Domingo 6 Novembro
No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus
(João 1:1).
A PLENITUDE DA DEIDADE
A Bíblia nos ensina que o Senhor Jesus é Deus e, ao mesmo tempo, homem sem pecado. E como homem, fisicamente era semelhante a qualquer outro ser humano, porém sem pecado. Sentiu cansaço, fome, frio, sono. Contudo, “nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade” (Colossenses 2:9).
Ele reivindicou Sua deidade quando disse: “Eu e o Pai somos um” (João 10:30). Os que O ouviram declarar isso procuraram matá-Lo, porque sabiam o que significava essas palavras. Em outra ocasião, afirmou: “Em verdade, em verdade vos digo que antes que Abraão existisse, eu sou” (João 8:58). E de novo Seus ouvintes tomaram pedras para jogar nEle. Por fim, O crucificaram, porque disseram: “Porque se fez Filho de Deus” (João 19:7).
O Senhor recebeu adoração como somente correspondia a Deus receber. Os sábios do oriente já haviam Lhe prestado homenagem quando Ele era menino. Durante Seu ministério público, várias pessoas se lançaram aos Seus pés para adorá-Lo. Tanto o Antigo como o Novo Testamento nos ensinam que somente Deus deve ser adorado. Jesus o foi por ser Deus.
Em Romanos 9:5, acerca dos israelitas é dito: “... dos quais é Cristo segundo a carne, o qual é sobre todos, Deus bendito eternamente”.
Em Tito 2:13 lemos acerca do “aparecimento da glória do grande Deus e nosso Salvador Jesus Cristo”. A Bíblia está cheia de afirmações sobre a deidade do Senhor Jesus. O mais incrível é pensar que esse Deus de glória e majestade “se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade” (João 1:14).
Que DEUS abençoe a todos.
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