Quarta-feira 24 Novembro
Deus misericordioso e piedoso, tardio em iras e grande em beneficência e verdade; que guarda a beneficência em milhares; que perdoa a iniqüidade, e a transgressão, e o pecado; que ao culpado não tem por inocente (Êxodo 34:6-7).
Bondade não é fraqueza
Às vezes se ouve dizer: “Deus é tão bom que irá salvar todas as pessoas.”
Bondade não é fraqueza. Cremos em um Deus de amor, justo e santo, de quem a Bíblia nos fala, e não no “Deus bonzinho” de muita gente. O Deus das Escrituras é fiel, e assim como cumpre Suas promessas de graça e perdão, também cumprirá o juízo e o castigo anunciados.
Bondade não é esquecimento. Por mais antigas que sejam as falhas, Deus não as esquece. Ele “se lembrará da maldade deles e visitará os seus pecados” (Jeremias 14:10). Contudo, para com os que crêem nEle, Deus perdoa e esquece, não por fraqueza ou gentileza, mas porque Seu Filho Jesus Cristo expiou nossos pecados. Assim Deus nos justifica, ou seja, declara que somos justos, baseado em um fundamento absolutamente legal e válido.
Bondade não é complacência. Não imaginemos que Deus é um ser complacente que leva em conta as nossas boas intenções, ignora os pecadinhos e só castiga as faltas mais graves.
Deus é justo, é amor, mas não é indulgente nem fraco. Os que hoje se arrependerem e aceitarem Sua oferta de perdão e reconciliação serão salvos. E quanto aos outros? Como escaparão do juízo de Deus se Ele é justo?
Que DEUS abençoe a todos.
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