pelo contrário, Ele a cumpriu perfeitamente antes de suportar a sua maldição na cruz (Mateus 5:17-18; Gálatas 3:13).
Que DEUS abençoe a todos.
Êxodo 32:1-10
Êxodo 32:1-10
1 MAS vendo o povo que Moisés tardava em descer do monte, acercou-se de Arão, e disse-lhe: Levanta-te, faze-nos deuses, que vão adiante de nós; porque quanto a este Moisés, o homem que nos tirou da terra do Egito, não sabemos o que lhe sucedeu.
2 E Arão lhes disse: Arrancai os pendentes de ouro, que estão nas orelhas de vossas mulheres, e de vossos filhos, e de vossas filhas, e trazei-mos.
3 Então todo o povo arrancou os pendentes de ouro, que estavam nas suas orelhas, e os trouxeram a Arão.
4 E ele os tomou das suas mãos, e trabalhou o ouro com um buril, e fez dele um bezerro de fundição. Então disseram: Este é teu deus, ó Israel, que te tirou da terra do Egito.
5 E Arão, vendo isto, edificou um altar diante dele; e apregoou Arão, e disse: Amanhã será festa ao Senhor.
6 E no dia seguinte madrugaram, e ofereceram holocaustos, e trouxeram ofertas pacíficas; e o povo assentou-se a comer e a beber; depois levantou-se a folgar.
7 Então disse o Senhor a Moisés: Vai, desce; porque o teu povo, que fizeste subir do Egito, se tem corrompido,
8 E depressa se tem desviado do caminho que eu lhe tinha ordenado; eles fizeram para si um bezerro de fundição, e perante ele se inclinaram, e ofereceram-lhe sacrifícios, e disseram: Este é o teu deus, ó Israel, que te tirou da terra do Egito.
9 Disse mais o Senhor a Moisés: Tenho visto a este povo, e eis que é povo de dura cerviz.
10 Agora, pois, deixa-me, para que o meu furor se acenda contra ele, e o consuma; e eu farei de ti uma grande nação.
Êxodo 32:1-10
Talvez alguém preferisse passar direto da descrição do tabernáculo no capítulo 31 para sua construção no capítulo 35. Mas entre as duas coisas há um sombrio episódio na história deste infeliz povo. No exato momento em que Deus estava dando a lei a Moisés no monte, o povo já estava lá embaixo transgredindo os dois primeiros mandamentos. E enquanto o Senhor instruía Seu servo acerca da adoração a Si mesmo, Israel iniciava uma adoração idólatra. Quão grande é a perversidade e a ingratidão humanas, e a prontidão em esquecer a bondade de Deus (Salmo 78:11 e 106:19-23)! "Idolatria" não é somente o pecado de Israel e dos gentios. Ao recordar este episódio, o apóstolo Paulo se vê obrigado a advertir os cristãos (1 Coríntios 10:7, 14). Um ídolo é qualquer coisa que ocupa em nosso coração o lugar que pertence só ao Senhor Jesus. Pode ser algo semelhante ao bezerro de ouro, (1) à semelhança dos deuses deste mundo (os egípcios adoravam o touro Ápis), (2) projetado segundo os moldes da imaginação da mente humana, (3) feito com ferramenta para esculpir: o fruto de nossos próprios esforços (Isaías 44:10-12). Tudo isso pode acontecer quando perdemos de vista o retorno de nosso Mediador, Cristo, que agora está ausente, no céu, da mesma maneira que Moisés estava ausente, no monte.
Que DEUS abençoe a todos.
1 MAS vendo o povo que Moisés tardava em descer do monte, acercou-se de Arão, e disse-lhe: Levanta-te, faze-nos deuses, que vão adiante de nós; porque quanto a este Moisés, o homem que nos tirou da terra do Egito, não sabemos o que lhe sucedeu.
2 E Arão lhes disse: Arrancai os pendentes de ouro, que estão nas orelhas de vossas mulheres, e de vossos filhos, e de vossas filhas, e trazei-mos.
3 Então todo o povo arrancou os pendentes de ouro, que estavam nas suas orelhas, e os trouxeram a Arão.
4 E ele os tomou das suas mãos, e trabalhou o ouro com um buril, e fez dele um bezerro de fundição. Então disseram: Este é teu deus, ó Israel, que te tirou da terra do Egito.
5 E Arão, vendo isto, edificou um altar diante dele; e apregoou Arão, e disse: Amanhã será festa ao Senhor.
6 E no dia seguinte madrugaram, e ofereceram holocaustos, e trouxeram ofertas pacíficas; e o povo assentou-se a comer e a beber; depois levantou-se a folgar.
7 Então disse o Senhor a Moisés: Vai, desce; porque o teu povo, que fizeste subir do Egito, se tem corrompido,
8 E depressa se tem desviado do caminho que eu lhe tinha ordenado; eles fizeram para si um bezerro de fundição, e perante ele se inclinaram, e ofereceram-lhe sacrifícios, e disseram: Este é o teu deus, ó Israel, que te tirou da terra do Egito.
