Quarta-feira 7 Abril
E não podia fazer ali obras maravilhosas; somente curou alguns poucos enfermos, impondo-lhes as mãos. E estava admirado da incredulidade deles (Marcos 6:5-6).
Algo que faz o Criador se admirar
É espantoso lermos que Jesus Cristo, o qual deu provas de ser Senhor sobre a vida e a morte ao ressuscitar mortos, que expulsou demônios, a quem as ondas e o vento obedeceram, não pôde fazer nenhuma obra poderosa em Sua cidade natal, Nazaré. Qual foi o obstáculo?
Ao examinarmos toda essa passagem, o que recomendamos aos nossos leitores, descobrimos a razão: havia ali uma concentração de incredulidade e resistência, quase uma total rejeição à Sua Pessoa. “De onde lhe vêm estas coisas?… Não é este o carpinteiro?” (vv. 2 e 3). Essas palavras exalam desconfiança.
A causa naturalmente não era a incapacidade do Senhor. Isso fica claro no comentário do evangelista Marcos: “somente curou alguns poucos enfermos, impondo-lhes as mãos”. O relato parece contrastar tais curas e as poderosas obras, como se aquelas fossem insignificantes para Jesus. Mas elas eram tão grandes quanto as outras. O significado dessa passagem é que Jesus Cristo, embora sendo o Salvador do mundo, foi impedido de realizar mais milagres ali.
Em outras palavras: Deus não pode ajudar alguém que recusa a salvação que Ele oferece à humanidade por meio da obra de Seu Filho, Jesus Cristo, na cruz do Calvário. No entanto, é desejo do próprio Jesus Cristo ver o resultado do maior milagre de todos: os pecadores libertos do fardo de seus pecados pela fé em Seu sangue derramado. Foi por esse motivo que Ele veio ao mundo. As curas, os milagres, as grandes obras que Ele realizou – e ainda hoje realiza – são meios para demonstrar a bondade e o favor de Deus para conosco.
Que DEUS abençoe a todos.
quarta-feira, 7 de abril de 2010
1 Coríntios 15.55-57
7 de Abril
"Onde está, ó morte, a tua vitória? onde está, ó morte, o teu aguilhão? O aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei." (1 Coríntios 15.55-57)
Como quinta conseqüência consideremos o efeito da morte de Jesus em relação à morte. A morte é uma realidade terrível. Isso milhares de pessoas já experimentaram quando se encontravam ao lado da sepultura de algum ente querido. Também o Senhor Jesus jamais ignorou a realidade da morte. Quando Ele chegou para ressuscitar seu amigo Lázaro que já se encontrava quatro dias na sepultura, Ele até chorou ao lado do sepulcro. Mas assim como a morte é uma dura realidade, existe uma outra realidade que é maravilhosa: essa mesma morte que nos inspira tanto pavor perdeu seu poder e sua força por meio da morte de Jesus. Embora o crente fique cada vez mais velho, e esteja se aproximando inexoravelmente do dia em que partirá deste mundo, a pessoa que crê em Jesus se encontra dentro do raio de ação da promessa do Salmo 92. E, conforme as palavras do apóstolo Paulo, essa pessoa constantemente rejuvenesce em seu interior: "...mesmo que o nosso homem exterior se corrompa, contudo o nosso homem interior se renova de dia em dia." Essa pessoa é possuidora da juventude eterna, pois no Salmo 103.5 está escrito que nos renovamos como a águia. Esse é o fato maravilhoso: através da Sua morte, Jesus Cristo nos reconciliou com Deus! Ele nos libertou do poder de Satanás, Ele nos salvou do caráter deste mundo e nos deu a vida eterna.
Que DEUS abençoe a todos.
"Onde está, ó morte, a tua vitória? onde está, ó morte, o teu aguilhão? O aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei." (1 Coríntios 15.55-57)
Como quinta conseqüência consideremos o efeito da morte de Jesus em relação à morte. A morte é uma realidade terrível. Isso milhares de pessoas já experimentaram quando se encontravam ao lado da sepultura de algum ente querido. Também o Senhor Jesus jamais ignorou a realidade da morte. Quando Ele chegou para ressuscitar seu amigo Lázaro que já se encontrava quatro dias na sepultura, Ele até chorou ao lado do sepulcro. Mas assim como a morte é uma dura realidade, existe uma outra realidade que é maravilhosa: essa mesma morte que nos inspira tanto pavor perdeu seu poder e sua força por meio da morte de Jesus. Embora o crente fique cada vez mais velho, e esteja se aproximando inexoravelmente do dia em que partirá deste mundo, a pessoa que crê em Jesus se encontra dentro do raio de ação da promessa do Salmo 92. E, conforme as palavras do apóstolo Paulo, essa pessoa constantemente rejuvenesce em seu interior: "...mesmo que o nosso homem exterior se corrompa, contudo o nosso homem interior se renova de dia em dia." Essa pessoa é possuidora da juventude eterna, pois no Salmo 103.5 está escrito que nos renovamos como a águia. Esse é o fato maravilhoso: através da Sua morte, Jesus Cristo nos reconciliou com Deus! Ele nos libertou do poder de Satanás, Ele nos salvou do caráter deste mundo e nos deu a vida eterna.
Que DEUS abençoe a todos.
1 Pedro 5:1-14
1 Pedro 5.1-14
1 Rogo, pois, aos presbíteros que há entre vós, eu, presbítero como eles, e testemunha dos sofrimentos de Cristo, e ainda co-participante da glória que há de ser revelada:
2 pastoreai o rebanho de Deus que há entre vós, não por constrangimento, mas espontaneamente, como Deus quer; nem por sórdida ganância, mas de boa vontade;
3 nem como dominadores dos que vos foram confiados, antes, tornando-vos modelos do rebanho.
4 Ora, logo que o Supremo Pastor se manifestar, recebereis a imarcescível coroa da glória.
5 Rogo igualmente aos jovens: sede submissos aos que são mais velhos; outrossim, no trato de uns com os outros, cingi-vos todos de humildade, porque Deus resiste aos soberbos, contudo, aos humildes concede a sua graça.
6 Humilhai-vos, portanto, sob a poderosa mão de Deus, para que ele, em tempo oportuno, vos exalte,
7 lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós.
8 Sede sóbrios e vigilantes. O diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar;
9 resisti-lhe firmes na fé, certos de que sofrimentos iguais aos vossos estão-se cumprindo na vossa irmandade espalhada pelo mundo.
10 Ora, o Deus de toda a graça, que em Cristo vos chamou à sua eterna glória, depois de terdes sofrido por um pouco, ele mesmo vos há de aperfeiçoar, firmar, fortificar e fundamentar.
11 A ele seja o domínio, pelos séculos dos séculos. Amém!
12 Por meio de Silvano, que para vós outros é fiel irmão, como também o considero, vos escrevo resumidamente, exortando e testificando, de novo, que esta é a genuína graça de Deus; nela estai firmes.
13 Aquela que se encontra em Babilônia, também eleita, vos saúda, como igualmente meu filho Marcos.
14 Saudai-vos uns aos outros com ósculo de amor. Paz a todos vós que vos achais em Cristo.
1 Pedro 5:1-14
"Apascenta os meus cordeiros... apascenta as minhas ovelhas", disse o Senhor a Pedro (João 21:15-17). Longe de assumir uma postura presunçosa em função dessas afirmações, Pedro foi superior a outros cristãos (uma posição que o cristianismo lhe atribuiu). O apóstolo, no entanto, se descreve simplesmente como um presbítero (ou supervisor) entre vários outros presbíteros, e os exorta a não se comportar como dominadores sobre o rebanho do bom Pastor, mas como exemplos (v. 3). As ovelhas não pertencem a eles; eles são responsáveis por elas perante o soberano Pastor. Isto não diminui a responsabilidade dos jovens em se submeter aos presbíteros nem a de todos em se revestir de humildade, a qual pode ser traduzida como "colocar o avental de servo" (v. 5; vide 3:8). A graça é dada ao humilde pelo "Deus de toda graça".
"Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós", acrescenta o apóstolo (v. 7). Esta confiança e esta entrega a Deus, entretanto, não nos eximem de ser vigilantes. Satanás, nosso adversário implacável, está à espreita do menor deslize de nossa parte, e resistir a ele significa mais sofrimento (vv. 8-9). Finalmente, as Escrituras nos encorajam a suportar as aflições, seguindo o Exemplo divino, por mais um pouco, antes de experimentarmos a glória vindoura (v. 10; final do versículo 11 do capítulo 1).
Que DEUS abençoe a todos.
1 Rogo, pois, aos presbíteros que há entre vós, eu, presbítero como eles, e testemunha dos sofrimentos de Cristo, e ainda co-participante da glória que há de ser revelada:
2 pastoreai o rebanho de Deus que há entre vós, não por constrangimento, mas espontaneamente, como Deus quer; nem por sórdida ganância, mas de boa vontade;
3 nem como dominadores dos que vos foram confiados, antes, tornando-vos modelos do rebanho.
4 Ora, logo que o Supremo Pastor se manifestar, recebereis a imarcescível coroa da glória.
5 Rogo igualmente aos jovens: sede submissos aos que são mais velhos; outrossim, no trato de uns com os outros, cingi-vos todos de humildade, porque Deus resiste aos soberbos, contudo, aos humildes concede a sua graça.
6 Humilhai-vos, portanto, sob a poderosa mão de Deus, para que ele, em tempo oportuno, vos exalte,
7 lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós.
8 Sede sóbrios e vigilantes. O diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar;
9 resisti-lhe firmes na fé, certos de que sofrimentos iguais aos vossos estão-se cumprindo na vossa irmandade espalhada pelo mundo.
10 Ora, o Deus de toda a graça, que em Cristo vos chamou à sua eterna glória, depois de terdes sofrido por um pouco, ele mesmo vos há de aperfeiçoar, firmar, fortificar e fundamentar.
11 A ele seja o domínio, pelos séculos dos séculos. Amém!
12 Por meio de Silvano, que para vós outros é fiel irmão, como também o considero, vos escrevo resumidamente, exortando e testificando, de novo, que esta é a genuína graça de Deus; nela estai firmes.
13 Aquela que se encontra em Babilônia, também eleita, vos saúda, como igualmente meu filho Marcos.
14 Saudai-vos uns aos outros com ósculo de amor. Paz a todos vós que vos achais em Cristo.
1 Pedro 5:1-14
"Apascenta os meus cordeiros... apascenta as minhas ovelhas", disse o Senhor a Pedro (João 21:15-17). Longe de assumir uma postura presunçosa em função dessas afirmações, Pedro foi superior a outros cristãos (uma posição que o cristianismo lhe atribuiu). O apóstolo, no entanto, se descreve simplesmente como um presbítero (ou supervisor) entre vários outros presbíteros, e os exorta a não se comportar como dominadores sobre o rebanho do bom Pastor, mas como exemplos (v. 3). As ovelhas não pertencem a eles; eles são responsáveis por elas perante o soberano Pastor. Isto não diminui a responsabilidade dos jovens em se submeter aos presbíteros nem a de todos em se revestir de humildade, a qual pode ser traduzida como "colocar o avental de servo" (v. 5; vide 3:8). A graça é dada ao humilde pelo "Deus de toda graça".
"Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós", acrescenta o apóstolo (v. 7). Esta confiança e esta entrega a Deus, entretanto, não nos eximem de ser vigilantes. Satanás, nosso adversário implacável, está à espreita do menor deslize de nossa parte, e resistir a ele significa mais sofrimento (vv. 8-9). Finalmente, as Escrituras nos encorajam a suportar as aflições, seguindo o Exemplo divino, por mais um pouco, antes de experimentarmos a glória vindoura (v. 10; final do versículo 11 do capítulo 1).
Que DEUS abençoe a todos.
Gênesis 37:1-17
Gênesis 37:1-17
1 E JACÓ habitou na terra das peregrinações de seu pai, na terra de Canaã.
2 Estas são as gerações de Jacó. Sendo José de dezessete anos, apascentava as ovelhas com seus irmãos; sendo ainda jovem, andava com os filhos de Bila, e com os filhos de Zilpa, mulheres de seu pai; e José trazia más notícias deles a seu pai.
3 E Israel amava a José mais do que a todos os seus filhos, porque era filho da sua velhice; e fez-lhe uma túnica de várias cores.
4 Vendo, pois, seus irmãos que seu pai o amava mais do que a todos eles, odiaram-no, e não podiam falar com ele pacificamente.
5 Teve José um sonho, que contou a seus irmãos; por isso o odiaram ainda mais.
6 E disse-lhes: Ouvi, peço-vos, este sonho, que tenho sonhado:
7 Eis que estávamos atando molhos no meio do campo, e eis que o meu molho se levantava, e também ficava em pé, e eis que os vossos molhos o rodeavam, e se inclinavam ao meu molho.
8 Então lhe disseram seus irmãos: Tu, pois, deveras reinarás sobre nós? Tu deveras terás domínio sobre nós? Por isso ainda mais o odiavam por seus sonhos e por suas palavras.
9 E teve José outro sonho, e o contou a seus irmãos, e disse: Eis que tive ainda outro sonho; e eis que o sol, e a lua, e onze estrelas se inclinavam a mim.
10 E contando-o a seu pai e a seus irmãos, repreendeu-o seu pai, e disse-lhe: Que sonho é este que tiveste? Porventura viremos, eu e tua mãe, e teus irmãos, a inclinar-nos perante ti em terra?
11 Seus irmãos, pois, o invejavam; seu pai porém guardava este negócio no seu coração.
12 E seus irmãos foram apascentar o rebanho de seu pai, junto de Siquém.
13 Disse, pois, Israel a José: Não apascentam os teus irmãos junto de Siquém? Vem, e enviar-te-ei a eles. E ele respondeu: Eis-me aqui.
14 E ele lhe disse: Ora vai, vê como estão teus irmãos, e como está o rebanho, e traze-me resposta. Assim o enviou do vale de Hebrom, e foi a Siquém.
15 E achou-o um homem, porque eis que andava errante pelo campo, e perguntou-lhe o homem, dizendo: Que procuras?
16 E ele disse: Procuro meus irmãos; dize-me, peço-te, onde eles apascentam.
17 E disse aquele homem: Foram-se daqui; porque ouvi-os dizer: Vamos a Dotã. José, pois, seguiu atrás de seus irmãos, e achou-os em Dotã.
Gênesis 37:1-17
Começamos hoje com a bela história de José. Provavelmente não há nenhuma outra personagem em toda a Bíblia que retrate de maneira mais completa o caráter do Senhor Jesus. José é o objeto de um grande amor de seu pai e ao mesmo tempo vítima do ódio e ciúmes de seus irmãos, os filhos de Israel (compare João 3:19; Mateus 21:38). Ele testemunhava da maldade deles junto a seu pai (v. 2) e junto a eles acerca de sua futura ascensão, na qual eles se recusavam a acreditar. Do mesmo modo que Cristo, o centro das profecias que dizem respeito à terra (v. 7) e ao céu (v. 9), era a testemunha fiel e verdadeira das obras malignas do mundo (João 7:7) e diante do mundo acerca de Sua glória futura (Mateus 26:64). Jacó fez para José "uma túnica talar de mangas compridas" (v. 3), um sinal visível de seu favor, que nos lembra que Jesus era publicamente apresentado como o objeto das delícias do Pai (Mateus 3:17; Atos 2:22). José é para todos nós um modelo de obediência. "Eis-me aqui", respondeu ele (v. 13), quando seu pai o manda visitar seus irmãos que, entretanto, o odiavam. Mas quanto maior é o exemplo do Senhor Jesus! Em perfeita obediência, Ele se colocou à disposição quando o Pai Lhe quis enviar: "Eis aqui venho… Deleito-me em fazer a tua vontade, ó Deus meu" (Salmo 40:7-8).
Que DEUS abençoe a todos.
1 E JACÓ habitou na terra das peregrinações de seu pai, na terra de Canaã.
2 Estas são as gerações de Jacó. Sendo José de dezessete anos, apascentava as ovelhas com seus irmãos; sendo ainda jovem, andava com os filhos de Bila, e com os filhos de Zilpa, mulheres de seu pai; e José trazia más notícias deles a seu pai.
3 E Israel amava a José mais do que a todos os seus filhos, porque era filho da sua velhice; e fez-lhe uma túnica de várias cores.
4 Vendo, pois, seus irmãos que seu pai o amava mais do que a todos eles, odiaram-no, e não podiam falar com ele pacificamente.
5 Teve José um sonho, que contou a seus irmãos; por isso o odiaram ainda mais.
6 E disse-lhes: Ouvi, peço-vos, este sonho, que tenho sonhado:
7 Eis que estávamos atando molhos no meio do campo, e eis que o meu molho se levantava, e também ficava em pé, e eis que os vossos molhos o rodeavam, e se inclinavam ao meu molho.
