terça-feira, 4 de agosto de 2009

2 Samuel 21:1-11

2 Samuel 21:1-11

1 E HOUVE nos dias de Davi uma fome de três anos consecutivos; e Davi consultou ao Senhor, e o Senhor lhe disse: É por causa de Saul e da sua casa sanguinária, porque matou os gibeonitas.
2 Então chamou o rei aos gibeonitas, e lhes falou (ora os gibeonitas não eram dos filhos de Israel, mas do restante dos amorreus, e os filhos de Israel lhes tinham jurado, porém Saul, no seu zelo à causa dos filhos de Israel e de Judá, procurou feri-los).
3 Disse, pois, Davi aos gibeonitas: Que quereis que eu vos faça? E que satisfação vos darei, para que abençoeis a herança do Senhor?
4 Então os gibeonitas lhe disseram: Não é por prata nem ouro que temos questão com Saul e com sua casa; nem tampouco pretendemos matar pessoa alguma em Israel. E disse ele: Que é, pois, que quereis que vos faça?
5 E disseram ao rei: O homem que nos destruiu, e intentou contra nós de modo que fôssemos assolados, sem que pudéssemos subsistir em termo algum de Israel,
6 De seus filhos se nos dêem sete homens, para que os enforquemos ao Senhor em Gibeá de Saul, o eleito do Senhor. E disse o rei: Eu os darei.
7 Porém o rei poupou a Mefibosete, filho de Jônatas, filho de Saul, por causa do juramento do Senhor, que entre eles houvera, entre Davi e Jônatas, filho de Saul.
8 Mas tomou o rei os dois filhos de Rispa, filha da Aiá, que tinha tido de Saul, a Armoni e a Mefibosete; como também os cinco filhos da irmã de Mical, filha de Saul, que tivera de Adriel, filho de Barzilai, meolatita,
9 E os entregou na mão dos gibeonitas, os quais os enforcaram no monte, perante o Senhor; e caíram estes sete juntamente; e foram mortos nos dias da sega, nos dias primeiros, no princípio da sega das cevadas.
10 Então Rispa, filha de Aiá, tomou um pano de cilício, e estendeu-lho sobre uma penha, desde o princípio da sega até que a água do céu caiu sobre eles; e não deixou as aves do céu pousar sobre eles de dia, nem os animais do campo de noite.
11 E foi contado a Davi o que fizera Rispa, filha de Aiá, concubina de Saul.


2 Samuel 21:1-11

Vemos um confronto, no final do capítulo 19, entre Judá e as tribos de Israel. Seba, um novo inimigo, se aproveita disso e incita o povo à revolta (cap. 20). É assim que Satanás toma vantagem na maioria de nossas disputas e se alegra nas divergências que surgem entre os filhos de Deus.

Com a morte de Seba, a ordem foi restaurada. A estrutura do reino (8:15-18) é restabelecida (20:23-26), com a diferença de que os filhos de Davi não eram mais os oficiais principais. Após o caso de Absalão, entendemos muito bem por quê.

Nossa leitura de hoje mais uma vez começa com uma triste história. Saul tinha violado o pacto feito anteriormente entre Israel e os gibeonitas (Josué 9:15). Depois de muito tempo, o crime dele vem à luz e exige-se uma expiação, de acordo com Números 35:19. Não se engane, o tempo não apaga a culpa dos pecados que cometemos; Deus sempre os tem diante dos olhos. Mas, para o crente, o sangue de Cristo cobre inteiramente todos os nossos pecados. Pendurado no madeiro (Atos 5:30; 10:39), suportando a maldição, Jesus expiou nossos pecados, o Justo pelos injustos (1 Pedro 3:18). A Ele nossa gratidão e nossa adoração agora e para todo o sempre!



Que DEUS abençoe a todos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário