Quarta-feira 7 Setembro
Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho.
O tempo da minha partida está próximo. Combati o bom combate, acabei a carreira
(Filipenses 1:21; 2 Timóteo 4:6-7).
QUAL É A NOSSA RAZÃO DE VIVER?
A pessoa que escreveu as palavras acima vivia em um palácio? Desfrutava dos prazeres da vida? Estava rodeada de afeto? Não. Nesse momento, Paulo era prisioneiro dos romanos. Qual era, pois, o segredo de sua felicidade e força interior?
Não era o cumprimento de uma religião, mas a aceitação de uma Pessoa que amava: Jesus Cristo. Esse era seu recurso interior em meio aos sofrimentos. “Para mim o viver é Cristo.” Aos olhos de seus contemporâneos, a vida dele parecia um fracasso. Mas isso não o incomodava, porque em Cristo havia achado a resposta para todas as necessidades de seu coração.
Essa experiência não estava reservada somente aos apóstolos. Está ao alcance de qualquer que crê, contanto que vivamos para Cristo e em Sua companhia. Isso nos permite atravessar diversas circunstâncias sem que estas nos abatam ou traumatizem; nos dá a oportunidade de glorificar ao nosso Senhor. Se não tivermos essa experiência neste mundo, tampouco a teremos no céu, porque a vida de fé se vive aqui, e é ela que nos conduz ao céu.
Somos chamados para cumprir “o resto das aflições de Cristo” (Colossenses 1:24), e participar “das aflições do evangelho segundo o poder de Deus” (2 Timóteo 1:8).
Que DEUS abençoe a todos.
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