8 Então lhe disseram seus irmãos: Tu, pois, deveras reinarás sobre nós? Tu deveras terás domínio sobre nós? Por isso ainda mais o odiavam por seus sonhos e por suas palavras.
9 E teve José outro sonho, e o contou a seus irmãos, e disse: Eis que tive ainda outro sonho; e eis que o sol, e a lua, e onze estrelas se inclinavam a mim.
10 E contando-o a seu pai e a seus irmãos, repreendeu-o seu pai, e disse-lhe: Que sonho é este que tiveste? Porventura viremos, eu e tua mãe, e teus irmãos, a inclinar-nos perante ti em terra?
11 Seus irmãos, pois, o invejavam; seu pai porém guardava este negócio no seu coração.
12 E seus irmãos foram apascentar o rebanho de seu pai, junto de Siquém.
13 Disse, pois, Israel a José: Não apascentam os teus irmãos junto de Siquém? Vem, e enviar-te-ei a eles. E ele respondeu: Eis-me aqui.
14 E ele lhe disse: Ora vai, vê como estão teus irmãos, e como está o rebanho, e traze-me resposta. Assim o enviou do vale de Hebrom, e foi a Siquém.
15 E achou-o um homem, porque eis que andava errante pelo campo, e perguntou-lhe o homem, dizendo: Que procuras?
16 E ele disse: Procuro meus irmãos; dize-me, peço-te, onde eles apascentam.
17 E disse aquele homem: Foram-se daqui; porque ouvi-os dizer: Vamos a Dotã. José, pois, seguiu atrás de seus irmãos, e achou-os em Dotã.
Gênesis 37:1-17
Começamos hoje com a bela história de José. Provavelmente não há nenhuma outra personagem em toda a Bíblia que retrate de maneira mais completa o caráter do Senhor Jesus. José é o objeto de um grande amor de seu pai e ao mesmo tempo vítima do ódio e ciúmes de seus irmãos, os filhos de Israel (compare João 3:19; Mateus 21:38). Ele testemunhava da maldade deles junto a seu pai (v. 2) e junto a eles acerca de sua futura ascensão, na qual eles se recusavam a acreditar. Do mesmo modo que Cristo, o centro das profecias que dizem respeito à terra (v. 7) e ao céu (v. 9), era a testemunha fiel e verdadeira das obras malignas do mundo (João 7:7) e diante do mundo acerca de Sua glória futura (Mateus 26:64). Jacó fez para José "uma túnica talar de mangas compridas" (v. 3), um sinal visível de seu favor, que nos lembra que Jesus era publicamente apresentado como o objeto das delícias do Pai (Mateus 3:17; Atos 2:22). José é para todos nós um modelo de obediência. "Eis-me aqui", respondeu ele (v. 13), quando seu pai o manda visitar seus irmãos que, entretanto, o odiavam. Mas quanto maior é o exemplo do Senhor Jesus! Em perfeita obediência, Ele se colocou à disposição quando o Pai Lhe quis enviar: "Eis aqui venho… Deleito-me em fazer a tua vontade, ó Deus meu" (Salmo 40:7-8).
Que DEUS abençoe a todos.
terça-feira, 6 de abril de 2010
Efésios 5:8,10
Terça-feira 6 Abril
Porque noutro tempo éreis trevas, mas agora sois luz no Senhor; andai como filhos da luz… Aprovando o que é agradável ao Senhor (Efésios 5:8,10).
Fazendo a própria obra ou a obra de Deus?
As crianças geralmente começam a andar por volta de um ano de idade. Mas são necessários alguns anos até que possam desenvolver plenamente a habilidade manual para desenhar ou cortar algo com a tesoura, por exemplo.
Isso é algo muito similar ao que acontece com o desenvolvimento espiritual normal dos filhos de Deus. Primeiro os crentes colocam sua fé no Senhor, depois têm de aprender a andar com Ele. Esse relacionamento deve preceder as atividades e as boas obras. No entanto, como é comum os jovens crentes desejarem fazer algo pequeno e até mesmo grande para o Senhor antes de aprenderem a viver como cristãos no mundo.
Não devemos ser inativos como filhos de Deus. Tendo em vista o número de pessoas que ainda não se reconciliaram com Deus, certamente precisamos ser “firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor” (1 Coríntios 15:58).
Temos de nos perguntar: Tenho um relacionamento sólido com Deus? A obra que faço para Ele está de acordo com a vontade e a mente do próprio Deus? Estou realmente fazendo a tarefa que Ele designou para mim? O que faço é fruto do meu relacionamento com o Senhor Jesus? Se todas as respostas forem sim, então tudo está em ordem. Se não, você está se esforçando em vão, está fazendo a sua própria obra e não a do Senhor. A conseqüência final disso? Você está edificando com “madeira, feno, palha” (1 Coríntios 3:12), materiais que não resistem ao fogo quando chegar o tempo em que todas as obras forem julgadas. Nossas obras têm de ser resultado de uma íntima comunhão com o Senhor e Mestre. Somente assim teremos Sua aprovação e a bênção dEle nos acompanhará.
Que DEUS abençoe a todos.
Porque noutro tempo éreis trevas, mas agora sois luz no Senhor; andai como filhos da luz… Aprovando o que é agradável ao Senhor (Efésios 5:8,10).
Fazendo a própria obra ou a obra de Deus?
As crianças geralmente começam a andar por volta de um ano de idade. Mas são necessários alguns anos até que possam desenvolver plenamente a habilidade manual para desenhar ou cortar algo com a tesoura, por exemplo.
