Terça-feira 19 Outubro
Como pois faria eu tamanha maldade, e pecaria contra Deus? (Gênesis 39:9).
Fugir às vezes é a melhor saída
O que acontece quando um jovem se encontra sozinho, sem ninguém para o observar, com total liberdade de fazer o que desejar? José não buscou estar em tal situação, mas foi o que aconteceu quando servia a Potifar. Os caminhos de Deus o levaram até ali, e José tinha a aprovação do Senhor. Isso lhe deu forças quando a tentação surgiu. É comum homens jovens estarem em situações difíceis e têm razões para agradecer quando são livrados de pecar. No caso de José, a mulher de seu amo aproveitou a oportunidade para tentar seduzi-lo, chegando ao ponto de querer forçá-lo a cometer adultério. A casa estava vazia, e José era um estrangeiro, que ninguém conhecia. Sua família não tinha a menor idéia de seu paradeiro. Então, o que ele tinha a perder? O que o impedia de fazer o que quisesse? A força mais poderosa capaz de desviar alguém do mal: o temor do Senhor!
José tinha limites: ele receava quebrar a confiança de seu senhor (v. 8) e não queria cometer adultério (v. 9). Sua resistência ficou bem clara no versículo de hoje.
Quando a mulher ímpia tentou forçá-lo, ele fugiu – e teve de pagar um alto preço por isso. Há perigos que só podem ser evitados por uma corajosa fuga. Não é a toa que 1 Coríntios 6:18 afirma: “Fugi da prostituição”. Isso é necessário por causa da natureza enganosa desse tipo de pecado.
José é um exemplo não de terror de Deus, mas de reverência. Temer a Deus é reconhecer que Ele é Senhor e agir de acordo com essa convicção. Um filho de Deus não tem medo do Pai, mas tem santo temor, pois conhece a autoridade e a santidade divinas.
Que DEUS abençoe a todos.
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