9 Disse mais o Senhor a Moisés: Tenho visto a este povo, e eis que é povo de dura cerviz.
10 Agora, pois, deixa-me, para que o meu furor se acenda contra ele, e o consuma; e eu farei de ti uma grande nação.
Êxodo 32:1-10
Talvez alguém preferisse passar direto da descrição do tabernáculo no capítulo 31 para sua construção no capítulo 35. Mas entre as duas coisas há um sombrio episódio na história deste infeliz povo. No exato momento em que Deus estava dando a lei a Moisés no monte, o povo já estava lá embaixo transgredindo os dois primeiros mandamentos. E enquanto o Senhor instruía Seu servo acerca da adoração a Si mesmo, Israel iniciava uma adoração idólatra. Quão grande é a perversidade e a ingratidão humanas, e a prontidão em esquecer a bondade de Deus (Salmo 78:11 e 106:19-23)! "Idolatria" não é somente o pecado de Israel e dos gentios. Ao recordar este episódio, o apóstolo Paulo se vê obrigado a advertir os cristãos (1 Coríntios 10:7, 14). Um ídolo é qualquer coisa que ocupa em nosso coração o lugar que pertence só ao Senhor Jesus. Pode ser algo semelhante ao bezerro de ouro, (1) à semelhança dos deuses deste mundo (os egípcios adoravam o touro Ápis), (2) projetado segundo os moldes da imaginação da mente humana, (3) feito com ferramenta para esculpir: o fruto de nossos próprios esforços (Isaías 44:10-12). Tudo isso pode acontecer quando perdemos de vista o retorno de nosso Mediador, Cristo, que agora está ausente, no céu, da mesma maneira que Moisés estava ausente, no monte.
Que DEUS abençoe a todos.
Isaías 25:4; 32:1-2
Terça-feira 29 Junho
Porque foste a fortaleza do pobre, e a fortaleza do necessitado, na sua angústia; refúgio contra a tempestade, e sombra contra o calor. Eis que reinará um rei com justiça, e dominarão os príncipes segundo o juízo. E será aquele homem como um esconderijo contra o vento, e um refúgio contra a tempestade, como ribeiros de águas em lugares secos, e como a sombra de uma grande rocha em terra sedenta (Isaías 25:4; 32:1-2).
Refúgio
Alpinistas conhecem os benefícios de um refúgio, por mais tosco que seja, quando tempestades irrompem inesperadamente. E os habitantes de áreas desérticas quando assolados por tempestades de areia? Esses povos compreendiam perfeitamente a imagem usada na profecia acima.
A aplicação profética se refere aos eventos apocalípticos dos últimos dias. Mas existe também uma aplicação atual para os que enfrentam sofrimentos. Saber que o Senhor Jesus Cristo está perto é o que segura e sustenta os redimidos quando passam por tribulações. O Salmo 121 afirma: “O Senhor te guardará de todo o mal; guardará a tua alma” (v. 7).
Um refúgio é o melhor lugar para se estar quando a tempestade desaba. Um lugar de sombra em dias de sol escaldante e ribeiros em terras secas também. Durante nossa vida experimentamos não apenas grandes chuvas, mas pequenos e constantes problemas e preocupações, que nos pressionam ainda mais em tempos difíceis, colocando sobre nossas costas um peso esmagador. Às vezes não nos causam dores intensas, mas esgotam nossas forças e nos desencorajam. Mas Jesus está sempre presente para proteger o coração dos Seus. Ele é a Sombra à nossa direita (Salmo 121:5).
Que DEUS abençoe a todos.
Porque foste a fortaleza do pobre, e a fortaleza do necessitado, na sua angústia; refúgio contra a tempestade, e sombra contra o calor. Eis que reinará um rei com justiça, e dominarão os príncipes segundo o juízo. E será aquele homem como um esconderijo contra o vento, e um refúgio contra a tempestade, como ribeiros de águas em lugares secos, e como a sombra de uma grande rocha em terra sedenta (Isaías 25:4; 32:1-2).
Refúgio
Alpinistas conhecem os benefícios de um refúgio, por mais tosco que seja, quando tempestades irrompem inesperadamente. E os habitantes de áreas desérticas quando assolados por tempestades de areia? Esses povos compreendiam perfeitamente a imagem usada na profecia acima.
A aplicação profética se refere aos eventos apocalípticos dos últimos dias. Mas existe também uma aplicação atual para os que enfrentam sofrimentos. Saber que o Senhor Jesus Cristo está perto é o que segura e sustenta os redimidos quando passam por tribulações. O Salmo 121 afirma: “O Senhor te guardará de todo o mal; guardará a tua alma” (v. 7).
Um refúgio é o melhor lugar para se estar quando a tempestade desaba. Um lugar de sombra em dias de sol escaldante e ribeiros em terras secas também. Durante nossa vida experimentamos não apenas grandes chuvas, mas pequenos e constantes problemas e preocupações, que nos pressionam ainda mais em tempos difíceis, colocando sobre nossas costas um peso esmagador. Às vezes não nos causam dores intensas, mas esgotam nossas forças e nos desencorajam. Mas Jesus está sempre presente para proteger o coração dos Seus. Ele é a Sombra à nossa direita (Salmo 121:5).
Que DEUS abençoe a todos.
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