Isso é algo muito similar ao que acontece com o desenvolvimento espiritual normal dos filhos de Deus. Primeiro os crentes colocam sua fé no Senhor, depois têm de aprender a andar com Ele. Esse relacionamento deve preceder as atividades e as boas obras. No entanto, como é comum os jovens crentes desejarem fazer algo pequeno e até mesmo grande para o Senhor antes de aprenderem a viver como cristãos no mundo.
Não devemos ser inativos como filhos de Deus. Tendo em vista o número de pessoas que ainda não se reconciliaram com Deus, certamente precisamos ser “firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor” (1 Coríntios 15:58).
Temos de nos perguntar: Tenho um relacionamento sólido com Deus? A obra que faço para Ele está de acordo com a vontade e a mente do próprio Deus? Estou realmente fazendo a tarefa que Ele designou para mim? O que faço é fruto do meu relacionamento com o Senhor Jesus? Se todas as respostas forem sim, então tudo está em ordem. Se não, você está se esforçando em vão, está fazendo a sua própria obra e não a do Senhor. A conseqüência final disso? Você está edificando com “madeira, feno, palha” (1 Coríntios 3:12), materiais que não resistem ao fogo quando chegar o tempo em que todas as obras forem julgadas. Nossas obras têm de ser resultado de uma íntima comunhão com o Senhor e Mestre. Somente assim teremos Sua aprovação e a bênção dEle nos acompanhará.
Que DEUS abençoe a todos.
1 João 2.15-16
6 de Abril
"Não ameis o mundo nem as cousas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele; porque tudo que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não procede do Pai, mas procede do mundo." (1 João 2.15-16)
Se temos em mente a quarta conseqüência da morte de Jesus por nós, então também devemos nos perguntar quem é, afinal, o dominador, o deus do mundo em que vivemos. O deus deste mundo é Satanás. Mas justamente bem no centro deste mundo, o Filho de Deus morreu e venceu Satanás. Portanto, aquele que crê na crucificação e na morte de Jesus também deve se considerar crucificado e morto para as coisas do mundo, e protegido do espírito que o rege. Essa é a finalidade da morte de Jesus, como diz Gálatas 1.4: "...o qual se entregou a si mesmo pelos nossos pecados, para nos desarraigar deste mundo perverso, segundo a vontade de nosso Deus e Pai." Você não acha terrível que ainda existam cristãos que se recusem a se separar e afastar deste mundo perdido? Qualquer entrelaçamento e mistura consciente com o espírito e com a maneira de pensar deste mundo significa crucificar Jesus outra vez. Ao tornar-se crente, a pessoa entra numa nova dimensão através do renascimento, pois está escrito: "Pois a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo." Na prática, apesar de continuarmos vivendo neste mundo, pelo poder da morte de Jesus não mais fazemos parte dele.
Que DEUS abençoe a todos.
"Não ameis o mundo nem as cousas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele; porque tudo que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não procede do Pai, mas procede do mundo." (1 João 2.15-16)
Se temos em mente a quarta conseqüência da morte de Jesus por nós, então também devemos nos perguntar quem é, afinal, o dominador, o deus do mundo em que vivemos. O deus deste mundo é Satanás. Mas justamente bem no centro deste mundo, o Filho de Deus morreu e venceu Satanás. Portanto, aquele que crê na crucificação e na morte de Jesus também deve se considerar crucificado e morto para as coisas do mundo, e protegido do espírito que o rege. Essa é a finalidade da morte de Jesus, como diz Gálatas 1.4: "...o qual se entregou a si mesmo pelos nossos pecados, para nos desarraigar deste mundo perverso, segundo a vontade de nosso Deus e Pai." Você não acha terrível que ainda existam cristãos que se recusem a se separar e afastar deste mundo perdido? Qualquer entrelaçamento e mistura consciente com o espírito e com a maneira de pensar deste mundo significa crucificar Jesus outra vez. Ao tornar-se crente, a pessoa entra numa nova dimensão através do renascimento, pois está escrito: "Pois a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo." Na prática, apesar de continuarmos vivendo neste mundo, pelo poder da morte de Jesus não mais fazemos parte dele.
Que DEUS abençoe a todos.
1 Pedro 4:12-19
1 Pedro 4.12-19
12 Amados, não estranheis o fogo ardente que surge no meio de vós, destinado a provar-vos, como se alguma coisa extraordinária vos estivesse acontecendo;
13 pelo contrário, alegrai-vos na medida em que sois co-participantes dos sofrimentos de Cristo, para que também, na revelação de sua glória, vos alegreis exultando.
14 Se, pelo nome de Cristo, sois injuriados, bem-aventurados sois, porque sobre vós repousa o Espírito da glória e de Deus.
15 Não sofra, porém, nenhum de vós como assassino, ou ladrão, ou malfeitor, ou como quem se intromete em negócios de outrem;
16 mas, se sofrer como cristão, não se envergonhe disso; antes, glorifique a Deus com esse nome.
17 Porque a ocasião de começar o juízo pela casa de Deus é chegada; ora, se primeiro vem por nós, qual será o fim daqueles que não obedecem ao evangelho de Deus?
