domingo, 18 de abril de 2010

1 João 3:13-24

1 João 3.13-24
13 Irmãos, não vos maravilheis se o mundo vos odeia.
14 Nós sabemos que já passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos; aquele que não ama permanece na morte.
15 Todo aquele que odeia a seu irmão é assassino; ora, vós sabeis que todo assassino não tem a vida eterna permanente em si.
16 Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós; e devemos dar nossa vida pelos irmãos.
17 Ora, aquele que possuir recursos deste mundo, e vir a seu irmão padecer necessidade, e fechar-lhe o seu coração, como pode permanecer nele o amor de Deus?
18 Filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas de fato e de verdade.
19 E nisto conheceremos que somos da verdade, bem como, perante ele, tranqüilizaremos o nosso coração;
20 pois, se o nosso coração nos acusar, certamente, Deus é maior do que o nosso coração e conhece todas as coisas.
21 Amados, se o coração não nos acusar, temos confiança diante de Deus;
22 e aquilo que pedimos dele recebemos, porque guardamos os seus mandamentos e fazemos diante dele o que lhe é agradável.
23 Ora, o seu mandamento é este: que creiamos em o nome de seu Filho, Jesus Cristo, e nos amemos uns aos outros, segundo o mandamento que nos ordenou.
24 E aquele que guarda os seus mandamentos permanece em Deus, e Deus, nele. E nisto conhecemos que ele permanece em nós, pelo Espírito que nos deu.


1 João 3:13-24

Não nos deveríamos surpreender nem um pouco pela maneira que o mundo odeia os filhos de Deus (v. 13: veja também João 15:18...). Deveríamos, sim, suspeitar de seus sorrisos. O mundo tem uma visão falsa do amor: suas motivações nunca são puras e totalmente desinteressadas. Amor verdadeiro é o de Deus, cuja fonte encontra-se no próprio Deus, e não no objeto desse amor. Precisamos ser amados com amor igual a esse, já que não há nada em nós digno de amor. A cruz é o lugar onde aprendemos a conhecer a grandeza desse amor divino (v. 6).

Os versículos 19 a 22 enfatizam a necessidade de ter uma boa consciência e um coração que não nos condene. Se fizéssemos só o que é agradável ao Senhor, Ele poderia responder a todas as nossas orações, sem exceção. É como pais que, aprovando a conduta do filho, concedem liberalmente tudo que ele lhes pedir (v. 22; veja João 8:29; 11:42). Permanecer nEle é obediência; se Ele está em nós, isto é comunhão, um resultado da obediência (v. 24; 2:4-6; 4:16; João 14:20; 15:5,7). Mergulhe um vaso sem tampa na água, ele sairá tanto limpo quanto cheio. Que o nosso coração também seja lavado e preenchido pelo amor de Cristo!

Que DEUS abençoe a todos.

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