domingo, 14 de novembro de 2010

Deuteronômio 4:41-42

Sábado 13 Novembro

Então, Moisés separou três cidades… para que ali se acolhesse o homicida que, por erro matasse o seu próximo, a quem dantes não tivesse ódio algum; e se acolhesse a uma destas cidades e vivesse (Deuteronômio 4:41-42).

Meditações sobre o livro de Josué (Leia Josué 20:1-9 – 21:1-3)

No outro lado do Jordão, três cidades de refúgio já haviam sido apontadas por Moisés no caso de ocorrer assassinato (Deuteronômio 4:41-43). Três outras agora são escolhidas em Canaã, ao norte, no centro e ao sul. Cada uma está situada em uma montanha (v. 7), fazendo-nos lembrar das palavras do Senhor Jesus: “Não se pode esconder a cidade edificada sobre um monte” (Mateus 5:14). Visível a todos e especialmente ao involuntário homicida à procura de refúgio, tais cidades eram um constante lembrete da graça de Deus. A primeira dessas cidades é Quedes, na Galiléia, região preciosa para o coração do crente. Foi lá que Jesus de Nazaré viveu por trinta anos, onde serviu, curou e ensinou os discípulos e as multidões. Siquém, em Efraim, é sempre identificada com a cidade de Samaria, “naquela parte do campo que Jacó comprara aos filhos de Hamor… e que veio a ser a herança dos filhos de José” (e por essa razão incluída na herança de Efraim, filho de José - 24:32). Siquém também nos traz à mente o divino Viajante que, cansado da viagem, sentou-se ao lado de um poço (João 4:6). Finalmente, Hebrom, a fortaleza conquistada, torna-se um lugar de abrigo e alto refúgio.

O capítulo 21 fala da herança dos levitas. Quarenta e oito cidades são dadas a eles, escolhidas dentre a herança das demais tribos.

Que DEUS abençoe a todos.

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