18 E, se é com dificuldade que o justo é salvo, onde vai comparecer o ímpio, sim, o pecador?
19 Por isso, também os que sofrem segundo a vontade de Deus encomendem a sua alma ao fiel Criador, na prática do bem.
1 Pedro 4:12-19
No céu, não cansaremos de meditar nos sofrimentos do Senhor Jesus; eles serão o inesgotável tema de nossa canção. Contudo, a oportunidade de participar destes sofrimentos aqui na terra terá acabado. Sofrer com Cristo é uma experiência mais íntima e mais intensa do que sofrer por Ele. Participar de Suas dores, conhecer a ingratidão, o desprezo, a contradição, a injúria (v. 14), a ostensiva oposição que Ele encontrou, é realmente conhecê-LO em todos os sentimentos que teve. O desejo ardente de Paulo era "o conhecer... e a comunhão dos seus sofrimentos..." (Filipenses 3:10). Mas existe um tipo de aflição que Cristo não podia experimentar: a aflição dos que praticam o mal. Não podemos escapar das conseqüências de nossos erros. Um cristão desonesto colherá o que semeou e se ele se meter em negócio alheio poderá ser punido. A parte mais triste não é a confusão em que nos metemos, mas a desonra atribuída ao nome do Senhor. Por outro lado, sofrer como cristão, a saber, como Cristo sofreu, equivale a glorificar a Deus com esse nome maravilhoso (v. 16; Atos 4:17, 21).
Que DEUS abençoe a todos.
12 Amados, não estranheis o fogo ardente que surge no meio de vós, destinado a provar-vos, como se alguma coisa extraordinária vos estivesse acontecendo;
13 pelo contrário, alegrai-vos na medida em que sois co-participantes dos sofrimentos de Cristo, para que também, na revelação de sua glória, vos alegreis exultando.
14 Se, pelo nome de Cristo, sois injuriados, bem-aventurados sois, porque sobre vós repousa o Espírito da glória e de Deus.
15 Não sofra, porém, nenhum de vós como assassino, ou ladrão, ou malfeitor, ou como quem se intromete em negócios de outrem;
16 mas, se sofrer como cristão, não se envergonhe disso; antes, glorifique a Deus com esse nome.
17 Porque a ocasião de começar o juízo pela casa de Deus é chegada; ora, se primeiro vem por nós, qual será o fim daqueles que não obedecem ao evangelho de Deus?
18 E, se é com dificuldade que o justo é salvo, onde vai comparecer o ímpio, sim, o pecador?
19 Por isso, também os que sofrem segundo a vontade de Deus encomendem a sua alma ao fiel Criador, na prática do bem.
1 Pedro 4:12-19
No céu, não cansaremos de meditar nos sofrimentos do Senhor Jesus; eles serão o inesgotável tema de nossa canção. Contudo, a oportunidade de participar destes sofrimentos aqui na terra terá acabado. Sofrer com Cristo é uma experiência mais íntima e mais intensa do que sofrer por Ele. Participar de Suas dores, conhecer a ingratidão, o desprezo, a contradição, a injúria (v. 14), a ostensiva oposição que Ele encontrou, é realmente conhecê-LO em todos os sentimentos que teve. O desejo ardente de Paulo era "o conhecer... e a comunhão dos seus sofrimentos..." (Filipenses 3:10). Mas existe um tipo de aflição que Cristo não podia experimentar: a aflição dos que praticam o mal. Não podemos escapar das conseqüências de nossos erros. Um cristão desonesto colherá o que semeou e se ele se meter em negócio alheio poderá ser punido. A parte mais triste não é a confusão em que nos metemos, mas a desonra atribuída ao nome do Senhor. Por outro lado, sofrer como cristão, a saber, como Cristo sofreu, equivale a glorificar a Deus com esse nome maravilhoso (v. 16; Atos 4:17, 21).
Que DEUS abençoe a todos.
Gênesis 36:1-28
Gênesis 36:1-28
1 E ESTAS são as gerações de Esaú (que é Edom).
2 Esaú tomou suas mulheres das filhas de Canaã; a Ada, filha de Elom, heteu, e a Aolibama, filha de Aná, filho de Zibeão, heveu.
3 E a Basemate, filha de Ismael, irmã de Nebaiote.
4 E Ada teve de Esaú a Elifaz; e Basemate teve a Reuel;
5 E Aolibama deu à luz a Jeús, Jalão e Coré; estes são os filhos de Esaú, que lhe nasceram na terra de Canaã.
6 E Esaú tomou suas mulheres, e seus filhos, e suas filhas, e todas as almas de sua casa, e seu gado, e todos os seus animais, e todos os seus bens, que havia adquirido na terra de Canaã; e foi para outra terra apartando-se de Jacó, seu irmão;
7 Porque os bens deles eram muitos para habitarem juntos; e a terra de suas peregrinações não os podia sustentar por causa do seu gado.
8 Portanto Esaú habitou na montanha de Seir; Esaú é Edom.
9 Estas, pois, são as gerações de Esaú, pai dos edomeus, na montanha de Seir.
10 Estes são os nomes dos filhos de Esaú: Elifaz, filho de Ada, mulher de Esaú; Reuel, filho de Basemate, mulher de Esaú.
11 E os filhos de Elifaz foram: Temã, Omar, Zefô, Gaetã e Quenaz.
12 E Timna era concubina de Elifaz, filho de Esaú, e teve de Elifaz a Amaleque. Estes são os filhos de Ada, mulher de Esaú.
13 E estes foram os filhos de Reuel: Naate, Zerá, Samá e Mizá; estes foram os filhos de Basemate, mulher de Esaú.
14 E estes foram os filhos de Aolibama, mulher de Esaú, filha de Aná, filho de Zibeão; ela teve de Esaú: Jeús, Jalão e Coré.
15 Estes são os príncipes dos filhos de Esaú: os filhos de Elifaz, o primogênito de Esaú, o príncipe Temã, o príncipe Omar, o príncipe Zefô, o príncipe Quenaz.
16 O príncipe Coré, o príncipe Gaetã, o príncipe Amaleque; estes são os príncipes de Elifaz na terra de Edom; estes são os filhos de Ada.
17 E estes são os filhos de Reuel, filhos de Esaú: o príncipe Naate, o príncipe Zerá, o príncipe Samá, o príncipe Mizá; estes são os príncipes de Reuel, na terra de Edom; estes são os filhos de Basemate, mulher de Esaú.
