Colossenses 1.1-11
1 Paulo, apóstolo de Cristo Jesus, por vontade de Deus, e o irmão Timóteo,
2 aos santos e fiéis irmãos em Cristo que se encontram em Colossos, graça e paz a vós outros, da parte de Deus, nosso Pai.
3 Damos sempre graças a Deus, Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, quando oramos por vós,
4 desde que ouvimos da vossa fé em Cristo Jesus e do amor que tendes para com todos os santos;
5 por causa da esperança que vos está preservada nos céus, da qual antes ouvistes pela palavra da verdade do evangelho,
6 que chegou até vós; como também, em todo o mundo, está produzindo fruto e crescendo, tal acontece entre vós, desde o dia em que ouvistes e entendestes a graça de Deus na verdade;
7 segundo fostes instruídos por Epafras, nosso amado conservo e, quanto a vós outros, fiel ministro de Cristo,
8 o qual também nos relatou do vosso amor no Espírito.
9 Por esta razão, também nós, desde o dia em que o ouvimos, não cessamos de orar por vós e de pedir que transbordeis de pleno conhecimento da sua vontade, em toda a sabedoria e entendimento espiritual;
10 a fim de viverdes de modo digno do Senhor, para o seu inteiro agrado, frutificando em toda boa obra e crescendo no pleno conhecimento de Deus;
11 sendo fortalecidos com todo o poder, segundo a força da sua glória, em toda a perseverança e longanimidade; com alegria,
Colossenses 1:1-11
Esta epístola é dirigida a uma igreja que Paulo nunca havia visitado (2:1). Colossos parece ter recebido o Evangelho por intermédio de Epafras, um servo de Deus de quem é dado aqui (vv. 7-8) e no capítulo 4:12-13 notável testemunho. Segundo a sua prática, o apóstolo destaca em primeiro lugar todas as coisas boas possíveis que se distinguem nos crentes a quem escreve. Inspiremo-nos em seu exemplo. A fé, a esperança e o amor eram o triplo e completo fruto produzido pelo Evangelho em Colossos (vv. 4-5). Mas o que alimenta a fé, sustenta a esperança e renova o amor é o conhecimento de Deus (v. 10). Ademais, o apóstolo pede em sua oração que os colossenses sejam cheios desse conhecimento. A conduta cristã deles - e a nossa - deve obedecer a um duplo motivo: frente aos outros, mostremo-nos dignos dAquele a quem confessamos pertencer; e sobre tudo, frente ao Senhor, se O amamos, busquemos agradar-Lhe em tudo.
Veja finalmente no v. 11 por que toda a força do Senhor é exigida. Não é para um combate espetacular, nem mesmo para proclamar o Evangelho. É simplesmente para ter paciência e longanimidade... com gozo. Estas são vitórias que temos a oportunidade de experimentar a cada dia.
Que DEUS abençoe a todos
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