18 E estes são os filhos de Aolibama, mulher de Esaú: o príncipe Jeús, o príncipe Jalão, o príncipe Coré; estes são os príncipes de Aolibama, filha de Aná, mulher de Esaú.
19 Estes são os filhos de Esaú, e estes são seus príncipes: Ele é Edom.
20 Estes são os filhos de Seir, horeu, moradores daquela terra: Lotã, Sobal, Zibeão e Aná,
21 Disom, Eser e Disã; estes são os príncipes dos horeus, filhos de Seir, na terra de Edom.
22 E os filhos de Lotã foram Hori e Homã; e a irmã de Lotã era Timna.
23 Estes são os filhos de Sobal: Alvã, Manaate, Ebal, Sefô e Onã.
24 E estes são os filhos de Zibeão: Aiá e Aná; este é o Aná que achou as fontes termais no deserto, quando apascentava os jumentos de Zibeão, seu pai.
25 E estes são os filhos de Aná: Disom e Aolibama, a filha de Aná.
26 E estes são os filhos de Disã: Hendã, Esbã, Itrã e Querã.
27 Estes são os filhos de Eser: Bilã, Zaavã e Acã.
28 Estes são os filhos de Disã: Uz e Arã.
Gênesis 36:1-28
A família de Jacó está agora completa com o nascimento de Benjamim (35:24). Mas paralelamente a família de Esaú também está prosperando. Inclui numerosos príncipes como também reis (vv. 15-19). Alguns jovens estão ávidos por se tornarem líderes, mas quanto é melhor obedecer ao Senhor e servir os Seus do que ter autoridade sobre um grande número de pessoas. O Senhor ensina este princípio a Seus discípulos: "Sabeis que os julgam ser príncipes das gentes delas se assenhoreiam, e os seus grandes usam de autoridade sobre; elas mas entre vós não será assim; antes… qualquer que, dentre vós, quiser ser o primeiro será servo de todos" (Marcos 10:42-44).
Entre os poderosos mencionados neste capítulo, um deles "achou as caldas no deserto", uma figura de todas as decepções deste mundo e daquilo que nunca saciará a sede de alguém (v. 24). Outro, Amaleque, se tornaria um dos mais encarniçados inimigos de Israel, e com o qual o povo terá de lidar durante toda a sua história.
O final do versículo 8 nos recorda que Esaú é Edom! O nome de Jacó, o enganador, fora mudado para Israel, que quer dizer o príncipe de Deus, enquanto o nome de Esaú fora mudado para Edom (25:30), o qual significa "vermelho". Que terrível ironia! Este homem e seus descendentes, de geração em geração, foram condenados a levar o nome de um prato de comida pelo qual ele trocou a sua bênção.
Que DEUS abençoe a todos.
1 E ESTAS são as gerações de Esaú (que é Edom).
2 Esaú tomou suas mulheres das filhas de Canaã; a Ada, filha de Elom, heteu, e a Aolibama, filha de Aná, filho de Zibeão, heveu.
3 E a Basemate, filha de Ismael, irmã de Nebaiote.
4 E Ada teve de Esaú a Elifaz; e Basemate teve a Reuel;
5 E Aolibama deu à luz a Jeús, Jalão e Coré; estes são os filhos de Esaú, que lhe nasceram na terra de Canaã.
6 E Esaú tomou suas mulheres, e seus filhos, e suas filhas, e todas as almas de sua casa, e seu gado, e todos os seus animais, e todos os seus bens, que havia adquirido na terra de Canaã; e foi para outra terra apartando-se de Jacó, seu irmão;
7 Porque os bens deles eram muitos para habitarem juntos; e a terra de suas peregrinações não os podia sustentar por causa do seu gado.
8 Portanto Esaú habitou na montanha de Seir; Esaú é Edom.
9 Estas, pois, são as gerações de Esaú, pai dos edomeus, na montanha de Seir.
10 Estes são os nomes dos filhos de Esaú: Elifaz, filho de Ada, mulher de Esaú; Reuel, filho de Basemate, mulher de Esaú.
11 E os filhos de Elifaz foram: Temã, Omar, Zefô, Gaetã e Quenaz.
12 E Timna era concubina de Elifaz, filho de Esaú, e teve de Elifaz a Amaleque. Estes são os filhos de Ada, mulher de Esaú.
13 E estes foram os filhos de Reuel: Naate, Zerá, Samá e Mizá; estes foram os filhos de Basemate, mulher de Esaú.
14 E estes foram os filhos de Aolibama, mulher de Esaú, filha de Aná, filho de Zibeão; ela teve de Esaú: Jeús, Jalão e Coré.
15 Estes são os príncipes dos filhos de Esaú: os filhos de Elifaz, o primogênito de Esaú, o príncipe Temã, o príncipe Omar, o príncipe Zefô, o príncipe Quenaz.
16 O príncipe Coré, o príncipe Gaetã, o príncipe Amaleque; estes são os príncipes de Elifaz na terra de Edom; estes são os filhos de Ada.
17 E estes são os filhos de Reuel, filhos de Esaú: o príncipe Naate, o príncipe Zerá, o príncipe Samá, o príncipe Mizá; estes são os príncipes de Reuel, na terra de Edom; estes são os filhos de Basemate, mulher de Esaú.
18 E estes são os filhos de Aolibama, mulher de Esaú: o príncipe Jeús, o príncipe Jalão, o príncipe Coré; estes são os príncipes de Aolibama, filha de Aná, mulher de Esaú.
19 Estes são os filhos de Esaú, e estes são seus príncipes: Ele é Edom.
20 Estes são os filhos de Seir, horeu, moradores daquela terra: Lotã, Sobal, Zibeão e Aná,
21 Disom, Eser e Disã; estes são os príncipes dos horeus, filhos de Seir, na terra de Edom.
22 E os filhos de Lotã foram Hori e Homã; e a irmã de Lotã era Timna.
23 Estes são os filhos de Sobal: Alvã, Manaate, Ebal, Sefô e Onã.
24 E estes são os filhos de Zibeão: Aiá e Aná; este é o Aná que achou as fontes termais no deserto, quando apascentava os jumentos de Zibeão, seu pai.
25 E estes são os filhos de Aná: Disom e Aolibama, a filha de Aná.
26 E estes são os filhos de Disã: Hendã, Esbã, Itrã e Querã.
27 Estes são os filhos de Eser: Bilã, Zaavã e Acã.
28 Estes são os filhos de Disã: Uz e Arã.
Gênesis 36:1-28
A família de Jacó está agora completa com o nascimento de Benjamim (35:24). Mas paralelamente a família de Esaú também está prosperando. Inclui numerosos príncipes como também reis (vv. 15-19). Alguns jovens estão ávidos por se tornarem líderes, mas quanto é melhor obedecer ao Senhor e servir os Seus do que ter autoridade sobre um grande número de pessoas. O Senhor ensina este princípio a Seus discípulos: "Sabeis que os julgam ser príncipes das gentes delas se assenhoreiam, e os seus grandes usam de autoridade sobre; elas mas entre vós não será assim; antes… qualquer que, dentre vós, quiser ser o primeiro será servo de todos" (Marcos 10:42-44).
Entre os poderosos mencionados neste capítulo, um deles "achou as caldas no deserto", uma figura de todas as decepções deste mundo e daquilo que nunca saciará a sede de alguém (v. 24). Outro, Amaleque, se tornaria um dos mais encarniçados inimigos de Israel, e com o qual o povo terá de lidar durante toda a sua história.
O final do versículo 8 nos recorda que Esaú é Edom! O nome de Jacó, o enganador, fora mudado para Israel, que quer dizer o príncipe de Deus, enquanto o nome de Esaú fora mudado para Edom (25:30), o qual significa "vermelho". Que terrível ironia! Este homem e seus descendentes, de geração em geração, foram condenados a levar o nome de um prato de comida pelo qual ele trocou a sua bênção.
Que DEUS abençoe a todos.
segunda-feira, 5 de abril de 2010
João 5:28-29
Segunda-feira 5 Abril
Vem a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz. E os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida; e os que fizeram o mal para a ressurreição da condenação (João 5:28-29).
Onde os ímpios são enterrados?
O avô e seu neto de doze anos andaram pelo cemitério em silêncio. O ancião gostava de visitar o túmulo de seus parentes e amigos. Aqui e ali parava pensativo enquanto lia as inscrições nas lápides.
O garoto também parecia pensar em algo sério. De repente, fez uma pergunta para o avô que o embaraçou. “Vovô, onde estão enterradas todas as pessoas más?” – “Por que você está me perguntando isso, meu neto?” – “Nas lápides nunca está escrito nada de errado que essas pessoas fizeram!”
O avô resmungou algo sobre ter respeito aos mortos, mas isso não satisfez o neto nem a ele mesmo.
Essa é uma questão que merece ser analisada. Como humanos, não temos o direito de espalhar aos quatro ventos os erros de nossos semelhantes, pois também pecamos. De que adianta todas as boas obras que fizemos durante nossa vida inteira, se as más obras não forem expiadas? De acordo com o veredito de Deus, “todos se extraviaram, e juntamente se fizeram inúteis. Não há quem faça o bem, não há nem um só” (Romanos 3:12).
Mas a graça divina encontrou um meio para perdoar os pecados. A primeira boa obra que Deus pode reconhecer na vida de alguém é quando tal pessoa crê no Senhor Jesus Cristo, que veio ao mundo para salvar os pecadores. Então, tendo os pecados perdoados, podemos fazer o bem, por termos sido “criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas” (Efésios 2:10).
Que DEUS abencoe a todos.
Vem a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz. E os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida; e os que fizeram o mal para a ressurreição da condenação (João 5:28-29).
Onde os ímpios são enterrados?
O avô e seu neto de doze anos andaram pelo cemitério em silêncio. O ancião gostava de visitar o túmulo de seus parentes e amigos. Aqui e ali parava pensativo enquanto lia as inscrições nas lápides.
O garoto também parecia pensar em algo sério. De repente, fez uma pergunta para o avô que o embaraçou. “Vovô, onde estão enterradas todas as pessoas más?” – “Por que você está me perguntando isso, meu neto?” – “Nas lápides nunca está escrito nada de errado que essas pessoas fizeram!”
O avô resmungou algo sobre ter respeito aos mortos, mas isso não satisfez o neto nem a ele mesmo.
Essa é uma questão que merece ser analisada. Como humanos, não temos o direito de espalhar aos quatro ventos os erros de nossos semelhantes, pois também pecamos. De que adianta todas as boas obras que fizemos durante nossa vida inteira, se as más obras não forem expiadas? De acordo com o veredito de Deus, “todos se extraviaram, e juntamente se fizeram inúteis. Não há quem faça o bem, não há nem um só” (Romanos 3:12).
Mas a graça divina encontrou um meio para perdoar os pecados. A primeira boa obra que Deus pode reconhecer na vida de alguém é quando tal pessoa crê no Senhor Jesus Cristo, que veio ao mundo para salvar os pecadores. Então, tendo os pecados perdoados, podemos fazer o bem, por termos sido “criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas” (Efésios 2:10).
Que DEUS abencoe a todos.
Assinar:
Postagens (Atom)